TEMPO - Território, Movimentos Sociais e Relações de Poder

Fé em Disputa. (documentário)

A fé está no centro da disputa política no Brasil. Ao longo da última década, a ciência política tenta decifrar o peso e influência do eleitorado evangélico no tabuleiro eleitoral do país e sua repercussão na composição dos espaços de poder. No Brasil contemporâneo, a população se equilibra entre o fundamentalismo e uma nova identidade da fé popular. Diante deste cenário, Fé em Disputa mostra experiências progressistas dentro das igrejas e investiga por que o protestantismo, em suas mais diversas vertentes, tem atraído tanto interesse da classe trabalhadora.

Direção, produção e roteiro: Afonso Bezerra
Imagens: Afonso Bezerra e Pedro Stropasolas
Supervisão de reportagem: Rodrigo Gomes
Montagem e finalização: Iolanda Deppizol
Direção de programas: Isa Chedid
Arte: Rafael Canoba
Coordenação de áudio e vídeo: Monyse Ravena
Direção Executiva: Nina Fideles
Imagens adicionais: TV Brasil e AFP

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Fé em Disputa - A ascensão dos evangélicos no Brasil | Um documentário Brasil de Fato A fé está no centro da disputa política no Brasil. Ao longo da última década, a ciência política tenta decifrar o peso e influência do eleitorado evangélico ...

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Aula 05 - Ditadura e Cultura / Resistências e Ditadura Quinta aula do curso "60 anos do Golpe de 1964: gênese, ditadura, transição e permanências", com as exposições- Ditadura e Cultura (Rômulo Costa Mattos, PUC-...

NESTA quinta-feira (01/08), às 19h, as Rádios Censura Livre e Criativa, de Palma-MG, e no canal Gernika_art against fascism - Liga de Comunicação Internacionalista - , no YouTube, levam ao ar mais uma edição do “Quintas Político-Culturais”, com o tema:

Tema: Venezuela depois das eleições

Participantes:

EDUARDO SCHEIDT - Professor do Departamento de História da UERJ/FFP e do PPGHS. Autor de "A Revolução Bolivariana em perspectiva histórica e conceitual (1999-2023)" em co-autoria com Rafael Araujo (UERJ)

RAFAEL ARAUJO - Professor do Departamento de História da UERJ. Autor de "A Revolução Bolivariana em perspectiva histórica e conceitual (1999-2023)" em co-autoria com Eduardo Scheidt (UERJ) e que será publicado em setembro de 2024

Apresentação: JÚLIO SANTOS (CCOB) e MANUEL FARIA (Coletivo Casulo)

O Quintas conta com o apoio do Coletivo de Coletivos, que é integrado pelo Coletivo de Educação Popular Margarida Maria Alves, Centro Socialista da Penha/Rio, Centro Cultural Octavio Brandão (CCOB), Coletivo Casulo e Frente Ampla Suburbana (FAS), Planta na Mente, Movimento Negro Unificado (MNU), Núcleo Gonzaguinha, Leopoldina Orgânica, Centro Ruy Mauro Marini, Fórum Permanente Sobre Educação Adulta Em Situação de Rua, Instituto de Pesquisas Das Culturas Negras (IPCN), Associação de Cineclubes do Rio de Janeiro (ASCINE-RJ) e MUCA

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Rádio Censura Livre - CL Web Radio A Web Rádio CENSURA LIVRE (WRCL ou CL Web Rádio) nasceu da iniciativa de levar para a população uma fonte alternativa de notícias aos dos meios de comunicação tradicionais, que não não dão voz para os interesses, perspectivas e conteúdos da classe trabalhadora. A WRCL entrou no ar pela pr...

Entrevista com Gilberto Maringoni, Rafael Araujo, Alexandre Saraiva e Viviane Peres.
*Para debater o contexto atual e as eleições na Venezuela!*
Imperdível! Então já acessa o link pelo YouTube e ativa as notificações!

Faixa Livre 29.07.2024 | Gilberto Maringoni, Alexandre Saraiva, Rafael Araujo e Viviane Peres Programa Faixa Livre - Jornalismo com uma outra visão dos fatos -Segunda a Sexta - 8h às 10hApresentação: Anderson Gomes-------------------------------------...

Trump e seu discurso performático, again.
O ex-presidente e candidato republicano Donald Trump realizou o seu longo discurso no encerramento da Convenção do Partido Republicano, em Milwauke, cidade em Wisconsin, EUA, com cerca de uma hora e meia de duração. Em uma análise ligeira, de quem em repouso assistiu com sofrimento a verborragia de um bilionário cujo principal negócio há tempos era a autopromoção.
Ele começou com a descrição do atentado contra a sua vida, há poucos dias, seguida de homenagens às vítimas. Falou em união nacional, sem divisão entre republicanos e democratas. Não sabemos até que ponto foi uma afirmação sincera ou condicional: união com ele.
Poderia dizer, sem exagerar, que foi um show de horrores.
O principal alvo de seu discurso foi a imigração ilegal para os EUA. Fez afirmações graves, absurdas, xenofóbicas. Citou números mentirosos ou inventados, abusou de generalizações para justificar os ataques xenofóbicos e a defesa da conclusão do muro e o fechamento da fronteira com o México. Foi assustador!
Não é possível que as pessoas esqueçam ou desconheçam que os EUA são uma nação formada por imigrantes das mais diversas origens e nacionalidades. E que esse discurso não é admissível!
Atacou sem pudores a política ecológica, a defesa do meio ambiente e medidas de combate à emergências climática. Negacionismo raiz. Defende a retomada de combustíveis fósseis em detrimento de energias limpas. Tudo em nome da geração de emprego na indústria automobilística norte-americana. Negacionismo e protecionismo.
Protecionismo presente em vários momentos do discurso, sempre confrontando a China e até mesmo “aliados”.
Atacou a inflação, o aumento de impostos, a pauta econômica do governo Biden, de forma geral.
Atacou também a condução da política externa do atual governo. Trump se apresentou como o grande líder mundial, que todos temem e sentem falta. Com ele Putin não teria invadido a Ucrânia, o Hamas não teria cometido o sequestro e o primeiro ataque à Israel, o Irão não teria dinheiro e não estaria mais perto de armas nucleares, a Coréia do Norte não seria uma ameaça (“!até Kin Jon Um quer que eu volte!”) e submarinos nucleares russos não estariam em Cuba. Ele se apresentou como o xerife, como o porrete na mão, que não teria dúvidas de usar o poder militar para conseguir seus objetivos.
Trump fugiu da leitura do discurso em alguns momentos e foi quando conseguiu a melhor reação do público. Ele fala o que o “americano médio” quer ouvir – que é um eufemismo para o americano pobre de direita, mal educado e mal informado, que se vê desiludido na sua vida e no seu sonho, mas culpas os outros, em especial os imigrantes, por isso.
Não apresentou um programa concreto de governo sequer. Nenhum. Apenas bravatas, críticas ao que está aí e que vamos voltar e fazer melhor.
No mais, foi longo, enfadonho e um festival de agradecimentos, caras e acenos, de alguém com um grande ego. Um ego provavelmente maior do que os EUA.
Trump tem grandes chances de vencer as eleições deste ano.
O governo Biden representou uma grande frustração para os eleitores de centro-esquerda (para não falar da esquerda) no Partido Democrata. Ele é apenas 3 anos mais velho, mas a diferença física entre ambos, infelizmente, é visível. Ele precisa se definir e sustentar, de forma categórica, que irá seguir e tem condições de seguir em campanha. Ou então, apoia a Kamala Harris e vamos ver.

https://www.youtube.com/live/T1gjA8AmUZg?si=NbuAM7hIF72-fIGu

Aula 3: Ditadura e capitalismo de destruição / Política econômica da ditadura Terceira aula do curso "60 anos do Golpe de 1964: gênese, ditadura, transição e permanências", com as exposições- Ditadura e capitalismo de destruição (Virgí...

Sr. Tenório da Praia da Longa Sr. Tenório da Praia da LongaEste é curta metragem que homenageia um dos mais importantes carpinteiros navais da Ilha Grande, uma arte e sabedoria complexa e...

CURSO DE EXTENSÃO
60 ANOS ANOS DO GOLPE DE 1964: GÊNESE, DITADURA, TRANSIÇÃO E PERMANÊNCIAS
Aula 3 - 26 de junho de 2024
19 horas

Ditadura e Capitalismo de destruição na ditadura e hoje
Virgínia Fontes (UFF)

Politica economica da ditadura
Gelsom Rozentino (UERJ)

Organização:
GEPMARX-IFRJ |GPEH-UEL | GPEM-UFCG | GPHP-UNIOESTE | GTHM-ANPUH
GTO-UFF | LABELU-UEFS | LACE-UFF | LEPEHIS - IFFLUMINENSE | NEPHC UFG |
NIEP-MARX-UFF | TEMPO-UERJ | PRÁXIS-UFCG

Transmissão:
Canal do Grupo de Pesquisa História e Poder no YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=T1gjA8AmUZg
https://www.instagram.com/p/C8W4PnLpyBZ/?igsh=YTg1Mmh5cDViZzY1

Aula 3: Ditadura e capitalismo de destruição / Política econômica da ditadura Terceira aula do curso "60 anos do Golpe de 1964: gênese, ditadura, transição e permanências", com as exposições- Ditadura e capitalismo de destruição (Virgí...

A União Europeia deu uma guinada à direita. Partidos conservadores estão entre os grandes vencedores das eleições para o Parlamento Europeu. E a ultradireita saiu ainda mais forte das urnas.

Na Alemanha, o partido ultradireitista AfD se tornou a segunda maior força – e isso mesmo depois de uma campanha marcada por escândalos. Já na Itália, Áustria e Hungria, legendas de ultradireita ficaram em primeiro lugar.

Mas foi na França que as consequências desse avanço foram sentidas de maneira mais decisiva. O presidente Emmanuel Macron decidiu convocar novas eleições para o Parlamento do país. Isso depois de o partido dele ficar muito atrás da legenda de Marine Le Pen, de ultradireita.

Ainda assim, forças tradicionais se mantiveram como os maiores grupos do Parlamento Europeu. O Partido Popular Europeu, de tendência conservadora, deve continuar com a maior bancada, ganhando ainda mais assentos. E a reeleição de Ursula von der Leyen como chefe da Comissão Europeia parece certa.

Já entre os grandes perdedores estão os verdes, que haviam sido a sensação da eleição de 2019. Além dos liberais de centro, que viram suas bancadas encolherem.

Apesar do avanço da ultradireita, há incerteza se os diferentes partidos, que são historicamente divididos, vão conseguir se unir como uma bancada viável para aumentar sua influência.

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dw.brasil

Quem não recebeu certificado de ouvinte do evento sobre os 60 anos do golpe, favor mandar email, até 15/06, para: [email protected].

Curso “60 anos do Golpe de 1964: gênese, ditadura, transição e permanências”

Aula 2 - 29/05/2024
Empresariado e Ditadura (Alessandra Gasparotto) e Trabalhadores e Ditadura (Marcelo Badaró Mattos): https://www.youtube.com/watch?v=PDtxNFtMweoCurso “60 anos do Golpe de 1964: gênese, ditadura, transição e permanências”

Aula 2 - 29/05/2024
Empresariado e Ditadura (Alessandra Gasparotto) e Trabalhadores e Ditadura (Marcelo Badaró Mattos): https://www.youtube.com/watch?v=PDtxNFtMweo

Aula 02: Empresariado e ditadura / Trabalhadores e Ditadura Segunda aula do curso "60 anos do Golpe de 1964: gênese, ditadura, transição e permanências", com as exposições- Empresariado e ditadura (Alessandra Gasparot...

Debate de Lançamento - 1964: Golpe de Estado". Convidamos para o Debate de lançamento da edição 37 da revista História & Luta de Classes, com o dossiê 1964: Golpe de Estado, que ocorrerá hoje, 15/5, a partir das 19h, com a participação dos coordenadores do dossiê e dos autores dos artigos.

Lançamento: 1964: Golpe de Estado Lançamento da edição de número 38 da Revista História & Luta de Classes 38, com o dossiê 1964: Golpe de Estado, com a presença dos autores e organizadores

Aula 01: O sentido histórico do Golpe e da ditadura (Caio Navarro de Toledo)
Inscrições: https://server2.midas.unioeste.br/sgev/eventos/60anos

https://www.youtube.com/watch?v=p6_OmS9ZF0o

Aula 01: O sentido histórico do Golpe e da ditadura (Caio Navarro de Toledo) Primeira aula do curso "60 anos do Golpe de 1964: gênese, ditadura, transição e permanências", com o Prof. Dr. Caio Navarro de Toledo (UNICAMP).O curso é pro...

Aula 01: O sentido histórico do Golpe e da ditadura (Caio Navarro de Toledo)
Inscrições: https://server2.midas.unioeste.br/sgev/eventos/60anos

https://www.youtube.com/watch?v=p6_OmS9ZF0o

60 ANOS DO GOLPE DE 1964: Gênese, Ditadura, Transição e Permanências 60 ANOS DO GOLPE DE 1964: Gênese, Ditadura, Transição e Permanências

1° de Maio - Dia do Trabalho no Brasil

O 1o. de Maio é o Dia do Trabalhador, um dia de luta e manifestações que afirmem nossos direitos classistas.
Vejamos um pouco da histoória dessa data no Brasil.

No Brasil os primeiros movimentos relacionados ao 1º de Maio aconteceram em 1890. Em 1895, na cidade de Santos, o Centro Socialista realizou uma importante comemoração do dia dos trabalhadores. Mas a primeira grande manifestação do 1º de Maio ocorreu no Rio de Janeiro, em 1906, organizada pela Confederação Operária Brasileira (COB – primeira experiência de central sindical do país). Contrariando as tendências da época, a COB combatia veementemente aqueles que encaravam a data como feriado, como festa. As palavras de ordem eram: jornada de 8 horas; melhores condições de trabalho; autonomia sindical.
A data passa a ser considerada oficialmente como Dia dos Trabalhadores apenas em 1925 por um decreto do governo do Presidente Artur Bernardes – 1 ano após o mesmo ter enviado aviões para bombardear as fábricas ocupadas pelos operários em São Paulo.
Transformado em dia de festa dos trabalhadores junto com patrões e governo desde Getúlio Vargas, o Primeiro de Maio ressurgirá independente com as lutas revolucionárias ainda na década de 50 e depois na luta contra a ditadura militar.
As principais centrais sindicais transformaram o 1° de Maio em grandes eventos festivais, contribuindo para a sua despolitização.
Mas ao longo dos anos as manifestações classistas e independentes dos trabalhadores seguiram e seguem sendo realizadas. Como hoje.