Estação Família

Não diga para seu filho que você não gosta mais dele, que ele é feio quando não faz o que você pede, que ninguém gostará dele assim.

Tudo para a criança é concreto e ela vive intensamente o presente. Ela acredita no que você diz.

Não leve para o pessoal o que ela diz. Ela está aprendendo a lidar com as próprias emoções, aprendendo a se relacionar. E é você que mediará este processo.

Informe a ela o que provavelmente está sentindo: eu sei que você está com raiva, que pode não estar gostando de mim nesse momento.

Dê apoio e acolhimento: tudo bem você se sentir assim. Estou aqui se você quiser um abraço.

Você não está cedendo ou criando seu filho sem limites. Ao contrário, você está legitimando o que ele sente e autorizando-o a se expressar. Isso vai ser muito importante para a vida dele, no futuro. Além disso, ao respeitar o que ele sente, o ensinará que todos devem respeita-lo também.

O que achou? Faz sentido?

Você sabia que vivemos atualmente na Era da migração? Nunca existiram tantos migrantes como atualmente. Estamos falando cerca de 258 milhões de migrantes ao redor do mundo. Motivos podem ser diversos: trabalho, família, segurança, político etc.

Você pensa ou já pensou em imigrar? Como você se planeja para isso? Sabia que as condições pré-migração constituem um importante indicador do bem-estar e da habilidade de se adaptar na sociedade anfitriã?

A viagem para um novo país de residência pode provocar diversas emoções: medo, ansiedade, tristeza, preocupação.

Aqui na Estação Família temos um serviço de suporte especializado para pessoas e famílias que desejam ou precisam imigrar.

Marque sua entrevista inicial! Quem sabe podemos fazer a diferença para você e sua família alcançarem o sonho de uma nova vida.

Para saber mais acesse: www.estacaofamilia.com.br/suporte-ao-imigrante

Se sentir triste ou mais desanimado de vez em quando é algo comum, mas ter um desânimo constante, falta de vontade em fazer as coisas e falta de prazer na vida pode ser depressão, considerada pela OMS como “mal do século”.

Este transtorno é causado por desequilíbrios bioquímicos e exige avaliação e tratamento.

Os sinais e sintomas que podem ajudar a identificar a depressão são: Cansaço extremo, fraqueza, irritabilidade, angústia, ansiedade exacerbada, baixa autoestima, insônia (ou sono de má qualidade), falta de interesse por atividades que antes davam prazer, pensamentos pessimistas, pensamentos frequentes sobre a morte, comportamentos compulsivos, dificuldade para se concentrar, problemas ou disfunções se***is, sensação de impotência ou incapacidade para os afazeres do dia a dia.

Se você está se sentindo assim pode ser a hora de procurar ajuda. O tratamento normalmente é feito por psiquiatra e psicólogo. A psicoterapia tem papel fundamental para identificar as causas do problema e como eles podem ser administrados.

Para quem é da Barra da Tijuca, Recreio e adjacências, a Estação Família está atendendo em dois endereços perto de você: Downtown e Vogue Square.

Localização privilegiada, fácil acesso, segurança e um ambiente acolhedor.

Atendimentos psicológicos especializados:
Individual
Infantojuvenil
Casal
Família
Pré-natal psicológico
Orientação de Pais

Conheça mais em: www.estacaofamilia.com.br

Fale conosco pelo WhatsApp: (21)98778-6381
(21)97212-5254

O processo de imigração gera novas experiências, sentimentos conflitantes, sofrimentos, expectativas, esperança e novos encontros.

O que foi mais marcante para você ao se mudar para outro país?

Ficar ansioso por algum motivo em momentos específicos é algo comum, mas sofrer constantemente de ansiedade pode ser um transtorno.

Saber reconhecer é fundamental, e existe alguns sintomas característicos tanto psicológicos quanto físicos.

Os sintomas psicológicos envolvem: Apreensão, medo, angústia, inquietação, insônia, dificuldade de concentração, incapacidade de relaxar, sensação de estar "no limite", preocupações com desgraças futuras e pensamentos catastróficos, de ruína ou adoecimento...

Já os sintomas físicos mais comuns são: Sudorese, falta de ar, boca seca, formigamento, náuseas, ondas de calor, calafrios, tremores, tensão muscular, dor no peito, taquicardia (coração acelerado), tonturas...

Se você vem se sentindo assim pode ser a hora de procurar ajuda. A psicoterapia é um importante aliado que auxilia a identificar os fatores que deflagram a ansiedade, e a encontrar formas mais saudáveis de lidar com os sintomas e as dificuldades que o transtorno cria.

10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, e por isso no Brasil foi criada a campanha Setembro Amarelo para conscientizar as pessoas sobre esta triste realidade que a cada ano registra cerca de um milhão de casos no mundo.

Em 96,8% dos casos há relação com problemas de saúde mental, principalmente com a depressão, e é crescente a incidência sobre os jovens.

Por isso, fazemos o alerta do quão importe é cuidarmos da nossa saúde mental e procurar ajuda quando algo não vai bem. Também é importante prestar atenção às pessoas próximas que muitas vezes estão sofrendo em silêncio, o que pode culminar em uma tragédia.

Toda vida importa! Valorize a vida! Agir salva vidas!

A Estação Família apoia esta campanha!

*dados retirados dos site oficial setembroamarelo.com

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Imigração e perda

Na experiência de morar em outro país, nos encontramos diante da necessidade de reconstrução de nossa vida e somos 2 ao mesmo tempo: o que saiu e o que chegou. Nessas duas dimensões, podemos perceber um sentimento de perda e/ou luto, que pode ser vivido com maior ou menor intensidade, de acordo com as condições de saída, de imigração e o contexto em que cada um se encontra.

São muitos os aspectos psicológicos presentes na experiência de imigração, mas hoje falaremos sobre o sofrimento diante da perda.

Mas afinal, o que se perde?

Quando saímos de nossa terra, perdemos o convívio com familiares e amigos; nossas certezas prévias; os lugares com valor emocional; as condições materiais de vida que possuíamos; os grupos que nos davam identidade e reconhecimento, entre outras. Nem todas as pessoas sentirão essas experiências como sofrimento, assim como também há outras perdas que podem ser sofridas.

Quando chegamos ao novo local, nos deparamos com uma nova cultura e nos tornamos um sujeito que se destaca como diferente, que aparece como outro. Perdemos o sentimento de pertencimento e, consequentemente, de segurança, proteção e orientação.

Tudo isso pode gerar stress, ansiedade, desamparo, estados depressivos e angústia, trazendo impactos na saúde mental e no próprio processo de adaptação à imigração. Às vezes nos sentimos tão perdidos, que a sensação é de um verdadeiro caos e de que não conseguiremos lidar com tantas mudanças.

Essa sensação de desorganização interior e desestabilização estão ligadas a essas perdas. Em certo momento, podemos questionar até mesmo nossa identidade e nos sentirmos desamparados ou impotentes, mesmo conscientes de que temos recursos para lidar com aquelas dificuldades.

Apesar de termos nossos próprios recursos, nos vemos diante de um sentimento de solidão que está relacionado a todas as dificuldades vividas nesse processo, sejam elas emocionais, linguísticas, sociais ou culturais – algo que pode diminuir nossas defesas.

Confira o texto completo no nosso blog: estacaofamilia.com.br/imigracao-e-perda

“O lugar da mãe é no erro”

Se você quiser examinar como vem agindo e verificar se tem necessidade de mudanças, uma boa estratégia é imaginar o que o seu filho dirá, daqui a trinta anos, do modo como foi educado.

Você tem sido o tipo de pai ou mãe que deseja ser? Se concluir que alcançou 50% do que pretende, pode-se dizer que está indo bem.

Crédito: Texto retirado do livro “É claro que eu amo você… Agora vá para o seu quarto! Educando filhos com amor e limites.”

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