Osteopata Adriana Lacombe

ADRIANA LACOMBE
Osteopatia para a Família
- Osteopatia Pediátrica

Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 05/09/2024

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Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 29/08/2024
07/08/2024

Neste Agosto Dourado, aproveitei a revisão de artigos que fiz para o XXV COBRAF (Congresso Brasileiro de Fisioterapia), para refletir: o que tem sobre o trabalho da osteopatia nas dificuldades do aleitamento?

Primeiro um trabalho de 2017 do grupo canadense que usou a escala LATCH para avaliar dois grupos: um com intervenção de Consultora IBCLC + osteopatia e outro que fez só a consultoria. O resultado foi positivo para o grupo com associação da osteopatia. Confira o estudo: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0890334416679620

Em 2021, saiu um estudo belga, com uma metodologia impecável mas com o desfecho primário de amamentação exclusiva no primeiro mês de vida. Gente, desculpa mas, quem elege este desfecho primário, me parece que nunca trabalhou com duplas em dificuldade. Leia o estudo na íntegra: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33789971/

Não há nenhuma referência sobre a produção de leite e questões anatômicas da pessoa que amamenta. Também não houve nenhuma referência a algum profissional que tenha ajudado as duplas no processo da amamentação.

Trabalho lindo, bem desenhado, sem risco de viés. Só faltou uma coisa: um profissional clínico, que entenda profundamente do grupo estudado para dar a mão aos pesquisadores.

Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 02/08/2024

E, nesta sexta-feira (02), tive a honra de representar muitos colegas e alunos da OsteoKids no XXV COBRAF – Congresso Brasileiro de Fisioterapia, em Salvador (BA).

Foi delicioso rever todo o panorama de evidências científicas sobre a osteopatia em Pediatria até os dias de hoje.

Agradeço imensamente à comissão organizadora de fazer parte desta mesa com colegas que admiro muito:

Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 26/03/2024

Mais um curso finalizado!

Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 19/03/2024

Sigo, agora, junto com para o próximo curso na Inglaterra!
carolini_taschetto .para.miudos

14/03/2024

Há exatamente 30 anos eu vim para a França fazer uma formação que mudou a minha vida pessoal e profissional. Obviamente é um país “chic” e parece tudo glamoroso, mas não é…

Depois disso, já estive aqui por diversas vezes, atrás da Nicette Sergueef, do Jean-Marie Briand e do Thierry Lerboursier e da Denny.

Muitas vezes o curso é longo, os dias são frios, solitários e a exaustão é grande. Estudar em outra língua cansa o dobro!

Desta vez cheguei aqui bem mais madura, com outro olhar, várias camadas sedimentadas. Uma turma pequena, um desejo de aprender algo além.

Vou ter ainda um tempo longo aqui na Europa, entre aprendizado, trabalho e lazer. Vamos ver o que nos aguarda!

Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 15/02/2024

E aí, qual é a sua opinião sobre o assunto?

16/01/2024

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16/01/2024

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10/01/2024

Hhh

12/12/2023

Um pouquinho sobre mim!

07/12/2023

Tem me causado muito incômodo a discussão da PBE (Prática Baseada em Evidências) sobre freio lingual recentemente. Acho super pertinente discutir os artigos, inclusive queria ver a análise de outros, ajuda a clarear as ideias. A questão é que lendo alguns comentários, vi uma polarização das respostas que me lembrou a recente disputa política desse país. E algumas pessoas simplesmente colocam todos os profissionais no mesmo balaio.

Quando um freio é anatomicamente alterado não há muita dificuldade na conduta, se a função está comprometida. A questão é: quando esse freio é “duvidoso”?

A triagem proposta pela Dra. Roberta Martinelli, fonoaudióloga e pesquisadora séria, prevê a reavaliação nesses casos, porque há diversas causas nessa equação chamada amamentação. São fatores anatômicos e funcionais do bebê, da pessoa que amamenta, condições emocionais e sociais.

Não conheço um profissional sério que não tope um debate sobre esse assunto. Não conheço um profissional sério que não pense seriamente sobre o fluxograma publicado pelo . Não conheço nenhum profissional sério que aproveite o momento frágil dessa família e faça associações rasas com “comorbidades” da anquiloglossia, que não foram comprovadas como torcicolo congênito e assimetria de crânio.

A questão é receber a família naquele combo: mãe com dor 10/10 (às vezes falta uma parte do mamilo), bebê irritado e se fechando para a relação com os outros porque está mal saciado, resultando em famílias exaustas. O que fazemos? Tem que ter um profissional bem qualificado, pegue a mão e conduza com planejamento e metas o processo que essa família deseja. Isso evitaria consultas e procedimentos desnecessários ou em momentos inoportunos.

19/11/2023

Mais um post sobre a Eva Möckel porque ela merece. Sabe uma professora que tem livros publicados, anos de trabalho como docente e de prática clínica? Sabe quando a pessoa dá aula de forma leve e você nem percebe o tempo passar? nenhuma pergunta tem uma resposta arrogante e há uma generosidade incrível na entrega? Isso tudo descreve essa mulher. Há muitos anos tentava fazer um curso com ela, mandei e-mails, cavuquei na internet mas, só encontrei workshops em alemão…. Obrigada professora e colegas pela generosidade!

Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 18/11/2023

Primeiro dia de um curso que sempre desejei fazer! Esse ano vou faltar o com muito pesar mas há muitos anos queria conhecer , desde que li seu maravilhoso livro. Muito feliz aqui, rodeada de amigos!

15/11/2023

Esta frase acima é a mais comum no meu consultório e a brincadeira é sempre a mesma: “Sabe o que é? Eu durmo quantas horas eu quero, tomo banho todos os dias, faço três refeições e vou ao banheiro sempre que tenho vontade.”

Quem tem um bebê em casa, muitas vezes, não tem como satisfazer as necessidades básica do corpo, como, por exemplo, fome, cansaço, vontade de fazer xixi ou cocô, na hora que deseja. Uma sensação de falta de controle do seu próprio tempo.

Ter um bebê em casa pode ser muito estressante para algumas famílias em formação. É exaustivo, nosso cérebro cognitivo encolhe para que possamos fazê-lo sobreviver. Isso, ficamos menos inteligentes mesmo, e é normal e necessário.

É comum sermos invadidos por dúvidas e medos. É nesse momento que famílias estão mais vulneráveis que o algoritmo das redes sociais te vende um curso que promete curar todas suas aflições.

Algum profissional que resolve 100% dos casos, às vezes, com um realinhamento feito num abraço (oi!?) ou só a equipe X, só (re)fazendo a frenectomia (com a equipe Y).

Não existe tratamento milagroso. Nem sempre, mesmo o profissional mais sério terá o resultado que desejava. Os profissionais são humanos e tratam seres humanos e essa é a beleza da relação com o outro.

30/10/2023

Todos os casais de bebês muito pequenos que chegam ao consultório e perguntam a mesma coisa: o que eu posso fazer com o meu bebê?

A primeira coisa é saber que eles permanecem pouquíssimo tempo em qualquer superfície. Gostam mesmo de um colinho. Então usar recurso como, por exemplo, deixá-los dormirem sobre o peito, usar a bola de pilates para niná-los, pode ser muito útil.

Quando acordados e alimentados é muito bom conversar com eles. Basta contar a rotina: “Vamos trocar sua fralda? Vamos mamar? Vou fazer uma massagem na sua barriga!”. Deixe um espaço para que eles respondam e use uma voz pausada e tranquila.

O toque suave e também o mais profundo, ainda que gentil é muito bom para o bebê começar a perceber seu corpo. Toque todas as partes e aproveite para ir contando o que você está fazendo, cantando, conversando.

Além disso, o estímulo visual é bem importante nessa idade. Usar o seu rosto e fazê-lo olhar para os dois lados, tanto de barriga para cima quanto de barriga para baixo, previne assimetrias de crânio.

Também podem ser usadas figuras de alto contraste preto e branco. O bebê dessa idade vai manter pouco tempo sua concentração. Faça estímulos por um tempo curto.

E, por último dançar com ele, com a cabeça no seu ombro, pode ser ótimo para estimular o labirinto.

24/10/2023

Todas as vezes que faço um curso, várias pessoas me perguntam: “Ah vale a pena fazer esse curso?”. Primeira coisa é que tenho noção de que acabo sendo referência de carreira para muitas pessoas mais jovens, especialmente meus alunos. Resolvi refletir.

Sou uma pessoa que faz muuuuuuuitos cursos, desde a faculdade. Não podia suportar perder algum ensinamento que eu ainda não soubesse e que isso poderia ser o “pulo do gato” para resolver o paciente X.

Depois disso, quando fui me envolvendo na pediatria, ficou inevitável me embrenhar por outros assuntos que são indispensáveis a quem quer construir um caminho sério. Fui tentando preencher todas as lacunas que percebi na minha formação de osteopata.

Depois chegaram as aulas. Cada pergunta do aluno, cada resposta, um “insight”, uma necessidade de organizar sua prática de uma forma que ela seja didática para o outro.

Quando faço um curso hoje, quero ouvir como aquela pessoa fundamentou o que ela está ensinando. Como ela utiliza os conceitos básicos e as publicações (disponíveis a qualquer pessoa que queira ler) e constrói sua experiência clínica.

Como tenho muitas outras formações na bagagem, por vezes, reconheço uma ideia ou outra mas que, devidamente referenciada e, melhor ainda, acrescida de reflexões e experiência, me faz ter desejo de experimentar fazer de uma nova forma. Por que não?

Admiro quem constrói seus pensamentos próprios sem fazer só um CRTL+C/ CRTL+V. Nada é exatamente original e nenhum método é infalível quando tratamos seres humanos. Para a construção de um profissional é necessário tempo e reflexão.

12/10/2023

Aposto todas as minhas fichas nas próximas gerações. Comecei a pensar nisso quando minha filha era adolescente e observava ela e seus amigos, muito mais tolerantes, generosos, amorosos. Aprendi muito com eles. Tenho esperança. Cada sorriso, cada olhar dos bebês que vejo, diariamente.

Em cada “bate-papo” minha esperança se renova. Quando é que a inocência se dilui na realidade do mundo? Qual o mundo que vivemos hoje e como ele se configurar amanhã? Que no dia de hoje, nossas apostas nessas próximas gerações se renovem por um mundo mais justo e em paz.

Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 01/10/2023

Bem-vinda ! Foram alguns dias de aflição no coração dessa mãe. Sim eu “stalkiei” você nessa sua aventura, curti e me orgulhei da sua coragem. ❤️ Um estágio perdido em Lima, por um surto de dengue, se transformou numa maravilhosa experiência. ❤️Eu: “filha por que você não escreve para aquele pesquisador que você conheceu no congresso de Juiz de Fora?” Ela: “Será?” E foi…. ❤️Sempre tive enormes conflitos com essa minha maternidade meio solo. Uma única pessoa, um único modelo mas, não teve jeito. Como você mesma disse, vale para o medo de avião e para a coragem de se lançar. ❤️Descobri que realmente sou uma “influencer” com uma seguidora. Que essa experiência seja a primeira de muitas. Que eu possa te proporcionar muitas experiências de aprendizado, isso é um privilégio, aproveita. Que essa passagem pelo Hospice de Buffalo mude sua vida, sua perspectiva do ser humano e faça de você uma médica mais próxima dos outros seres humanos que você vai cuidar. Vem internato!

28/09/2023

Costumo brincar dizendo que atendia adultos no século passado, mas para mim a transição para atender apenas bebês e crianças foi muito lenta e progressiva.

Quando comecei a estudar pediatria estava no início da minha formação de Osteopatia. Queria aprender e não havia ninguém aqui no Brasil com experiência. Então todo artigo/livro que eu lesse e gostasse, buscava o autor na internet e lá ia eu…França, Alemanha, Reino Unido, Canadá, Itália e até Rússia…

Falando assim, até parece glamouroso, mas viajar sozinha, fazer formações em outras línguas, em climas nada amenos foi custoso. Após 10 anos de busca, me senti pronta para atender bebês. Especialmente depois que encontrei no Brasil alguém com uma trajetória semelhante, com quem faço sempre trocas de experiência: .

Por que tanto percurso? Não é só adaptar as técnicas de adultos? O módulo de pediatria da minha escola não me qualifica? Bom, teoricamente sim, mas em tão pouco tempo não dá para mergulhar no universo desses pacientes que não referem sintomas, tem uma semiologia e fisiologia totalmente diferente.

Considere acrescentar outros saberes como, por exemplo: formação em aleitamento materno, desenvolvimento motor e comportamento. Quem se propõe a trabalhar com bebês deveria aprender a se conectar com eles, saber lidar com as famílias, que vivem um momento desafiador da vida. Nada disso aprende-se rapidamente. A experiência clínica deveria se misturar à toda leitura de estudos randomizados e revisões sistemáticas. Os dois caminham juntos. Quem for buscar um profissional para cuidar do seu bebê, considere olhar seu percurso.

Uma sessão de osteopatia normalmente não deveria causar um choro incontrolável ou desconforto. O terapeuta vai usar as informações da anamnese, sinais e suas habilidades palpatórias, bem como as repostas do bebê para traçar seu diagnóstico funcional e seu tratamento.

28/09/2023

Pisquei o olho e já está chegando! Agradeço imensamente a oportunidade de falar num evento tão importante. Vou dividir uma mesa: perspectivas atuais do tratamento da anquiloglossia: abordagem interdisciplinar. ❤️ Uma honra poder falar ao lado da e do Dr Reinaldo Gusmão. Mesa moderada pela Dra Andréa Monteiro Correia Medeiros.
❤️ No meio de tantas dúvidas e discussões a respeito de tema, vamos conversar, juntar os conhecimentos e construir outros tantos. ❤️obrigada a comissão organizadora e a todos os envolvidos. Desafio aceito! Até lá!

29/08/2023

De quem deve ser o diagnóstico de uma assimetria de crânio? Do médico responsável por aquela família. E por que há tanta confusão sobre este assunto? Porque essa questão não tem sido aprofundada. Cabe ao médico, inclusive o diagnóstico diferencial como, por exemplo, no caso de um fechamento prematuro de suturas.

Como osteopata sigo o consenso do CHOA (Children Healthcare of Atlanta), o qual coloca uma escala de severidade, que incluiu dois índices mensuráveis por craniometria, além de propor um fluxograma de tratamento. É o que ensinamos na . Não tiramos da nossa cabeça, seguimos a literatura e informamos os pais de todas as possibilidades de tratamento.

Então, quando a família me pergunta sobre o que eu acho, digo que não sou eu quem acha, sigo o último consenso internacional sobre esse assunto. Dessa forma isso não deveria passar pelo “gosto” do profissional, mas pela escolha ou não da família de seguir aquela recomendação.

É justamente essa a confusão. No final, nos responsabilizarmos pelo que falamos e pelo que não falamos… As famílias perguntam. Normalmente, são elas que se incomodam com a assimetria e/ou torcicolo desde cedo, quando o tratamento seria mais curto e mais eficiente.

Recentemente, um estudo comparou a opinião dos familiares, leigos, médicos generalistas e estudiosos sobre assimetria. E adivinha o resultado? A opinião da família, inclusive sobre o grau de severidade, era o mesmo dos estudiosos no assunto, assim como a dos leigos era igual a dos generalistas. Você pode conferir o estudo no site: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7819928/

Cabe ao osteopata e ao fisioterapeuta tratar as assimetrias e não ter que nomeá-las ou fazer diagnósticos diferenciais. O tratamento conservador inclui fisioterapia e/ou osteopatia, além de reposicionamento. Caso falhe, o consenso CHOA recomenda o uso da órtese, a partir de uma determinada severidade e fatores de riscos.

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Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 20/08/2023

17a turma ao lado desse menino grande e sábio , no nosso querido curso . Que alívio ter você ao meu lado, alguém com os mesmos propósitos, mesmos conceitos éticos e a mesma Paixao. Até a próxima Curitiba!

16/08/2023

No apagar das luzes do dia da gestante, vasculhei minhas lembranças. Olhando essa foto de quando só tinha o bebê idealizado, nem me passava pela cabeça todas as aflições que permeiam a vida de jovens famílias. Hoje quase 24 anos depois, tenho certeza de que aquele: “tudo passa” é verdade!

05/08/2023

Muito honrada pelo convite da em participar desse evento que marca o início de um serviço especializado nas deformidades craniofaciais no hospital Vitória.
❤️ Que bom que as famílias possam ter pessoas qualificadas para diagnósticos necessários. ❤️E puxando a sardinha para o agosto dourado, já está bem documentado que, a amamentação melhora o prognóstico de assimetrias posicionais com repercussão sobre a face. Então, quando possível e desejado, promover a amamentação, facilita nosso trabalho aqui também. ❤️Quer saber mais sobre esse assunto, se inscreve na jornada, vai ser incrível!

17/06/2023

Conseguimos! Atendendo a pedidos estamos organizando uma versão híbrida da formação básica no Porto. Será um prazer dividir com os competentes osteopatas portugueses o que temos construído aqui. Informações: https://linktr.ee/osteokids2

17/06/2023

E eis que, atendendo a pedidos achamos uma forma de estarmos juntos, eu e , representando nossa querida em Porto.

15/06/2023

Hoje também é meu aniversário que, na verdade foi ontem. Fui registrada no dia 15 porque era aniversário do meu pai que faria hoje 80 anos. ❤️ Meu pai me ensinou muitas coisas mas especialmente ele queria nossa independência e era um exemplo de profissional. Daqueles que levam a sério mesmo. Isso se misturava na sua vida pessoal, bem escassa…quando era gerente de marketing da coca-cola não poderíamos pensar em tomar um guaraná, quando estávamos na Ilha grande, tínhamos que tirar o rótulo da cerveja porque lá não vendia Heineken. Trabalhava os finais de semana com entusiasmo, é sempre tinha um novo plano de inovação.
❤️ Minha relação com meu trabalho também sempre ocupou um enorme espaço na minha vida, sempre com prazer, mas sempre um enorme espaço! ❤️ Então hoje minha homenagem a ele é postar essa foto linda, no mato, onde mais tenho prazer de estar. ❤️Prometo a ele, a Rita Lee, ao que vou abrir mais brechas para pausas porque a vida corre rápido!

Photos from Osteopata Adriana Lacombe's post 30/04/2023

E termina mais uma edição do queridíssimo curso Osteokids. Onde ensino mas aprendo muitíssimo. Aliás ensinar é a melhor forma de aprender e, de quebra vejo o mago atendendo! Turma maravilhosa, algumas mudanças positivas e obviamente São Pedro mandando aquelas nuvens de sempre né?

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