Museu Nacional de Etnologia
Página do facebook do Museu Nacional de Etnologia O Museu Nacional de Etnologia é indissociável da história da antropologia portuguesa.
Nele se vem a projectar uma dimensão fundamental do trabalho dos pioneiros desta disciplina no país. A partir do Centro de Estudos de Etnologia, que dirige desde 1947, Jorge Dias e aqueles que o irão acompanhar nos anos subsequentes, Margot Dias, Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamim Pereira, entre outros, iniciam uma pesquisa extensiva e continuada sobre os elementos da cultura m
No dia 29 de outubro, o Museu Nacional de Etnologia abriu as portas à exposição "Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo em África: Mitos e Realidades", uma oportunidade para revisitar, e refletir, sobre a história do colonialismo português em África nos séculos XIX e XX.
A exposição, organizada pelo Centro de Estudos Sobre África e Desenvolvimento (CESA/ISEG-Universidade de Lisboa) e pelo Museu Nacional de Etnologia, com curadoria de Isabel Castro Henriques, integra as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. O objetivo é expor e desconstruir os mitos da ideologia colonial, promovendo a descolonização do imaginário português e oferecendo um conhecimento renovado e acessível sobre a questão colonial.
Uma oportunidade única para aprofundar a compreensão desta parte da nossa história. Venha visitar!
A exposição estará patente até 2 de novembro de 2025.
📸
Inauguração da Exposição "Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário: O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades”, a 29 de outubro de 2024, com a presença da Professora Doutora Isabel Castro Henriques, o Diretor do Museu Nacional de Etnologia / Museu de Arte Popular - Paulo Ferreira da Costa, Alexandre Pais - Presidente da Museus e Monumentos de Portugal, EPE , Maria de Lourdes Craveiro - Secretaria de Estado da Cultura - e Eduardo Moraes Sarmento - Presidente do Centro de Estudos Sobre África e Desenvolvimento ISEG - Lisbon School of Economics & Management Universidade de Lisboa.
C
Fotografias: Iria Simões.
𝐄𝐱𝐩𝐨𝐬𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 “𝐃𝐞𝐬𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐢𝐫 𝐨 𝐂𝐨𝐥𝐨𝐧𝐢𝐚𝐥𝐢𝐬𝐦𝐨, 𝐃𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐨𝐧𝐢𝐳𝐚𝐫 𝐨 𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚́𝐫𝐢𝐨” |
𝟑𝟎.𝟏𝟎.𝟐𝟎𝟐𝟒 𝐚 𝟎𝟐.𝟏𝟏.𝟐𝟎𝟐𝟓
A exposição “Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades” estará patente ao público na maior sala de exposições temporárias do Museu Nacional de Etnologia entre 30 de outubro de 2024 e 2 de Novembro de 2025.
A Exposição, co-organizada pelo Museu Nacional de Etnologia (Museus e Monumentos de Portugal, E.P.E.) e o Centro de Estudos Sobre África e do Desenvolvimento (Instituto Superior de Economia e Gestão, UL), realiza-se no contexto da prioridade que o Museu confere ao estudo de proveniência das suas coleções extraeuropeias e da reflexão sobre o contexto colonial em que o museu foi fundado e procedeu à recolha das suas primeiras coleções, procurando o envolvimento do público e das comunidades na valorização e divulgação das suas próprias culturas.
Concebida e coordenada pela historiadora Isabel Castro Henriques, a Exposição visa apresentar as linhas de força do colonialismo português em África nos séculos XIX e XX. Tem como objetivos desconstruir os mitos criados pela ideologia colonial, descolonizar os imaginários portugueses e contribuir, de forma pedagógica e acessível, para uma renovação do conhecimento sobre a questão colonial portuguesa.
Dois eixos centrais estruturam a narrativa da Exposição. O primeiro eixo organiza-se em painéis temáticos, nos quais texto e imagem se articulam, pondo em evidência as linhas de força do colonialismo português dos séculos XIX e XX, e dando a palavra ao conhecimento histórico. O segundo eixo pretende “fazer falar” as obras de arte africanas, como evidências materiais do pensamento e da cultura africanas, evidenciando a complexidade organizativa dos sistemas sociais e culturais destas sociedades, permitindo mostrar a criatividade, a vitalidade, a sabedoria, a racionalidade, a diversidade identitária e as competências africanas e contribuindo para evidenciar e desconstruir a natureza falsificadora dos mitos coloniais portugueses.
Este segundo eixo da Exposição é constituído por uma seleção de 139 obras, repartidas entre coleções do Museu Nacional de Etnologia, incluindo algumas peças em depósito da Fundação Calouste Gulbenkian e do colecionador Francisco Capelo, e obras de arte africana contemporânea dos artistas Lívio de Morais, Hilaire Balu Kuyangiko e Mónica de Miranda.
Realizada no âmbito das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, este projeto resulta das pesquisas desenvolvidas pela equipa de cerca de trinta investigadores que nele colaboraram, tendo igualmente contado com o indispensável contributo de muitas entidades, nacionais e estrangeiras, que cederam a profusa documentação iconográfica apresentada nos painéis explicativos em torno dos quais se desenvolve a narrativa da exposição.
A Comissão Executiva da Exposição é presidida por Isabel Castro Henriques e integrada por Inocência Mata, Joana Pereira Leite, João Moreira da Silva, Luca Fazzini e Mariana Castro Henriques, e a sua Comissão Científica, igualmente presidida por Isabel Castro Henriques, é constituída por 20 elementos, entre os quais António Pinto Ribeiro, Aurora Almada Santos, Elsa Peralta, Isabel do Carmo e José Neves.
A museografia, instalação e apresentação ao público da totalidade das obras das coleções do Museu Nacional de Etnologia foi assegurada pela própria equipa do Museu, que igualmente assegurou a produção da exposição, com a colaboração da equipa da Museus e Monumentos de Portugal, E.P.E.
De entre o programa paralelo a desenvolver entre 2024 e 2025 no âmbito deste projeto, destaca-se-se a realização de exposição itinerante, de caráter exclusivamente documental, que circulará por escolas e centros culturais em Portugal, assim como em diversos espaços de língua portuguesa, em África e no Brasil. Ainda em 2024 terá início, no âmbito desse programa paralelo, o ciclo Cinema e Descolonização, com projeções de filmes relacionados com a realidade pós-colonial, a decorrer no ISEG e no Museu Nacional de Etnologia, encontrando-se prevista a realização de outras ações de caráter científico, nomeadamente Conferências e Colóquios, também em parceria com outras entidades.
A realização da exposição é acompanhada pela edição de livro homónimo, publicado pelas Edições Colibri, em cujas 344 páginas os c. de trinta investigadores que colaboraram neste projeto desenvolvem os vários temas abordados na exposição.
Aqui ficam mais algumas imagens do baile de danças tradicionais Tradballs com o grupo musical jam.pt do passado dia 4 de outubro no Museu de Arte Popular.
Fotografias: Gonçalo Silva.
Visita da Rede de Museus do Algarve ao Museu de Arte Popular e ao Museu Nacional de Etnologia, no passado dia 11 de outubro de 2024.
Baile de danças tradicionais Tradballs com o grupo jam.pt na passada noite de 4 de outubro de 2024, no Museu de Arte Popular.
𝐏𝐫𝐨𝐠𝐫𝐚𝐦𝐚 𝐄𝐝𝐮𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 - 𝟏º 𝐒𝐞𝐦𝐞𝐬𝐭𝐫𝐞 𝐝𝐨 𝐀𝐧𝐨 𝐋𝐞𝐭𝐢𝐯𝐨 𝟐𝟎𝟐𝟒/𝟐𝟎𝟐𝟓
𝐄𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞́𝐠𝐢𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫𝐢𝐳𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐨 𝐏𝐚𝐭𝐫𝐢𝐦𝐨́𝐧𝐢𝐨 𝐜𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚𝐥 𝐢𝐦𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐧𝐨 𝐌𝐍𝐄/𝐌𝐀𝐏: 𝐒𝐞𝐬𝐬𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐓𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐑𝐞𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐌𝐮𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐝𝐨 𝐀𝐥𝐠𝐚𝐫𝐯𝐞 | 𝟏𝟏 𝐨𝐮𝐭𝐮𝐛𝐫𝐨 𝟐𝟎𝟐𝟒
No próximo dia 11 de outubro terá lugar uma visita da Rede de Museus de Algarve (RMA) ao Museu Nacional de Etnologia / Museu de Arte Popular dedicada às estratégias de valorização do Património cultural imaterial neste Museu.
Com esta sessão de trabalho, o Grupo de Trabalho do Património Cultural Imaterial da Rede de Museus de Algarve (RMA-PCI) pretende aprofundar o conhecimento sobre o trabalho do Museu Nacional de Etnologia (MNE) em torno do património imaterial e das suas coleções, centrando-se nas questões da participação das comunidades e na gestão, interpretação crítica e exposição do acervo, quer no próprio MNE, quer no Museu de Arte de Popular.
A RMA é uma estrutura informal, criada em 2007, que conta atualmente com mais de duas dezenas entidades, sendo constituída por museus integrados na Rede Portuguesa de Museus, outros museus municipais, entidades museológicas do Estado Português (Museu da Marinha) e privadas (Museu do Trajo de São Brás de Alportel). Inclui também projetos museológicos em constituição os quais pretendem acompanhar, participar e cooperar nas atividades da RMA.
O grupo de trabalho do Património Cultural Imaterial (RMA-PCI) foi criado em 2010 para dar resposta aos desafios que se vinham colocando aos museus nesta área. Um dos objetivos é repensar as dinâmicas dos museus, nomeadamente a articulação entre as dimensões material e imaterial; o envolvimento das comunidades na identificação e salvaguarda do património vivo e, num outro plano, a atualização de competências e práticas metodológicas.
Dentro do trabalho em rede que caracteriza a RMA, destaca-se a formação de grupos de trabalho sectoriais, cuja ação tem vindo a promover a dinamização e a valorização do trabalho entre os técnicos dos museus. Atualmente a RMA conta com os seguintes grupos: RMA-ARQ (Arqueologia); RMA – C&R (Conservação e Restauro); RMA-EDU (Educação) e RMA-PCI (Património Cultural Imaterial).
Imagem:
Vila Real de Santo António. O coser das redes no cais, 1978.
Fotógrafo: Carlos Ladeira
Arquivo Fotográfico do Centro de Estudos de Etnologia / Museu Nacional de Etnologia
(𝐚)𝐑𝐢𝐬𝐜𝐚𝐫 𝐨 𝐏𝐚𝐭𝐫𝐢𝐦𝐨́𝐧𝐢𝐨 |
𝐌𝐮𝐬𝐞𝐮 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐄𝐭𝐧𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 |
𝟐𝟖 𝐬𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨 𝟐𝟎𝟐𝟒, 𝟏𝟎𝐡𝟎𝟎 - 𝟏𝟑𝐡𝟎𝟎
(a)Riscar o Património/Heritage Sketching é uma iniciativa que conta com a parceria da Associação Urban Sketchers Portugal - USkP, composta por diversas atividades em torno do registo gráfico do património, em toda a sua diversidade, e realizada no âmbito das Jornadas Europeias do Património de 2024.
Mais informações em: http://ariscaropatrimonio.dgpc.pt/
Peça Novo «Estalo Novo» pela Companhia Maior realizada no passado dia 20 de setembro de 2024, no Museu de Arte Popular.
Próximas datas: 27 e 28 setembro 2024, 21h00.
Marcações e mais informação em:
https://companhiamaior.pt/novo-estalo-novo/
A associação cultural e científica Spae - Sociedade Portuguesa De Antropologia E Etnologia tem o prazer de anunciar a palestra aberta, por zoom:
"𝐀𝐫𝐪𝐮𝐢𝐯𝐨 𝐄𝐭𝐧𝐨-𝐅𝐨𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚́𝐟𝐢𝐜𝐨 𝐝𝐨 𝐂𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐄𝐬𝐭𝐮𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐄𝐭𝐧𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚: 𝐄𝐬𝐭𝐮𝐝𝐨, 𝐂𝐚𝐭𝐚𝐥𝐨𝐠𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐞 𝐏𝐮𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐎𝐧𝐥𝐢𝐧𝐞"
𝐩𝐨𝐫 𝐌𝐚𝐫𝐢𝐚𝐧𝐚 𝐂𝐨𝐫𝐫𝐞𝐢𝐚
𝟏𝟔 𝐬𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨 𝟐𝟎𝟐𝟒 | 𝟐𝟏𝐡𝟑𝟎
Mais informações na publicação original partilhada da SPAE.
Link para a palestra: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/91823794417
A associação cultural e científica
SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANTROPOLOGIA E ETNOLOGIA (SPAE)
Tem o prazer de anunciar a palestra aberta, por zoom,
A realizar no dia 16 de setembro de 2024, às 21,30 h.
A que pode aceder através deste link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/91823794417
Por Mariana Correia
Sobre
Arquivo Etno-Fotográfico do Centro de Estudos de Etnologia: Estudo, Catalogação e Publicação Online
Tema:
O presente projeto tem como meta final: 1) o estudo, a catalogação e a publicação online integral do Arquivo Etno-Fotográfico do Centro de Estudos de Etnologia (AEF-CEE) para ambiente digital, assegurando a inventariação e catalogação integral das fichas em base de dados, com vista à sua publicação em linha e à sua ampla difusão pública, em particular para a restituição da informação sistematizada no arquivo às comunidades aí documentadas; 2) estudar o Arquivo, identificando os seus protagonistas, os temas e as técnicas de pesquisa, com especial incidência sobre a utilização da fotografia, interrogando a relação destes com as sucessivas linhas e projetos de pesquisa do CEE e do MNE; 3) contribuir para o esclarecimento sobre o papel do CEE no desenvolvimento da disciplina antropológica em Portugal; 4) entender a importância do arquivo fotográfico para a história da fotografia em Portugal.
Autora:
Mariana Martins Correia é uma investigadora bolseira na área da Antropologia Visual. Completou o Mestrado em Antropologia em 2022, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa, e a Licenciatura em História da Arte, em 2019, pela mesma instituição. Encontra-se atualmente no Doutoramento em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia, a desenvolver o projeto "Arquivo Etno-Fotográfico do Centro de Estudos de Etnologia: Estudo, Catalogação e Publicação Online", em parceria com o Museu Nacional de Etnologia (MNE). O antropólogo e professor catedrático João Leal tem sido seu tutor desde o final da Licenciatura, tendo orientado o projeto de estágio, dissertação de mestrado e atual tese de doutoramento.
𝐓𝐄𝐀𝐓𝐑𝐎
𝐍𝐨𝐯𝐨 «𝐄𝐬𝐭𝐚𝐥𝐨 𝐍𝐨𝐯𝐨»
𝐂𝐨𝐦𝐩𝐚𝐧𝐡𝐢𝐚 𝐌𝐚𝐢𝐨𝐫
𝐌𝐔𝐒𝐄𝐔 𝐃𝐄 𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐏𝐎𝐏𝐔𝐋𝐀𝐑
𝟐𝟎, 𝟐𝟕 𝐞 𝟐𝟖 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨 | 𝟐𝟏𝐡𝟎𝟎
Aproveitando a experiência de pessoas que viveram e trabalharam num contexto ditatorial (o Estado Novo), assim como durante a revolução de Abril e a estabilização democrática, ESTALO NOVO propõe refletir sobre a história de um país, sobre as histórias dos corpos que nele habitam, e sobre o regime em que hoje vivemos.
A peça que resultou deste processo é uma guerra de palavras que testemunham grandes e pequenas guerras, umas públicas, outras privadas, mais algumas coletivas e tantas outras individuais.
A partir de uma ideia dos artistas Ana Borralho e João Galante sobre formas de desobediência, e com dramaturgia de Rui Catalão, ESTALO NOVO é um projecto de colaboração feito com a Companhia Maior, originalmente estreado em 2013 no Centro Cultural de Belém.
Esta reposição acontece no âmbito das comemorações do quinquagésimo aniversário da Revolução de 25 de Abril de 1974 em parceria com o Museu Nacional de Etnologia e o Museu de Arte Popular e com o apoio da Direção-Geral das Artes e da Câmara Municipal de Lisboa.
Entrada gratuita, sujeita à capacidade da sala, com pré-reserva obrigatória em https://shorturl.at/sG7C4
Mais informações sobre a peça no website da Companhia Maior
Conversa sobre o tema "How Heavy is a City" no contexto da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2025, após a projeção do filme "Alpi", de Armin Linke, entre Ann-Sofi Rönnskog, John Palmesino, fundadores da Territorial Agency e curadores do projeto "How heavy is a city", e o próprio realizador Armin Linke.
Curadoria do evento: Lisbon Messy Studio.
Auditório do Museu Nacional de Etnologia | 13 de abril de 2024.
Língua: Inglês.
"This experimental colloquium brings together artists, philosophers, scientists, economists, architects and urbanists to explore the new planetary dimensions of contemporary human spaces. The messy studio confronts multiple disciplinary perspectives to find new pathways towards a high-energy and high-recycling transformation of the technosphere.
The public screening of Alpi, featuring filmmaker Armin Linke, sets the stage for expanding the ongoing reflection. The film portrays the Alps as a key location, due to their delicacy and environmental significance, where one can observe the complex social, economic, and political relationships. In contemporary Europe, this mountain range, emblematic of a touristic imagination, is a breeding ground for the promises of modernity and its illusions." Lisbon Messy Studio
Learn more: trienaldelisboa.com/programme/triennali/2025_en
Lisbon Messy Studio This experimental colloquium brings together artists, philosophers, scientists, economists, architects and urbanists to explore the new planetary dimensions of contemporary…
Atividade "Descobrindo o Museu num caderno de Desenho", realizada no passado dia 14 de agosto de 2024, com as crianças da Associação Hiparthop Costa da Caparica hip.art.hop
Clique aqui para solicitar o seu anúncio patrocinado.
Vídeos (mostrar todos)
Categoria
Entre em contato com o museu
Telefone
Endereço
Avenida Ilha Da Madeira
Lisbon
1400-204
Horário de Funcionamento
Terça-feira | 14:00 - 18:00 |
Quarta-feira | 10:00 - 18:00 |
Quinta-feira | 10:00 - 18:00 |
Sexta-feira | 10:00 - 18:00 |
Sábado | 10:00 - 18:00 |
Domingo | 10:00 - 18:00 |
EStrada Do Lumiar, N. º10
Lisbon, 1600-495
O Museu Nacional do Teatro e da Dança é o lugar de referência para a História das Artes do Espetáculo
Rua Barata Salgueiro, 39
Lisbon, 1269-059
Divulgação do programa mensal das atividades regulares da Cinemateca. • Programa sujeito a alterações
Lisbon
*Mestrado em Museologia e Museografia pela FBAUL *Gestor Cultural; Museólogo; Artista
Terreiro Do Paço, Torreão Nascente
Lisbon, 1100-148
Provavelmente o único local do mundo onde nos explicam quem foi o Brás e o Gomes de Sá. Encerra
Chiado, Rua Capelo, Nº 15
Lisbon, 1249-107
Museu da Polícia de Segurança Pública. Lisboa - Chiado, Rua Capelo 15. �
Rua Cais Da Alfândega Velha, 39
Lisbon, 1300-598
Bem-vindo à página oficial do Quake – Museu do Terramoto de Lisboa.
Lisbon
Science effects our daily lives and shapes our perception of the world. The engine of change is the
Doca De Santo Amaro
Lisbon
O ReMUSEU é um centro de conhecimento e experiências para a informação e sensibilização para a gestão dos resíduos, a economia circular e o ambiente.
Rua 1º De Maio 24
Lisbon, 1300-474
O B-MAD, Berardo – Museu Arte Deco encontra-se instalado no coração da cidade de Lisboa, na anti
Praça Afonso De Albuquerque
Lisbon, 1349-022
Combinando a mostra tradicional de peças com conteúdos audiovisuais e interactivos, o Museu da Presid
Lisbon, 1000-000
Museu Lusófono da Diversidade Sexual unindo a comunidade LGBTQIA+ dos 10 países e regiões que falam Português no mundo!