Paula Becker Psicóloga
Atendimento psicológico online e presencial, terapia de casal e familiar, gestão do estresse, dist
SE EU PUDESSE VIVER DE NOVO
Eu teria f**ado na cama quando estava doente em vez de achar que o mundo iria desabar se eu não fosse trabalhar naquele dia.
Eu teria acendido a vela cor-de-rosa esculpida em forma de flor antes que ela derretesse por estar guardada.
Eu teria falado menos e escutado mais. Teria convidado amigos para jantar mesmo que meu tapete estivesse manchado ou que o sofá estivesse desbotado.
Eu teria comido pipocas na sala "boa" e me preocupado bem menos com a sujeira quando alguém quisesse acender a lareira.
Eu teria escutado com mais atenção as histórias que meu pai contava sobre a sua juventude.
Eu teria dividido mais responsabilidades com meu marido. Eu jamais iria insistir para que as janelas do carro fossem fechadas num dia de verão porque meu cabelo estava bem penteado.
Eu teria gargalhado e chorado menos na frente da televisão e mais enquanto observava a vida.
Eu teria me sentado na grama mesmo que f**asse com a roupa manchada.
Eu jamais teria comprado algo apenas por ser prático, disfarçar a sujeira ou com garantia de duração por toda a vida.
Em vez de desejar que passassem logo os nove meses de gravidez, eu teria apreciado cada momento e compreendido que a maravilha que estava crescendo dentro de mim era minha única chance na vida de ajudar Deus a fazer um milagre.
Quando minhas crianças me beijassem impetuosamente, eu jamais iria dizer: "Depois. Agora, vá lavar as mãos para o jantar". Haveria mais: "Eu te amo". Mais: "Desculpe".
Porém, mais do que tudo, se eu tivesse outra chance, aproveitaria cada minuto, prestaria realmente atenção, viveria intensamente.
Pare de preocupar-se com coisas insignif**antes. Não dê importância a quem não gosta de você, a quem tem mais, ou quem está fazendo o quê. Em vez disso, aprecie e valorize os relacionamentos que você tem com aqueles que lhe querem bem.
Vamos pensar sobre as bênçãos que recebemos, e o que fazemos todos os dias para melhorarmos mentalmente, fisicamente, emocionalmente.
- Autoria desconhecida
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Como na natureza, em que tudo é impermanente, assim é a nossa vida. Quanto mais desapego tivermos em relação a bens, relacionamentos, conquistas, status etc., mais chances teremos de ter uma vida pacíf**a e gratif**ante. Ficar preso a algo ou alguém gera estagnação, medo da perda, controle, ansiedade. E isso não traz bons ventos. Ao contrário. Por isso, o melhor é aceitar essa condição e mover-se na vida com mais leveza, mais fé no futuro, mais desprendimento. Nesse sentido, autoconhecimento é dos melhores aliados, não acha?
Na nossa sociedade, ser diferente não é das coisas mais fáceis. E estou falando de todo tipo de “diferença”, da diferença como algo que destoa do padrão, daquilo que é mais aceito em determinados grupos e contextos.
A questão é que não é saudável passar a vida tentando ser outra coisa, outra pessoa, disfarçando ou menosprezando quem somos verdadeiramente.
Às vezes, isso requer um processo terapêutico, que pode ser muito rico em autoconhecimento, compreensão, libertação e descobertas, que influenciam diretamente na capacidade de termos uma boa autoestima e mais autoconfiança. Se me permite um palpite, esta é uma busca que vale cada segundo de tempo investido. Já refletiu sobre isso?
O anseio por produtividade tem levado muita gente a adoecer e a desenvolver quadros de ansiedade, estresse e esgotamento mental. Se você vai além dos limites do seu corpo, certamente sua capacidade produtiva vai cair.
Então, de forma preventiva, procure estabelecer metas diárias (e não semanais ou mensais), que façam você perceber que avançou no que precisava fazer, mas sem tanta pressão e pressa.
A cada hora de trabalho, tire uns minutos para relaxar, esticar o corpo, respirar mais profundamente. Trabalhar ou estudar exige autocuidado, combinado?
A vida é cheia de recomeços, certo? São eles que fazem essa costura de eventos da nossa vida, que remendam acontecimentos dolorosos a outros que fazem brilhar os olhos, aquecer o coração. Recomeçar é dizer que vale a pena superar a dor e seguir em frente, é “ter fé na vida”, como diz a canção...
Há 43 anos, quando comecei minha carreira de psicóloga, eu sabia que estava ingressando em uma área muito especial. Hoje, tanto tempo depois, agradeço pelas oportunidades que tive e que construí em minha vida. Foram muitos anos de dedicação e estudos. Fiz várias especializações e também um mestrado em Psicologia – e as mudanças no cabelo são apenas um detalhe, mas que revelam a passagem do tempo. Nunca parei de estudar e isto é o que me move. Obrigada a todos e todas que fazem parte dessa minha história. E parabéns a todos os profissionais que são meus colegas de jornada!
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Quando o casal deve procurar ajuda? Quando sentir que é preciso agir para recuperar a harmonia. Quando estiver disposto a melhorar a relação. Quando os conflitos afetam o bem-estar do casal. Enfim, quando soar o alarme de que algo realmente não vai bem.
Não há resposta certa para esta pergunta. Mas procurar ajuda sempre será um sinal de que o casal acredita na dupla para levar uma vida melhor e mais feliz.
Lidar com o luto é muito difícil, mas necessário. Bert Hellinger, criador da terapia de constelação familiar, sabia que o luto é um processo individual e também familiar. É preciso investir energia até assimilarmos o que aconteceu, aceitar a situação, atravessar a dor. De alguma forma, a vida que se foi permanecerá na família por tempo infinito. E conciliar sua passagem, honrando sua vida, faz parte do caminho que nos leva a f**ar em paz após o luto.
Como começar algo novo sem deixar para trás o que não deu certo, não foi bom ou não queremos mais? Das experiências ruins ou dolorosas podemos levar o aprendizado, mas não o medo, a angústia, as lembranças que machucam. Estes precisam ser identif**ados e ressignif**ados, para que o passo adiante seja firme e mais forte. A vida tem seus ciclos e saber encerrar bem cada um deles já é parte da abertura e do sucesso de um próximo ciclo, que pode ser sempre melhor se pudermos aprender com nossos erros, sem deixar que eles nos impeçam de seguir caminhando.
O que funciona é tentar melhorar a relação, buscar ajuda. Se o casamento não vai bem, a simples disposição para encontrar soluções é um primeiro passo muito importante.
E não pense que o objetivo é salvar o casamento a qualquer preço. A meta em uma terapia desse tipo é restabelecer a harmonia e a boa convivência entre o casal.
Durante o processo terapêutico, o casal recebe apoio, acolhimento e uma mediação capaz de promover uma comunicação mais respeitosa entre os parceiros. Em alguns casos, a terapia de casal auxilia os dois a encontrar caminhos para seguirem separados, porém mais felizes.
Ser gentil com a nossa própria história é tão importante! Muitas vezes conseguimos ser gentis com amigos e familiares que vêm pedir um ombro acolhedor para desabafar, falar da vida. Ouvimos e quase sempre conseguimos dizer palavras de incentivo, de força ou enaltecer aspectos positivos que talvez essa pessoa não estivesse vendo naquele momento. Também podemos f**ar em silêncio, ao lado dela, simplesmente oferecendo companhia para que ela perceba que não está sozinha.
Mas por que, às vezes, é tão difícil ter um comportamento semelhante em relação a nós mesmos? Por que tendemos a ser mais rígidos, críticos, exigentes quando se trata da nossa própria vida? Exercitar essa gentileza, essa autocompaixão pode ser um caminho muito bom para uma vida mais feliz, com menos ansiedade e mais amor. Já refletiu sobre isso?
A depressão é uma doença que pode se instalar de maneira invisível. Aquela imagem de uma pessoa dentro do quarto fechado, sozinha, ouvindo músicas baixo astral, sem vontade de comer ou dormindo boa parte do dia não representa o único tipo de comportamento adotado por quem entra em contato com a depressão.
Existem pessoas que, mesmo doentes, continuam trabalhando, namorando, frequentando festas. Mas quando chegam em casa, sentem aquele vazio interno, aquela angústia de quem vive como se o teto fosse desabar a qualquer momento.
Se você conhece alguém que pode estar precisando de ajuda, converse com ela, sem julgamentos, escute-a para que criem um ambiente de confiança e acolhimento. Sinalize que ela pode estar precisando de ajuda profissional.
O mesmo vale para você. Procure ajuda. Você não está sozinho(a).
Muitas vezes, sentir dor é parte do processo de cura. Em terapia, revivemos experiências dolorosas, falamos sobre ela, deixamos os sentimentos aflorarem e, com cuidado e acolhimento, vamos ajeitando os pedacinhos em novos lugares, ressignif**ando esses eventos em nossas vidas. Não há como fazer isso de forma mágica, simplesmente “decidindo” não sentir mais aquela dor.
Escondê-la dentro de nós não ajuda e pode piorar questões mais profundas com o tempo. A parte boa é que você não passa pela dor sozinho(a), mas na companhia de um(a) profissional de Psicologia, que saberá como conduzir essa caminhada para que ela seja segura, respeitosa e no seu tempo. Já pensou sobre isso?
Vários fatores podem nos levar a entrar em um estado de estresse. Pode ser uma crise financeira, pressão no trabalho, problemas familiares, luto, falta de tempo para atividades de lazer. A vida moderna é intensa e vivemos tempos em que as incertezas estão muito presentes na vida de todos nós.
Mas o que fazer diante disso? Será que é possível transformar algo em nossa rotina que nos ajude a evitar os efeitos do estresse e, mais ainda, prevenir sua instalação em nossas vidas?
Você já se perguntou sobre o que o estressa? Já parou para analisar o que você pode fazer para reduzir esses danos? Já parou para refletir sobre algumas atitudes simples que podem ser tomadas e trazer bons resultados?
Quando você inicia um processo de psicoterapia é como se estivesse abrindo portas e janelas em sua casa interior, sua psique. Vai deixar o ar entrar, o vento soprar, sair o que precisa sair, arejar, chorar, aceitar e renovar pensamentos, e uma série de coisas que acontecem junto a tudo isso.
É como dar uma chance a você de ser mais feliz. É dizer “sinto muito” e também agradecer, elencar os amores e perdoar erros, pessoas e, sobretudo, você mesmo.
É claro que isso não é algo instantâneo ou mágico, mas um caminho trilhado sessão após sessão, um passo de cada vez. Até que você se percebe mais leve, mais dono ou dona da própria história, com orgulho das conquistas e também dos percalços vividos e que trouxeram seus aprendizados.
Viver é isso. E se reconciliar com o passado permite um amanhã ainda mais saudável e feliz.
Pessoas que sofrem de transtorno de ansiedade vivem preocupadas com algo que ainda não aconteceu, algo que pode nem vir a acontecer um dia. É um estado de alerta frequente, que deixa a mente inquieta e gera sintomas reais no corpo, como taquicardia, tontura, falta de ar, dor no peito, insônia, dor de cabeça, suor excessivo, medo constante etc.
Viver preocupado(a) com o instante seguinte, o dia seguinte, a meta seguinte ou o que for é muito angustiante e desgastante. Mudar isso não é fácil nem algo que conquistamos do dia para a noite. Mas é necessário tentar, em nome da nossa saúde mental.
Nesse sentido, iniciar um processo de psicoterapia ajuda muito a entender, na prática, que a vida acontece no aqui e agora. Já pensou sobre isso?
Codependência é uma condição atribuída a alguns familiares ou pessoas muito próximas de um dependente químico e que desenvolvem uma dependência emocional em relação a ele ou até mesmo uma preocupação constante com essa pessoa.
Sem um amparo especializado, é comum que a família tenha sentimentos como culpa ou senso de responsabilidade na recuperação da pessoa adicta.
Para sair desse círculo vicioso, é recomendável contar com ajuda da psicoterapia, que auxiliará no entendimento da situação, na gestão dos sentimentos e de comportamentos autodepreciativos, por exemplo. .
Sem dúvida, a codependência é uma condição que pede acolhimento e um ambiente em que se possa desenvolver a confiança. Digo isso pela experiência que tenho de atuar há muitos anos com pacientes que apresentam esse perfil. A psicoterapia é uma ótima ferramenta nestes casos.
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O casamento é um acordo entre duas pessoas que decidem viver juntas, compartilhar muitas das experiências do cotidiano, morar sob o mesmo teto (na maioria das vezes, pelo menos), ter uma vida sexual, entre outras muitas coisas. Na prática, sabemos que não é fácil. A convivência traz inúmeros desafios, expõe aspectos da nossa personalidade e da personalidade do outro que não conhecíamos ou que evitávamos conhecer.
Nesse sentido, iniciar um processo terapêutico traz a oportunidade de o casal fazer pausas para refletir sobre como está esse caminhar junto, sempre com a mediação respeitosa, imparcial e livre de julgamentos de um profissional que está ali para facilitar o processo de compreensão do outro e de si mesmo e ajudar o casal a identif**ar os pontos da dinâmica relacional que os levam a entrar em conflito sistematicamente.
É uma busca por autoconhecimento, apaziguamento, respeito, alegria e, claro, amor. Você já pensou nessa possibilidade? Se você conhece alguém que pode estar precisando dessa ajuda, compartilhe este conteúdo!
Se fôssemos um tecido, uma roupa, certamente teríamos alguns remendos em nossa estrutura. Todos temos feridas e cicatrizes que marcam nossa trajetória de vida. Por isso, mais importante do que evitar um novo rasgo é aprender maneiras de remendar nossos danos, atravessá-los e seguir em frente, sem traumas e sem medo de novos desafios. Isso, muitas vezes, não é fácil e merece acompanhamento psicoterapêutico, para fortalecer nossa estrutura emocional, nossa saúde mental. Você merece isso. Todos nós merecemos. Uma boa semana para todos!
Nossa vida é feita de ciclos, assim como a natureza. Então, numa analogia, entrar no inverno, que aqui no Brasil começa hoje, signif**a mergulhar dentro de nós mesmos, buscar recolhimento e introspecção para avanços e passos futuros. É cuidar das boas sementes, separar o que queremos que sobreviva ao frio e às dificuldades, acolher nossas emoções, escutá-las, observá-las. É também um momento de f**ar mais perto das pessoas que amamos, buscar conforto e aconchego no amor. E, sobretudo, é um caminho de autoconhecimento que todo ano nos chega em forma de convite feito pela natureza...
Imaginar que podemos controlar tudo em nossas vidas é uma ilusão que pode trazer muito sofrimento. A vida está constantemente em movimento e muita coisa acontece à nossa revelia ou mesmo contra a nossa vontade. Só que manter atitudes e posturas controladoras não vai mudar isso.
Então, o que podemos fazer? Um exercício interessante é tomar essa condição como um aprendizado de fortalecimento do nosso desapego, da nossa capacidade de simplesmente “deixar ir”.
Com o tempo, o que antes provocava angústia por estar ‘fora do nosso controle’ ou sob constante vigilância f**a mais leve no cotidiano, não pesa no coração e não ocupa demais a mente. Que tal experimentar?
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O processo terapêutico não é mágico, não traz respostas ou efeitos instantâneos. Como o próprio nome diz, é um processo, um caminhar. E nesse caminho, identif**ar e enxergar a dor é o primeiro passo para o fim do incômodo. Durante as sessões de terapia, o trabalho que é feito busca tirar o véu que encobre nossas dores, ainda que encará-las seja doloroso. Sim, dói, às vezes muito. Mas é um processo necessário, importante.
O próximo passo é ressignif**ar a dor, isto é, dar outro sentido a ela, de algo que aconteceu e não pode ser mudado, mas também de algo que já foi, é parte das suas experiências e não precisa ganhar força para atrapalhar o que você quer construir daqui para frente. Um passo de cada vez, no seu ritmo e dentro das suas possibilidades.
Me conta, você já viveu a ressignif**ação de uma dor?
**ar **arépreciso
Quando pensamos em constelação familiar, é como dizia o criador dessa terapia, Bert Hellinger: "Quando qualquer membro é excluído, reprimido ou esquecido, a família reage como se tivesse acontecido uma grande injustiça que precisa ser espiada. Isso acontece por exemplo, quando, por questões morais, alguém é declarado indigno de pertencer a família. A alma não suporta que alguém seja considerado maior ou menor, melhor ou pior. O direito básico de pertencimento não é, portanto, uma exigência imposta de fora. No fundo da nossa alma, nós nos comportamos como uma ordem preestabelecida, independentemente da nossa compreensão ou justif**ativa."
Famílias são organismos que precisam ser regidos pelo amor para serem fortes e saudáveis. Quando excluímos alguém da família por julgamento, pena ou vergonha, estamos violando essa lei natural do amor.
Você já pensou sobre isso? Já imaginou a força que sua família pode ganhar ao incluir aquela pessoa que foi “excluída” do próprio “clã”?
O amor é a cura, sempre...
Constantemente, desejamos mudar algo em nossas vidas. Pode ser uma mudança maior, como mudar de casa ou de trabalho. Pode ser uma transformação aparentemente menor, como reservar um tempo na agenda para fazer exercícios físicos ou dar uma pausa para descontrair no meio do dia. Não importa o tamanho da mudança que queremos. O mais importante é entender que toda mudança verdadeira começa dentro de nós.
O psicoterapeuta Bert Hellinger, criador da metodologia das constelações familiares, certa vez escreveu que sem as chamadas “ovelhas negras” da família, os sonhos não realizados daqueles que sustentam a árvore gerações atrás morreriam enterrados sob suas próprias raízes. “Que ninguém te faça duvidar. Cuida da tua raridade como a flor mais preciosa da tua árvore. Tu és o sonho de todos os teus antepassados.” Você já pensou sobre isso?
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