Cinema Medeia Nimas

Hoje!

Hoje, 19h30, no Cinema Medeia Nimas.

𝗔 𝗟𝗲𝗼𝗽𝗮𝗿𝗱𝗼 𝗙𝗶𝗹𝗺𝗲𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗰𝘂𝗿𝗮 𝗰𝗮𝗻𝗱𝗶𝗱𝗮𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗼 𝗱𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗗𝗲𝗽𝗮𝗿𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰𝗲𝗶𝗿𝗼, que atenda aos seguintes requisitos...

Perfil:
- Formação em Contabilidade, Finanças ou similar
- Valorizada experiência anterior em funções semelhantes
- Domínio do Microsoft Office
- Forte sentido de responsabilidade
- Gosto de trabalho em equipa
- Capacidade de gestão de prioridades
- Domínio da língua inglesa, falado e escrito será uma mais valia
- Disponibilidade imediata
Funções a desempenhar:
- Validação, Classificação e Lançamento de documentos contabilísticos
- Realização de reconciliações bancárias e controlos diversos
- Cumprimento de obrigações declarativas
- Apoio administrativo e expediente geral

𝐏𝐨𝐫 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫, 𝐞𝐧𝐯𝐢𝐞 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐜𝐮𝐫𝐫𝐢́𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐞𝐦𝐚𝐢𝐥:
[email protected]

Para onde segue António, a errar por uma Lisboa em obras, em permanente devir?

As paragens de autocarro, as entrevistas para arranjar emprego, os cafés sujos, o metro à noite, os centros comerciais de bairro, as lojas de fotocópias, os arrumadores de automóveis, os hospitais, um encontro à chuva, as creches onde se colocam os filhos, a dura ressaca, o Corte Inglês, as cervejarias onde se mata o tempo…

Jorge Silva Melo captura a essência da cidade e das suas gentes em ANTÓNIO, UM RAPAZ DE LISBOA, filme que apresentamos no Nimas em cópia 35mm, conservada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, numa sessão única — esta quarta-feira, 11 de Setembro, às 20h.

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Melodrama penetrante e intenso, O MEU MAIOR PECADO é um dos mais subestimados (e um dos melhores) filmes de Douglas Sirk, e um olhar incisivo sobre a obsessão, o ciúme e a autodestruição.

A riqueza histérica que conhecemos do uso do Technicolor por Sirk é aqui substituída por um chiaroscuro exuberante e melancólico — e o impacto visceral do CinemaScope só pode ser entendido no grande ecrã: O MEU MAIOR PECADO é exibido no Nimas esta quarta-feira, 11 de Setembro, às 20h, repetindo a 2 de Outubro às 19h30.

William Faulkner considerava-o mesmo a melhor adaptação de um romance seu. Centrado num repórter (Rock Hudson) fascinado por um grupo de acrobatas que se esforçam por sobreviver no Sul dos Estados Unidos após a Primeira Guerra Mundial, esta é uma história de desejo e engano, medo do fracasso, família disfuncional e tristeza pós-guerra.

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Acidente, suicídio ou homicídio? Qual é a verdade — ou o valor em descobri-la?

Na Palma de Ouro de Justine Triet, a anatomia de um julgamento é o ponto de partida para examinar a importância da ficção nas nossas vidas, e para desconstruir a nossa cultura patriarcal assente em códigos binários.

Por estas e outras ideias vão passar Conceição Tavares de Almeida e Patrícia Alkolombre, na próxima sexta-feira, 13 de Setembro, no Nimas. Uma sessão especial que promete fazer-nos olhar para este filme com outro entendimento.

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Nunca se (ou)viu nada assim. Apresentado com uma peça musicada ao vivo por Dada Garbeck, A PEDRA SONHA DAR FLOR terá, na próxima semana, uma sessão única muito especial no Nimas.

Sonho antigo e fruto da paixão de pela literatura de Raúl Brandão, que o impactou na forma visceral de olhar para a pobreza, o filme junta várias personagens recorrentes no universo literário do escritor e jornalista — uma narrativa centrada nele próprio, que passa também pel‘“A Morte do Palhaço” e se desmultiplica.

Neste cine-concerto, que acontecerá com legendas em inglês, ouviremos o alter-ego do compositor e músico vimaranense Rui Souza que com mestria, e com profundo conhecimento da música popular portuguesa e coros de cantigas populares, criou o ambiente sonoro para o filme.

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Os preferidos de... Dimitri Doré A story on Letterboxd.

«A Gena é subtil, delicada. Ela é um milagre. É justa. Acredita naquilo em que acredita. É capaz de tudo.

Só graças à enorme capacidade de interpretação da Gena é que temos um filme, porque muita gente seria demasiado pequena para trabalhar nele.

A Gena é uma mulher muito interessante e, para mim, a melhor actriz que existe. Ela sabe interpretar. Dêem-lhe qualquer coisa e ela será sempre criativa. Ela não tenta torná-lo diferente — ela simplesmente é — porque a forma como ela pensa é diferente da forma como a maioria dos actores pensa.

Ela entra e diz: “De quem é que eu gosto neste filme? Que personagens me agradam, de que personagens não gosto?” Uma vez peguei no guião dela e vi todas aquelas notas, todas sobre a reacção que ela teve às várias pessoas, tanto na produção como na história. Era muito pessoal para ela e senti-me muito culpado por ter bisbilhotado.

Depois vi-a a trabalhar. Ela define a premissa inicial e segue o guião de forma muito completa. Muito raramente improvisa, embora o faça na sua cabeça e nos seus pensamentos pessoais.

Toda a gente faz “boom! boom! boom!”, mas a Gena é muito dedicada e pura. Não quer saber se é cinematográfico, não quer saber onde está a câmara, não quer saber se está bonita — não quer saber de nada, a não ser que acreditem nela.»
— John Cassavetes

💤 Alain Delon n'O LEOPARDO — Palma de Ouro de 1963, é uma verdadeira obra-prima de Luchino Visconti, uma recriação nostálgica, dramática e opulenta dos anos tumultuosos da Unificação italiana.

Neste domingo, às 21h, o Nimas exibe a sua magnífica cópia digital 4K, restauro supervionado por Martin Scorsese. Repete 25 de Setembro, à mesma hora.

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👑 Estreia já na próxima semana uma tragicomédia que nos fará sorrir e reflectir.

Sátira que explora a realidade da política mundial, neste filme conhecemos Ubu, que assassina o Rei Venceslau e usurpa o trono da Polónia. Embriagado pelo poder, este personagem grotesco e covarde exerce o seu reinado de forma absurda e cruel, levando o país à ruína.

Adaptação de da peça escrita no século XIX por Alfred Jarry, UBU, que passou pela competição oficial do ano passado do LEFFEST, revela-se, afinal, actual. Não percam a sessão especial com conversa, moderada por Hélber Beja, com o realizador e os actores Isabel Abreu e Miguel Loureiro.

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«O inútil sonho de ser - não parecer, mas ser. Consciente a cada momento. Vigilante. O abismo entre o que é com os outros e o que é a sós. A vertigem e a fome constante de ser exposta, de ser vista, talvez mesmo eliminada.

A cada inflexão e a cada gesto, uma mentira, a cada sorriso, uma careta. Suicídio? Não, demasiado vulgar. Mas pode recusar-se a mexer-se, a falar, para não ter de mentir. Pode fechar-se em si própria. Assim, não precisa de representar nenhum papel ou fazer gestos errados. Ou assim pensou.

Mas a realidade é diabólica. O seu esconderijo não é estanque. A vida entra-lhe pelo lado de fora e você é obrigada a reagir. Ninguém pergunta se é verdadeiro ou falso, se você é genuína ou apenas uma farsa. Essas coisas só interessam no teatro, e muito pouco aí também.

Compreendo por que não fala, por que não se mexe, por que criou um papel para si a partir da apatia. Compreendo-o. Admiro-o. Deve continuar com esse papel até que ele se esgote, até que perca o interesse para si. Depois, pode deixá-lo, tal como deixou os seus outros papéis, um a um.»
— Ingmar Bergman (A MÁSCARA)

Outfit de domingo.

UMA MULHER SOB INFLUÊNCIA
📅 Cinema Medeia Nimas
7 de Setembro | 17h30
22 de Setembro | 21h30
Cópia digital restaurada

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👻 Atrevam-se a dizê-lo pela terceira vez! Depois de assombrar Veneza, Tim Burton regressa às suas raízes com BEETLEJUICE BEETLEJUICE.

O autor «redescobre-se, reinicia-se, reimagina-se» numa obra em que «os mortos vivem, mas sem regressarem à vida» (Vasco Câmara).

Depois de uma tragédia que força o regresso a uma casa carregada de memórias e mistérios, Lydia Deetz enfrenta o desafio de manter a sua família unida.

Mas quando a sua filha Astrid descobre um modelo esquecido no sótão, o equilíbrio entre os mundos dos vivos e dos mortos é quebrado. Beetlejuice está de volta — com o seu charme peculiar e, claro, uma dose de caos que ninguém esperava.

💀 Esperámos uma eternidade por isto — BEETLEJUICE BEETLEJUICE estreia já esta quinta-feira no Nimas, com sessões diárias.

📅 Cinema Medeia Nimas
5 de Setembro | 21h30
6 de Setembro | 22h
7 de Setembro | 20h
8 de Setembro | 16h30
9 de Setembro | 15h30
10 de Setembro | 20h
11 de Setembro | 16h
12 de Setembro | 15h
18 de Setembro | 13h30

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«Tu és quem estás destinado a ser. Dança como se ninguém estivesse a ver. Ama como se fosse tudo o que sabes fazer. Sonha como se fosses viver para sempre. Vive como se fosses morrer hoje.»
— James Dean

Quem já o viu? Continua em exibição o filme confessional mais aterrador desta temporada.

Filmado com austeridade e rigor bressonianos, BRUNO REIDAL — CONFISSÕES DE UM ASSASSINO baseia-se na história verídica de um jovem seminarista que se entrega à polícia e confessa, na prisão, a sua vida até ao dia do seu horrendo crime.

O realizador confessou-nos, qual Bruno Reidal, os seus 27 filmes preferidos, pistas que colhemos para compreender um filme que, em si, é impenetrável. Descubram a lista completa no nosso Letterboxd (medeiafilmes).

📅 Cinema Medeia Nimas
31 de Agosto | 19h30
1 de Setembro | 22h
2 de Setembro | 20h
3 de Setembro | 18h
4 de Setembro | 13h30
5 de Setembro | 17h30
6 de Setembro | 13h
10 de Setembro | 18h

🎟️ Bilhetes em www.activeticket.pt
ℹ️ Mais informação em www.medeiafilmes.com

ActiveTicket.pt

✨Acaba de sair o jornal do Nimas, com a programação detalhada de 5 de Setembro a 2 de Outubro. Com o novo programa, todos os caminhos vão dar ao Nimas.

Descubram-no através do nosso site, Letterboxd (𝗺𝗲𝗱𝗲𝗶𝗮𝗳𝗶𝗹𝗺𝗲𝘀), onde também publicámos os nossos preferidos, ou a partir deste link:https://medeiafilmes.com/comunicados/jornal_cinema_medeia_nimas_ed55.pdf

📅 A bilheteira, física e digital, para todos estes filmes encontra-se aberta.

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Qual é o vosso filme de Krzysztof Kieślowski preferido? O autor polaco é um dos destaques do nosso ciclo 𝐀 𝐌𝐞𝐦𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐂𝐢𝐧𝐞𝐦𝐚, onde exibiremos uma das trilogias mais belas de sempre.

Vemo-nos no Nimas?

🔵 TRÊS CORES: AZUL
10 de Setembro | 14h
21 de Setembro | 19h30

⚪ TRÊS CORES: BRANCO
15 de Setembro | 22h
23 de Setembro | 13h

🔴 TRÊS CORES: VERMELHO
18 de Setembro | 19h30
24 de Setembro | 13h

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O Bobo (1987), de José Álvaro Morais: Ontem como Hoje - Tribuna do Cinema O Bobo. No filme de José Álvaro Morais, passado no pós-25 de Abril, seguimos os bastidores de uma trupe de teatro que leva à cena

“Lágrimas e Suspiros”: ‘In Utero’ O sol nasce e os seus raios atravessam a neblina outonal, acariciando as árvores do jardim de uma família aristocrática. O reverberar dos sinos anuncia a manhã e impele-nos a despertar, a nós e às …

Vincent Le Port sobre história de Bruno Reidal: "Quis fazer uma espécie de Taxi Driver do século XIX" Em 1905, na região francesa do Cantal, o seminarista Bruno Reidal foi condenado pela morte de um miúdo, acabando por escrever as suas memórias. Vincent Le Port estreia-se na longa-metragem com “Buno Reidal – Confissões de um Assassino”, que chega hoje aos cinemas, depois de passagem pela S...

Um assassino com qualidades: às vezes Genet, às vezes Rimbaud, outras vezes Jesus Escrever, para Bruno Reidal, era dar vida ao frisson de matar. O realizador Vincent Le Port apontou a câmara à personagem à procura de uma explicação, de uma revelação.

Estreia hoje no Nimas o arrepiante filme de sobre o mal absoluto.

Filmado com austeridade e rigor bressonianos, BRUNO REIDAL — CONFISSÕES DE UM ASSASSINO baseia-se na história verídica de um jovem seminarista que se entrega à polícia e confessa, na prisão, a sua vida até ao dia do seu horrendo crime.

No Diário de Notícias, João Lopes escreve que «o filme é “apenas” o relato desse processo confessional em que o factor humano se expõe para lá de qualquer hipótese romanesca ou redentora.

Há um misto de serenidade e coragem na mise en scène de Le Port, relatando esta odisseia sangrenta como uma história que não é exterior a esse factor, antes expõe as convulsões internas daquilo que habitualmente apelidamos de “natureza humana”.»

O crítico de cinema afirma ainda que «a sua linguagem precisa e descarnada encontra o eco adequado no espantoso trabalho do estreante Dimitri Doré, intérprete de Bruno Reidal.»

No Público, Vasco Câmara, que entrevistou o realizador, escreve que este «é daqueles filmes que empunham o nome da personagem no título para mais claramente assinalarem que a revelação é um processo enigmático, tortuoso e sem garantia.»

«O mais interessante, perverso mesmo, e aí surpreendente, é que o género que imprime não é o thriller nem a crónica policial, antes o romance de iniciação: aos sentimentos, ao gozo pleno, à ficção e à auto-recriação. Bruno Reidal, o assassino, revelou-se um escritor: escrever era poder reviver as emoções, dar de novo vida ao frisson de matar.» (V.C.)

📅 Cinema Medeia Nimas
29 de Agosto | 20h
30 de Agosto | 17h30
31 de Agosto | 19h30
1 de Setembro | 22h
2 de Setembro | 20h
3 de Setembro | 18h
4 de Setembro | 13h30
5 de Setembro | 17h30
6 de Setembro | 13h
10 de Setembro | 18h

🎟️ Bilhetes em www.activeticket.pt
ℹ️ Mais informação em www.medeiafilmes.com