Camila Schmitt Pires
Essa página nasceu do desejo de compartilhar informações e reflexões sobre infância, psicologia, educação, maternagem e disciplina positiva.
Não pretendo ser influencer, apenas centralizar conteúdos.
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Ontem fiquei sabendo de uma live que aconteceu entre uma médica e uma mãe de criança autista, onde ambas abordavam que a criança pode sim deixar de ser autista.
Entrei na página delas para saber quem eram e do que se tratava a live, e me deparei com um destaque na página da tal mãe que me fez acreditar que estamos no caminho, mas ainda bem longe de conscientizar as pessoas sobre a verdadeira face do autismo.
Eu abri o destaque e um dos stories era esse da foto. A mãe abriu uma caixinha de perguntas e respondia para os seus seguidores com todas as letras, que o filho não é mais autista. 😓😫
Fiquei pensando nos pais que recebem o diagnóstico, e que passam pela fase da negação e acabam parando numa página como essa.
Simmmm, os pais que já não querem aceitar o diagnóstico, aproveitam a “oportunidade” para fazer de TUDO para que seus filhos tb não “ sejam mais autistas” e aí, aceitam e pagam uma fortuna por tratamentos alternativos em busca da tal “ cura”.
AUTISMO NÃO TEM CURA!
SEU FILHO NASCEU AUTISTA E VAI CONTINUAR SENDO AUTISTA POR TODA A VIDA!
Autismo tem causa genética. O autismo se dá nas primeiras divisões celulares enquanto ainda é um feto! Ou seja, a criança nasce autista e vai ter essa condição por toda sua vida.
Autismo tem tratamento? Tem! Ontem postei exatamente sobre isso! Minhas filhas são provas vivas que as terapias trazem uma evolução enorme e aquisição de várias habilidades. Mas elas nunca deixarão de ser autistas, mesmo que as características sejam atenuadas.
Vc quer ver seu filho se desenvolvendo?
De a ele oportunidade de fazer terapias ( com psicóloga comportamental, com fono, com TO, com Neuropsicopedagoga, com psicomotricista e etc…)
AUTISMO NÃO TEM CURA! MAS TEM TRATAMENTO!
Busque profissionais sérios e que não te vendam curas milagrosas.
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As palavras machucam muito mas antes das palavras os olhares fuzilam😐
USO INTENSIVO DE TELAS NÃO CAUSA AUTISMO - Autismo é uma condição de base genética caracterizada por um desenvolvimento cerebral atípico, que traz consigo um desenvolvimento comportamental atípico. Isso não significa que tempo excessivo de telas não traga determinadas consequências às crianças. Mas o autismo não é uma delas porque, como já dito, autismo tem uma base genética.
"Mas e esse estudo divulgado pela Revista Crescer, dizendo que crianças expostas a x horas de telas têm maiores chances de desenvolver autismo"?
Eis a imensa importância de entender Ciência e método científico antes de sair por aí concluindo - e divulgando - coisas absurdas: o estudo mostra uma associação entre um evento - tempo de telas - e outro evento - autismo. Mas não mostra que um seja a causa do outro. Interpretar associação, ou correlação, como agente causal é um erro científico gravíssimo.
Crianças autistas podem, muitas vezes, fazer uso terapêutico das telas, o que levaria por si só a um aumento no tempo de exposição. Mas isso não foi discutido no artigo. Falha grave do artigo. Falha grave de quem o avaliou.
Ou a gente toma cuidado com a maneira de usar a ciência, ou vamos reproduzir o obscurantismo que criticamos. Porque negacionista também se baseia em viés de confirmação para produzir suas teorias anticientíficas mirabolantes. E a gente já viu no que isso dá...
Se você trabalha com produção ou divulgação de informação, consulte um cientista da área antes de produzir um desserviço. Ter um cientista no corpo editorial de qualquer veículo de informação ou qualquer bancada política é mais do que positivo: é socialmente responsável e protege as pessoas.
Antigamente mulheres tinham filhos e contavam com o suporte de outras mulheres, mais experientes, que passavam seus conhecimentos de como lidar com bebês. Agora, vivemos, talvez pela primeira vez, uma realidade em que uma mulher que nunca teve um bebê nos braços se vê enclausurada completamente sozinha com um recém-nascido aos seus cuidados. É óbvio que o sentimento de desamparo, desespero e medo é muito maior. Criar crianças deixou de ser uma responsabilidade mais ou menos compartilhada (por mulheres) para ser uma atribuição exclusiva da mãe.
Ninguém nasce sabendo nada, e nós mulheres, também não nascemos sabendo como ser mães. Não existe um instinto materno e nem nenhum saber que brota do nada na hora de criar filhos. Nem sempre as mães sabem o que fazem.
É claro que, no cuidar, desenvolvemos tal simbiose com o bebê que às vezes parece que "adivinhamos" o que eles precisam. Mas isso acontece por questões evolutivas, é uma adaptação do organismo do cuidador. E portanto, HOMENS podem aprender a cuidar de bebês tão bem quanto mulheres cuidam. E podem desenvolver, inclusive, o mesmíssimo tipo de vínculo de mães desenvolvem. Basta se dedicarem a essa tarefa na mesma medida.
Precisamos então desmistificar a relação entre mães e bebês se quisermos democratizar o cuidado das crianças. E todos, precisamos aprender, estudar mesmo, como bebês, crianças e adolescentes funcionam, quais suas necessidades, potencialidades e fragilidades. Abandonar a ideia de que mulheres sabem tudo instintivamente é importante para desromantizar a maternidade, desculpabilizar mães, comprometer os pais no processo, colocar cuidadores na busca das melhores orientações sobre como cuidar dos filhos, humanizando as relação entre pais e filhos. Entendendo que pais não são onipotentes, divinos, que sabem tudo. São apenas pessoas aprendendo a cuidar de pessoas que estão em outro estágio de desenvolvimento. Gostou do conteúdo? No site tem muito mais. Vai lá! Link na bio. Quer apoiar? Link nos destaques ou pix: [email protected]
Tenho o privilégio de conversar com crianças diariamente e percebo como é comum que o abuso emocional na infância se manifeste sobre forma de “brincadeiras”.
Então queria deixar um recado para vocês, ADULTOS. Brincadeira só é legal quando AMBAS as partes se divertem.
Se a criança chora...
Se ela se envergonha...
Se ela irrita...
Se ela passa a ter medo do adulto “brincalhão”...
É sinal que ele passou do limite. E cabe ao ADULTO parar e não a criança aprender a lidar com isso.
Parece óbvio dizer algumas coisas, mas é preciso.
Apelidos pejorativos não são engraçados.
Estimular a sexualidade precoce de meninos não os torna mais “machos” (no máximo machista).
Sexualizar precocemente meninas as torna mais vulneráveis a abusos futuros.
Ter passado por isso na infância e “sobrevivido” não justifica repetir os mesmos atos. Pense em como se sentia naquela idade e não agora. Somos adultos. O mundo mudou, à educação infantil mudou. Não precisamos repetir todos os erros que sofremos. Podemos refletir e fazer diferente.
Luciane Baratelli
Neuropediatra
1. FIQUE. Muitas pessoas se afastam por não saberem como proceder ou o que dizer. E isso dói demais! Fique, mesmo sem jeito, mesmo sem saber o que falar, mas esteja ali!
2. OUÇA. Sua amiga vai estar na fase muito dolorosa em que não se vê futuro, esperanças, nada assim. E é preciso elaborar este “luto dos sonhos”para sair dele. Falar ajuda muito. Seja o ouvido amigo, sem julgar em nenhum momento. Seja o ombro à disposição pra quando ela quiser chorar.
3. FAÇA-SE PRESENTE. Se ela não te ligar, ligue você. Ou mande um whats. Qualquer coisa para mostrar que você está ali por ela.
4. PRESENTEIE. Faça uma cestinha de brinquedos sensoriais para a criança. Bolhas de sabão, amoeba, ampulhetas líquidas, tudo isso costuma fazer sucesso. E, de quebra, você demonstra que o seu amor pela criança não mudou.
5. LEGITIME o sentimento. Demonstre empatia. “Eu só posso imaginar a dor enorme que você está sentindo”. “É perfeitamente normal você se sentir assim, e estou aqui para te amparar”.
6. PERGUNTE como ajudar. Muitas vezes, a resposta vai ser “ninguém pode me ajudar”, mas é importante que ela saiba que você se preocupa.
7. USE EXEMPLOS POSITIVOS, mas possíveis. Nada de falar do autista-gênio-prêmio-nobel ou da moça com síndrome de Down na novela. Diga que a ciência evoluiu muito impactando na qualidade de vida de todos e o ativismo das pessoas com deficiência têm dado a elas cada vez mais protagonismo e espaço na sociedade.
8. LEVE UMA REFEIÇÃO pronta pra ela no fim de semana. É melhor do que convidar a família pra ir à sua casa. Neste inicinho, logo após o diagnóstico, as pessoas tendem a ficar mais reclusas.
9. CONTINUE tratando a criança normalmente. Mesmo que ela não te responda e pareça não te ouvir, fale oi, faça algumas perguntas, dê um beijinho (se ela gostar de beijinho).
10. REPITA pra ela de vez em quando que “isto também vai passar“. Porque tudo passa. Nenhuma tempestade dura para sempre. O inverno dá lugar à primavera. E o ciclo da vida continua. Nós ficamos mais fortes e, assim, as coisas parecem mais fáceis.
Texto:
Vamos falar de desenvolvimento do cérebro! Considere os dois hemisférios, direito e esquerdo. Enquanto o direito lida com emoções o esquerdo lida com a razão e a lógica. Enquanto um cuida de curtir as pequenas coisas da vida, como ver um passarinho voando, uma joaninha numa folha ou um caracol se mexendo devagar, o outro racionaliza, matematiza, sequencia. O lado direito cuida da criatividade, socialização, intuição e o olhar apurado. Já o lado esquerdo quer entender e ver lógica, organizar e numerar. No entanto, olha que interessante, enquanto o cérebro do lado direito se desenvolve primeiro e por volta dos três ou quatro anos, no lado esquerdo isso acontecerá por volta dos sete anos! Por isso faz sentido que a gente priorize na primeira infância que as crianças brinquem, criem, tenham contato com e aprender a apreciar a natureza. Que desenvolvam sua criatividade, suas habilidades sociais, sua intuição fique ainda mais apurada ao explorar nas brincadeiras a fora. Que habilidades cognitivas, que a leitura e a escrita, que a seriedade da vida venha depois, sem essa pressa toda. Não tem pra que a infância ser corrida! Deixa a criança ser criança! Pressa não combina com a infância. 😍♥️
Round 6: especialista alerta sobre impactos das cenas de violência em crianças A série coreana estreou há menos de um mês e já está entre as mais vistas na Netflix. No entanto, apesar da classificação etária de 16 anos, o público infantil também tem acessado o conteúdo, com ou sem a permissão dos pais
Sabia que nem todo sinal de precocidade pode ser superdotação? Quando uma criança apresenta interesse precoce por letras e números, podemos pensar em 5 hipóteses a justificar tal facilidade e interesse: ...
A https://instagram.com/claudia_zirbes?utm_medium=copy_link
arrasa sempre. Uma inspiração de mãe e profissional.
Obs. Foi de print pq é do Instagram!
‘É melhor estar trabalhando do que…’: opiniões sobre trabalho infantil Uma análise dos comentários mais absurdos das redes sociais sobre combate ao trabalho infantil, que sempre começam com ‘é melhor estar trabalhando do que…’
Um estudo publicado esta semana mostrou que ter alguém que nos ouça de maneira ativa melhora nossa resiliência cognitiva. Mas o que é resiliência cognitiva? É a capacidade dos processos cognitivos (aprendizagem, raciocínio, memória) de serem menos suscetíveis às alterações cerebrais que acontecem com o avanço da idade.
Se lembrarmos que doenças como Alzheimer e outras estão relacionadas justamente à diminuição da resiliência cognitiva, vemos a importância disso.
Os pesquisadores chamaram o fato de termos com quem desabafar de “suporte de escuta” e 2.171 pessoas foram incluídas no estudo. Poder contar com o suporte social da escuta se mostrou associado a uma grande resiliência cognitiva quando comparado a quem o não tem. O interessante é que os resultados mostraram que outras formas de interação social, como amor/afeto ou suporte emocional, não se mostraram significativos para a proteção cognitiva, mas a ESCUTA, sim.
Por que isso é muito relevante para nós, mães? Sabemos que a chegada da maternidade, para muitas mulheres, traz consigo um certo “isolamento” que não vivíamos antes. Tanto é que no início da pandemia de COVID-19, inúmeras mulheres associaram o isolamento social em grande escala ao próprio período do puerpério. Além disso, o estudo nos dá pistas sobre REDUÇÃO DE DANOS causada pelo isolamento social da pandemia: construir redes de escuta ativa.
Ter com quem conversar, poder desabafar, sem julgamentos ou expectativas, é benéfico para nossa saúde mental e emocional e já se sabe disso há muito tempo. O que o estudo mostra é que isso é, também, um fator de proteção para doenças cerebrais que afetam, justamente, a cognição. Especialmente num mundo de muito “faladores” e julgadores e poucos “escutadores” e acolhedores. Quem te escuta?
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Se você precisa de apoio nas mais diferentes situações da sua vida – carreira profissional, desenvolvimento científico, maternidade, educação sem violência – mande um e-mail para [email protected] que eu te explico como funciona a MENTORIA E APOIO MATERNO.
Estudo: JAMA Netw Open. 2021;4(8):e2121122. doi:10.1001/jamanetworkopen.2021.21122
Nos últimos dias, a ginasta mais condecorada em mundiais dos Estados Unidos, foi notícia no mundo todo por desistir de diversas provas, expondo sua preocupação com sua saúde física e mental. Simone Biles tem TDAH, a condição neurobiológica mais comum e mais estudada entre as condições de saúde mental – inacreditavelmente ainda alvo de tanta desinformação e preconceito.
Falando como profissional de saúde mental de crianças e adolescentes, fico feliz em ver cada vez mais adultos falando da sua vida com TDAH e das muitas maneiras em que isso afeta seu dia a dia, seus trabalhos e relacionamentos.
Porque chega uma hora que a gente cansa de ouvir besteira.
Cansa de ouvir que é uma “doença inventada pela indústria de medicamentos”, que é diagnóstico da moda (embora nos últimos tempos tenha sido substituído pelo autismo nessa categoria), que é desculpa de pais que não educam e não dão limites aos filhos, que é sinônimo de mau comportamento, preguiça, falta de esforço.
Cansa de ver famílias assustadas ao receber o diagnóstico e esmagadas pela culpa e pelo julgamento alheio. Esmagadas pelas centenas de conselhos e comentários: tenha rédea firme, coloque num esporte, tire as telas da criança, dê castigos.
Cansa de receber relatos de falas sem nenhum embasamento de profissionais da saúde e da educação. De testemunhar a falta de acesso da população a diagnóstico e tratamento adequados.
A maior parte dos adultos que agora tomam a frente para falar do diagnóstico não teve a chance de receber um diagnóstico ou tratamento na infância. Aliás, também cresceram num mundo sem internet, muitas vezes fazendo esportes (Simone Biles!!!) ou com uma criação mais rígida.
Aos trancos e barrancos, eles foram levando a vida. Muitos perderam oportunidades de estudo e de trabalho, apesar de seu potencial. Muitos desenvolveram transtorno de ansiedade, depressão e disforia sensível à rejeição. Muitos viram ruir relacionamentos e tiveram sua autoestima destruída. Muitos recorreram a vícios diversos (sim, há pelo menos 50% a mais de chance de envolvimento com substâncias psicoativas).
Finalmente, depois de adultos, descobrem que suas dificuldades têm uma origem. Que TDAH é muito mais que o menino encapetado da sala de aula ou a menina no mundo da lua. Que na verdade, é uma condição crônica, do neurodesenvolvimento que ocasiona um déficit em processos cognitivos essenciais para a organização, planejamento e execução de tarefas, desde as mais simples até as mais complexas. O TDAH afeta justamente a parte do cérebro que comanda a recepção de estímulos externos e todo o sistema tomada de decisões (elencar opções e estabelecer prioridades, mantendo em mente o nosso propósito), noção de timing (o “tempo certo” de cada passo, o controle da sequência estabelecida), flexibilidade para fazer ajustes e autocontrole. Ou seja, funções essenciais para qualquer de nossas ações.
O tratamento adequado, que combina terapia cognitiva comportamental e medicamentos, pode ser feito em qualquer idade. Porém, é inegável que, quando iniciado na infância, não só tem melhores resultados (aproveitando o desenvolvimento do córtex pré-frontal, que só se completa após os vinte anos) como evita muitos prejuízos na vida da pessoa.
Espero que cada vez mais os adultos com TDAH falem sobre sua condição. Seus relatos nos ajudam a desmistificar o assunto e a conversar honestamente sobre saúde mental ao longo da vida.
O que funciona então?
ACOLHIMENTO PARA O BEBÊ E PARA MÃE!
APOIO NAS ROTINAS DOMÉSTICAS!
VALIDAÇÃO PARA OS SENTIMENTOS CONFUNSOS E PARA O CANSAÇO!
MENOS PALPITES E MAIS BRAÇOS E OUVIDOS PARA AJUDAR NO QUE A MÃE PRECISAR.
Os manuais de criação que deprimem as mães de primeira viagem Expectativas que esses guias oferecem são incompatíveis com a biologia dos bebês
Nem toda informação, dica ou estilo de vida, por mais bonito que possa parecer, é pra gente.
Papai Noel que existe, que não existe.
Elogiar, não elogiar, elogiar sem mostrar que está elogiando.
Traçar limites, mas não ser firme. E deixar que pintem as paredes ( ), mas manter o ambiente organizado ( ), e lembrar que o seu filho sabe mais do que você, mas que você é a adulta da relação.
Nem tudo é pra gente.
Dentro do método de criação X, Y e Z, cabem também todas as outras letras do alfabeto e uma necessidade imensa de relevar o que não nos serve.
De entender que é permitido ler um conteúdo, que foi muito bem indicado, e achar essa e aquela reflexão interessantes, mas essa outra e aquela lá uma verdadeira loucura.
Há estudos científicos sobre TUDO quando o assunto é maternidade e criação de filhos..
Saber, de maneira consciente e bem informada, dizer “não muito obrigada. Bacana, mas não é pra mim” pode ser tão positivo quanto a famosa disciplina.
Antes de se transformar nessa mãe revolucionária que sai tentando colocar em prática tudo-aquilo-que-dizem-que-é-fundamental-para-não-traumatizar-a-sua-criança-e-que-obrigatoriamente-precisa-ser-diferente-do-que-seus-pais-fizeram, vale consultar o que pensa a mãe “meia boca” que é quem está com os seus filhos todos os dias.
Nos dias maravilhosos, bons, ruins, insuportáveis e nos “eu vou esganar a desgraçada que me garantiu que se eu fizesse isso, meu filho se comportaria assado.”
Não existe receita de bolo quando os ingredientes, medidas, temperatura, forno, cozinha AND fases da vida e valores de quem está com a mão na massa são diferentes.
Há informações que podem ser esculpidas a ouro na sua frente. E você pode tentar, insistir e continuar insistindo, ainda assim será impraticável para você.
Porque quando absorvemos um conhecimento, ele se mescla com a nossa história, objetivos, valores e sonhos.
E se o que estamos tentando fazer vai contra essa mistura de quem somos e do que desejamos para nossa família, PESA!
Pesa tanto que nos arrasta junto para o chão.
Para erros de percurso e angústias: mudança.
Para tantas outras coisas: “não é pra mim”.
Autora: (siga a autora no instagram para ler mais textos como esse).
https://instagram.com/rafaelacarvalhoescritora?igshid=90uuiolmoj50
E terão momentos que a criança não se acalmará, independente do que você faça! E isso só é prova de que não é mais o cérebro reflexivo e pensante que está agindo! Quando você menos sentir vontade de dar carinho para a sua criança, é o momento que ela mais estará precisando.🌹
Os conceitos são muito fáceis do ser humano aprender, mas a lógica NC é educar um corpo com condições de se regular e este é o grande desafio de uma pai, uma mãe e toda uma sociedade.
Dar sermão é uma forma de dizer que no fundo, não confia na sua criança. Ninguém gosta de sermão, por que a criança gostaria ou aprenderia assim?
Nós passamos todos os dias por vários estágios de trocas de emoções, algumas mais intensas e outras leves! O nosso interesse é que desde cedo a criança tenha capacidade de perceber, aceitar e só então modular seu sistema neurovegetativo (isso requer muitos anos de estrada). Eduque pelo objetivo final.
Psicóloga Márcia Tosin
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Olá! Atuo como psicóloga clínica, com ênfase na Abordagem Cognitivo Comportamental. Essa pa?