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Esta página irá divulgar material informativo sobre questões relacionadas à Saúde Mental.
Em 1983 o psicólogo norte-americano Dan Kiley escreveu o livro "A Síndrome de Peter Pan: Homens que Nunca Cresceram". Foi a primeira vez que este termo foi usado para descrever um comportamento similar ao do personagem principal do conto "Peter Pan": a recusa de algumas pessoas a crescer.
Embora esta não seja uma condição cientif**amente diagnosticada como uma síndrome ou transtorno mental em si - e não haja referência a ela no Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM) - ela indiscutivelmente dá nome a um padrão de comportamento que todos sabemos ser comum.
Mais frequente em homens (embora ocorra também em mulheres), essa condição tem como característica a imaturidade emocional, como se a pessoa ainda estivesse na fase egocêntrica, narcisista e imatura das crianças. O desenvolvimento do intelecto é normal; o "atraso" acontece apenas na maturação emocional.
Mesmo já adultas, é comum que essas pessoas evitem compromissos e falhem em assuntos que requeiram maturidade emocional, como demonstrar interesse pela carreira profissional, vontade em administrar a própria vida (morar só, cuidar de suas finanças, por exemplo), envolver-se em relacionamentos, entre outros.
É como se a pessoa deixasse osbtemas da vida adulta sempre para depois, seja porque não lhe interessam, seja porque, inconscientemente, ela acredita que algum outro adulto fará por ela aquilo que precisa ser feito.
Essa "recusa em crescer" pode ter diferentes causas, como a presença de pais superprotetores, algum trauma, uma defesa inconsciente para evitar o desprazer, alguma dificuldade de integração social, entre outras.
Um complicador dessa condição é o fato de, geralmente, não causar incômodos a si, mas a aqueles que a rodeiam. Isso causa certa acomodação no "Peter Pan", que só é abalada quando as outras pessoas o forçam a buscar mudanças.
Por si, ou por pressão de outros, a Psicoterapia poderá ser uma grande ajuda, para que a pessoa aprenda a reconhecer este comportamento, entender suas causas e adotar atitudes mais maduras, que sejam não apenas mais compatíveis com seu momento de vida, mas que também não sejam sabotadoras de seu autodesenvolvimento, de sua carreira e de suas relações pessoais.
Conte conosco!
MECA Psicologia e Terapias Integrativas
A adolescência é um período no qual os jovens buscam descobrir sua própria identidade. Com isso, muitos acabam criando seus mundos particulares e se afastando do convívio social e familiar, em maior ou menor grau.
Essa busca por espaço próprio - que pode acabar se tornando um lugar impenetrável de isolamento e silêncio - faz com que muitos pais fiquem bastante preocupados. E com razão: quanto disso pode ser só uma fase e quanto pode ser, de fato, indícios de um quadro depressivo?
Variações de humor, rebeldia e crises emocionais são frequentes e podem, sim, ser só uma fase. Os adolescentes passam por mudanças e sentem pressões com as quais, muitas vezes, não conseguem lidar. Alguns podem, inclusive, precisar de ajuda psicoterapêutica nesta fase.
Mas, há casos mais sérios, que indicam quadros depressivos. Por exemplo, se o jovem demonstra constante falta de energia e desinteresse generalizado, se tem muita ansiedade, f**a muito inquieto ou facilmente irritado, se tende ao isolamento e tem baixo rendimento escolar, se chora com muita frequência e não tem cuidados com a própria saúde ou higiene, entre outros comportamentos, é importante f**ar alerta.
Esses sinais podem indicar um quadro de depressão, que precisa ser corretamente diagnosticado e tratado, normalmente de forma multidisciplinar, com o acompanhamento do médico psiquiatra e do psicólogo.
Felizmente, a resposta dos adolescentes ao tratamento costuma ser positiva. Na psicoterapia, por exemplo, o jovem pode trabalhar as dificuldades emocionais, identif**ando os principais fatores que o levaram à depressão, e criando mecanismos de superação.
Ter este olhar e oferecer o tratamento adequado, diferenciando uma fase ruim de um quadro mais sério, pode fazer uma grande diferença não só para o presente, mas também para o futuro de um jovem, que terá toda uma vida pela frente - e merece vivê-la de forma plena e feliz.
Se precisar, conte conosco!
MECA Psicologia e Terapias Integrativas
Algumas pessoas não sossegam. Pensam demais e, claro, preocupam-se demais: com os outros, com as coisas que estão por vir, em dar conta dos afazeres do dia a dia, com o futuro, com o planeta, com a opinião alheia...
São tantas as preocupações, que suas mentes entram em um redemoinho, onde tudo acaba se transformando em problemas. Isso pode levá-las ao limite da sua sanidade.
Preocupações em excesso costumam impedir a pessoa de viver o presente. Os pensamentos decorrentes dessa maneira de encarar a vida podem caminhar para um terreno cheio de medos e preocupações, em que não faltam problemas.
E se o tempo mudar? E se o escritório for assaltado? E se o país entrar em crise? E se aquela alergia for uma doença grave? E se o caminho estiver errado? E se não tivermos mais dinheiro? E se eles não gostarem de mim? E se essa não for a melhor opção? E se do outro jeito for melhor?
Esse é um hábito nada funcional, que pode gerar grande ansiedade e levar a pessoa a um verdadeiro labirinto mental, em que nada acontece. Viver com angústia e refém de medos irracionais, pensando e repensando as mesmas situações, acaba consumindo a saúde mental de qualquer pessoa.
Além disso, é capaz, também, de gerar problemas físicos como taquicardia, problemas gástricos, distúrbios do sono, falta de libido, entre outros.
Preocupar-se não é, em si, um comportamento nocivo. É bom sabermos nos antecipar aos problemas e desafios. O erro está no excesso, no hábito de só ter olhos para o futuro, com pensamentos improdutivos e focados nos problemas.
A Psicoterapia pode ajudar a pessoa a lidar com esses pensamentos ansiosos e estabelecer alguns limites, usando a razão e bons hábitos mentais para promover mudanças práticas, que ajudem a mente a se focar no que é, de fato, preocupante.
Se você está passando por isso, conte conosco!
MECA Psicologia e Terapias Integrativas
Assédio sexual é um constrangimento que busca obter algum tipo de favorecimento sexual, especialmente quando o assediador usa de uma posição de superioridade (cargo, posição social ou hierárquica, por exemplo) para obter o que deseja, violando a dignidade de quem sofre a ação.
Qualquer ato de cunho sexual não autorizado pode ser considerado assédio. Entre eles estão toques, beijos, carícias, comentários com teor sexual, mensagens, olhares invasivos, ofensas verbais ou gestos intimidadores.
O assédio sexual pode estar acompanhado de insinuações e ameaças, mesmo que veladas. As vítimas podem ser "boicotadas" ou ameaçadas ao se negarem a aceitar as investidas do assediador, ou reclamarem dele.
Infelizmente, muitas vítimas se calam - seja porque f**am confusas e não conseguem reconhecer o assédio, seja porque têm medo de denunciar, ou porque se sentem tão constrangidas, que preferem não revelar o que ocorreu - ou vem ocorrendo.
Este silêncio, infelizmente, acaba se tornando parte do problema. É fundamental denunciar, para que a prática possa ser combatida com o devido rigor. O Disque-Denúncia (telefone 180), por exemplo, oferece atendimento e orientação, de forma absolutamente sigilosa.
Além da denuncia, é fundamental que as pessoas assediadas recebam cuidados, pois é comum que sofram danos psicológicos ligados à autoimagem, baixa autoestima, dificuldade de relacionamento, entre outros. Com a saúde emocional abalada - muitas vezes por longos períodos - é indicado recorrerem à Psicoterapia.
Vítimas de assédio podem até mesmo sentir culpa, já que muitos assediadores tentam fazê-las acreditar que "provocaram" o abuso. É preciso que a vítima se entenda como vítima. A Psicoterapia ajudará a ressignif**ar essas questões e evitar esses pensamentos distorcidos, para que seja possível reconstruir a autoconfiança e o bem-estar emocional.
Assédio sexual é crime previsto em lei e precisa ser denunciado! Se você conhece alguém que passou ou esteja passando por isso compartilhe essa informação - e ajude a dizer NÃO ao assédio.
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MECA Psicologia e Terapias Integrativas
A relação entre pais e filhos está entre as mais importantes na vida de qualquer pessoa. Não é exagero dizer que muito do que uma pessoa se torna se deve a esse relacionamento.
Porém, conciliar a própria vida com a missão de ser pai ou mãe nem sempre é tarefa fácil. Os desafios da vida podem impedir que muitos pais ou mães passem o tempo que gostariam com seus filhos. Não é raro assistirmos pais carregando sentimentos de culpa, por sentirem que falharam com seus filhos.
É preciso habilidade, autoconhecimento e lucidez para lidar com isso, sem estabelecer, com os filhos, vínculos motivados por culpa, dependência ou insegurança, causados pela distorção da própria imagem como pai ou mãe.
Muitas vezes essas "culpas" se manifestam quando os filhos não seguem os caminhos que os pais imaginaram. É o nocivo pensamento do "Onde foi que eu errei?".
Esses pais devem entender que, na medida em que os filhos crescem, eles compreendem que falta de tempo não é falta de atenção; distância não é ausência; fazer as próprias escolhas não é trair os pais.
Filhos crescem e é natural que queiram trilhar seus próprios caminhos. Criá-los para que tenham essa autonomia envolve respeitar suas decisões como indivíduos - influenciadas pelos pais, sim, mas não determinadas por eles.
Diálogos francos e corações abertos ajudam a contornar eventuais conflitos. A orientação de um profissional de Psicologia pode, inclusive, abrir ainda mais esses canais de comunicação, ajudando no amadurecimento da relação e no respeito pelo espaço de cada um.
A Psicoterapia propõe reflexões preciosas em um ambiente de escuta profissional, em que ouvir é tão importante quanto falar. Isso nutre autoconhecimento e fortalece as relações, com respeito aos papéis de cada um e, principalmente, com a certeza de que, com acertos ou erros, a relação entre pais e filhos está entre os laços mais preciosos que se pode ter na vida.
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Climatério é a fase de transição entre o período reprodutivo e o não-reprodutivo da mulher. Ela costuma ocorrer entre os 40 e os 65 anos de idade e se caracteriza pela redução da produção do estrogênio e da progesterona, o que leva a importantes alterações, tanto no corpo, quanto nos comportamentos e emoções da mulher.
É durante o climatério que ocorre a menopausa, que, tecnicamente, é o nome dado à última menstruação, que encerra a vida fértil da mulher, geralmente entre os 45 e 55 anos.
Ao falar dos desconfortos dessa fase, algumas pessoas os descrevem como se fossem um problema de saúde, o que não é necessariamente verdade para a maioria das mulheres. O período pós-menopausa causa, sim, algumas alterações importantes, mas nada que não possa ser bem administrado com a ajuda de um médico ginecologista ou endocrinologista e, quando necessário, de um psicólogo.
Entre os desconfortos físicos mais prevalentes estão as ondas de calor e suor intenso, possível queda da libido, insônia, cansaço e dores musculares. Já no aspecto emocional, a mulher pode perceber aumento da ansiedade e alterações no humor, que em alguns casos, pode levar a (ou agravar) quadros de depressão, em maior ou menor grau.
É, portanto, uma fase que pode, sim, ser emocionalmente mais delicada. Alem disso, lidar com a questão do envelhecimento representa um desafio para algumas mulheres.
O acompanhamento psicológico pode ajudar a mulher nessa fase, para que não se sinta vulnerável, nem encare as mudanças como motivos para tristeza. O autoconhecimento ajuda a nutrir a autoestima, a sexualidade e a compreensão sobre suas próprias emoções e comportamentos.
Não é preciso tentar resolver sozinha os desconfortos envolvidos no climatério. A Psicologia pode oferecer suporte para que esse momento seja vivido com plenitude, com a certeza de que a maturidade reserva muitos prazeres, tanto para o corpo quanto para suas emoções.
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MECA Psicologia e Terapias Integrativas
Por que alguém machucaria a si mesmo? Responder a esta pergunta se torna bastante difícil, mas devemos ter atenção cada vez maior a ela.
O "cutting" é a prática de automutilação ou autolesão, que ocorre com maior frequência entre os adolescentes. Hoje, tanto meninas quanto meninos têm adotado esta prática.
Em nossa experiência, constatamos que esse "corte" quase sempre é a expressão de um outro problema. É uma tentativa de substituição de uma dor emocional - muitas vezes pouco clara para o adolescente - por uma outra dor, física, com a qual, à primeira vista, será mais fácil de se lidar.
Fazer pequenos cortes - geralmente em locais fáceis de esconder, como braços, pernas e ombros - pode ser sinal da existência de um problema emocional que precisa ser identif**ado e tratado e que normalmente está associado à presença de algum tipo de tristeza e sofrimento.
A adolescência é um dos momentos mais delicados na vida do ser humano. É a fase da formação da identidade e da personalidade. É indispensável um olhar cuidadoso para diagnosticar e tratar as questões que possam ter contribuído para desencadear a automutilação.
Um profissional de Psicologia poderá auxiliar a família a compreender e acolher o caso e, principalmente, auxiliar o adolescente a identif**ar onde estão estas dores e aprender a lidar com elas de forma mais madura e saudável, sem a necessidade de machucar o próprio corpo.
Se precisar, conte conosco.
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A autoconfiança é uma das competências emocionais mais importantes que se pode ter. Pessoas mais seguras costumam ser mais felizes em suas atividades pessoais, profissionais e até nas relações pessoais.
Pessoas autoconfiantes costumam ser perseverantes, corajosas e assertivas. Sentem-se mais seguras para serem autênticas, gentis e são emocionalmente inteligentes para lidarem com desafios, sem que isto represente arrogância e presunção. Diante das dificuldades, gerenciam suas emoções, lidam com seus pensamentos negativos e conseguem se recompor, acreditando que encontrarão uma saída - porque sabem que irão atrás dela.
A autoconfiança deve ser nutrida já na infância, para se tornar um chão por onde a pessoa caminhará por toda a vida. Infelizmente, é justamente nesse período que ela pode, também, ser mais fragilizada.
Críticas excessivas, falta de validação, bullying, entre outros, podem levar pessoas de todas as idades a terem problemas de autoimagem e, consequentemente, de autoconfiança. Para elas, pode ser necessário um esforço extra para controlar as inseguranças e, muitas vezes, para achar forças para começar algo, acreditando na real possibilidade de obterem sucesso.
A boa notícia é que a autoconfiança pode ser desenvolvida, junto com todo o fortalecimento emocional que ela promove. A Psicoterapia é um excelente ponto de partida para construir caminhos que levem mais rápido a esse lugar de segurança.
É preciso aprender a celebrar suas conquistas. Perceber seus pequenos sucessos (sem compará-los com os de mais ninguém) é uma forma de validar seus pontos fortes e reconhecer seus aprendizados. Entender a importância de cada passo é nutrir a autoconfiança que pode conduzir você por caminhos que levem a uma vida mais plena, em que a felicidade começa pela visão positiva de quem você é.
Se a sua autoconfiança estiver precisando de uma mãozinha, conte conosco!
MECA Psicologia e Terapias Integrativas
A ansiedade, de certa forma, pode ser vista como um recurso natural de autodefesa. Nos momentos adequados e na medida certa, ela nos mantém atentos para agir com rapidez diante de uma necessidade.
Mas, para algumas pessoas, este estado passa a acontecer de maneira extremada, podendo gerar pânico ou estresse descontrolado. São as chamadas Crises de Ansiedade.
Mesmo quem não possui Transtorno de Ansiedade está sujeito a sofrer crises, geralmente em situações estressantes específ**as, relacionadas a medos, vulnerabilidade, frustrações, perdas ou traumas, embora possam também ocorrer sem motivo reconhecido.
Durante uma crise, a sensação é de extrema angústia e insegurança, como se algo horrível estivesse na iminência de acontecer. Há sintomas físicos intensos, como respiração ofegante ou falta de ar, formigamento, transpiração excessiva, tremores, náuseas e até dor no peito e palpitação, que levam muitas pessoas a acreditarem estar sofrendo um infarto.
Durante as crises, sua mente pode ser uma aliada, se você empregar algumas técnicas que ajudam a aliviar o desconforto extremo. O mais importante é reconhecer a ansiedade, para que você entenda que aquele medo momentâneo não está ligado a um perigo real.
Respirar profundamente, em um determinado padrão e ritmos constantes, também ajuda a relaxar e focar a atenção em algo que não seja o medo.
Guiar os pensamentos para espaços de paz e tranquilidade, usando a memória ou sua imaginação, também ajuda a mudar o foco e aliviar a intensidade da crise.
Quem tem crises de ansiedade recorrentes deve procurar auxílio profissional, normalmente de forma multidisciplinar, envolvendo o médico psiquiatra e o psicólogo.
A Psicoterapia pode ajudar você a identif**ar os gatilhos que levam às crises, a trabalhar o seu modo de reagir às situações e, de forma mais ampla, a desenvolver recursos para controlar a ansiedade e impedir que ela se torne grande a ponto de afetar seu bem-estar.
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MECA Psicologia e Terapias Integrativas
A vida sexual é um dos indicadores de qualidade de vida utilizados pela OMS, assim como o trabalho, família e lazer. Então, não é exagero dizer que sua importância vai muito além do ato sexual em si: na verdade, envolve questões ligadas ao bem-estar físico, emocional, mental e social.
Quando a vida sexual não anda bem, é natural que surjam também outras questões ligadas à frustração, autoestima, vínculos afetivos, libido, entre outras, envolvendo tanto questões físicas quanto emoções, comportamentos, crenças e padrões mentais.
A terapia sexual tem por objetivo trabalhar essas questões e se destina a qualquer pessoa, com qualquer orientação sexual - e não precisa necessariamente ser feita pelo casal.
A terapia sexual aborda e trata quaisquer questões, dificuldades ou queixas de ordem sexual, sejam incômodos pessoais ou relacionadas à parceria. Podem ser abordados problemas relacionados à insatisfação sexual, transtornos ejaculatórios, disfunção erétil, vaginismo, anorgasmia, questões ligadas a traumas e abusos, aversão sexual, inibição de desejo ou sexualidade hiperativa, falta de confiança, ansiedade ligada à performance, interesses se***is atípicos, entre tantos outros temas ligados à complexidade da sexualidade humana.
Fazer terapia sexual pode ser um importante processo de autoconhecimento e libertação, em um espaço de apoio e confiança, sem julgamentos, para que você seja livre para falar de suas experiências, preocupações e sentimentos.
É uma jornada de autodescoberta e aceitação, que visa promover uma vida sexual mais plena e satisfatória, em que o s**o seja uma fonte saudável de prazer, saúde e alegria - e não mais um problema a ser administrado.
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**oseguro **ologia **oterapia
Se formos procurar sinônimos para a palavra "insatisfação", encontraremos termos como descontentamento, falta de prazer, contrariedade e aborrecimento. Não é incorreto, portanto, dizer que uma pessoa sente insatisfação quando suas expectativas não são atendidas.
A insatisfação pode ter uma causa específ**a e identificável, mas pode também ser mais profunda, quando se torna um estado permanente, que se acumula e gera uma sensação de mal-estar com a vida como um todo.
Esse estado, além de causar irritação, coloca a pessoa em um mar de negatividade: a relação não está como desejada, os filhos causam muita preocupação, o corpo poderia ser mais magro, a cidade está muito barulhenta, a política está imoral, os vizinhos não têm educação, os amigos são ausentes e assim por diante.
Quando essa insatisfação ganha dimensões indevidas, ela pode nublar o olhar da pessoa sobre si e sobre os outros, tornando a vida amarga e cheia de desilusões.
Mas essa competência de olhar adequadamente para as situações pode ser treinada e, acredite, pode ser uma grande aliada na busca por dias melhores.
Diante de situações indesejadas, procure encará-la isoladamente e com a devida dimensão, sem diminuí-la, mas também sem ampliá-la desnecessariamente.
Veja se existe um lado positivo naquilo, ou naquele que o está incomodando. E valorize-o. Esse equilíbrio costuma ajudar a diferenciar uma pequena frustração de um real problema. Tente perceber quanto dessa insatisfação pode estar em você, ou ser fruto de outros problemas, que nada têm a ver com o momento atual em si.
A Psicoterapia ajuda a treinar um olhar que valorize soluções e alegrias, mais do que problemas e frustrações. A ideia, com isso, é poder trilhar seu caminho com mais leveza, compreensão e aceitação, começando por tirar o foco daquilo que te aborrece, para poder estabelecer uma rotina emocionalmente mais saudável e mais aberta aos pequenos encantos do dia a dia.
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As características de um quadro de timidez são basicamente os mesmos da Fobia Social. A diferença está na intensidade das reações, que na Fobia Social são bem mais severas.
O tímido se sente mal em situações mais específ**as, não necessariamente em todos os momentos. Em alguns ambientes nem sentem a timidez, ainda que haja outras pessoas. Pode sentir-se perfeitamente tranquilo em ambientes nos quais esteja confortável, junto de pessoas conhecidas. A timidez é passageira e quem sofre com ela consegue ter momentos de satisfação e prazer ao lado de outras pessoas.
Já quem sofre de Fobia Social se sente mal quase que o tempo todo e em ocasiões muito mais diversas, ocorrendo praticamente em todas as situações que envolvam outras pessoas.
"Continuidade" é a palavra que diferencia a Fobia Social da timidez. Na Fobia Social, os sintomas de ansiedade intensa, o sofrimento, o estresse e os pensamentos negativos são contínuos e, quase sempre, limitantes. Isto leva a pessoa ao isolamento, como forma de evitar o sofrimento que as interações sociais geram.
A Psicoterapia e algumas Terapias Integrativas podem ser grandes aliadas no enfrentamento da timidez e da Fobia Social, possibilitando que você domine seus pensamentos e as crenças que provocam a ansiedade e levam ao isolamento e à necessidade de evitar contatos. Além disso, as terapias podem melhorar sua autoestima e facilitar uma reintegração social gradativa e saudável, em que você sinta maior facilidade em lidar com sua exposição pessoal, sem sentir medo ou vulnerabilidade.
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MECA Psicologia e Terapias Integrativas
Celebrar o Dia do Psicólogo é sempre um momento muito especial para nós. A data nos lembra da trajetória que percorremos até aqui, especialmente neste ano, em que também se comemora os 60 anos da Psicologia como profissão no Brasil.
Muito se fez nesta caminhada, até alcançarmos nosso reconhecimento profissional no cuidado com a saúde mental e emocional da população.
A atuação dos Psicólogos e suas contribuições no resgate e manutenção do bem-estar emocional e qualidade de vida das pessoas, além dos aspectos individuais, também influenciam a coletividade, na busca por uma sociedade mais justa, com menos espaço para a discriminação, preconceito, opressão e violência de qualquer tipo.
Como ciência, a Psicologia cuida também dos estados mentais e do comportamento humano, buscando sempre, de forma isenta e sem julgamentos, aliviar sofrimentos e promover mais equilíbrio e bem-estar.
Senti-mo-nos orgulhosos por sermos profissionais da Psicologia e por termos podido, ao longo de nossas carreiras, oferecermos acolhimento e suporte para tantas pessoas em suas próprias caminhadas. É um privilégio acolher histórias de vida e acompanhar jornadas de autoconhecimento que proporcionaram grandes e saudáveis mudanças internas.
Neste Dia do Psicólogo, parabenizamos nossos colegas de profissão e agradecemos a todos os nossos pacientes pela confiança depositada em nosso trabalho.
Esperamos que cada vez mais pessoas tenham acesso aos cuidados com a saúde mental e emocional. Esses cuidados são fundamentais para a construção de uma sociedade mais humana, acolhedora e feliz.
Contem conosco!
MECA Psicologia e Terapias Integrativas
Edilaine Moraes
Geraldo Mendes de Campos
É com muito orgulho que recordamos, neste mês, uma data muito especial para nós, psicólogos.
Em 27 de agosto de 1962, a Lei 4.119 regularizou a Psicologia como profissão, no Brasil. O gesto colocou nosso país em posição de destaque pois, àquela época, somente Egito, o Canadá e os Estados Unidos tinham legislações que regulamentavam a profissão de psicólogo.
São 60 anos de uma trajetória que ressalta a importância do acolhimento, conhecimento e respeito às questões ligadas à saúde emocional e mental.
Ser psicólogo é uma tarefa que envolve muitos estudos, cuidados e desafios para a manutenção do bem-estar emocional de uma população que necessita, cada vez mais, de acolhimento e escuta qualif**ada.
Lidar com a dor e o sofrimento das pessoas envolve muito mais do que conhecimento teórico e habilidades técnicas. São necessários ética, empatia, amor ao próximo, engajamento, sensibilidade, responsabilidade e compromisso com o "sentir" do outro. É preciso saber cuidar, respeitar e zelar por cada um dos nossos pacientes.
Ao longo desses 60 anos, atuamos não só como profissionais, mas como agentes de transformação, ajudando pessoas a encontrarem suas próprias respostas e enfrentarem, de forma mais equilibrada, as dificuldades e desafios do dia a dia, com base em autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
Temos orgulho em fazer parte dessa história. Acreditamos muito na potência transformadora que a Psicologia tem e nos alegramos em ver que as intervenções psicoterápicas ajudam tantas pessoas a trabalharem na construção do seu próprio bem-estar.
Parabenizamos nossos colegas de profissão e, com muito carinho, nos colocamos à sua disposição para acompanha-lo em sua caminhada.
Contem conosco!
MECA Psicologia e Terapias Integrativas
Edilaine Moraes
Geraldo Mendes de Campos
Pai ativo, pai presente, pai comprometido ou pai engajado? Para nós, especialmente neste dia, apenas PAI. Só as 3 letras, mesmo.
Afinal, para quem ama seus filhos, ser pai é tudo isso e muito mais. Buscar adjetivos específicos é correr o "risco" de esquecer alguma das infinitas qualidades que um pai pode ter.
Hoje em dia, a imagem de pai como mero provedor ou figura máxima de autoridade no núcleo familiar vem sendo substituída, cada vez mais, pela figura de um pai que realmente participa dos cuidados emocionais dos seus filhos. E, quanto maior for seu envolvimento, melhor para todos.
Nesses tempos, em que muitos pais vivem geograf**amente separados de seus filhos, o amor pode se reinventar. Um pai pode se fazer presente usando criatividade, interesse verdadeiro e amor genuíno, gerando benefícios afetivos e laços inquebráveis com seus filhos.
A Paternidade Afetiva tem influência direta sobre o aumento da autoestima e da desenvoltura da criança em seus ambientes sociais, seja na escola, com amigos ou familiares. Os filhos se sentem amados e, por isso, seguros. Este bem-estar psicológico, que tem na figura do pai um dos pilares de segurança, amor e presença, segue com eles até a vida adulta.
Neste dia tão especial, queremos celebrar todos os pais envolvidos nos cuidados de seus filhos, educando, estimulando seu desenvolvimento e promovendo vínculos emocionais que nutrem os sentimentos mais essenciais e mais puros do ser humano.
Que seus filhos sejam motivo de orgulho, felicidade e paz - tanto quanto você seja para eles.
Feliz Dia dos Pais!
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Envelhecer é um processo que envolve muito mais do que simples mudanças físicas. As emoções também costumam mudar a cada fase da vida, diante das diferentes necessidades e sentimentos que vêm à tona com o passar do tempo.
As principais alterações emocionais dos idosos costumam estar ligadas à sensação de perda da autonomia, ao convívio com a solidão, ao medo da morte e à diminuição da autoestima. Essas são questões difíceis, que representam desafios para qualquer pessoa.
A perda da plena capacidade física, por exemplo, começa a deixar evidente o estabelecimento de um quadro de maior vulnerabilidade e menor autonomia, que, em maior ou menor grau, precisará ser enfrentado. Isso pode aumentar consideravelmente a ansiedade e até mesmo, em casos mais delicados, levar alguns idosos a quadros depressivos.
A autoestima também é uma questão importante. Não importa a idade, a autoestima estará sempre ligada à validação. Todas as pessoas desejam, e precisam, se sentir valorizadas e queridas. Melhor ainda se puderem ser admiradas. Quando isso diminui ou deixa de acontecer, como ocorre com muitos idosos, é natural que se sintam fragilizados e entristecidos em suas relações, principalmente a familiar.
É importante termos em mente que, para manter a qualidade de vida como um todo, o idoso precisa, além da atenção com sua saúde física, ter sua saúde emocional também cuidada.
Vivemos em uma sociedade que supervaloriza a juventude, mas os anos passam para todos. Reconhecer e acolher as necessidades de um idoso é, de alguma forma, praticar o amor, entendendo que este é o futuro reservado a todos.
Ser idoso é poder viver o presente com toda a experiência que se conquistou no passado, reconhecendo no agora as tantas coisas prazerosas que ainda existem para serem desfrutadas.
Isso pode requerer alguma adaptação e aprendizado, mas pode ser alcançado - e deve ser buscado. Porque, afinal de contas, felicidade não tem idade, mas tem data: o melhor dia para ser feliz é hoje!
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- Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano - USP - Mestre em Psicologia Escolar pela PUC - Especialista em TDAH - Autora de 9 Livros
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