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Aquilo que rejeitas em ti irá surgir-te trazido pelos outros.
E cada um desses momentos traz-te a oportunidade de te aceitares e libertares daquilo que não precisas ser ou ter em ti. : .
Observa. Desperta. Liberta.
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*Novo curso a iniciar em Lisboa - 21 de Setembro
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Curso Hipnose/Hipnoterapia - Lisboa - Setembro 2024 Curso de Hipnoterapia (presencial) - LISBOAA iniciar em 21 de Setembro!Fazer um curso de hipnoterapia pode abrir portas para uma carreira gratificante e repleta de significado.

Quebra padrões antes que os padrões te quebrem a ti.
Estás aqui para isso. : .
Observa. Desperta. Quebra.
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Podcast "Viver Sem Idade"
Em pequenas doses o stress, pode ajudar-nos a trabalhar sob pressão e motiva-nos a fazer o nosso melhor, mas quando atinge níveis elevados, o corpo e a mente pagam a fatura.
“Com o stress ficamos sedentários, comemos pior, negamos necessidades. Isso potencia a grande epidemia do nosso século: doenças metabólicas”

O tema é muito abrangente e neste episódio de Viver Sem Idade dedicamos-lhe dois momentos. A primeira parte, com a gastroentrologista especialista em doenças do eixo intestino-cérebro, Mónica Velosa, e o osteopata Duarte Spinola, tem a missão de clarificar as consequências do stresse no nosso organismo.
E, no segundo momento, o psiquiatra Henrique Prata Ribeiro e o hipnoterapeuta Mário Rui Santos trazem-nos ajudas, preciosas, para acalmar a mente. Ouça aqui o último episiódio Viver Sem Idade.
https://sicnoticias.pt/podcasts/viver-sem-idade/2024-09-04-com-o-stress-ficamos-sedentarios-comemos-pior-negamos-necessidades.-isso-potencia-a-grande-epidemia-do-nosso-seculo-doencas-metabolicas-d03d3425

Foto de JOSÉ FERNANDES

Estás aí?!
Em ti?!
Ou andas em modo robot, zombie ou num piloto automático que pareces não controlar?

Recentra-te.
Regressa a ti.
Pára um pouco e conversa contigo:

"Estou aqui e agora.
Não preciso de ir para lado nenhum.
Não tenho de fazer nada.
Não devo de me tornar em nada.
Apenas estou aqui e agora.
A respirar.
A respirar fundo e devagar.
Sem me prender, nem me obrigar.
Apenas estou aqui, agora, em mim.
Apenas fico. Apenas estou. Apenas sou." . .
“Cheguei (inspire). Estou em casa. (expire)
No aqui (inspire) e no agora (expire).
Sou sólido (inspire). Sou livre (expire).”
- Thich Nhat Hanh : .
Observa. Desperta. Recentra(-te).
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O círculo vicioso da estagnação e desmotivação
(artigo publicado na Revista Saúde Actual - Set/Out 2024)

"A jornada de mil milhas começa com um único passo."
Lao Tzu

Muitas pessoas encontram-se presas num círculo vicioso de insatisfação, desmotivação e estagnação, seja no trabalho, em relacionamentos ou noutras áreas da vida.
Elas sabem que precisam mudar, mas sentem-se sem energia para agir.
E muitas dessas pessoas sabem que a melhor opção é mudar, sair, afastarem-se dessas circunstâncias e encontrar ou criar outras oportunidades.

No entanto, muitas delas também relatam que a energia que têm disponível para o fazer muitas vezes é pouca ou nenhuma.
Tentando entender a razão desse desgaste, percebemos que essas mesmas circunstâncias de um trabalho pouco prazeroso ou de uma relação pouco ou nada satisfatória, são elas mesmas geradoras desses desgastes.

E percebemos, assim, uma das grandes razões de aprisionamento a essas ratoeiras ou labirintos que levam muitas vezes à estagnação na vida dessa pessoa.
É vulgar apercebermo-nos de conversas internas em que a pessoa se vai dizendo ao longo do dia: "Já não suporto este trabalho!"; "O que é que eu estou aqui a fazer?!"; "Isto está-me a sufocar!"; "Já não estou aqui a fazer nada!"; "Já não suporto estas pessoas!"; etc.

É prioritário encontrar uma forma de aumentar a energia, para que ela esteja mais disponível para a necessária mudança que é importante preparar e concretizar.
Sendo assim, uma das possibilidades que podem ajudar a diminuir o desgaste energético é definir uma postura mais pragmática e menos sofrida perante as circunstâncias que tanto estão a desgastar essa pessoa.

Poderá ser difícil encontrar essa atitude ou postura mais pragmática e menos desgastante, no entanto é possível e é necessário para que se consiga manter ou repor alguma energia fundamental para a mudança que se quer fazer.

Construir estas atitudes ou activar estas posturas, perante essas circunstâncias difíceis que tanta energia consomem, é um elemento fundamental para a saída do labirinto do círculo vicioso que faz estagnar a vida de muitas pessoas.

Por exemplo, se estivermos a falar de um trabalho em que a pessoa se sente contrariada ou insatisfeita, é fundamental definir uma atitude de aceitação temporária perante essa mesma circunstância.
A narrativa interna que muitas vezes passa por algo como “Não me sinto feliz neste trabalho… este trabalho não me preenche… não me satisfaz…” será importante mudar para “vou fazer esta mudança, mas enquanto não a faço escolho estar neste trabalho com a gratidão possível e a paz de espírito possível para o poder fazer; sei que ele me desgasta ou consume energia em excesso, mas aceito temporariamente estar neste trabalho e realizá-lo com a melhor disposição possível para que possa chegar ao final do dia com a energia suficiente e necessária para ir fazendo a mudança”.

Caso a circunstância de desgaste tenha a ver com uma relação amorosa ou familiar, algo idêntico deverá ser construído.
Neste caso, a narrativa interna passará por algo como “Sei que esta relação não me faz bem, aceito por enquanto estar nela e preparo a mudança para que assim que seja possível eu consiga concretizá-la; aceito temporariamente manter-me nesta relação enquanto preparo essa mudança, abro-me a estar nela com a paz de espírito e tranquilidade possível…”

O Problema:
O círculo vicioso da desmotivação/estagnação é alimentado por pensamentos negativos e pela sensação de estagnação. As pessoas presas nesse círculo sentem-se infelizes, desmotivadas e sem esperança - muitas vezes zangadas ou irritadas com elas próprias, podendo ter pensamentos como:
"Eu nunca vou conseguir sair desta situação."
"Eu não sou bom o suficiente para mudar."
"As coisas nunca vão melhorar."

A Solução:
A chave para sair deste círculo de desmotivação/estagnação é mudar a sua perspectiva e aumentar sua energia.

Mudando a Perspectiva
Adopte uma postura pragmática: Aceite a situação atual como temporária e foque-se em encontrar soluções.
Concentre-se naquilo que pode controlar: Em vez de se preocupar com o que não pode mudar, concentre os seus esforços naquilo que pode.
Defina metas pequenas e alcançáveis: Comece com pequenas mudanças que você pode realizar facilmente. Isso trará um sentido de progresso e aumentará a motivação.
Pratique a gratidão: Concentre-se nas coisas boas da sua vida, mesmo que sejam pequenas. Isso ajudará a ter uma visão mais positiva.

Aumentando a Energia
Cuide da sua saúde física: Alimente-se de forma saudável, pratique exercícios regularmente e durma o suficiente.
Faça actividades que você gosta: Passe tempo com amigos e familiares, dedique-se aos seus hobbies ou pratique atividades relaxantes.
Busque ajuda profissional: Se você estiver a lutar para lidar com a desmotivação por conta própria, um terapeuta ou psicólogo pode ajudar.

Lembre-se:
Sair do círculo da desmotivação leva tempo e esforço. Seja paciente consigo mesmo e comemore cada conquista, por menor que seja. Com persistência e a atitude certa, você pode alcançar a mudança que deseja.

Dicas Adicionais:
Mantenha um diário: Escreva os seus pensamentos e sentimentos. Isso pode ajudar a identificar padrões negativos e desenvolver estratégias para lidar com eles.
Leia livros e artigos motivacionais: Existem muitos recursos disponíveis que podem ajudar a manter-se motivado e inspirado.
Rodeie-se de pessoas positivas: Passe tempo com pessoas que apoiam e encorajam.

Conclusão:
Você não está sozinh@. Muitas pessoas passam pelo círculo da desmotivação em algum momento da vida. Com as ferramentas e estratégias certas, você pode superar esse desafio e alcançar os seus objectivos.

Mário Rui Santos
hipnoterapeuta – www.Hipnose.pro
formador da Hypnos/A-GPHM – www.Hipnoterapia.pro
presidente da Associação-Grupo Português de Hipnose e Motivação – www.Hipno.pt
*a pedido do autor, este texto não segue as normas do acordo ortográfico

🙏

A compaixão pelos outros e o amor ao próximo não deverão colocar-nos em circunstâncias que ponham em causa a nossa saúde física, a nossa sanidade mental, o nosso equilíbrio emocional ou o nosso bem-estar material.

Se no exercício dessa compaixão e amor ao próximo nos desrespeitarmos, prejudicarmos ou colocarmos em causa a nossa dignidade, não estaremos a ser compassivos nem a amarmos ninguém, estaremos apenas a compensar as nossas feridas e a perpetuá-las. : .
Observa. Desperta. Muda.
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Não podes mudar o vento mas podes ajustar as velas.
Não podes impedir a tempestade mas podes aprender a dançar com a chuva.
Não podes mudar as pessoas mas podes mudar a forma de lidar com elas.
Não podes alterar o que aconteceu mas podes escolher como o queres guardar em ti.
Não podes controlar o que te acontece mas podes escolher a tua resposta ao que te acontece.
Há muito que não podes mas há muito mais que podes. : .
Observa. Desperta. Podes.
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Ama-te quando achares que menos mereces porque é quando mais precisas.
Assume o compromisso constante de tentares compreender os teus erros ou falhas mais difíceis de compreender.
Resiste à tentação de te julgares e apontar o dedo nos teus insucessos.
Observa-te com a curiosidade de uma criança que se procura entender sem se culpar.
Só assim crescerás.
Só assim expandirás a tua consciência.
Só assim te libertarás dos pesos que não tens de carregar. : .
Observa. Desperta. Ama-te.
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"Devem existir pessoas com as quais nos podemos sentar e chorar e ainda assim sermos considerados guerreiros."
Adrienne Rich . .
Essas pessoas existem e são aquelas que são capazes de ver com o coração.
No entanto, nós próprios podemos e devemos ver-nos assim. Lembrando-nos que seremos sempre tão mais fortes quanto melhor aceitarmos e acolhermos as nossas tristezas, mágoas e cansaços. : .
Observa. Desperta. Vê.
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O medo da perda de identidade como resistência à mudança

O medo mais ou menos consciente de perder a identidade é um sentimento profundamente enraizado na nossa natureza humana e
é uma das grandes forças de bloqueio ao desenvolvimento pessoal e a todas as necessárias/fundamentais mudanças inerentes a esse caminho.

Mas porque é que receamos tanto perder essa identidade?

Porque ela nos dá um sentimento de pertença - A identidade de uma pessoa está frequentemente ligada a grupos culturais, sociais ou familiares. Quando alguém teme perder a identidade, isso pode reflectir o medo de perder a sua conexão com esses grupos ou com aspectos importantes da sua história e tradição.
Isso é especialmente relevante em contextos onde mudanças sociais ou culturais rápidas podem fazer uma pessoa sentir-se alienada.

Porque ela nos autodefine - A identidade é central para como as pessoas se veem. Ela dá sentido à vida e orienta as escolhas e comportamentos. A ideia de perder a identidade pode significar uma perda do senso de quem se é, levando a uma sensação de desorientação ou confusão sobre o propósito de vida.

Porque ela nos dá estabilidade e segurança - A identidade fornece uma base de estabilidade emocional e psicológica. Mudanças que ameaçam essa identidade podem gerar medo, pois as pessoas podem sentir que estão a perder algo essencial para a sua existência. Essa perda pode criar incerteza sobre o futuro e sobre como lidar com novos desafios.

Porque ela nos traz reconhecimento e validação social - Ser reconhecido e aceite pelos outros com base numa identidade específica é importante para a autoestima e para o bem-estar. O medo de perder a identidade pode estar ligado ao medo de não ser mais reconhecido ou valorizado.

Porque ela nos dá uma sensação de controlo e autonomia - A identidade dá às pessoas um sensação de controlo sobre suas vidas e as suas rotinas. Perder a identidade pode ser percebido como uma perda de autonomia, fazendo com que as pessoas se sintam vulneráveis às influências externas, sejam elas culturais, políticas ou sociais.

Todos estes factores se combinam para tornar a identidade um aspecto fundamental do ser humano, e a possibilidade de perdê-la pode ser aterrorizante, gerando resistência e medo da mudança.

No entanto, a busca de melhoria e desenvolvimento pessoal pode muitas vezes ser bloqueada por este receio de perda de identidade.

Por isso se torna tão importante encarar este receio de frente e trazê-lo mais à consciência - melhorarmos como pessoas pode implicar uma profunda alteração nessa identidade, mas isso não quer dizer que a perdemos.
Antes pelo contrário.

Para nos abrirmos a essa alteração de identidade é fundamental que nos libertemos do medo de perder muito daquilo que ela procura preencher ou trazer: a sensação de pertença e autodefinição; estabilidade e segurança; reconhecimento e validação social; controlo e autonomia.

Assim, abrirmo-nos a uma etapa um pouco mais solitária, temporariamente indefinida, um pouco turbulenta, com alguma rejeição ou censura dos outros e sem sentirmos grande controlo no processo... é a corajosa conjugação de atitudes necessárias ao nosso crescimento e melhoria como seres humanos.

Quanto mais frontalmente nos posicionarmos para assumir esta tão dificil postura perante a mudança mais fluida ela será.

Difícil?!
Sim, sem dúvida.
Mas o mais importante desta nossa experiência humana é bem difícil. : .
Observa. Desperta. Muda.
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Afaste-se dos ecrãs o mais que puder. Use-os o tempo indispensável, mínimo possível.

Sintomas comuns associados ao uso excessivo de ecrãs incluem:
• Dores de cabeça: A tensão ocular causada pela fixação em ecrãs pode gerar dores de cabeça.

• Visão embaçada: A acomodação constante do olho para focar em distâncias diferentes pode levar a visão embaçada e olhos secos.

• Dificuldade em concentrar-se: A multitarefa constante e as distrações online podem prejudicar a capacidade de se concentrar em uma única tarefa.

• Irritabilidade: A fadiga mental e a dificuldade em relaxar podem aumentar a irritabilidade.

• Distúrbios do sono: A exposição à luz azul antes de dormir pode dificultar o início e a manutenção do sono. : .
Observa. Desperta. Muda.
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"No meio do ódio, descobri que havia, dentro de mim, um amor invencível.
No meio das lágrimas, descobri que havia, dentro de mim, um sorriso invencível.
No meio do caos, descobri que havia, dentro de mim, uma calma invencível.
E, finalmente descobri, no meio de um inverno, que havia dentro de mim, um verão invencível.
E isso faz-me feliz. Porque isso diz-me que não importa a força com que o mundo se atira contra mim, pois dentro de mim, há algo mais forte - algo melhor, empurrando de volta.”
– Albert Camus, O Estrangeiro : .
Observa. Desperta. Sente.
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"SENTAR É O NOVO FUMAR"
Uma metáfora utilizada para enfatizar os perigos para saúde associados ao sedentarismo, especialmente em comparação com os riscos do tabagismo.

O que é que isso significa?
O sedentarismo é um problema de saúde pública: Assim como o fumo, o hábito de ficar sentado por longos períodos, seja no trabalho, em casa ou durante o lazer, tem sido cada vez mais associado a uma série de problemas de saúde, como:
Doenças cardiovasculares
Diabetes tipo 2
Obesidade
Alguns tipos de câncro
Problemas musculoesqueléticos
Doenças mentais

Comparação com o tabagismo: A comparação com o fumo serve para ilustrar a gravidade do problema. O tabagismo é reconhecidamente um dos principais factores de risco para diversas doenças e, por muito tempo, foi considerado um hábito socialmente aceitável. Da mesma forma, o sedentarismo, embora menos visível, está a transformr-se num problema de saúde pública cada vez mais preocupante.

Necessidade de mudança de hábitos: A força desta expressão procura sensibilizar cada um de nós para a importância de adoptar um estilo de vida mais activo, com a prática regular de exercícios físicos e a redução do tempo sentado.

O sedentarismo é um problema urgente que precisa ser enfrentado.

O que podemos fazer para combater o sedentarismo?

Incluir a actividade física no dia-a-dia: Caminhar, subir escadas, praticar desporto, fazer alongamentos regulares são algumas opções.

Reduzir o tempo sentado: Levantar-se a cada hora, fazer pequenas pausas durante o trabalho, optar por actividades que exijam movimento, etc.

Criar um ambiente que incentive a actividade física: Colocar o equipamento desportivo disponível e à vista, caminhar durante o intervalo do almoço, participar em actividades em grupo são algumas ideias.

Buscar orientação profissional: Um profissional de educação física pode ajudar a elaborar um plano de exercícios personalizado e seguro.

É importante lembrar que a atividade física regular, aliada a uma alimentação equilibrada, é fundamental para a prevenção de diversas doenças, físicas ou mentais, e para uma melhor qualidade de vida.

Levante-se mais vezes! : .
Observa. Desperta. Caminha.
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Mais cedo ou mais tarde todos teremos de aprender a aceitar o imprevisto, o inesperado, a mudança, o que sai da rotina, o que sai do padrão...
Talvez possamos ir antecipando esse momento procurando todas as oportunidades ao nosso alcance para o fazermos. : .
Observa. Desperta. Muda.
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Porque é que as pessoas tantas vezes descarregam as suas frustrações naqueles que lhes são mais próximos?

A resposta pode ser complexa e variar de pessoa para pessoa.
No entanto, existem alguns motivos comuns que podem explicar esse comportamento:
• Sentimento de segurança: Ao estarmos com pessoas próximas, muitas vezes sentimos que podemos nos expressar livremente, sem medo de julgamentos ou de perder o afecto dessas pessoas.
Essa sensação de segurança pode levar a que descarreguemos as nossas frustrações sobre essas pessoas mais próximas, assumindo que elas serão compreendidas e perdoadas.

• Dificuldade em lidar com as próprias emoções: Quando estamos frustrados ou stressados, pode ser difícil lidar com essas emoções de forma saudável. Descarregá-las em alguém próximo pode ser uma forma de aliviar a tensão momentaneamente, mesmo que não seja a mais adequada.

• Falta de outras estratégias de enfrentamento: Muitas pessoas não possuem ferramentas ou estratégias para lidar com situações desafiadoras e frustrações. Descarregar a raiva em alguém próximo pode ser uma forma inconsciente de tentar controlar a situação ou obter algum tipo de alívio.

• Padrões aprendidos: A forma como lidamos com as emoções pode ser influenciada pela nossa família e pelas relações que vivenciamos na infância. Se crescemos num ambiente onde a expressão de emoções negativas era comum e direccionada para pessoas próximas, podemos reproduzir esses padrões nas nossas próprias relações.

• Dinâmica de poder: Em algumas relações, uma pessoa pode ter mais poder ou influência sobre a outra. Nesse caso, a pessoa com menos poder pode sentir-se incapaz de expressar as suas próprias frustrações de forma assertiva e acabar direcionando-as para a pessoa com mais poder.

É importante recordar que descarregar as frustrações em pessoas próximas, mesmo que seja por esses motivos, não é uma forma saudável de lidar com as emoções. Essa atitude pode gerar conflitos, ferir sentimentos e prejudicar os relacionamentos.

O que fazer para mudar esse comportamento?
• Reconhecer o problema: O primeiro passo é reconhecer que
esse comportamento está a ocorrer e que ele precisa ser mudado.

• Buscar outras formas de lidar com as emoções: Existem diversas formas saudáveis de lidar com frustrações, como praticar atividades físicas, meditar, conversar com um amigo de confiança ou buscar ajuda profissional.

• Comunicar-se de forma assertiva: É importante aprender a expressar suas emoções de forma clara e respeitosa, sem culpar os outros.

• Pedir desculpas: Se você já descarregou as suas frustrações em alguém próximo, peça sinceramente desculpas e explique o que aconteceu.

• Procurar ajuda: Se você estiver a ter dificuldades para lidar com as suas emoções, um terapeuta pode ajudar a desenvolver estratégias mais saudáveis.

Se este é um problema que está a afectar a sua vida, lembre-se que mudar um comportamento leva tempo e esforço. Seja paciente consigo mesmo e celebre cada pequena vitória.
Reconhecer que tem este problema é um passo importante para a mudança.

Se está a repetir algo que também aconteceu consigo, assuma a sábia responsabilidade de quebrar este padrão em si.
Por si e pelos outros. : .
Observa. Desperta. Quebra o padrão.
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Todos podemos sentir o abandono, a rejeição, a solidão... até percebermos a maravilhosa porta escondida que se abre em cada um desses sentimentos.
E até descobrimos e percebermos essa mesma porta todos podemos sentir medo, desconforto ou tristeza.

Uma vez descoberta e percebida essa porta, a conexão profunda e suprema será lembrada e num amoroso e cósmico colo nos sentiremos eternamente sentados e acolhidos - continuando de forma mais serena esta nossa experiência humana. : .
Observa. Desperta. Lembra.
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Olha para além do mal, para além da estupidez, da violência... e conseguirás ver a dor.
Mas olha e observa com distância, com cuidado.
O fogo queima, a besta morde, a lâmina corta e o espinho pica.
Observa... : .
Observa. Desperta. À distância...
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“As crianças têm de ter muita paciência com os adultos.“
- Antoine de Saint-Exupéry

Uma das coisas pelas quais mais deveremos felicitar a nossa criança interior, símbolo da nossa própria infância, tem a ver com a paciência que ela teve de ter para com muitos adultos com que teve de lidar.
Não foi fácil.
Não é fácil.

Olhemos para esse nosso EU CRIANÇA com respeito, admiração e gratidão, porque esses são os sentimentos que ela mais merece da nossa parte.
E essa é uma parte importante da alquimia interior que nos ajuda a libertar de um passado difícil. : .
Observa. Desperta. Agradece.
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“Vamos ser claros sobre uma coisa: pôr fim ao seu comportamento de auto-sabotagem significa absolutamente que a mudança está no horizonte.
A sua nova vida vai custar a antiga.
Isso vai custar a sua zona de conforto e o seu sentido de direcção. Isso vai custar-lhe relacionamentos e amigos.
Vai custar que seja querido e compreendido.
Não importa. As pessoas que foram feitas para você irão encontrá-lo do outro lado.
Você construirá uma nova zona de conforto em torno das coisas que realmente o levam adiante.
Em vez de ser querido, você será amado.
Em vez de ser compreendido, você será visto.
Tudo o que perderá é o que foi construído para uma pessoa que você já não é mais.
Permanecer apegado à sua antiga vida é o primeiro e último acto de auto-sabotagem, e libertá-la é o que devemos nos preparar para estar realmente dispostos a ver numa mudança real.”
- Brianna Wiest - "A montanha és tu" : .
Observa. Desperta. Vê.
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Agenda/Calendário de acções MarioRuiSantos.net / HypnosPortugal - Agosto/Setembro 2024

Seminário Online/Webinar - Regressões (Terapeutas)
- 12 Agosto - 20h30-22h30
*mais info em www.bit.ly/Webinar_Terapeutas_Regressoes

Seminário "Quietude & Silêncio/AUTOCOMPAIXÃO" (Presencial) - LISBOA
- 19 Agosto - 20h30-22h30
*mais info em www.MarioRuisantos.net/cursos-e-palestras

Seminário Online/Webinar - Disfunções Psicossexuais e Infertilidade psicogénica (Terapeutas)
- 3 Setembro - 20h30-22h30
*mais info em www.Jipnoterapia.pro/workshops-e-seminários

CAMINHADA AO PÔR DO SOL / Workshop "Autocompaixão" - SINTRA (Santuário da Peninha)
- 7 Setembro - 17h00
*mais info em www.bit.ly/Por_do_Sol_Autocompaixao

Clube de Leitura MRS/Hypnos - Encontro online
- 12 Setembro - 21h00-23h00
*mais info em www.MarioRuiSantos.net/clube-de-leitura

Webinar/Seminário online "AUTOCOMPAIXÃO e INTELIGÊNCIA EMOCIONAL" (online)
- 18 Setembro - 20h30-22h30
*mais info em www.MarioRuisantos.net/cursos-e-palestras

Seminário "Quietude & Silêncio/AUTOCOMPAIXÃO" (Presencial) - PORTO
- 28 Setembro - 20h30-22h30
*mais info em www.MarioRuisantos.net/cursos-e-palestras

Sessões gratuitas em contexto de formação (hipnoterapia) - LISBOA e PORTO
- datas a agendar em Setembro - entre as 10h e as 16h
*mediante inscrição prévia através de [email protected]

Seminário "Quietude & Silêncio/AUTOCOMPAIXÃO" (Presencial) - ALBUFEIRA
- 13 Dezembro - 20h30-22h30
*mais info em www.MarioRuisantos.net/cursos-e-palestras

É difícil aceitarmos algo que não compreendemos.
Mas a compreensão nem sempre é possível no momento em que essas coisas difíceis de aceitar acontecem.

Há que acreditar e confiar que as pistas e os sinais vão chegando.
No silêncio e no que se diz, no que é feito e no que não é feito, nas linhas e nas entrelinhas... vamos observando e percebendo o sentido das peças que se vão encaixando.

Luz se vai fazendo.
Consciência se vai ganhando.
Observando. Observando. Observando... : .
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Muito vos agradeço por serem os participantes mais activos e por fazerem parte da minha lista semanal de interacções! 🎉 Margarida Cunha, Andre Ros, Lena Andrade Maduro, Ana Paula Santos 🙏 . .
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Deus vê o mundo com os olhos de uma criança e está sempre à procura de companheiros para brincar.
E tu, queres brincar? : .
Observa. Desperta. Br**ca (mais).
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Amanhã, 7 de Agosto, às 20h30, iremos realizar mais um clube de leitura (online) para o público em geral e terapeutas.

A ideia é partilharmos opiniões e impressões sobre pelo menos 6 livros que estão em análise e leitura para este mês e o próximo:

"O Mestre" de Don Miguel Ruiz

"Autocompaixão - o poder de seres gentil contigo mesmo" de Kristin Neff

"Demasiado e Nunca Suficiente" de Mary L. Trump

"O Mito do Normal" de Gabor Maté

"Amor Zero" de Iñaki Piñuel

"Essa dor não é tua" de Mark Wolynn

Não precisa de ter lido nenhum dos livros, basta ter interesse sobre a leitura e sobre os temas abordados nos diferentes livros.

A participação é gratuita, bastará inscrever-se enviando um email para [email protected] e será adicionado ao grupo para poder receber a ligação Zoom.

Mais informações em www.MarioRuiSantos.net/clube-de-leitura

Participe!
Será bem-vind@. : .
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Sou vida. Sempre fui.
Sou luz e caminho. Sempre fui.
Sou paz e amor. Sempre fui.
Ao caminho de que me fizeram desviar, vou regressando.
Faz parte do caminho sair do caminho.
Regresso ao caminho.
Abro caminho.
Continuo.
Sempre serei. : .
Observa. Desperta. Avança.
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AUTOCOMPAIXÃO - Seminário Online
5 Agosto - 20h30/22h30 (Online)

▪ O que é a Autocompaixão
▪ Porque devemos tê-la e praticá-la
▪ O que nos afastou dela e quais as principais barreiras e obstáculos à sua práticas
▪ Quais as consequências positivas e benefícios para a nossa vida
Formador: Mário Rui Santos

Venha participar nesta acção online no próximo dia 5 de Agosto, pelas 20h30 - Online/Zoom

*Valor da participação (15,00 euros) dedutível no custo de sessão individual - presencial ou online
Inscrições ou mais informações através de [email protected]
. .
Agenda/Calendário de acções MarioRuiSantos.net

CAMINHADA NOCTURNA / Workshop Silêncio - SINTRA
- 3 Agosto - 20h30
*mais info em https://bit.ly/CaminhadaNocturna

Webinar/Seminário online "AUTOCOMPAIXÃO" (online)
- 5 Agosto - 20h30-22h30
*mais info em www.MarioRuisantos.net/cursos-e-palestras

Clube de Leitura MRS/Hypnos - Encontro online
- 7 Agosto - 21h00-23h00
*mais info em www.MarioRuiSantos.net/clube-de-leitura

Seminário "Quietude & Silêncio/AUTOCOMPAIXÃO" (Presencial) - LISBOA
- 19 Agosto - 20h30-22h30
*mais info em www.MarioRuisantos.net/cursos-e-palestras

Seminário "Quietude & Silêncio/AUTOCOMPAIXÃO" (Presencial) - PORTO
- 14 Setembro - 20h30-22h30
*mais info em www.MarioRuisantos.net/cursos-e-palestras

Sessões gratuitas em contexto de formação (hipnoterapia) - LISBOA e PORTO
- datas a agendar em Setembro - entre as 10h e as 16h
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Seminário "Quietude & Silêncio/AUTOCOMPAIXÃO" (Presencial) - ALBUFEIRA
- 13 Dezembro - 20h30-22h30
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Observa. Desperta. Participa.
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