Vânia Fernandes -Terapeuta Holística

-Ao que vens Serpente do meu viver?

-Levo-te a Casa rainha do meu Ser.

-De lonjuras sofri e vivi, esperando por Ti.

-Mataste toda a fome e sede?

-Nesta casa não há mais teto nem parede.
Foi-se a fome e a sede.
Por este sofrer caminhei sem Saber. Nos cânticos de Salomão te invoquei, pedindo-te que me desses de beber.
Pelas uvas que plantei bebi e chorei.
Deste-me o pão e por este me matei.
Como saberei agora do que Viver?

Neste canto me guardei para ti. Matei e vivi. De serpente fui ao dragão, fechei a boca na sua cauda e em fogo se transfigurou.

-Destrói essa casa que não te fez morada. Sem pão nem vinho, liberta foste dos tempos do azevinho.
Incendeia Bate-Seba e por Norea te batizarei.
Filha de Sol e Lua. Foi assim que te esperei. Absolutamente nua.
Entra nesta casa sem morada nem rua. Ascende nesse fogo que por ele te libertarei.

Espero que seja a primeira e última vez que me façam este tipo de pergunta.
🫣

Hoje a morte veio me visitar. Perguntou-me se queria ir ou f**ar.
Pedi para me abraçar e me levar.

Sobre a terra de cannã me falou e de tudo que o vento levou.
Era o Sopro contou. Que do Espírito viveria.
Ungiu-me os pés e promete que tudo transformaria.

Anda sussurra ela. Vem ver a porta pela qual passarás. Não haverá mais morte nem filhos de Barrabás.

A Ela me agarrei e tão doce era o seu Espírito.
Leva-me então à terra prometida e faz de mim a sabida. Por Salomão abre-me o portão e em glória fui recebida.

Viste quem estava na arca da aliança? Era o cetro que matara a esperança.
De que queres viver perguntou.
De tudo que o Sopro semeou.
E dás fé na esperança?
Antes pelo Espírito viver que voltar a nascer.

Pelo poder que vem de cima assim unes o que vem de baixo.
Por um beijo assim me matou dado-me a escolher o cetro ou o caduceu.
Pelo caduceu escolho Viver no meu Eu.

E nesta dança alma e Espírito, vida e morte se reencontram no apogeu.

Se eu te adorar por medo do inferno, queima-me no inferno. Se eu te adorar pelo paraíso, exclui-me do paraíso.
Mas se eu te adorar pelo que tu és, não me recuses a tua beleza eterna.

Rabia 800 D.C

Por anos a Igreja cobrava o dízimo a quem o tinha, para não irem para o inferno.
Nos dias de hoje ainda há quem pague para não ir ao próprio inferno. Quem pague para encontrar culpados a fim de se alienar de si próprio, de olhar para dentro. Quem pague a pseudo bruxos para separar o marido da amante ou culpar a amante por o marido a abandonar, rejeitar.

Pergunto-me o que a humanidade de hoje difere em consciência da anterior? Como ainda metem Deus ou o Diabo como culpados das suas próprias escolhas, crenças, pensamentos e emoções?

Em meu trabalho é habitual sugerir a algumas pessoas que procurem ajuda em psiquiatria, psicologia ou psicanálise. Urge a busca da compreensão sobre si próprio. Urge a resiliência em admitir que há coisas que podemos mudar e outras não. Que o único poder que nos foi dado, foi a capacidade de mudar a forma como pensamos, sentimos e compreendemos o nosso mundo interior. Que somos o resultado da nossa própria ignorância.

Seja também por soberba, Deus ou Diabo em mim, há anos que me dou o privilégio de permitir que algumas pessoas saiam da minha vida tanto pessoal quanto profissional. Sem peias!

Sim, já me recusei dar consultas a algumas pessoas por várias razões. Seja por não ter formação em psicologia, psicanálise, psiquiatria ou outras valências ou por não ter paciência, para pessoas que buscam bodes expiatórios para as suas perdas.

Lamento mas não vale a pena me procurarem para culpar a bruxaria, colegas de trabalho, patrões, sogros, e afins.
E é nestas circunstâncias que recomendo tratamento psicológico. Não tenho mesmo capacidade para ajudar pessoas na primeira fase do luto. A negação!

Tantos já foram os caminhos. Os mais curtos, os mais rápidos. Os mais fáceis....
Houve tempos de pressa em chegar a casa. Pressa em parar para repousar. Acreditar que quando isto ou aquilo estivesse terminado que poderia simplesmente repousar para ir viver momentos sagrados e de paz.

É noite e estou só. Vagueio em caminhos escuros e nada me inquieta. Reflicto sobre cada passo que dou e sobre a paz que me acompanha.

Estou em casa há algum tempo. Regresso a mim todos os dias em qualquer lugar. Sem pressa porque aprendi a me tornar lar.

Deixei de necessitar ir em busca de templos porque descobri um lugar em mim capaz de viver em harmonia com o sagrado e profano.
Em mim!
Não há realização maior que habitar este lugar que é meu, só meu. Que não depende de nada nem ninguém para me sentir tão viva.

Caminho e cada passo vai ao ritmo do meu coração que se enamora por tudo que observa.

Há Deus em mim e em todas as coisas....

A chave que te permite atravessar todas as séfiras está em Tiphereth.

Cuida das tuas necessidades aí está a tua escravidão.

Cuida das tuas emoções, aí está o teu inimigo.

Vigia a tua mente, aí está quem te governa.

Observa o teu mundo interior e exterior, imperturbávelmente. Aí está o teu poder.

E esta é a chave da porta do homem, do mundo superior e inferior.

Texto de Vânia Fernandes

Quantas vezes caminhamos pela vida imersos em preocupações e vamos passando por lugares e pessoas sem os ver nem ouvir.
Muito provavelmente esta jovem e bonita mulher morreu de forma repentina já que ainda conservava e repetia um comportamento e estado de espírito mais dado a pessoas vivas que mortas.
É comum encontrar alguns espíritos a repetirem os mesmos padrões comportamentais que mantinham em vida. Principalmente aqueles que não tomaram ainda consciência da sua morte.

O que mais me encanta no meu trabalho é a possibilidade de desafiar as minhas próprias crenças. Em cada pessoa que toco permito-me mergulhar num mundo totalmente desconhecido. É como se assistisse a um filme onde pelo menos uma vez por semana, há uma história que me desconcerta, que me leva a questionar:

-Será mesmo isto possível?"

A minha paixão pelo que é incomum desde muito jovem tem sido o meu próprio leme. Viver em constante espírito de aprendiz é maravilhoso. Não trago certezas de nada nem busco o conhecimento dado por outros ou em livros. Basta-me tocar em alguém e estar disposta a ver e a ouvir a sua história. Observar o campo energético das pessoas como qualquer cientista observa as suas experiências, é para mim o melhor laboratório de alquimia. O meu elixir de vida.

O objeto da análise agora é:
Fará mesmo sentido este espírito estar perto de um desconhecido porque se sente atraído pelo seu próprio sangue, que ainda corre vivo no corpo dele? Fará sentido vampirizar o campo energético da pessoa que detém o sangue?

Esta história tem tanto de controversa que ainda considerei se seria boa ideia escrever sobre ela.
A principal razão é pelo facto de susceptibilizar a crença de quem a possa ler já que até eu própria questionei o que vi.

Pedro (nome fictício) enquanto estava deitado na marquesa vi o espírito de uma mulher que se passeava de forma desorientada perto dele. Parecia estar ali sem saber para onde ir. Como se estivesse isolada, absorta, mergulhada em silêncio e solidão, caminhando só de trás para a frente.

Enquanto a observo sem conseguir estabelecer qualquer contacto com ela, começo por ouvir a sua história dada por um outro espírito.

"- Ela está perto dele e vagueia sem qualquer consciência de si própria sem que saiba porquê. Não sabe onde está, se está morta ou viva e caminha de forma repetitiva para trás e para a frente porque a única coisa que a atrai é o sangue."
"Alguém próximo a ele recebeu uma transfusão de sangue dela. Ela morreu e o facto do sangue dela ainda estar vivo sente-se impelida a viver perto deste. É o sangue que a atrai no entanto, o corpo energético da pessoa que o tem, serve também de alimento para ela. Desta forma vagueando sempre perto do seu sangue vai "vampirizando", se alimentando do seu campo energético."

O que quer que eu veja ou ouça não é verdade absoluta para mim. Esta informação pareceu-me obviamente dúbia quanto qualquer outra. Depois desta consulta não vou acreditar que todas as pessoas que tenham recebido transfusões de sangue ou transplante de órgãos, andem com os espíritos destes atrás. Por outro lado, talvez faça algum sentido isto acontecer execionalmente com os espíritos que não conseguiram se despegar da matéria.
Poderia ser o caso desta jovem mulher. Talvez por ter morrido ainda jovem e despreparada para partir. Faria todo sentido já que a forma como ela caminhava para trás e para a frente, indicava alguma preocupação com algo que não cheguei a compreender. Uma espécie de inquietude obessessiva ao nível interno como quando qualquer um de nós vagueia centrado em suas próprias preocupações sem conseguir ouvir, ver, o mundo que nos rodeia.

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Viva!

Próximas datas para iniciação/ sintonização de Reiki.

Domingo dia 14 de Janeiro Nível 1

Domingo dia 21 de Janeiro Nível 2

Abraço.

Tinha estes óculos há algum tempo, no entanto nunca os tinha usado porque achava que não me f**avam bem.
Pelo menos com o cabelo solto acreditava que não me favoreciam. Hoje decidi apanhar o cabelo deixando uns poucos cachos a cair pelo rosto. Voilá! Adorei ver-me com os óculos.

Nesta pequena mudança aparentemente fútil, reflito sobre a vida e sua constante impermanência.

Vim trabalhar a pé e enquanto caminho abro os meus olhos para a mesma paisagem. É o mesmo caminho de sempre embora haja mais folhas pelo chão. Um pouco de geada na relva e o rio a fluir como sempre. Tanto as margens do rio quanto o seu leito, vão alterando mas a água segue seu percurso, indiferente por onde passa.

No fim do percurso tomo o meu café preferido. Buondi no mesmo lugar de sempre enquanto contemplo a névoa que se vai elevando no raiar e calor do sol.

São aparentemente os mesmos lugares, os mesmos hábitos, as mesmas pessoas e o mesmo caminho de sempre.
Mas não para mim. Não para esta alma de criança, em permanente busca do que é belo. Não para estes olhos na insaciável busca pelo melhor brinquedo ou brincadeira.

Tenho uma promessa que fiz a mim própria há muitos anos. Que iria partir desta vida a sorrir e com a certeza de me ter cumprido. Aparentemente, protelei essa promessa para o dia da minha morte e mal sabia eu que a vida não é sobre chegar ao fim do percurso. É sobre me cumprir a cada dia. A cada anoitecer e amanhecer. É sobre mudar o penteado e experimentar uns novos óculos. É sobre a forma como alteramos a nossa visão. É sobre Amor Fati (Amor ao destino). É sobre contemplar a beleza da impermanência do nosso mundo interior e exterior. Tomar o mesmo café e deliciar-me sempre com ele, observar os mesmos lugares e pessoas com o olhar de quem observa milagres e magia em tudo.
E assim vou-me cumprindo...

Vem dezembro tu que trazes a doçura e a graça ao Espírito do homem fadado de desesperança. Vens anunciado pelos Coros e adornado de azevinho.
Oh se o homem soubesse deste Espírito jamais perderia o logro de o visitar. Vivia assim e eternamente em escoro. Não mais precisaria ele do vinho nem de se embriagar.

É o vento do norte que se sente pelas ruas. Vestes-te de carmim para atrair, cativar o Serafim.
A roda gira e volta a girar. Não há quem a detenha ao que nos vem visitar neste ciclo anelar.
Quem vive no aspirar sabe que estes são os tempos de definir a sua vontade no que queira concretizar.
São ventos de sorte dados aos que se rendem ao beijo da morte.

Não te lamentes oh tolo do que foi irrevogável. Rende-te, entrega-te, a este beijo dado pelo Senhor do tempo. É ele quem constrói, mantém, destrói e reconstrói, o que é da terra e o que é do subtil.

Tu que vagueias sem eira nem beira, recorda e deixa-te consumir nestes lábios que te beijam a cada anoitecer. Saberás que é por este sopro que virá o grande alvorecer.
Não te tardes não te demores, no lamento do tempo do homem. Se da eternidade aspiras ser, observa, sente. Este é o tempo do vento do norte que te embala no ventre de quem te fez fecundo.
Assim saberás de onde és oriundo.

O que é a fé?

Um amigo há uns tempos contou-me que um padre em conversa com ele pergunta-lhe:

P. "-Acreditas em Deus?"

A. "-Sim, acredito claro!"

P. "- E acreditas em ti?"

A. "-Não."

P. "- Se não acreditas em ti, não podes acreditar verdadeiramente em Deus."

Simples não? A explicação do debate entre o que é a fé e a razão, parece-me que se funde neste curto e simples diálogo entre o meu amigo e o padre.

Ah e tal é terapeuta e defende uma vida mais espiritualizada não deveria alimentar a vaidade. E não deveria vestir branco? E ser casta?

Olhem lá para fora e voltem a olhar para dentro. A natureza transborda beleza. É pomposa ornamentada de cores e não pede licença para se pavonear. Espiritualidade não é religião. Casta para quê? S**o com amor é tão bom!

Há um conto da Deusa Oxum que venceu uma guerra sem sair de casa passando todo o tempo a embelezar-se em frente ao espelho.

Veja beleza em tudo e todas as guerras serão vencidas.

Ah e tal é terapeuta e defende uma vida mais espiritualizada. Não deveria alimentar a vaidade!? E não deveria vestir branco? E ser casta?

Olhem lá para fora e voltem a olhar para dentro. A natureza transborda beleza. É pomposa ornamentada de cores e não pede licença para se pavonear. Espiritualidade não é religião. Casta para quê? S**o com amor é tão bom!

Há um conto da Deusa Oxum que venceu uma guerra sem sair de casa passando todo o tempo a embelezar-se em frente ao espelho.

Veja beleza em tudo e todas as guerras serão vencidas.

Texto dividido em duas publicações 2/2

E onde está o meu amor? Está em todos os gestos de gentileza.
Cada dia que passa e me distraio com o meu egocentrismo, com os meus desejos pessoais, com a teimosia a posse das coisas e pessoas que fazem parte deste meu pequeno mundo interior, cada vez que me foco só no objeto dos meus desejos de realização pessoal, aí perco o meu amor.

O meu amor e a minha mais alta realização está em me doar. Cada dia que passa e perco a oportunidade de dar deste amor à pessoa menos vista, estou a perder a oportunidade de me preencher a mim própria. Distrair-me deixando de ser gentil com quem está numa caixa de supermercado mal humorado, é uma perda imensurável de tempo, uma irresponsabilidade por não contribuir para um lugar e mundo melhor no outro.

O único compromisso amoroso que tenho nesta vida é fazer alguma coisa para melhorar a vida, o mundo do outro. Aqui está o meu amor maior. O grande amor da minha vida, é este amor, que é capaz de se suprir a si próprio. Tornar cada pensamento o mais elevado, cada emoção a mais elevada pois é dando que se recebe.

Os momentos de solidão e ou carência que por vezes se abatem em mim são sempre suprimidos em cada vez, cada dia, que dou um pouco do meu tempo, minha atenção a quem vai entrando e saindo da minha vida.

Todos os anos monto e desmonto a árvore de Natal. Em todos me pergunto como melhor posso me coroar como a estrela que a enfeita. A resposta é simples.
Não seria propriamente um bela árvore de Natal só com a estrela no topo. Não chegamos lá em cima sozinhos esperando brilhar com o resto da árvore despida. Vazia sem mais nada. Sem ninguém!
Somos muitos e o amor maior supre-se a si próprio, embeleza o caminho dando destaque, importância, relevância amando tudo. Dando do nosso amor a todos.

A época natalícia é curta. Monta-se a árvore e logo se desm***a. O ano é longo e eu continuo a meter no sapatinho os mesmos desejos. Força de vontade para almejar a estrela, amor capaz de se suprir a si próprio e compreensão daquilo que ainda não me é inteligível.

Texto de Vânia Fernandes

Texto dividido em duas publicações 1/2

Onde está o meu amor?

A vida é inexorável com todos. Nos últimos quatro meses senti que fui arremassada por esta, ao nível pessoal e familiar. Não fui capaz de forma alguma de segurar o desmoronamento, a desestruturação.

Ontem montei a árvore de Natal e enquanto a observo, compreendo e quase que antevejo os tempos que se avizinham.
A época natalícia inspira e faz-nos suspirar magia. Montar e decorar a árvore de Natal é um momento de reflexão profunda, um ato de amor. A forma com que nos dedicamos a colocar cada ornamento é como se representasse um ato de reconstrução de nós próprios. Escolher criteriosamente onde f**a esta ou aquela bola, é como se estivesse a escolher onde melhor me colocarei de forma a que nada fique oculto. Cada enfeite tem de ter o seu destaque. Com amor. Sempre com amor.

A árvore está m***ada. Eu reconstruo-me também nesta ação. Regresso a mim e contemplo onde está o meu amor. Está em tudo. Mesmo quando desmorona tudo, volto a me reconstruir. Assim como a árvore de natal se m***a e desm***a, compreendo que a vida é feita em mim de descontruções e construções. De magia, de sonhos, de beleza e de aspirar à irremediável e incessante busca do mais elevado que habita em mim. A estrela no topo da árvore representa exatamente isso. Fechar ciclos coroando com a estrela um novo amanhecer.

Há um caminho que tem feito de mim o próprio caminho. Perguntar-me todos os dias o que posso fazer para que esta ou aquela pessoa, encontre mais doçura, mais gentileza, mais paz em meio aos dissabores que a vida lhe trouxe. O poder da vontade que há em mim para coroar a minha vida com a estrela mais brilhante, está aqui. Certif**ar-me que estou a ajudar quem participa da minha vida a encontrar a estrela da sua árvore interna. Que assim como na cabala passamos e atravessamos vários mundos para um dia chegar a Kether, assim eu tenho também o sonho de encontrar em mim e no outro, o coroamento das nossas várias camadas e mundos inferiores.

N. Sri Ram dizia:

Deves perder o teu coração e buscá-lo em todos os lugares. Quando o encontrares irás descobri-lo como o coração de todas as coisas.

Continua 👉

“ Ah! Não deixeis apagar a chama! Mantida

De século em século

Nesta caverna escura,

Neste templo sagrado!

Sustentado por puros ministros do amor!

Não deixeis apagar esta chama divina! “

Poeta Edward Carpenter

O primeiro... editado no Brasil e só hoje nas minhas mãos. 🥰

O primeiro.... 🥰

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Lisa Gerrard - Now We Are Free - Tradução Artista: Lisa Gerrard Álbum: Gladiator SoundtrackTítulo: Now We Are Free Anol shalom Anol sheh lay konnud de ne um {shaddai} Flavum Nom de leesh Ham de nam u...

Livro Os Olhos de Lúcifer estão Abertos.

Em Março de 2021 escrevi este texto que foi inserido por Gilberto Lascariz no livro Os Olhos de Lúcifer estão Abertos. Este texto foi escrito num dos meus retiros anuais pela altura da Páscoa.

O livro chegou precisamente hoje. O meu texto encontra-se curiosamente na página 77. Pelo cálculo da gematria o seu valor é 14. Trata-se do arcano o Anjo da Temperança que representa o equilíbrio entre os opostos.

A sua soma dá 5 o número do homem transfigurado. Neste número encontra-se resolvido o mistério deste texto. O Homem, enquanto Vidente e Mago deve unir em si o Anjo e o Demónio e transcendê-los.

Obrigada Gilberto Lascariz . 🥰

https://youtu.be/BREo_fFtAJ0?si=-NTLQFotRa7jTn-6

Lumière de l'ame Provided to YouTube by iMusician Digital AGLumière de l'ame · Michel PépéSérénité℗ Michel PépéReleased on: 2018-08-01Auto-generated by YouTube.

Cemitério do Père Lachaise um dos mais famosos do mundo.
Aqui estão sepultados:

Jim Morrison, Chopin, Maria Callas, Èdith Piaf, Allan Kardec, Oscar Wild entre tantos escritores, atores, filósofos, historiadores...
Três horas a caminhar por verdadeiros mausoléus.