Danielian Galeria

Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Danielian Galeria, Galeria de arte, Rua Major Rubens Vaz 414 Gavea, Rio de Janeiro.

A Danielian Galeria atua no cenário cultural brasileiro desde 2005, desenvolvendo projetos institucionais que estimulam novos olhares sobre a produção artística e intelectual.

Photos from Danielian Galeria's post 01/04/2024

Tudo pronto para a abertura da exposição “Paulo Pedro Leal: elegia dos detalhes”, com curadoria da .

Esperamos vocês amanhã , dia 02/04 , a partir das 18 horas!

Photos from Danielian Galeria's post 29/03/2024

Bastidores da montagem da exposição “Paulo Pedro Leal : elegia dos detalhes”, com a curadoria de . A partir desta terça-feira (02/04) , nossa galeria em São Paulo abre suas portas com essa imperdível mostra.

Photos from Danielian Galeria's post 29/03/2024
27/03/2024

Antonio Dias (1944 - 2018) costumava criar sátiras e ironias sobre a vida em seus trabalhos, mas após sua mudança para Milão em 1968, motivada por presenciar em Paris ressonâncias do regime militar que havia deixado no Brasil, o artista inicia um período de investigação do minimalismo e da experimentação multimídia com carga conceitual e política.

“Desert” é uma das pinturas que Dias fez no período de transição que envolveu essa mudança. Pensando sobre a experiência do exílio, do nomadismo, da liberdade e repressão, explorando a monocromia, a luz e o espaço, Dias trabalha a linguagem ao exemplo da poesia concreta, com a qual estava familiarizado desde os anos 1950 no Brasil.

A obra faz parte da exposição “O Mágico de N’Óz”, com curadoria de Fernando Mota, e f**a em cartaz na Danielian Galeria - Rio de Janeiro até o dia 11 de maio de 2024.

Danielian Galeria RJ
Rua Major Rubens Vaz, 414 - Gávea
Rio de Janeiro
21 98802-8627

25/03/2024

A Danielian Galeria abre seu espaço em São Paulo com a exposição Paulo Pedro Leal - Elegia dos detalhes, com curadoria de Lilia Schwarcz.

Nascido no Rio de Janeiro em 1894, Paulo Pedro começou a dedicar-se à pintura apenas na década de 1950. Sua curta produção de obras, realizada até seu falecimento em 1968, reflete a liberdade criativa e o olhar de um cronista que registrou de maneira única e particular a realidade urbana dos primeiros anos do século XX. Como representante de uma experiência moderna de matriz afro-brasileira, Paulo Pedro Leal junto a nomes como Heitor dos Prazeres e Maria Auxiliadora forneceram as bases para um olhar contemporâneo e democrático para a história da arte brasileira. A exposição reúne quarenta e cinco pinturas do artista, muitas delas sendo mostradas pela primeira vez em público.

Danielian Galeria | SP
Rua Estados Unidos, 2114 - Jardim Paulista
Abertura: 2 de abril, às 18hs.

Photos from Danielian Galeria's post 22/03/2024

Um pouco de como foi a abertura de “O Mágico de N’Oz, com curadoria de Fernando Mota.

Abrimos de segunda a sexta das 11h ás 19h, e aos sábados das 11h ás 17h.

Danielian Galeria RJ
Rua Major Rubens Vaz, 414 - Gávea
Rio de Janeiro
21 98802-8627

05/12/2023

Anna Bella devora o mundo. Pesquisa, edita, assimila e transforma realidades a partir de operações de percepção e apropriação que costuram mais de sete décadas de produção contínua.
A inquietação do olhar que encontra no caos a ordem da criação.

Anna Bella Geiger ganhará uma sala especial na exposição "Abstrações Utópicas", que celebrará a sua trajetória como parte da comemoração pelos 70 anos da primeira exposição de arte abstrata no Brasil, em 1953.

Abertura dia 7 de dezembro de 2023
Das 18h às 21h

Danielian Galeria
Rua Major Rubens Vaz, 414 - Gávea
Rio de Janeiro
21 98802-8627

Photos from Danielian Galeria's post 16/11/2023

Está aberta para visitação na a exposição “A QUEM TRASPASSARAM” com curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto.

A mostra tem como objetivo levar ao público de Brasília as esculturas de Chico Tabibuia (1936-2007) e xilogravuras de Manuel Messias dos Santos (1945-2001), ampliando o debate sobre a produção artística brasileira.

Com uma herança de marceneiros, Chico Tabibuia encontrou sua paixão pela escultura após os 40 anos de idade. Descendente de quatro gerações de marceneiros, Chico trilhou seu próprio caminho artístico.

Sua inspiração transcende dois universos distintos: a vivência em um Centro de Umbanda e sua filiação à Igreja Universal do Reino de Deus. Daí surge uma mitologia própria, onde o bem e o mal coexistem e o artista é o navegante entre esses fluxos. A mística de suas criações e as influências diárias se entrelaçam, dando vida às suas obras.

Manuel Messias dos Santos descobriu a xilogravura em 1960, dando início a uma jornada artística marcante. Integrando um grupo influenciado pela resistência à ditadura militar, suas obras se tornaram um grito de liberdade.

Em 1970, Manuel elevou a xilogravura a novos patamares, criando séries complexas que combinavam primor técnico e estética refinada. Mas a década de 90 trouxe desafios intensos, levando-o e sua mãe às ruas de Santa Teresa, um contraste gritante com o bairro artístico do Rio de Janeiro.

Rompendo com as convenções, Manuel incorporou influências diversas, da arte oriental à estética pop da publicidade. Sua obsessão por estudar diferentes culturas e artistas resultou em obras únicas, desafiando categorias e expandindo fronteiras artísticas.

A QUEM TRASPASSARAM
Curadoria: Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto
Visitação: de 15 de novembro a de 2023 a 28 de janeiro de 2024
Caixa Cultural Brasília
SBS – Quadra 4 – Lotes 3/4 – Brasília – DF
Terça a Domingo, das 9h às 21h.
Entrada Gratuita

02/11/2023

Hoje feriado, estaremos fechados. Voltaremos com nossa programação normal nessa sexta-feira (03/11) das 11h às 19h e no sábado (04/11), último dia da exposição "Jorge Guinle: Uma pincelada certa vale mais do que uma boa ideia", das 11h às 17h

Jorge Guinle: Uma pincelada certa vale mais do que uma boa ideia
Curadoria: Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto
Até dia 4 de novembro
Segunda a sexta das 11h às 19h
Sábados das 11h às 17h

Danielian Galeria
Rua Major Rubens Vaz, 414 - Gávea
Rio de Janeiro
21 98802-8627

Photos from Danielian Galeria's post 22/09/2023

Lembrando que abrimos aos Sábados de 11h às 17h.
Venha nos visitar!!

“Jorge Guinle: Uma pincelada certa vale mais do que uma boa ideia” com curadoria de Marcus de
Lontra Costa .lontra e Rafael Fortes Peixoto .

A exposição vai até dia 4 de novembro e está imperdível.
Abrimos de segunda a sexta das 11h às 19h e aos sábados das 11h às 17h.
Aguardamos vocês!

Danielian Galeria
Rua Major Rubens Vaz, 414 - Gávea
Rio de Janeiro
+55 21 98802-8627

13/09/2023

Venham nos visitar na 2023, stand C3.

Photos from Danielian Galeria's post 12/09/2023

Quase tudo pronto para a abertura da exposição "Jorge Guinle: Uma pincelada certa vale mais do que uma boa ideia" com curadoria de Marcus de Lontra Costa (.lontra ) e Rafael Fortes Peixoto ( ).

A abertura da exposição será nesta quinta-feira (14/09) das 18h às 22h.

Dom Quixote dos Morros, 1984
Óleo sobre tela
165x193cm

Danielian Galeria
Rua Major Rubens Vaz, 414 - Gávea
Rio de Janeiro
+55 21 98802-8627

Photos from Danielian Galeria's post 12/09/2023

Quase tudo pronto para a abertura da exposição "Jorge Guinle: Uma pincelada certa vale mais do que uma boa ideia" com curadoria de Marcus de Lontra Costa .lontra e Rafael Fortes Peixoto

A abertura da exposição será nesta quinta-feira (14/09) das 18h às 22h.

Dom Quixote dos Morros, 1984
Óleo sobre tela
165x193cm

Danielian Galeria
Rua Major Rubens Vaz, 414 - Gávea
Rio de Janeiro
+55 21 98802-8627

08/09/2023

A Danielian Galeria apresenta a exposição “Jorge Guinle – Uma pincelada certa vale mais do que uma boa ideia”, terá curadoria de Marcus de Lontra Costa (.lontra ) e Rafael Fortes Peixoto ( )com mais de 40 obra do pintor Jorge Guinle entre pinturas e desenhos – ainda pouco conhecidos –, oriundas de diversas coleções particulares.

A mostra inaugura a expansão da Danielian Galeria, que construiu um novo pavilhão expositivo em seu terreno.

O título para a exposição foi retirado pelos curadores de um dos textos presentes nesse acervo, escrito por Guinle em 1985 para a exposição “3 Foragidos”, em que participou junto com Milton Machado e Nelson Félix, na Galeria de Arte e Pesquisa da UFES, em Vitória. A frase, além de reforçar a importância de Guinle não só como artista mas também como produtor de textos críticos de grande relevância na época, reforça a tônica que marca a importância central da pintura para uma geração de artistas.

Marque na agenda a abertura será dia 14 de setembro (quinta-feira) das 18h às 21h

Danielian Galeria
Rua Major Rubens Vaz, 414 - Gávea
Rio de Janeiro
+55 21 98802-8627

07/09/2023

A artista .eu apresentará a partir desse sábado (09/09) o site specific intitulado "Costura Íntima" para o espaço da Penha, Fábrica.

A Fábrica que tem sua origem na produção de biquínis e lingerie é o cenário perfeito para o trabalho da Adrianna Eu que tem como veículo da sua poética a costura.

A abertura acontecerá das 11h às 19h

Photos from Danielian Galeria's post 19/04/2023

Eu cheguei, moçada
Abre a roda, moçada
Me deixem vadiar
Eu cheguei, moçada
Canta um samba, moçada
Até o Sol raiar
Eu cheguei e o que, que há

O tamborim vai falar
Que o samba tem o seu lugar
Canta um samba com harmonia
Todo mundo com alegria
Até o Sol raiar
Eu cheguei e o que, que há.

Cheguei, Moçada (1957)
Heitor dos Prazeres

Heitor dos Prazeres
Roda de Samba na Favela - 1975
Óleo sobre tela
60x72cm

13/04/2023

Depois de abraçar o Neoconcretismo, Franz Weissmann viaja para a Europa e para a Ásia. Essa viagem vai influenciar a sua produção, onde será incorporada ideias expressionistas.

Os primeiros frutos dessa nova fase são os "Amassados" ou chapas de zinco batidas.
Numa espécie de retrocesso, a construção dá vez à destruição e a terceira dimensão ao plano. Novamente suas obras voltam à parede, seu processo de criação dos “Amassados” se dá por golpes que o artista confere ao material, deixando marcas que remetem a um informalismo.

Franz Weissmann
Sem Título
Alumínio
130 x 100 x 14 cm

12/04/2023

Hoje, dia 12 de abril, seria aniversário de Frans Krajcberg. Polonês naturalizado brasileiro, Krajcberg era um apaixonado pelos biomas nacionais, seu fascínio fez do seu trabalho uma relação simbiótica entre a arte e a defesa da natureza.

“A natureza para Frans Krajcberg é um enorme reservatório de energia vital e de poesia visual, o teatro permanente de sua metamorfose. [...] Os objetos-testemunha da sua grande aventura naturalista nos abrem as portas deste domínio poético onde a estética está generalizada, onde a natureza faz arte, mas seus tesouros, preciosas obras-primas da alquimia extratemporal das plantas e das pedras, devem ser conquistados: eles exigem de seus „inventores‟ o sopro de amor e pureza do olhar”.
Pierre Restany

Photos from Danielian Galeria's post 10/04/2023

Antônio Poteiro chega de Portugal com apenas um ano de idade para morar em São Paulo. Ao longo da juventude, passa por diversas cidades mineiras onde aproxima-se da prática da cerâmica. Em 1957, já com residência fixada em Goiânia, adota o apelido de Antônio Poteiro por sugestão da folclorista Regina Lacerda, que o orienta a assinar seus bonecos de barro.

Com o tempo suas obras vão ganhando um caráter mais religioso, mas sempre com um toque bem humorado.

Para o crítico Enock Sacramento, “Poteiro não tem compromisso com o verismo nem mesmo com a imagética referencial sedimentada pela tradição religiosa''. (...) Muitas vezes metamorfoseia seres e objetos, criando peças de sentido duplo ou ampliado (...). O que ele nos legou é de uma riqueza extraordinária, de uma magia envolvente e bela”.

Antonio Poteiro
Figuras Montadas, década de 1980
Escultura em terracota com base em madeira nobre patinada
92x50x50cm

Photos from Danielian Galeria's post 30/03/2023

Ismael Nery diferencia-se dos artistas da sua época, apesar de já trabalhar com formas modernas, Nery não se interessava por temáticas nacionalistas. Entre as décadas de 1920 e 1930 sua produção torna-se basicamente figuras humanas que vão ganhando com o tempo formas mais geométricas e ao mesmo tempo simbólicas.

Ismael Nery
Sem Título
Nanquim e guache sobre papel
23x16cm

03/03/2023

Petite Galerie 2ª fase - 1960

A transição para o que chamamos de 2ª fase começa com o retorno das atividades da galeria em 1959. O aprofundamento desta mudança se dá em 1960 com a entrada dos sócios José Carvalho (Lojas Ducal) e José Luiz Magalhães Lins (diretor do Banco Sotto Maior e do banco Nacional de Minas Gerais)

Os dois empresários trazem o aporte de capital e a expertise nos negócios para a transição da “década heroica” para a “década de ouro”, como nomeou Franco Terranova em relação à atuação da Petite Galerie nos anos 1950 e 1960 respectivamente.

Em 24 de outubro de 1960 foi inaugurada a nova sede, instalada em uma loja no edifício projetado por Oscar Niemeyer na Praça General Osório em Ipanema. A galeria, com projeto arquitetônico e de iluminação assinados por Sérgio Bernardes.
Com a chegada da galeria na praça, esta passa a ser um ponto de efervescência cultural com abertura de bares, restaurantes e ações culturais como o evento icônico “Bandeiras na Praça”.

A questão central da 2ª fase da Petite Galerie foi o avanço na profissionalização do mercado de arte e o desenvolvimento de mecanismos comerciais nesta área. Para além das exposições regulares na galeria, foram firmados contratos de exclusividade com artistas; implantadas as vendas de obras de arte a prazo; realizados leilões a prazo e leilões de parede; e lançados prêmios, salões e concursos.

Texto retirado do artigo: “A Petite Galerie, Franco Terranova e o circuito de arte no Rio de Janeiro, 1954-1988” de Gabriela Caspary Corrêa

Photos from Danielian Galeria's post 02/03/2023

A Petite Galerie foi uma galeria de arte que funcionou no Rio de Janeiro e em São Paulo entre 1954 e 1988. A história da Petite Galerie confunde-se com a vida de Franco Terranova, italiano, poeta, marchand, galerista e único sócio que se manteve no decorrer dos 34 anos de funcionamento da galeria.

O período de atuação da Petite Galerie, na segunda metade do século XX, caracteriza-se por acontecimentos marcantes tanto para história da arte no Brasil como os movimentos concreto e neoconcreto, as discussões em torno do objeto, o surgimento do conceito de arte pós-moderna sugerido por Mário Pedrosa, a nova figuração, o experimentalismo dos anos 70 e o retorno à pintura nos anos 80.

A primeira exposição realizada sob a gestão de Terranova na Petite Galerie foi com José Pancetti em outubro de 1954. Aos 50 anos de idade, Pancetti era um artista consagrado. O Correio da Manhã menciona o fato “incomum e arriscado” de uma galeria comercial apresentar telas de um único pintor. A mostra foi prolongada devido ao sucesso.

As lojas que negociavam arte naquele período diversif**aram suas atividades
vendendo outros tipos de produtos como antiguidades, molduras ou livros, para viabilizar o negócio. A concepção de galeria de arte, espaço especializado para venda e fruição de arte, era praticamente desconhecido.

Texto retirado do artigo: “A Petite Galerie, Franco Terranova e o circuito de arte no Rio de Janeiro, 1954-1988” de Gabriela Caspary Corrêa

1 e 2- Foto da exposição na Petite Galerie
3-Foto da fachada da primeira Petite Galerie em Copacabana, na Av. Atlântica, onde funcionou até o final da década de 1950.

02/03/2023

A Pina Luz, sonho antigo da Pinacoteca de São Paulo, inaugura neste sábado, dia 04 de março, seu espaço integrado ao museu com a exposição “Chico da Silva- Ateliê do Pirambu”.

A mostra é a maior exposição individual já realizada sobre o artista, reunindo coleções públicas e particulares em um recorte que vai de 1943 a 1984.

Com trabalhos nunca expostos, a exposição apresentará os elementos tão característicos de sua iconografia, como os animais mitológicos. Ainda refletindo sobre a relação entre observação da natureza e imaginação.

Chico da Silva - Ateliê do Pirambu
Curadoria Thierry Freitas
4 de março a 28 de maio
Edifício Pina Luz - São Paulo

01/03/2023

“Uma Visão da Arte – Centenário de Franco Terranova e o legado da Petite Galerie”

Reconhecer trajetórias é essencial para construir novos caminhos. Nesse sentido, a Danielian Galeria abre suas salas expositivas para receber essa homenagem ao centenário de uma figura referencial para o mercado de arte brasileiro: Franco Terranova (1923-2013).

Nascido na Itália, Franco passou a atuar no cenário artístico carioca a partir dos anos 1950 ao assumir a direção da Petite Galerie, que se tornou um dos principais pontos culturais do Rio de Janeiro por mais de 30 anos. Ao expor nomes consagrados e abrir espaço para novos artistas, a galeria estruturava-se na sensibilidade e no olhar apurado de Franco para definir seus rumos.

Esse modelo de atuação largamente replicado até os anos 1990, abriu caminhos para que se desenvolvessem as práticas de curadoria dentro dos espaços comerciais de arte que hoje caracterizam o nosso cenário. A reunião das obras aqui expostas mostra essa visão democrática e cosmopolita de Franco Terranova e o legado da Petite Galerie que nos inspira a buscar diferentes rumos pautados pela sensibilidade, pela franqueza e pelo afeto, marcas definidoras de seu caráter e personalidade.

Com curadoria de Paola Terranova, a mostra apresentará um conjunto de mais de 150 obras, entre desenhos, gravuras, pinturas e esculturas de mais de 70 artistas que participaram de exposições individuais e coletivas na Petite Galerie.

“Uma Visão da Arte – Centenário de Franco Terranova e o legado da Petite Galerie”
Curadoria Paola Terranova
Abertura 4 de março às 16h

Danielian Galeria⠀⠀
Rua Major Rubens Vaz, 414⠀⠀
Gávea - Rio de Janeiro⠀⠀
Contato: (21) 98802-8627⠀

28/02/2023

“Uma Visão da Arte – Centenário de Franco Terranova e o legado da Petite Galerie”

Reconhecer trajetórias é essencial para construir novos caminhos. Nesse sentido, a Danielian Galeria abre suas salas expositivas para receber essa homenagem ao centenário de uma figura referencial para o mercado de arte brasileiro: Franco Terranova (1923-2013).

Nascido na Itália, Franco passou a atuar no cenário artístico carioca a partir dos anos 1950 ao assumir a direção da Petite Galerie, que se tornou um dos principais pontos culturais do Rio de Janeiro por mais de 30 anos. Ao expor nomes consagrados e abrir espaço para novos artistas, a galeria estruturava-se na sensibilidade e no olhar apurado de Franco para definir seus rumos.

Esse modelo de atuação largamente replicado até os anos 1990, abriu caminhos para que se desenvolvessem as práticas de curadoria dentro dos espaços comerciais de arte que hoje caracterizam o nosso cenário. A reunião das obras aqui expostas mostra essa visão democrática e cosmopolita de Franco Terranova e o legado da Petite Galerie que nos inspira a buscar diferentes rumos pautados pela sensibilidade, pela franqueza e pelo afeto, marcas definidoras de seu caráter e personalidade.

Com curadoria de Paola Terranova, a mostra apresentará um conjunto de mais de 150 obras, entre desenhos, gravuras, pinturas e esculturas de mais de 70 artistas que participaram de exposições individuais e coletivas na Petite Galerie.

“Uma Visão da Arte – Centenário de Franco Terranova e o legado da Petite Galerie”
Curadoria Paola Terranova
Abertura 4 de março às 16h

Danielian Galeria⠀⠀
Rua Major Rubens Vaz, 414⠀⠀
Gávea - Rio de Janeiro⠀⠀
Contato: (21) 98802-8627⠀

17/02/2023

Durante a ditadura civil-militar, Glauco Rodrigues desenvolveu uma composição que se tornou a marca do seu trabalho, um resgate do imaginário popular e da cultura de massa em uma retrato crítico e debochado sobre a conjuntura de autoritarismo que o país vivia. Essas pinturas apareciam telas com um fundo branco.

Com o arrefecimento da ditadura até o renascimento da democracia, na década de 1980, Glauco abandona o fundo branco e mergulha nas cores vivas, onde se destacam banhistas, passistas de carnaval, frutas tropicais e o seu quase onipresente São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro, uma espécie de etnografia carioca, onde as figuras do carnaval tornam-se protagonistas.

Glauco Rodrigues
A passista com cinza e vermelho, 1989
Acrílica sobre tela
193x130cm

Photos from Danielian Galeria's post 16/02/2023

Hoje, quinta-feira, aproveitamos a véspera da maior festa popular do planeta para relembrar, ação também conhecida nesta rede social como TBT, uma das tantas belas homenagens realizadas por Di Cavalcanti para o carnaval.

Ao longo da sua trajetória, Di Cavalcanti retratou em inúmeras telas, desenhos e painéis o samba, a boêmia, a cultura carioca e claro, o carnaval. Em suas obras Di evoca as mais diversas facetas desta festa, como o erotismo, o deboche, as fantasias, a musicalidade e a alegria.

O painel “Carnaval” realizado na década de 1920 retrata um grupo de foliões fantasiados no alto de um morro. Homens vestidos de mulheres, músicos, mascarados mostram o caráter lúdico do carnaval, em um clima ao mesmo tempo festivo e bucólico. Esse trabalho revela para nós, foliões do século XXI, a ingenuidade do pular carnaval de cem anos atrás.

Emiliano Di Cavalcanti
Carnaval - Déc. 1920
Óleo sobre tela
126x157cm

Photos from Danielian Galeria's post 11/02/2023

É hoje! Daqui a pouco começa a programação do CIGA de Verão.

Uma proposta encabeçada pela ArtRio que propõe um roteiro de ocupação das galerias e instituições culturais, aproximando o público carioca desses espaços, que contam com visitação e acesso gratuitos.

Aqui na Danielian Galeria será o encerramento da exposição MULHERIO, venha nos visitar!

Sábado, 11 de fevereiro das 11h às 17h

Danielian Galeria⠀⠀
Rua Major Rubens Vaz, 414⠀⠀
Gávea - Rio de Janeiro⠀⠀
Contato: (21) 98802-8627

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Sexta-feira 11:00 - 19:00

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