Psicóloga em Sorocaba
Consultórios nas proximidades
Rua Paulo Antônio do Nascimento
Rua Estela Campolim
Sala 1020 E
Clinica Humanitas
Avenida Domingos Julio
Rua Almeida Junior
Rua Estela Campolim
Parque Campolim
Atendimento psicológico para adolescentes, adultos, casais e famílias em Sorocaba. Agende por tele
Todos precisamos, em algum momento, de um lugar pra descansar. Todos precisamos de alguém que nos ajude a organizar mentalmente os pedacinhos dos nossos sonhos quando eles forem, mais uma vez, triturados pelo mundo. Todos precisamos de alguém que assuma o controle enquanto estivermos ocupados descobrindo como recuperar o nosso. Todos precisamos de uma presença que, ainda que silenciosa, nos distraia e alivie um pouco do sufoco que é ser alguém.
Somos todos cansados, macerados, sobrecarregados e precisamos, vez ou outra, abandonar a postura – e a certa frieza – que adotamos para sobreviver e fazer alguém cúmplice das nossas fraquezas. A gente para de se esforçar e deixa todo o cansaço da mesmice, a revolta com as injustiças, as saudades colecionadas e sufocadas, o medo do fracasso e o peso das responsabilidades vir à tona para depois seguir em frente, mais leves ou não, mas com a sanidade preservada pela vasão daquilo que nos afoga aos poucos.
Em um mundo que constantemente nos exaure das mais diversas formas, felizes daqueles capazes de manter cumplicidade e devoção suficientes para se fazerem fonte de abrigo e serenidade um do outro; felizes daqueles que encontraram seu descanso.
Definição mais simples e exata sobre o sentido de mantermos uma relação?
“Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil”.
Vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom, e merece ser desenvolvido.
Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça. Todos fadados à frustração.Uma armadilha.
Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter s**o sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo, enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio, sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada uma pessoa bonita a seu modo.
Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro, quando o cobertor cair.
Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.
Dr. Drauzio Varela
Nós homens nos caracterizamos por ser o s**o forte, embora muitas vezes caiamos por debilidade. Um dia, minha irmã chorava em sua casa… Com muita saudade, observei que meu pai chegou perto dela e perguntou o motivo de sua tristeza. Escutei-os conversando por horas, mas houve uma frase tão especial que meu pai disse naquela tarde, que até o dia de hoje ainda me recordo a cada manhã e que me enche de força. Meu pai acariciou o rosto dela e disse:
“Minha filha, apaixone-se por Um Grande Homem e nunca mais voltará a chorar”.
Perguntei-me tantas vezes, qual era a fórmula exata para chegar a ser esse grande homem e não deixar-me vencer pelas coisas pequenas… Com o passar dos anos, descobri que se tão somente todos nós homens lutássemos por ser grandes de espírito, grandes de alma e grandes de coração, O mundo seria completamente diferente!
Aprendi que um Grande Homem não é aquele que compra tudo o que deseja, porque muitos de nós compramos com presentes a afeição e o respeito daqueles que nos cercam.
Meu pai lhe dizia:
“Não se apaixone por um homem que só fale de si mesmo, de seus problemas, sem preocupar-se com você… Enamore-se de um homem que se interesse por você, que conheça suas forças, suas ilusões, suas tristezas e que a ajude a superá-las.”
Não creia nas palavras de um homem quando seus atos dizem o oposto. Afaste de sua vida um homem que não constrói com você um mundo melhor. Ele jamais sairá do seu lado, pois você é a sua fonte de energia… Foge de um homem enfermo espiritual e emocionalmente, é como um câncer matará tudo o que há em você (emocional, mental, física, social e economicamente)
Não dê atenção a um homem que não seja capaz de expressar seus sentimentos, que não queira lhe dar amor.
Não se agarre a um homem que não seja capaz de reconhecer sua beleza interior e exterior e suas qualidades morais.
Não deixe entrar em sua vida um homem a quem tenha que adivinhar o que quer, porque não é capaz de se expressar abertamente.
Não se enamore de um homem que ao conhecê-lo, sua vida tenha se transformado em um problema a resolver e não em algo para desfrutar.
Não se apaixone por um homem que demonstre frieza, insensibilidade, falta de atenção com você, corra léguas dele.
Não creia em um homem que tenha carências afetivas de infância e que trata de preenchê-las com a infidelidade, culpando-a, quando o problema não está em você, e sim nele, porque não sabe o que quer da vida, nem quais são suas prioridades. Por que querer um homem que a abandonará se você não for como ele pretendia, ou se já não é mais útil? Por que querer um homem que a trocará por um cabelo ou uma cor de pele diferente, ou por uns olhos claros, ou por um corpo mais esbelto? Por que querer um homem que não saiba admirar a beleza que há em você, a verdadeira beleza… a do coração? Quantas vezes me deixei levar pela superficialidade das coisas, deixando de lado aqueles que realmente me ofereciam sua sinceridade e integridade e dando mais importância a quem não valorizava meu esforço? Custou-me muito compreender que GRANDE HOMEM não é aquele que chega no topo, nem o que tem mais dinheiro, casa, automóvel, nem quem vive rodeado de mulheres, nem muito menos o mais bonito. Um grande homem é aquele ser humano transparente, que não se refugia atrás de cortinas de fumaça, é o que abre seu CORAÇÃO sem rejeitar a realidade, é quem admira uma mulher por seus alicerces morais e grandeza interior.
Um grande homem é o que cai e tem suficiente força para levantar-se e seguir lutando… Hoje minha irmã está casada e feliz, e esse Grande Homem com quem se casou, não era nem o mais popular, nem o mais solicitado pelas mulheres, nem o mais rico ou o mais bonito. Esse Grande Homem é simplesmente aquele que nunca a fez chorar… É QUEM NO LUGAR DE LÁGRIMAS LHE ROUBOU SORRISOS… Sorrisos por tudo que viveram e conquistaram juntos, pelos triunfos alcançados, por suas lindas recordações e por aquelas tristes lembranças que souberam superar, por cada alegria que repartem e pelos 3 filhos que preenchem suas vidas. Esse Grande Homem ama tanto a minha irmã que daria o que fosse por ela sem pedir nada em troca… Esse Grande Homem a quer pelo que ela é, por seu coração e pelo que são quando estão juntos. Aprendamos a ser um desses Grandes Homens, para vivenciar os anos junto de uma Grande Mulher e NADA NEM NINGUÉM NOS PODERÁ VENCER!
Por Arnaldo Jabor
Muito bom! Vale a pena ler.
Os quatro estágios do perdão (do livro "Mulheres que correm com os Lobos" - Clarissa Pinkola Estés
1. Deixar passar - deixar a questão em paz
Para começar a perdoar, é bom deixar passar algum tempo, deixar de pensar, provisoriamente, na pessoa ou no acontecimento. Ajuda a evitar que fiquemos exaustos, permita que nos fortaleçamos por outros meios, que tenhamos outras alegrias na vida.
2.Controlar-se - renunciar a punição
Significa ter paciência, resistir, canalizar a emoção. Você pode abster-se de palavras, de resmungos punitivos, de agir de modo hostil, ressentido. Ao evitar punições desnecessárias, você estará reforçando a integridade da alma.
3. Esquecer - afastar da memória, recursar-se a repisar
Significa afastar da lembrança, deixar de lado, soltar. Praticamos o esquecimento consciente quando nos recusamos a invocar o "material inflamável" e deixamos de revirá-los constantemente, nos permitindo viver uma nova paisagem, criando vida e experiências novas.
4. Perdoar - o abandono da dívida
O perdão é uma decisão consciente de deixar de abrigar ressentimento, o que inclui o perdão da ofensa e a desistência da determinação de retaliar.
Como saber se você perdoou?
Você passa a sentir tristeza a respeito do fato, em vez de raiva.
Você passa a sentir pena da pessoa, em vez de irritação.
Você passa a não se lembrar de mais nada a dizer a respeito daquilo tudo.
Você compreende o sofrimento que provocou a ofensa.
Você prefere se manter fora daquele meio.
Você não espera por nada.
Você está livre para ir e vir.
A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar
do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e
ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o
impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa,
protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha
hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para
controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da
frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que
significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de
mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos,
como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos,
confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas
escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros
também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão
umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os
dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse
vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em
que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e
recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos
lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no
fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o
conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o
maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto
seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... " - Dalai Lama"
Estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida.
E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
São jovens adultos que quando crianças sempre ganharam tudo sem ter que lutar por quase nada, e por isso desconhecem que a vida é construção, e que para se conquistar as coisas é necessário esforço. Pois é, segundo dizem por aí, a vida é para os insistentes.
Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão. Os pais que desejam que seus filhos sejam bem sucedidos não devem adotar a postura de super heróis, e sim demonstrar que também sofrem, sentem dores e ficam confusos. Esse é um bom início para dialogar sobre essas questões tão importantes e que irão permear a vida toda de qualquer ser humano.
Esses jovens esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte desiste.
Os jovens precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Assumir a própria vida é para quem tem coragem. As dúvidas sempre irão existir, mas mesmo assim temos que responder pelas nossas próprias escolhas. Esse movimento é o que nos torna adultos.
É preciso empurrar o filho para fora do ninho"
Sei que é inevitável e bom que os filhos deixem de ser crianças e abandonem a proteção do ninho. Eu mesmo sempre os empurrei para fora. Sei que é inevitável que eles voem em todas as direções como andorinhas adoidadas.
Sei que é inevitável que eles construam seus próprios ninhos e eu fique como o ninho abandonado no alto da palmeira… Mas, o que eu queria, mesmo, era poder fazê-los de novo dormir no meu colo…
Existem muitos jeitos de voar. Até mesmo o voo dos filhos ocorre por etapas. O desmame, os primeiros passos, o primeiro dia na escola, a primeira dormida fora de casa, a primeira viagem…
Desde o nascimento de nossos filhos temos a oportunidade de aprender sobre esse estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar. Nem sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos sobre o exercício da liberdade.
Mas chega um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades difíceis de encarar. É o grito da independência, a força da vida em movimento, o poder do tempo que tudo transforma.
É quando nos damos conta de que nossos filhos cresceram e apesar de insistirmos em ocupar o lugar de destaque, eles sentem urgência de conquistar o mundo longe de nós. É chegado então o tempo de recolher nossas asas. Aprender a abraçar à distância, comemorar vitórias das quais não participamos diretamente, apoiar decisões que caminham para longe. Isso é amor.
Muitas vezes, confundimos amor com dependência. Sentimos erroneamente que se nossos filhos voarem livres não nos amarão mais. Criamos situações desnecessárias para mostrar o quanto somos imprescindíveis. Fazemos questão de apontar alguma situação que demande um conselho ou uma orientação nossa, porque no fundo o que precisamos é sentir que ainda somos amados.Muitas vezes confundimos amor com segurança. Por excesso de zelo ou proteção cortamos as asas de nossos filhos. Impedimos que eles busquem respostas próprias e vivam seus sonhos em vez dos nossos. Temos tanta certeza de que sabemos mais do que eles, que o porto seguro vira uma âncora que impede-os de navegar nas ondas de seu próprio destino.
Muitas vezes confundimos amor com apego. Ansiamos por congelar o tempo que tudo transforma. Ficamos grudados no medo de perder, evitando assim o fluxo natural da vida. Respiramos menos, pois não cabem em nosso corpo os ventos da mudança. Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.
Aprendo que a vida é feita de constantes mortes cotidianas, lambuzadas de sabor doce e amargo. Cada fim venta um começo. Cada ponto final abre espaço para uma nova frase. Aprendo que tudo passa menos o movimento. É nele que podemos pousar nosso descanso e nossa fé, porque ele é eterno.
Aprendo que existe uma criança em mim que ao ver meus filhos crescidos, se assusta por não saber o que fazer. Mas é muito melhor ser livre do que imprescindível. Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar. E não há estrada mais bela do que essa.
Medo da separação
Muitos casais evitam a separação por temerem a solidão.
Nossa sociedade estimula a dependência entre as pessoas. Desde sempre vivemos inseridos num núcleo familiar ou em alguma estrutura substituta, onde nos sentíamos pertencentes e protegidos, por pior que ela fosse. A questão é que éramos dependentes, portanto, sem condições de ficarmos sozinhos. Hoje, depois de adultos, continuamos a associar à vida em família toda a sensação de proteção e segurança: e, à vida solitária, todo o medo e todo o abandono.
Acontece que, em determinados momentos, deveríamos estar capacitados para atos de plena autonomia. E não estamos. É o caso da situação conjugal cheia de brigas e desacertos.
Precisaríamos ter condições para passar um certo tempo sozinho, independentes, nos bastando, capazes de diálogos interiores, meditação e reflexão até para entender em profundidade porque as coisas se encaminharam dessa forma.
Infelizmente, a simples ideia de nos encontrarmos isolados num quarto de hotel já nos provoca pânico. E ficamos presos ao emaranhado complexo em que se transforma a vida conjugal cheia de atritos.
Quando estamos sozinhos e longe da situação de conflito, temos oportunidade para refletir melhor e fazer uma autocrítica mais correta, ganhando novas forças antes de tomar decisões radicais e definitivas.
INTROVERTIDOS E O MERCADO DE TRABALHO
Atualmente vivemos numa "cultura do espetáculo", onde a admiração recai sobre aqueles que são arrojados, sociáveis e ficam à vontade sendo o centro das atenções. Até mesmo nas dinâmicas de grupo aplicadas em seleção de candidatos, espera-se detectar pró-atividade, iniciativa, liderança e outras características ligadas à extroversão.
Pois bem, e os introvertidos? Quem são eles?
São indivíduos de riquíssima vida interior, que preferem ambientes tranquilos e com o mínimo de estímulo, facilitando assim sua capacidade de criação e produção.
Dificilmente os veremos, naturalmente, falando em público e participando de grupos de trabalho. Escolhem passar os dias nos bastidores, inventando coisas, escrevendo, pesquisando, melhorando processos, enfim, em várias atividades que exigem atenção concentrada.
Existe uma corrente de pensamento que anuncia a impossibilidade de um introvertido ser um bom líder, enquanto que outra nega o fato.
Líderes introvertidos são propensos a acolher ideias de colaboradores talentosos sem medo, ao mesmo tempo que não agem para aparecer, e sim em função da coletividade, de uma meta maior. Assumem a função com uma competência quieta.
O que foge à percepção das pessoas é que o mundo em que vivemos não seria o mesmo sem a contribuição dos introvertidos.
Segundo pesquisas realizadas, estima-se que um terço ou até metade das pessoas sejam introvertidas, embora nem todas se mostrem assim.
Muitos sentem que há algo errado consigo mesmos, por isso fingem ser o que não são, acarretando perda importante de parte da própria identidade.
Isso tudo se deve ao preconceito existente, quando na verdade não deveríamos desvalorizar pessoas em razão de uma característica ou um modo de ser, que por sinal, se mostra fundamental na construção da nossa sociedade.
" O que incomoda na passagem do tempo é a possibilidade de termos empregado mal o tempo da nossa existência, que é única e irrepetível. O receio de termos gasto nosso tempo com o que pouco importava, com besteiras, com o que não era do nosso próprio interesse."
MEMÓRIAS...
Por incrível que pareça, as redes sociais nos deram de presente uma ferramenta maravilhosa, que é poder encontrar pessoas há muito perdidas.
Eu sou testemunha disso. Fui resgatada das brumas do tempo por duas pessoas queridas que fizeram parte de um período muito feliz da minha vida.
Imaginem a minha alegria ao constatar que permanecia na memória deles! Que havia sido importante de alguma forma, deixado uma marca em suas vidas. Isso tem um significado que vai além do reencontro.
A memória dos outros é um arquivo do nosso passado. e tem o poder infinito de confirmar a nossa existência, dando um atestado de veracidade aos fatos. Lembrar é restaurar vivências, recuperar histórias.
Com isso eu te convido a pensar o quanto marcou a vida de outras pessoas. Será que continua a fazer parte de suas memórias?
As lembranças nos eternizam, já que tempo e espaço são instâncias relativas, assim como muitos outros aspectos da existência.
ROBÔS?
A maioria das pessoas vivem no automático, como robôs, sem questionarem sobre si mesmos e sobre a vida. Como se o motivo para estarem vivas fosse apenas a de realizar um protocolo, ou seja, namorar, curtir, casar, trabalhar e de preferência enriquecer.
Aquelas que pensam sobre um propósito maior, se perguntam se viver se resume a isso.
Penso que essas questões fazem parte da vida, mas situam-se apenas na periferia, distraindo-nos do essencial que é conhecer a nós mesmos e corrigir nossas imperfeições.
O caminho para atingir esse objetivo é longo e muitas vezes difícil de percorrer, mas creio que a vida foi feita para os fortes, como afirmou Darwin, para aqueles que mesmo temendo os obstáculos não deixam de enfrentá-los.
E posso garantir que ao conquistarmos esse terreno desconhecido que é nosso próprio eu, ganharemos muito em maturidade e autodomínio, quesitos imprescindíveis para uma vida plena e com a noção de missão cumprida.
O QUE VOCÊ DESEJA?
Gostaria que as pessoas que tem uma vida perfeita aos olhos dos outros não se sentissem culpadas por acharem-se insatisfeitas, como se algo ainda "faltasse". Porque sempre falta... Mas então, o que desejamos tanto?
Meu amigo, desejamos o invisível, o impalpável, o imaterial. Tudo aquilo que não se compra e não se pode ganhar.
Quem não gostaria de ter uma primeira vez outra vez?
Quem não gostaria de suplantar o círculo de obrigações e exigências que a vida nos impõe para viver sensações inéditas?
Permitir-se conhecer mais profundamente, deixando de ser refém das emoções, e reconciliar-se com as próprias imperfeições e fraquezas.
Desejamos liberdade para nos conectar com as inúmeras possibilidades de existir que tanto abafamos.
Desejamos dar vazão ao nosso lado menos "politicamente correto", transgredir e quebrar paradigmas.
Sonhamos em dar fim no relógio que nos desperta na segunda-feira da vida e por fim existir.
Gostaria que as pessoas que tem uma vida perfeita aos olhos dos outros não se sentissem culpadas por acharem-se insatisfeitas, como se algo ainda "faltasse". Porque sempre falta... Mas então, o que desejamos tanto?
Meu amigo, desejamos o invisível, o impalpável, o imaterial. Tudo aquilo que não se compra e não se pode ganhar.
Quem não gostaria de ter uma primeira vez outra vez?
Quem não gostaria de suplantar o círculo de obrigações e exigências que a vida nos impõe para viver sensações inéditas?
Permitir-se conhecer mais profundamente, deixando de ser refém das emoções, e reconciliar-se com as próprias imperfeições e fraquezas.
Desejamos liberdade para nos conectar com as inúmeras possibilidades de existir que tanto abafamos.
Desejamos dar vazão ao nosso lado menos "politicamente correto", transgredir e quebrar paradigmas.
Sonhamos em dar fim no relógio que nos desperta na segunda-feira da vida e por fim existir.
Gostaria que as pessoas que tem uma vida perfeita aos olhos dos outros não se sentissem culpadas por acharem-se insatisfeitas, como se algo ainda "faltasse". Porque sempre falta... Mas então, o que desejamos tanto?
Meu amigo, desejamos o invisível, o impalpável, o imaterial. Tudo aquilo que não se compra e não se pode ganhar.
Quem não gostaria de ter uma primeira vez outra vez?
Quem não gostaria de suplantar o círculo de obrigações e exigências que a vida nos impõe para viver sensações inéditas?
Permitir-se conhecer mais profundamente, deixando de ser refém das emoções, e reconciliar-se com as próprias imperfeições e fraquezas.
Desejamos liberdade para nos conectar com as inúmeras possibilidades de existir que tanto abafamos.
Desejamos dar vazão ao nosso lado menos "politicamente correto", transgredir e quebrar paradigmas.
Sonhamos em dar fim no relógio que nos desperta na segunda-feira da vida e por fim existir.
Clique aqui para requerer seu anúncio patrocinado.
Telefone
Site
Endereço
Rua Bernardo Crespo Lopes, 125
Sorocaba, SP
18047-633
Horário de Funcionamento
Segunda-feira | 08:00 - 20:00 |
Terça-feira | 08:00 - 20:00 |
Quarta-feira | 08:00 - 20:00 |
Quinta-feira | 08:00 - 20:00 |
Sexta-feira | 08:00 - 20:00 |
Bernardo Guimarães, 105
Sorocaba, 18030050
-CRP 06/166191 -Psicoterapia adulto/ infantil -Oficina de criatividade
Rua Carolina Borghi, 176 Sala 03 JD. Santa Rosália
Sorocaba, 18090-080
Sou Lucimara , psicóloga | neuropsicóloga (CRP06/164257) Faço atendimento Psicológico online e p
Rua José Guerreiro Garcia 163
Sorocaba, 18065240
Psicanalista Barra de Access Reikiana Massagem das Pedras Quentes Reflexologia Hipinose
Pombal Ruggeri
Sorocaba
Esta é uma página destinada aqueles que buscam por autoconhecimento . Através da minha prática clínica e da teoria da Psicologia Junguiana estaremos buscando uma vida mais saudável...
Sorocaba, 18031000
Aborda temas com foco em saúde mental, especificamente, minha área de estudo e formação (atual), a Psicanálise.
Sorocaba
🌷Dra. Vilza Brene, fisioterapeuta com mais de 20 anos de experiência, é especialista em NEUROLOGIA , com atendimento em HOME CARE com foco na recuperação de movimentos e funções. 🌷
Rua José Maria Hannickel, 76, SL73/Ed. Fênix/Jardim Portal Da Colina
Sorocaba, 18047-360
Psicóloga infantojuvenil e Orientadora Parental
Sorocaba, 18030-030
Psicoterapeuta adulto e infantil, Hipnologa clínica, Terapeuta Floral, Cromo, Reiki, desenho clínico.
Rua Santa Justina 352
Sorocaba, 04545-041
Estúdio de pilates ✴️ Pilates ✴️ Fisioterapia ✴️ Mindfulness Vila Olímpia - SP - Zona sul
Sorocaba
□ Atendimento online e presencial. ●Infantil, Adolescente, Adulto, Casal e Familiar. � (15) 1