Museu da Paisagem

Duarte Belo inicia hoje, no seu blog Cidade Infinita, a publicação de um conjunto de textos e imagens do livro "Lugares Livres", edição Museu da Paisagem.

Lugares Livres [Lugares livres 01] Mais do que o ambicionado retrato de uma região, este projeto editorial do Museu da Paisagem quer ser uma reflexão sobre...

CONVITE | LUGARES LIVRES - Viseu, paisagem, arquitetura, de Duarte Belo
com apresentação do livro por Teresa Cordeiro
Dia 12 maio | 15h | Fnac Portugal de Viseu

Todos convidados!

NATUREZA & ARTÍFICES
Nova exposição no Museu da Paisagem
https://museudapaisagem.pt/natureza-e-artifices/
A exposição digital "Natureza & Artífices” inaugura hoje no website do Museu da Paisagem. "Natureza & Artífices”, realizada em parceria com .pt, resulta de uma instalação que reflete sobre a relação entre a natureza e a arte de construir. Convidámos arquitetos, artistas, designers, paisagistas e investigadores a apresentarem projetos que abordassem estas questões no formato de uma conversa e de uma instalação.
A instalação desdobra-se em três escalas de atuação: a paisagem, retratada no trabalho de Paulo Palma + Rita Catarino, Alexandre Delmar e Renato Cruz Santos; a construção, representada por projetos de arquitetura de Miguel Marcelino e ursa (Margarida Quintã + Luís Ribeiro da Silva); e a matéria, com contribuições de Irena Übler e Studio 8 (Patrícia Gomes + Luís Lima). Repensada para este novo formato digital, a mediação digital conta com conteúdos exclusivos, que evidenciam diálogos entre natural e artificial, através da relação entre a paisagem e o uso/reuso de recursos. O projeto Natureza e Artífices foi criado e produzido pelo INSTITUTO, em parceria com o Museu da Paisagem, e com o apoio da Direção-Geral das Artes.
Fotografia: Ivo Tavares

Natureza e Artífices | Museu da Paisagem Natureza e Artífices é uma instalação que reflete sobre a relação entre a natureza e a arte de construir.

NOVA EXPOSIÇÃO | NATUREZA & ARTÍFICES
Inauguração online dia 11 de abril
Nova exposição digital no Museu da Paisagem em parceria com .pt
Participantes: Alexandre Delmar, Irena Übler, Miguel Marcelino, Paulo Palma + Rita Catarino, Renato Cruz Santos, Studio 8 (Patrícia Gomes + Luís Lima), Ursa (Margarida Quintã + Luís Ribeiro da Silva).
Fotografia: Ivo Tavares

Melriça, Vila de Rei, fotografia de João Abreu, 1905-jga-0083, 2019/08/05
Livro 'Viagem Maior', Museu da Paisagem, 2020
https://loja.museudapaisagem.pt/products/viagem-maior

CONVITE | APRESENTAÇÃO LIVRO MdP
LUGARES LIVRES - Viseu, paisagem, arquitetura
Dia 17 fev | 15h00 | Museu Almeida Moreira, Viseu

Lugares Livres é uma deriva visual realizada, pelo autor, em sucessivas campanhas de mapeamento fotográfico pela cidade de Viseu e território circundante. Mais do que o ambicionado retrato de uma região, este projeto editorial pretende ser uma reflexão sobre terras próximas dos lugares que habitamos em qualquer ponto da nossa casa comum, o planeta Terra.

A apresentação será feita por Paula Soares e estará presente Leonor Barata, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Viseu.

Todos convidados!

Pack “Álvaro Domingues” – promoção de Natal

Com o seu olhar de geógrafo atento e provocador, Álvaro Domingues propõe-nos uma reflexão sobre a paisagem que nos devolve um espelho sobre quem somos e o que fazemos.
O pack “Álvaro Domingues” é constituído pelos dois títulos do autor publicados pelo Museu da Paisagem: “Portugal Possível” e “Paisagens transgénicas”.

Saiba mais na loja do Museu da Paisagem.

Pack Albúns Ilustrados - promoção de Natal

Neste Natal mande os seus amigos e familiares para a rua. Com gentileza, claro.
Os guias “O que há neste lugar?” e “Procuras uma árvore?” pedem isso mesmo: que se calcem uns sapatos confortáveis e que se entre paisagens adentro à procura do que há. (Garantimos que há sempre algo de novo. Pode ser um cão a ladrar ou uma bolota ou a resposta a uma dúvida existencial.)
Boas festas para todos.

Hoje é o Dia Internacional da Paisagem.

A paisagem é o nosso espelho. O que vemos é o que fazemos de cada lugar. O que compramos, as nossas opções alimentares, o modo como viajamos, a nossa vida em sociedade. Por isso, cada lugar reflete quem somos. Conta-nos a nossa história, as opções individuais, mas sobretudo coletivas, que moldam a vida cultural e social de cada comunidade. Opções que assentam numa matriz complexa de decisões públicas regionais, nacionais e supranacionais de natureza política e económica, que determinam a relação entre os espaços naturais e os espaços urbanos. E que determinam o modo como vamos habitar o território. Porém, quanto mais afastada da comunidade estas decisões são tomadas, mais difícil se tornam de serem alteradas ou melhoradas localmente. Ciente disso, o Conselho da Europa proclamou em 2000 a Convenção Europeia da Paisagem para que os centros de decisão passassem a integrar as comunidades locais no seu duplo papel de habitantes e construtores. É o primeiro tratado internacional dedicado à paisagem e às questões da sua gestão e foi ratificado por Portugal, em 2005.

A Convenção trouxe várias perspetivas inovadoras. Aplica-se a todo o território, incluindo zonas urbanas ou degradadas e águas marítimas, porque entende que a maioria das paisagens não são notáveis e que todas são importantes para o bem-estar das comunidades que as habitam. Conceptualiza a paisagem como “uma parte do território, tal como é apreendida pelas populações, cujo carácter resulta da ação e da interação de fatores naturais e/ou humanos”, atribuindo às populações o papel de leitor da paisagem. Partindo desta definição centrada na identidade humana de cada lugar, a Convenção pede que a reflexão sobre a paisagem tenha em conta as comunidades. Como condição, a Convenção apela ao desenvolvimento de uma cidadania paisagística, que ainda é insipiente nos dias que correm. Para isso, os Estados signatários comprometeram-se com a educação e a sensibilização dos habitantes, em diversos níveis, como a educação escolar, mas também a formação de especialistas nos domínios do conhecimento e intervenção da paisagem, de profissionais do sector público e privado e de associações interessadas.
O Museu da Paisagem, enquanto plataforma participativa e geradora de conhecimento, representações e diálogos sobre a paisagem, pretende contribuir para despertar o sentido crítico e participativo de todos os cidadãos. Numa altura em que o aquecimento global e a perda galopante de ecossistemas são irrefutáveis, a intervenção de comunidades esclarecidas na melhoria das paisagens é essencial para que o espelho nos devolva paisagens vivas e saudáveis.

Foto: Cunqueiros, Proença-a-Nova

Esta é a coleção do Museu da Paisagem.
Cada livro convida a percorrer o território, a ler o espaço que nos rodeia e a refletir sobre o nosso papel como habitantes e construtores da paisagem.

www.museudapaisagem.pt

Este é o tecto do Museu da Paisagem.

Foto: Matinha de Queluz

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Este é o piso do Museu da Paisagem.

Foto: Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios, Ourém
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Este é o acervo do Museu da Paisagem.

Foto: Louriçal do Campo, Serra da Gardunha

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Como outro animal, planta, rocha ou vento, também somos um elemento da paisagem. Fazemos parte da rede de fios que nos ligam a todos os restantes elementos. Que papel queremos ter?

Foto: Cais do Ginjal

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E nós, quem somos na paisagem?

Foto: Cova do V***r

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Todos os elementos da paisagem estão ligados por um fio invisível.

Foto: Santuário do Senhor do Calvário, Torres Vedras.

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Como se ligam os elementos da paisagem?

Foto: Data Center da Covilhã

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A paisagem é infinita, podemos percorrê-la sem fim, pois mesmo quando após um longo percurso regressamos ao ponto inicial, é já outra a paisagem que encontramos, porque a transformação é permanente.

Foto: Evoramonte

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A paisagem começa aqui mesmo, em cada um de nós. Porque depende da nossa interpretação, mas também porque cada um de nós é seu habitante e construtor.

Foto: Herdade do Freixo do Meio, Montemor-o-Novo

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Onde termina a paisagem?

Foto: Barragem de Santa Luzia
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Onde começa a paisagem?

Foto: nascente do Zêzere, Serra da Estrela

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Estas são as paredes do Museu da Paisagem.

Foto: João Abreu, Pedreira da Cabeça Gorda

Cabe a paisagem dentro de um museu?

Foto: João Abreu, antigo Aterro da Boba, Amadora

Quantos mais leitores, mais paisagens.
Quanto melhores são os leitores, melhores são os lugares.

CONVITE | APRESENTAÇÃO LIVRO
Procuras uma árvore?

Amanhã, dia 27 SET | 19h00 | SESSÃO ONLINE - CINEMAR

O nosso livro "Procuras uma árvore? - Como descobrir as principais espécies de Portugal" vai ser apresentado pelas autoras Maria Manuel Pedrosa e Madalena Matoso, no âmbito da CineMar, mostra de Cinema Português de Relação com o Mar, na Rúbrica Ler para Ver.
Inscrições em: https://breaktheanchor.com/cinemar/