PsyCoaching

No seu mais recente livro, Sentir & Saber, explica passo a passo a formação da consciência. E dá exemplos que vão desde as plantas às máquinas que sentem.

António Damásio. "As capacidades afetivas são os alicerces da nossa mente"

Why does heartbreak hurt so much? Because love and loss are hardwired into your brain, says neuroscientist Yoram Yovell.

Here’s how the science of endorphins could pave the way for new treatments that could help ease the sting:

Why broken hearts hurt — and what heals them What's the relationship between physical and mental pain, and how can you ease both? Revealing how your experiences of love, loss and pain are deeply intertwined, neuroscientist Yoram Yovell sheds light on the surprising role of your brain's endorphins and opioid receptors to ease physical and emoti...

“The child dealt with a fear of crossing the hall in the dark by running across it.”
Anna Freud, regarding dealing with fear by actively engaging it (Identification with the Aggressor)

Congratulations and Admiration to all the athletes of the 🇫🇷

On the Couch: Writers Analyze Sigmund Freud review – the shrink’s shrink engagingly examined by Siri Hustvedt, Susie Boyt and others.

Authors reassess the legacy of the father of psychotherapy in a lovely grab bag of essays.

On the Couch: Writers Analyze Sigmund Freud review – the shrink’s shrink engagingly examined by Siri Hustvedt, Susie Boyt and others Authors reassess the legacy of the father of psychotherapy in a lovely grab bag of essays

"In doing psycho-analysis I aim at:

Keeping alive
Keeping well
Keeping awake."

- Donald Winnicott

From, "The aims of psycho-analytical treatment." (1962, p.166)
▶️ https://pep-web.org/browse/document/IPL.064.0166A

🛎 https://support.pep-web.org/subscribe/

The loss of illusions. How does the analyst mourn?

New episode of the podcast Talks on Psychoanalysis:
With psychoanalyst Marc Hebbrecht

Available in French or English
https://buff.ly/3RjV9r6

Produced by Gaetano Pellegrini for the IPA.

The way out of burnout

A psychoanalyst explains why for people feeling “burnt out”, simply trying to relax doesn’t always work.

“Burnout involves the loss of the capacity to relax, to ‘just do nothing.’ It prevents an individual from embracing the ordinary pleasures — sleep, long baths, strolling, long lunches, meandering conversation — that induce calm and contentment. It can be counterproductive to recommend relaxing activities to someone who complains that the one thing they cannot do is relax.

So what does it take to recover the capacity to do nothing, or very little? I might be expected at this point to leap to psychoanalysis as an instant remedy. But psychoanalysis is emotionally demanding, time-consuming and often expensive. Nor does it work for everyone (a basic truth of all therapies, physical or mental).”

Therapy Cartoon Art (45)

Burnt-out Client:

Have you lost the capacity to relax?

Jim Van Os, psiquiatra: “Ser diferente de los demás es muy malo para la salud mental” El científico holandés pone en cuestión los cimientos de la psiquiatría moderna y alerta de que “el clima social y existencial en el que vive la gente joven hace algo con su mente que provoca que se sientan mal”

Adam Mastroianni mostra que o “antigamente é que era bom” não passa de uma ilusão!…

Adam Mastroianni nota que a percepção de que há uma quebra na moralidade resulta de um viés da nossa memória DR

Adam Mastroianni mostra que o “antigamente é que era bom” não passa de uma ilusão.

Antigamente é que era bom? A maioria da população dirá que sim: há menos respeito pelos outros, menos bondade, altruísmo e uma queda na moralidade. Em sentido contrário, Adam Mastroianni explica que isso não passa de uma ilusão.

https://www.publico.pt/2023/07/08/ciencia/noticia/adam-mastroianni-mostra-antigamente-bom-nao-passa-ilusao-2054446

O cientista Adam Mastroianni procurou perceber se a bondade e o altruísmo estão mesmo a desaparecer da sociedade — como muitas vezes se apregoa.

Afinal, o declínio moral é só uma ilusão.

Tiago Ramalho
8 de Julho de 2023, 7:04
Público

‘Moral breakdown is a fake problem’ In new study, experimental psychologist takes on the stubborn perception of declining morality.

How Freud’s Legacy in Psychoanalysis Is Still Inspiring Artists Today | Artsy Artists have long been inspired by Freudian analysis. Now, contemporary artists are making those connections more tangible.

Becoming a grandparent has given me a whole new lens to see the world through. It keeps me motivated to ensure my granddaughter—and all our grandchildren—inherit a better world than they were born into.

Cada vez mais biólogo e menos neurocientista, António Damásio insiste nas humanidades para formar homens e cientistas. [De 2017]

“Quando me perguntam qual é o maior cientista de sempre, respondo: na minha área, é Shakespeare” Cada vez mais biólogo e menos neurocientista, António Damásio insiste nas humanidades para formar homens e cientistas. No seu mais recente livro dá primazia aos sentimentos como formadores de consciência e motor da ciência, e refere a necessidade de

O beijo de Rubiales explicado às criancinhas (isto é, a muitos homens) No país – Portugal - onde as mulheres continuam a passar três vezes mais tempo na cozinha do que os homens, é evidente que o beijo forçado de Rubiales tem muitos defensores. Este é o país onde são elas – e não eles – que continuam a cuidar sozinhas de crianças e velhos, sacrificando a...

"Portanto, tanto para Freud (1923), como para Damásio (2010), corpo, emoção, self e consciência são inseparáveis (Sletvold, J., 2013). Podemos então dizer que, numa sessão analítica, o corpo do analista (e do analisando) está presente em cada pensamento/sentimento que surge na sua mente. Um corpo presente, mas silencioso quando o processo de representação/elaboração simbólica se processa de forma fluída. Um corpo que se torna ruidoso quando algo na relação analista-analisando interrompe/impede esse fluir do corpo para a mente."

Alexandra Coimbra, Ana Luísa Duarte Ferreira, Rita Marta
Revista Portuguesa de Psicanálise 2018 38 (1)

Imagem Tute (all rights reserved)

“One of the changes that analysis provided me with was an awareness about how similar we all are, of course with a few differences. For me, an analyst is before all a person who had the opportunity to realize how we all human beings are very similar. We can familiarize with ourselves and with others thanks to these similarities and continuities. I would say like all my colleagues I asked for analysis when I was a young doctor in order to be helped. This is what is common to all analysts – analysts are people who are more aware and more experienced to ask for help than other people because they had the opportunity to be helped by a good treatment and to have the opportunity to integrate better.”

-Stefano Bolognini, psicanalista

“initial resistances to the transference is both similar to and different from generations ago”
Are Patients Different Today?
New podcast with psychoanalyst Stefano Bolognini

https://buff.ly/43WSRV9

Produced for IPA by Harvey Schwartz: On and Off the Couch.

“Todos nós já ouvimos dizer, em algum momento, que o brincar é a coisa mais séria que existe. Não é surpreendente que o fair play no desporto seja um modelo de como regular as relações na vida real. Então, o brincar é a coisa mais séria que existe porque é o caminho que nos leva a ser adultos, ou seja, capazes de usar símbolos e distinguir entre o mundo da realidade e o da fantasia; é uma escola de socialização; é o exercício constante de tolerar a ambiguidade (Weinshel, 1988); é a dimensão em que se experimenta o prazer de ser, mas, principalmente, do fazer; enfim, é também o lugar onde se aprende a respeitar as regras.
Não existe brincar que não se baseie em regras mais ou menos rígidas (especialmente no caso do game, que a língua inglesa diferencia do play) mesmo que seja a regra de em certas ocasiões brincarmos ao transgredir regras ou a criar novas regras (um dos jogos mais engraçados que já joguei desde criança). Se refletirmos um pouco, o respeito pelas regras do brincar impõe um princípio da realidade que na vida quotidiana não é tão severo”

Giuseppe Civitarese

Ilustração: _killustratorr_ (all rights reserved)

Polish Poet and Nobel Laureate Wisława Szymborska on the Creative Power of Uncertainty “Whatever inspiration is, it’s born from a continuous ‘I don’t know.’”

May 20, 1990: Advice on Life and Creative Integrity from Calvin and Hobbes Creator Bill Watterson “The truth is, most of us discover where we are headed when we arrive.”

Viktor Frankl on Humor as a Lifeline to Sanity and Survival “Humor, more than anything else in the human make-up, can afford an aloofness and an ability to rise above any situation, even if only for a few seconds.”

The Building Blocks of Personhood: Oliver Sacks on Narrative as the Pillar of Identity “Biologically, physiologically, we are not so different from each other; historically, as narratives — we are each of us unique.”

According to Dr. Gabor Maté, anxiety, chronic illness, and substance abuse are all normal responses to a society that is driving us to disease. The internal discomfort of anger, sadness, fear, shame, or self-loathing may drive us to turn to old patterns of survival, yet it is important to remember that our traumatic responses and imprints are not who we are.

In Reclaiming Authenticity, Gabor shares that trauma is a disconnect from ourselves and that we heal through human connection, openness and vulnerability.

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Reclaiming Authenticity also includes a Q&A session with Dr. Gabor Maté recorded April 30.

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Reclaiming Authenticity - The Wisdom Of Trauma A 9-part series Last year, Dr. Gabor Maté with the SAND team went on The Wisdom of Trauma film European tour. We held workshops and lectures in various cities. All the events were fully sold out. We have compiled and edited the recordings of these live conversations and organized the talks in 9 dis...

The Year in Quiet Quitting A new generation discovers that it’s hard to balance work with a well-lived life.

“The emerging field of cyberpsychology…”
New post on the IPA blog, Everyday Psychoanalysis.

See the article here:
https://buff.ly/3NeEMxk

By psychoanalyst Bradley Murray


Everyday Psychoanalysis: Understanding Our World.

Miguel Guilherme e Luísa Cruz protagonizam ‘A Peça Para Dois Actores’, de Tennessee Williams, no Teatro da Trindade. Diogo Infante encena.

Doença mental. Uma prisão que conhecemos muito bem Miguel Guilherme e Luísa Cruz fazem ‘A Peça Para Dois Actores’, de Tennessee Williams, no Teatro da Trindade. Diogo Infante encena.

Meditation in Sunlight: May Sarton’s Stunning Poem About the Relationship Between Presence, Solitude, and Love “…and joy instead of will.”