Carbono Galeria

Galeria de edições contemporâneas. Obras múltiplas, conceito único.

Photos from Carbono Galeria's post 03/09/2024

“Memórias do Futuro”: Uma jornada ancestral para um futuro imaginado.

A exposição “Memórias do Futuro” apresenta obras de dez artistas que exploram a interseção entre ancestralidade e tecnologia, propondo visões de um futuro enraizado no passado.

Curada por Ana Carolina Ralston, a mostra aborda a continuidade das tradições e a profunda conexão com a natureza, refletindo sobre como essas influências moldam nossa percepção do porvir. Os artistas, vindos de diversas regiões do Brasil, compartilham suas cosmovisões e questionam as consequências do colonialismo, enquanto propõem uma reflexão sobre a importância de reconectar-se com nossas raízes culturais e ambientais.

Artistas participantes: Alberto Pitta, Aline Bispo, Bu’u Kennedy, Claudia Andujar, Igi Lola Ayedun, Kássia Borges, Kaya Agari, Leandro Lima, Nádia Taquary, Tamikuã Txihi.



📍Visitação:
Segunda a sexta: 10h às 18h
Sábado: 11h às 15h

Fotos:

Photos from Carbono Galeria's post 30/08/2024

ALINE BISPO
Espada Forte I, II e III, 2024
serigrafia e aplicação de miçangas sobre papel
100 x 70 x 4 cm
Edição de 15 + 3PA

A artista visual Aline Bispo utiliza-se de sua produção artística para investigar as construções étnicas e sociais do Brasil. Em “Espada forte”, serigrafia desenvolvida especialmente para a Carbono Galeria, a espada-de-são-jorge, originária do continente africano, aparece como figura central da peça. Símbolo de proteção, a planta popularizada no território brasileiro está presente em lares e comércios, além de cultos religiosos.

A aplicação individual de um fio de contas em cada obra reforça a pesquisa da artista acerca dos sincretismos religiosos presente no Brasil. A cor escolhida para cada cordão está conectada a Ògún, orixá que abre caminhos e atrelado à natureza, também relacionado à figura católica de São Jorge, reiterando a fusão de crenças que compõem nosso país.

Ana Carolina Ralston

Photos from Carbono Galeria's post 29/08/2024

ALBERTO PITTA
A coroa do velho Oxalá, 2024
serigrafia sobre tecido natural
123 x 92 cm
Edição de 12 + 3PA

Oxalá, o orixá maior, o orixá rei. Na obra “A coroa do velho Oxalá”, serigrafia feita em tecido natural desenvolvida por Pitta para a Carbono Galeria, o acessório que simboliza tal poder aparece estampado em branco sobre branco. A técnica remonta a trajetória de mais de quatro décadas do artista, que tem como matéria-prima por excelência o tecido. O bordado richelieu, tão presente em seu trabalho, é herança de sua mãe, entusiasta de seu talento e ingresso no mundo das artes.

Sua produção traz a profunda relação de Pitta com o Carnaval da Bahia, da indumentária às simbologias. Conta por meio dos panos histórias sobre signos milenares da África e terreiros de candomblé. Os búzios, presentes na obra, falam sobre a possibilidade de leitura do passado, presente e futuro, já que é por meio deles que o orixá nos conecta com a realidade.

Ana Carolina Ralston




Fotos:

Photos from Carbono Galeria's post 28/08/2024

A SP–Arte Rotas Brasileiras 2024 já começou! Nesta edição, a Carbono traz uma réplica da exposição “Memórias do Futuro,” curada por Ana Carolina Ralston e atualmente em cartaz na galeria.

A iniciativa reforça o foco da Carbono em múltiplos, ampliando o alcance das obras e permitindo que o público da feira tenha acesso às mesmas reflexões sobre ancestralidade e tecnologia exploradas na mostra original.



Artistas participantes:
Alberto Pitta
Aline Bispo
Bu’ú Kennedy
Claudia Andujar
Igi Lola Ayedun
Kassia Borges
Kaya Agari
Leandro Lima
Nádia Taquary
Tamikuã Txihi

Esperamos sua visita no Stand D9.
28.08 a 01.09
ARCA - Av. Manuel Bandeira, 360 - Vila Leopoldina

Fotos:

Photos from Carbono Galeria's post 27/08/2024

Para a SP–Arte Rotas Brasileiras 2024, a Carbono Galeria apresenta uma réplica da exposição “Memórias do Futuro,” atualmente em cartaz na própria galeria. Essa iniciativa reforça o conceito da Carbono como uma galeria focada em múltiplos, ampliando o alcance das obras e permitindo que o público da feira tenha acesso às mesmas reflexões sobre ancestralidade e tecnologia que estão sendo exploradas na mostra original.

Ao trazer essa versão para a feira, a Carbono estabelece uma ponte entre o ambiente da galeria e o contexto vibrante de Rotas Brasileiras. A feira, que celebra a diversidade e a história da arte brasileira, encontra na exposição da Carbono uma ressonância perfeita, onde as discussões sobre passado, presente e futuro se entrelaçam. Dessa forma, a galeria contribui para o diálogo mais amplo que a SP–Arte busca promover, conectando as narrativas visuais da “Memórias do Futuro” com a pluralidade cultural apresentada no evento.

28 AGO - 01 SET
STAND D9

Photos from Carbono Galeria's post 17/08/2024

Último dia!
NELSON LEIRNER 1932 ~ 1999+21
Em exposição só até hoje, 17 de agosto na Carbono Galeria.

Uma carta não recebida, 2008
litografia
76 x 56 cm
Edições de 50
(moldura inclusa)

A obra “Uma carta não recebida” de Nelson Leirner explora o conceito de comunicação e a passagem do tempo. Com uma multiplicidade de selos postais sobrepostos, a peça traz à tona a ideia de correspondências que nunca chegaram ao seu destino, sugerindo uma reflexão sobre a impermanência e o esquecimento.

A presença de imagens icônicas, como a Mona Lisa, repetidas e justapostas com outras figuras culturais e objetos cotidianos, cria uma cacofonia visual que questiona a autenticidade e o valor da mensagem ao longo do tempo. Leirner, com sua assinatura de 1994-1999, marca a obra como um comentário sobre a massificação da cultura e a diluição da arte em um contexto de reprodutibilidade, ao mesmo tempo em que evoca uma nostalgia por um tempo em que a comunicação era mais tangível e pessoal.

Photos from Carbono Galeria's post 16/08/2024

Últimos dias!
NELSON LEIRNER 1932 ~ 1999+21
Em exposição até 17 de agosto na Carbono Galeria.

Mona Mona, 2008
litografia
76 x 56 cm
Edições de 50
(moldura inclusa)

“Mona Mona” de Nelson Leirner é uma obra que provoca uma reflexão crítica sobre a idolatria da arte e a banalização de imagens icônicas. Ao repetir a imagem da Mona Lisa ao lado de uma figura de macaco, Leirner desafia a percepção tradicional do valor e da autenticidade da arte, brincando com a ideia de como essas imagens podem ser esvaziadas de significado através da repetição e da reinterpretação.

A obra é uma crítica à forma como a cultura de massa e o consumismo tratam a arte como produto, colocando em questão o que realmente torna uma obra valiosa ou significativa. Leirner utiliza o humor e a ironia para instigar o espectador a reconsiderar as hierarquias estabelecidas no mundo da arte e a refletir sobre o papel da repetição e da apropriação na criação de novos significados.

Photos from Carbono Galeria's post 14/08/2024

Últimos dias!
NELSON LEIRNER 1932 ~ 1999+21
Em exposição até 17 de agosto na Carbono Galeria.

Hot Dog, 2013
colagem e litografia
30 x 70 cm
Edições de 30

A obra “Hot Dog” de Nelson Leirner combina humor e crítica ao apresentar dois cachorros salsicha estilizados: um detalhado e vestido, e outro representado por um simples esboço, com um cachorro-quente entre eles.

Leirner utiliza essa justaposição e simplicidade formal para criar um diálogo entre diferentes formas de representação, subvertendo convenções artísticas e explorando o significado cultural dos objetos do cotidiano, transformando-os em arte de maneira lúdica e espirituosa, questionando assim a tradição da arte “séria”.

Photos from Carbono Galeria's post 10/08/2024

NELSON LEIRNER
Picasso - Toros 1 e 2, 2012
colagem e litografia
36 x 76 x 9 cm
Edições de 30

As obras “Picasso - Toros 1 e 2” de Nelson Leirner apresentam uma combinação de figuras estilizadas de toureiros e touros, remetendo à iconografia da tauromaquia, um tema recorrente na obra de Pablo Picasso.

Leirner, conhecido por sua abordagem crítica e irônica, integra elementos tridimensionais, como os touros de pelúcia, que criam uma ruptura entre a gravidade do tema e o lúdico, subvertendo a tradição da tauromaquia e questionando seu significado cultural.

Ao apropriar-se de símbolos tão reconhecíveis, Leirner reinterpreta e critica a idolatria de figuras artísticas e culturais, desafiando o espectador a reconsiderar as narrativas estabelecidas.

Última semana!
NELSON LEIRNER 1932 ~ 1999+21
Em exposição até 17 de agosto na Carbono Galeria.

Photos from Carbono Galeria's post 08/08/2024

Selecionamos algumas obras como sugestão de presente para o Dia dos Pais. Confira:

“Lumière Noire”, Luis Tomasello.
“Cromossomos”, Arnaldo Antunes.
“Funes”, Francisco Nuk.
“Raiz”, Caio Marcolini.
“Coletivo-circuito”, Cássio Vasconcellos.

Qual obra da Carbono você gostaria de ganhar de Dia dos Pais?

Photos from Carbono Galeria's post 07/08/2024

Selecionamos algumas obras como sugestão de presente para o Dia dos Pais. Confira:

“Boxer”, Raul Mourão.
“Exílio e Permanência”, Camille Kachani.
“Trinca Trio”, Barrão.
“Dados”, Nazareno.
“Vanitas Venezia - Puzzle”, José Patrício.

Qual obra da Carbono você gostaria de ganhar de Dia dos Pais?

Photos from Carbono Galeria's post 06/08/2024

Selecionamos algumas obras como sugestão de presente para o Dia dos Pais. Confira:

“Picolo”, Regina Silveira.
“Cada cosa en su sitio 3”, Nelson Leirner.
“Coragem”, Shirley Paes Leme.
“Submarino”, Luiz Hermano.
“O Peixe”, Carla Chaim.

Qual obra da Carbono você gostaria de ganhar de Dia dos Pais?

Photos from Carbono Galeria's post 04/08/2024

EDUARDO BERLINER

Imagens 1 e 2:

Sem Título, 2018
impressão digital sobre Hahnemühle Photo Rag® Ultra Smooth 305g
100 x 106,5 cm
Edição de 10 + 3PA

Imagens 3 a 8:

Sem Título, 2018
impressão digital sobre Hahnemühle Photo Rag® Ultra Smooth 305g
112 x 100 cm
Edição de 10 + 3PA

As obras de Berliner retratam um estado de incerteza, no qual as conexões entre elementos na mesma tela refletem a forma como a informação é absorvida ao longo dos anos e como a memória as reorganiza, conecta e transforma.

Resíduos da cultura e relações humanas são reconfigurados através de narrativas pessoais, onde o artista menciona:

“Um tapete, fralda geriátrica com cabeça de bicho ao avesso, um dia habitou meu local de trabalho. Fotografia de uma natureza morta construída como ponto de partida para uma pintura que não funcionou. Retirada de um vídeo, uma vespa arranca a cabeça de uma lagarta verde. Partes de uma escultura construída e destruída. Corpos em pedaços. Fragmentos de tinta e desenhos. O mapeamento das coisas que encontrei e perdi ao longo da última década.”

Photos from Carbono Galeria's post 02/08/2024

CARLOS VERGARA
Sem título, 2013
impressão sobre placas de poliestireno recortadas e montadas
63 x 65 cm
Edição de 10

A obra de Carlos Vergara é composta por fotografias recortadas e impressas sobre policarbonato. As imagens sugerem formações minerais e vegetais, que ao serem recortadas e montadas, criam um relevo de parede com sobreposições geométricas. Este processo de recorte e montagem permite que as imagens originais se transformem em uma nova composição visual, onde as texturas e padrões naturais são reconfigurados em um formato tridimensional.

A obra desafia a percepção do espectador, convidando-o a explorar as interações entre forma, cor e materialidade. Ao combinar técnicas fotográficas com uma abordagem escultórica, Vergara cria um diálogo entre a natureza e a abstração geométrica, resultando em uma peça que é tanto visualmente impactante quanto conceitualmente rica.

Photos from Carbono Galeria's post 31/07/2024

NELSON LEIRNER
Assim é se lhe parece; Dow Jones; Time is money, 2008
litografia
55 x 80 cm
Edições de 50

Nelson Leirner desafiava as percepções convencionais da arte através da apropriação de objetos e símbolos culturais, criando novas narrativas que subvertiam e reinterpretavam elementos reconhecíveis. Suas obras frequentemente incorporavam ícones populares e símbolos de consumo, como personagens de desenhos animados sobre mapas, para criticar a cultura contemporânea e os sistemas de valor.

Ao fazer isso, Leirner não apenas refletia sobre a influência cultural e econômica de nações como os Estados Unidos, mas também questionava a ubiquidade e o significado dos símbolos na sociedade globalizada. Sua abordagem artística convidava os espectadores a reconsiderar o papel e o impacto desses elementos na formação de identidades e valores coletivos.

NELSON LEIRNER 1932 ~ 1999+21
Em exposição até 17 de agosto na Carbono Galeria

Photos from Carbono Galeria's post 29/07/2024

CARLOS CRUZ-DIEZ
Color Aditivo Elorsa, 2018
cromografia sobre papel
89 x 119 cm
Edição 25

Cruz-Diez realiza sua pesquisa sobre a cor junto ao movimento cinético desde os anos 1950-1960. Em suas obras, demonstra que a cor, ao interagir com o espectador, converte-se em um acontecimento autônomo capaz de invadir o espaço sem o recurso da forma.

Photos from Carbono Galeria's post 27/07/2024

NELSON LEIRNER
Série “Rio 2016”, 2013
litografia e colagem
29 x 42 x 11,5 cm
Edições de 30

A série “Rio 2016” de Nelson Leirner, realizada em litografia e colagem, é uma reflexão crítica sobre os Jogos Olímpicos de 2016, realizados no Rio de Janeiro. Através dessa obra, Leirner aborda temas como o impacto social e econômico do evento, além das expectativas e realidades enfrentadas pela cidade e seus habitantes.

Conhecido por seu olhar satírico e provocador, Leirner utiliza a técnica da colagem para compor cenas que misturam ícones olímpicos e elementos da cultura popular brasileira. A série explora as contradições e as complexidades do megaevento esportivo, destacando questões como a gentrificação, a desigualdade social e o marketing em torno das Olimpíadas.

Confira a exposição NELSON LEIRNER 1932 ~ 1999+21, até 17 de agosto na Carbono Galeria.

Photos from Carbono Galeria's post 26/07/2024

AMELIA TOLEDO
Sem Título, 2009
impressão fineart e sublimação sobre metal
88 x 200 x 4 cm
Edição de 50

Confira esta e outras obras de Amelia Toledo na exposição “Amelia Toledo: Paisagem Cromática” no MuBE, de terça a domingo, das 11h às 17h.

A obra “Sem Título” de Amelia Toledo, parte de uma série produzida em 2009, emprega rochas e minerais escaneados e manipulados digitalmente para criar paisagens vibrantes e etéreas. A fusão de cores intensas como azul, verde e dourado transforma materiais ordinários em composições extraordinárias, revelando a beleza oculta em pequenos fragmentos da natureza. Toledo convida os observadores a perceberem paisagens onde normalmente não as encontrariam, transcendendo a visão convencional e destacando a relação intrínseca entre arte e natureza.

Amelia Toledo, que utilizava pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, sustentava que a energia transmitida por um bloco mineral poderia modificar a relação do público com o ambiente. Sua obra reflete uma profunda pesquisa sobre a interação entre matéria, cor, tempo e espaço, propondo uma nova forma de contemplação e conexão emocional com o mundo natural. “Sem Título” exemplifica essa abordagem, demonstrando como elementos simples podem ser transmutados em expressões artísticas complexas e significativas.

Photos from Carbono Galeria's post 20/07/2024

REGINA SILVEIRA
Triplex, 2024
impressão digital sobre vidro e gancho metálico
41,5 x 29,5 x 8 cm
Edição de 110 + 10 PA

A Carbono tem enorme satisfação em contribuir com a importante iniciativa da Américas Amigas. Adquira uma edição e apoie também. 100% da renda será destinada ao projeto.

A obra “Triplex” de Regina Silveira consiste em uma impressão digital sobre vidro acompanhada de um gancho metálico. Nesta peça, Silveira explora a interação entre objetos tridimensionais e suas representações bidimensionais, criando uma composição visual intrigante que mistura realidade física e ilusão.

O gancho metálico fixado no vidro projeta sombras que se tornam parte integrante da obra. A impressão digital captura essas sombras, enquanto o gancho real permanece fixo, criando um diálogo entre o tangível e o intangível. A peça desafia a percepção do espectador ao brincar com profundidade e perspectiva, considerando a iluminação e o ângulo de visão que alteram a aparência das sombras.

“Triplex” utiliza o vidro para reforçar a sensação de fragilidade e transparência, contrastando com a solidez do gancho metálico. A precisão da impressão digital adiciona um toque contemporâneo à obra, convidando o espectador a reconsiderar a relação entre o objeto e sua sombra, entre o real e o representado, oferecendo uma experiência visual e conceitual rica.

Photos from Carbono Galeria's post 18/07/2024

JANAINA TSCHÄPE
Meu Jardim, 2024
bordado sobre tecido 100% algodão
24 x 33,5 x 4 cm
Edição de 110 + 10 PA

A Carbono tem enorme satisfação em contribuir com a importante iniciativa da Américas Amigas. Adquira uma edição e apoie também. 100% da renda será destinada ao projeto.

A obra “Meu Jardim” de Janaina Tschäpe é uma peça intricada de bordado sobre tecido 100% algodão. Nesta composição, Tschäpe utiliza fios coloridos para criar um jardim abstrato que pulsa com vida e dinamismo. As linhas, em sua diversidade de cores e formas, sugerem flores, folhas e vegetação exuberante, representando um jardim imaginário que mistura realismo com abstração. A escolha do algodão como base confere uma textura suave e natural, reforçando a conexão com o tema vegetal.

“Meu Jardim” destaca-se pela combinação harmoniosa de cores vibrantes e pela técnica habilidosa que transforma um simples pedaço de tecido em uma obra de arte rica e detalhada. As formas orgânicas e livres dos pontos criam uma sensação de movimento e crescimento, evocando a beleza e a vitalidade dos jardins naturais.

Através desta obra, Janaina Tschäpe explora a relação íntima entre arte e natureza, utilizando o bordado - uma técnica tradicionalmente associada ao trabalho doméstico feminino - para criar um trabalho contemporâneo e profundamente pessoal. “Meu Jardim” convida o espectador a contemplar a beleza dos detalhes e a refletir sobre a conexão profunda entre o ser humano e o mundo natural, encapsulada em cada linha e ponto.

Photos from Carbono Galeria's post 16/07/2024

CRISTINA CANALE
Mulher Nuvem, 2024
impressão fine art e colagem em papel Hahnemühle
32 x 25 cm
Edição de 110 + 10 PA

A Carbono tem enorme satisfação em contribuir com a importante iniciativa da Américas Amigas. Adquira uma edição e contribua também; toda a renda será destinada ao projeto.

A obra “Mulher Nuvem” de Cristina Canale é uma composição intrigante que combina impressão fine art e colagem. A artista utiliza essas técnicas para criar uma peça que mescla elementos abstratos e figurativos, resultando em uma interpretação única da forma feminina. Nesta obra, Canale emprega formas geométricas e padrões repetitivos para delinear a figura de uma mulher.

Os grandes círculos escuros que compõem o cabelo da figura contrastam com a suavidade das cores aquareladas do fundo, que sugerem nuvens ou uma paisagem etérea. Esse contraste entre os elementos gráficos e as nuances de cor cria uma sensação de profundidade e movimento na composição.

“Mulher Nuvem” destaca-se por sua capacidade de evocar emoções e interpretações variadas, oferecendo uma experiência visual rica e contemplativa que convida o espectador a explorar a dualidade entre o tangível e o efêmero.

Photos from Carbono Galeria's post 14/07/2024

NELSON LEIRNER
Série “Sotheby’s”, 2011
técnica mista
21,5 x 27,5 x 5,5 cm
Edições de 20

A série “Sotheby’s” de Nelson Leirner é uma crítica contundente ao mercado de arte e à mercantilização da produção artística.

Leirner subverte a lógica das casas de leilão ao reproduzir obras famosas com elementos triviais e irônicos, questionando o valor atribuído às obras de arte e a influência do mercado sobre a criação e a recepção artística.

Utilizando objetos comuns e recontextualizando ícones da história da arte, ele expõe a superficialidade e a comercialização que muitas vezes permeiam o mundo da arte contemporânea.

artecontemporanea

Photos from Carbono Galeria's post 10/07/2024

NELSON LEIRNER
Série “Cada cosa en su sitio”, 2013
técnica mista
60 x 50 cm
Edições de 40

Nelson Leirner desafiava as percepções convencionais da arte ao reutilizar objetos e símbolos culturais, criando novas narrativas através da apropriação.

Na série “Cada cosa en su sitio”, Leirner se apropria de fotografias existentes e faz intervenções com peças de acrílico colorido e colantes, satirizando a cultura pop e capitalista americana.

Photos from Carbono Galeria's post 06/07/2024

A Carbono tem o prazer de convidar para a exposição “NELSON LEIRNER 1932 ~ 1999+21”, que apresenta 30 edições produzidas entre 2008 e 2013, celebrando a obra do provocativo, inovador e subversivo artista brasileiro Nelson Leirner.

Esperamos sua visita até o dia 17 de agosto!

Em sua vasta e polêmica produção, Nelson Leirner desafiava as percepções convencionais da arte ao reutilizar objetos e símbolos culturais, criando novas narrativas através da apropriação. Na série “Cada cosa en su sitio”, presente na exposição, Leirner se apropria de fotografias existentes e faz intervenções com peças de acrílico colorido e adesivos, satirizando a cultura pop e capitalista americana.

Leirner, falecido em 2020, utilizava a numeração “1999 + xx” para datar suas obras, refletindo uma visão pessoal de que “estava no lucro” por ter vivido tanto. Ele acreditava que tudo após 1999 era um bônus, uma brincadeira coerente com seu estilo ácido e satírico.

A série “Cartas a...” é conhecida pela apropriação de símbolos culturais e detalhes de obras icônicas, recontextualizando-os para criar novas narrativas e significados. Leirner faz uma crítica satírica ao meio artístico, questionando a originalidade, o valor e a veneração excessiva de obras consagradas, ao mesmo tempo que expõe as dinâmicas de poder e mercado no mundo da arte.

A série “Sotheby’s” é mais uma crítica contundente à mercantilização da produção artística. Leirner subverte a lógica das casas de leilão ao reproduzir obras famosas com elementos triviais e irônicos, questionando o valor atribuído às obras de arte e a influência do mercado sobre a criação e a produção artística.

Photos from Carbono Galeria's post 02/07/2024

NELSON LEIRNER
São Paulo, 1932 ~ Rio de Janeiro, 2020.

Nelson Leirner é um artista multimídia conhecido por sua postura crítica e intervenções em objetos pré-existentes. Estudou engenharia têxtil no Lowell Technological Institute, teve aulas de pintura com Juan Ponc e frequentou o Ateliê Abstração de Samson Flexor. Em 1966, junto com Wesley Duke Lee, Geraldo de Barros, José Resende, Carlos Fajardo e Frederico Nasser, fundou o grupo Rex, que criticava a institucionalização da arte. Sua primeira exposição individual foi em 1961, e ele participou de importantes mostras como a Bienal de São Paulo, a Nova Objetividade Brasileira e a 48ª Bienal de Veneza, entre outras.

Em 1975, Leirner tornou-se professor na Faculdade Armando Álvares Penteado (Faap), lecionando até 1996, quando se mudou para o Rio de Janeiro e passou a dar aulas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Desde o início de sua carreira, ele explorou a crítica ao sistema da arte contemporânea, tanto em trabalhos individuais quanto com o grupo Rex, sendo considerado um artista polêmico. Exemplos notáveis incluem “O Porco” (1967) e “O Preço da Arte” (2012).

A apropriação é uma marca registrada de Leirner. Obras como “New York, New York” (2009), inspirada em Mondrian, e “Eu e Manet” (2011), que combina imagens de insetos com uma reprodução da pintura “Le Déjeuner sur l’Herbe”, exemplificam essa característica. Rafael Vogt Maia Rosa observa que a biografia de Leirner se confunde com lendas pessoais, criando um contexto poético que permeia sua carreira. Sua atuação como professor, seus happenings e depoimentos contribuem para um percurso extraordinário de realizações e questionamentos sobre a arte.

Photos from Carbono Galeria's post 28/06/2024

She is back!

RODOLPHO PARIGI
Fancy Violence, 2014
assinatura digital com unha em neon
61 x 100 cm
Edição de 12

Fancy Violence, alter-ego drag queen do artista Rodolpho Parigi, retorna após onze anos em um novo espetáculo da série ‘Levitação’.

Em 2013, a personagem Fancy Violence surgiu em uma performance de Rodolpho Parigi no Pivô Arte e Pesquisa, em São Paulo. Nesta obra, Fancy estabelece sua marca, sua assinatura. O neon na cor magenta ilumina seu nome, criado com a própria unha sobre uma tela de iPad.

Photos from Carbono Galeria's post 27/06/2024

CARLOS NUNES
Objeto acrômico (abóbora), 2018
serigrafia e bronze
100 x 70 cm (serigrafia)
25 x 23 x 14 cm (abóbora)
Edição de 9 + 3PA

“Objeto acrômico” associa um objeto a uma serigrafia que referencia sua cor original.

Acromia é a condição caracterizada pela diminuição ou ausência de pigmentos, resultando em imperfeições nas cores. Nos albinos, isso ocorre devido à falta ou defeito de uma enzima envolvida na produção de melanina.

Em objetos acrômicos, a acromia se manifesta como a mudança ou ausência de cor em objetos simbólicos, como uma abóbora que nasce não laranja.

Photos from Carbono Galeria's post 23/06/2024

CARLOS MÉLO
Orixá, 2016
fotografia em duratrans sobre backlight
75 x 56 cm
Edição de 12 + 2PA

O autorretrato é um tema recorrente na produção do artista pernambucano Carlos Mélo, explorado em diversos suportes como desenho, fotografia, vídeo, performance e instalação.

Neste trabalho, Mélo se esquiva, se esconde e se dissolve na cena e no seu entorno. O rosto do artista não aparece, como é comum em suas obras, mas é justamente a ausência do retrato do rosto que permite que o corpo se entregue ao mundo.

A obra pertence à série “Projeto Experiência Sensível” realizada em Sintra, Portugal. O artista usa um boné criado por ele mesmo, no qual foram adicionadas miçangas formando uma franja. Submersa, essa franja cria um elo entre o artista e a água, trazendo uma reflexão sobre Narciso, o personagem mitológico apaixonado pela própria imagem, e sobre os Orixás, ancestrais africanos.

Photos from Carbono Galeria's post 21/06/2024

CARLOS FAJARDO
Sem título, 2013
vidro laminado, vidro comum e madeira
50 x 100 x 11 cm
Edição de 10

Carlos Fajardo explora as relações complexas entre imagens espelhadas, ocultamento e a visibilidade do outro. Sua obra questiona a percepção e a interação entre o visível e o invisível, utilizando superfícies refletoras para desafiar as fronteiras entre o sujeito e o objeto.

O uso do preto blackout em suas peças cria a sensação de ver a própria imagem na escuridão, adicionando uma camada de intimidade e introspecção. Fajardo convida o espectador a refletir sobre a identidade e a percepção, propondo uma meditação visual sobre a presença, a ausência, a luz e a escuridão.

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Segunda-feira 10:00 - 19:00
Terça-feira 10:00 - 19:00
Quarta-feira 10:00 - 19:00
Quinta-feira 10:00 - 19:00
Sexta-feira 10:00 - 19:00
Sábado 11:00 - 15:00

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Choque Cultural Choque Cultural
Al. Sarutaiá, 206
São Paulo, 05436-060

Dicas do curador Baixo Ribeiro sobre ARTE - CULTURA - URBANIDADE. Confira a agenda da Choque Cultural, seus artistas, exposições e projetos especiais.

Galeria de Babel Galeria de Babel
Rua Estados Unidos 2205
São Paulo, 01424-001

Contemporary art gallery established in 1999. Locations in Sao Paulo, Brazil and New York, USA.

Galeria Marcelo Guarnieri Galeria Marcelo Guarnieri
Alameda Franca, 1054
São Paulo, 01422-002

Al. Franca, 1054 São Paulo - Rua Nélio Guimarães, 1290 Ribeirão Preto

Atelier Hugo França Atelier Hugo França
Rua Guararapes, 1. 484
São Paulo, 04561-002

O artista brasileiro Hugo França aproveita resíduos florestais para produzir esculturas mobiliári

casa triângulo casa triângulo
São Paulo, 01427-001

A Casa Triângulo, fundada em 1988, por Ricardo Trevisan, se destaca como uma das mais importantes galerias de arte contemporâneas do Brasil.

Zipper Galeria Zipper Galeria
Rua Estados Unidos 1494
São Paulo, 01427-001

Zipper Galeria

Fortes D'Aloia & Gabriel Fortes D'Aloia & Gabriel
R. Fradique Coutinho, 1500
São Paulo, 05416-001

Galeria de Arte Contemporânea [Contemporary Art Gallery] | São Paulo + Rio de Janeiro

Galeria Luisa Strina Galeria Luisa Strina
Rua Pe João Manuel, 755
São Paulo, 01411-001

Arte Contemporânea desde1974 Contemporary Art since 1974 Artistas Representados/Represented Artist

Bruxinhas artes Bruxinhas artes
Rua Ordenacões, 166
São Paulo, 03446-030

Bruxinhas Artes, Artesanato em geral Pinturas, Bordados, Molduras para quadros e telas na vila carr?

Admiração por Quadros Admiração por Quadros
Http://mon. Net. Br/2g0kz 0
São Paulo, 08041280

Bem-vindo à Admiração por Quadros, sua comunidade de amantes de obras de arte em quadros decorativos.

Galeria Nara Roesler Galeria Nara Roesler
Avenida Europa, 655
São Paulo, 01449-001

Mirpur City Mirpur City
Kfjbakjsfs
São Paulo, 561354