Biocare / Sparkia

A Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu o avatar de Inteligência Artificial Sarah para fornecer informações e dicas de saúde através de um chat interativo.

Sarah, anteriormente conhecida como "Florença" durante a pandemia, agora opera em oito idiomas. No entanto, suas respostas são genéricas e necessitam de empatia, sendo recomendável que os usuários consultem um médico para questões específicas. Além de restringir links para informações médicas específicas.
A OMS já reconhece tais deficiências e busca colaborar com comunidade de pesquisa para explorar o potencial da Inteligência Artificial na promoção de informações de saúde confiáveis e acessíveis.

O diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, enfatiza que irá facilitar o acesso interativo e melhorar a disponibilidade de informações de saúde. A organização reforça que as respostas de Sarah são baseadas em padrões e jamais devem ser a única fonte de informação para decisões médicas.

Destaque no Portal de Notícias Terra, o ALTOIDA recebeu reconhecimento especial com uma matéria dedicada a explicar o funcionamento do produto baseado em Inteligência Artificial.

A reportagem destacou os múltiplos benefícios do ALTOIDA na detecção precoce de demências, conforme entrevista com Ronald Lorentziadis, sócio-diretor da Sparkia. A matéria também ressaltou as avaliações da Conformité Européenne (CE) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Globalmente, os acidentes vasculares cerebrais são responsáveis por 10% das mortes, conforme estudo publicado pelo The Lancet em 2017.

Uma pesquisa envolvendo mais de 360 mil participantes ao longo de 10 a 14 anos revelou que aqueles que consumiram de duas a três xícaras de café e de três a cinco xícaras de chá apresentaram um menor risco de acidente vascular cerebral e demência.

Durante o período de estudo, 5.079 participantes desenvolveram demência e 10.053 sofreram pelo menos um acidente vascular cerebral.

“Não podemos imputar a causa e dizer ‘beber mais café ou chá é bom para o cérebro’. O que podemos dizer apenas é que, neste estudo, as pessoas que relataram consumo moderado de café ou chá tinham menos probabilidade de ter um derrame ou demência ao longo de um acompanhamento de 10 anos”, disse Schwamm.

Durante a gestação, cerca de 80% das mulheres experimentam mudanças cognitivas devido a fatores como alterações no sono, mudanças corporais e fadiga. Isso afeta memória, atenção, funcionamento executivo, habilidades visuoespaciais, fluência verbal e compreensão auditiva.

Estudos mostram impactos negativos na memória de longo prazo e na velocidade de processamento no terceiro trimestre, mas normalização após o parto. A memória visuoespacial é afetada desde o segundo trimestre até um ano pós-parto.
Influências hormonais como estradiol e cortisol, além de alterações no humor, como ansiedade e depressão, também afetam a cognição. A compreensão completa desses efeitos requer mais investigação devido às complexas interações hormonais e emocionais.

Criada por uma equipe internacional de pesquisadores estabelecida na Suíça, a tecnologia utiliza realidade aumentada para avaliar habilidades motoras e de memória e raciocínio em adultos.

Se destaca por sua capacidade de realizar diagnósticos precoces de doenças neurodegenerativas, permitindo a identificação de padrões cognitivos irregulares de forma objetiva e detalhada. Isso não apenas facilita intervenções médicas e terapêuticas mais eficazes, como também promove uma abordagem preventiva na gestão da saúde cerebral dos pacientes.

Ao identificar de maneira precisa e precoce alterações cognitivas significativas, o sistema permite a implementação imediata de estratégias terapêuticas personalizadas, visando desacelerar o avanço dessas condições neurológicas. Esta precisão diagnóstica promove um impacto positivo substancial, não apenas na qualidade de vida dos pacientes, mas também na eficiência dos recursos médicos dedicados ao tratamento de condições neurodegenerativas.

Na psicologia, a Inteligência Artificial (IA) está emergindo como uma ferramenta crucial para transformar a prática clínica, oferecendo possibilidades tanto no diagnóstico quanto no tratamento de transtornos mentais.
Um dos principais benefícios da IA é sua capacidade de processar grandes volumes de dados de maneira eficiente e extrair insights significativos que podem escapar da análise humana tradicional.

No diagnóstico, sistemas baseados em IA podem analisar padrões comportamentais e cognitivos dos pacientes. Isso não só facilita a detecção precoce dessas condições, mas também contribui para um tratamento mais rápido e personalizado, adaptado às necessidades específicas de cada indivíduo.

Em resumo, a IA promete revolucionar a prática da psicologia ao oferecer ferramentas avançadas de diagnóstico e tratamento, promovendo uma abordagem mais precisa, eficiente e personalizada para o cuidado de transtornos mentais. À medida que essa tecnologia continua a evoluir, seu potencial para melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes e a eficácia dos serviços de saúde mental se torna cada vez mais evidente.

“A utilização de Inteligência Artificial (IA) na área da saúde tem demonstrado avanços significativos e impactantes. Entre as aplicações mais promissoras, destacam-se o diagnóstico médico assistido por IA, que utiliza algoritmos para analisar imagens médicas com precisão comparável à de especialistas humanos.

Além do diagnóstico, a IA também tem sido aplicada na personalização de tratamentos, adaptando terapias de acordo com características individuais dos pacientes, como histórico médico, genética e estilo de vida. Essa abordagem, conhecida como medicina personalizada, visa maximizar os resultados clínicos e minimizar efeitos adversos.

Entre os 45 hospitais participantes do estudo, mais da metade optou por investir em Inteligência Artificial visando melhorias e solução de problemas. Destes, 51% relataram ter alcançado resultados práticos, enquanto 23% ainda não identificaram os benefícios esperados.

Em suma, a IA na saúde não é apenas uma tendência futurista, mas uma realidade transformadora que promete melhorar substancialmente a qualidade dos cuidados médicos, desde o diagnóstico até o tratamento e a gestão hospitalar, trazendo benefícios tangíveis tanto para pacientes quanto para profissionais da saúde.”

Entre os 40 e 50 anos, o corpo humano passa por um processo de deterioração caracterizado pela perda de massa muscular, diminuição da acuidade visual e problemas nas articulações.

No entanto, esse período não representa apenas uma deterioração progressiva, mas sim uma reconfiguração interna do "cabeamento" do organismo. Como explica a neurocientista Sharna Jamadar, da Universidade Monash, o cérebro, embora constitua apenas 2% do corpo, consome 20% da glicose que ingerimos. Com o avançar da idade, entretanto, sua capacidade de absorção desse nutriente diminui.

Pesquisas recentes revelaram que em alguns casos essa reconfiguração pode criar uma resistência ao envelhecimento cerebral. Jamadar explica que o cérebro passa a consumir glicose em menor quantidade e com menor eficiência, tornando os alimentos que consumimos essenciais para sua saúde.

Assim, otimizar a ingestão de nutrientes é crucial para preservar a saúde cerebral ao longo do envelhecimento, destacando-se como a principal recomendação para manter o cérebro saudável.

O artigo publicado no ‘ScienceDirect’ explora a fascinante interação entre a microbiota intestinal e o cérebro humano.

A Inteligência Artificial (IA) tem sido instrumental na análise de grandes conjuntos de dados genômicos, proteômicos e microbiômicos, permitindo aos cientistas identificar padrões e correlações antes não detectados.

Além de elucidar os mecanismos pelos quais a microbiota afeta o cérebro, o estudo também levanta a possibilidade de novas estratégias terapêuticas baseadas na manipulação da microbiota intestinal. Isso inclui desde probióticos e prebióticos até dietas específicas, que podem ser personalizadas com base na análise preditiva facilitada pela inteligência artificial.

Em resumo, a pesquisa ilustra como a interdisciplinaridade entre microbiologia, neurociência e inteligência artificial está transformando nossa compreensão da saúde cerebral, promovendo abordagens inovadoras para prevenir e tratar doenças neuropsiquiátricas com base na microbiota intestinal.

É uma leitura essencial para profissionais de saúde interessados na vanguarda da reabilitação neuromotora e no uso de tecnologias BCI para melhorar os resultados de pacientes em ambientes clínicos e domiciliares.

Em um artigo publicado no portal MDPI, apresenta uma revisão sistemática sobre o uso de Realidade Virtual (VR) e Terapia com Robôs como tecnologias recentes de reabilitação, utilizando Interfaces Cérebro-Computador (BCI) baseadas em Potenciais Corticais Relacionados a Movimentos (MRCP).

A pesquisa aborda a aplicação dessas tecnologias inovadoras na reabilitação de pacientes com distúrbios neurológicos e motoros, explorando como os sistemas BCI capturam os sinais de MRCP do cérebro para controlar dispositivos virtuais e robóticos.

Discute também as vantagens dessas abordagens avançadas, destacando sua capacidade de proporcionar feedback em tempo real e de adaptar os programas de reabilitação de acordo com as respostas neurais do paciente.

O artigo oferece uma visão detalhada das aplicações atuais, dos resultados clínicos observados e das potenciais direções futuras para a pesquisa e desenvolvimento dessas tecnologias.

A deficiência de Vitamina D tem sido proposta como um novo fator de risco para doenças cardiovasculares, incluindo o acidente vascular cerebral (AVC).

Níveis baixos de 25(OH) Vitamina D são muito comuns entre pacientes pós-AVC, provavelmente devido à limitada mobilidade, exposição reduzida à luz solar e maior prevalência de desnutrição, estando associados a eventos cerebrovasculares prévios e incidentes. Além disso, há evidências experimentais demonstrando que a Vitamina D exerce efeitos neuroprotetores, como a estimulação de fatores neurotróficos, redução da hiperatividade oxidativa, regulação da morte neuronal e propriedades antitrombóticas.

É plausível que a suplementação de Vitamina D possa ser uma intervenção benéfica para a prevenção e/ou tratamento de doenças cerebrovasculares, o que poderia resultar na diminuição de quedas e fraturas em pacientes pós-AVC.

No “Internet of Things Technologies and Machine Learning Methods for Parkinson’s Disease Diagnosis, Monitoring and Management: A Systematic Review” examina como a convergência da Internet das Coisas (IoT) e do aprendizado de máquina estão sendo aplicados no diagnóstico, monitoramento e gestão da Doença de Parkinson.

Sensores avançados integrados em dispositivos portáteis e domésticos coletam uma vasta gama de dados biométricos, como movimento, tremores e padrões de sono, proporcionando uma visão detalhada da condição do paciente ao longo do tempo.
Os algoritmos de aprendizado de máquina são então aplicados a esses dados para identificar padrões sutis. Isso não só melhora a precisão do diagnóstico inicial, mas também permite um monitoramento contínuo e proativo da progressão da doença, ajudando os profissionais de saúde a tomar decisões informadas e adaptar rapidamente os planos de tratamento.

Além disso, a utilização dessas tecnologias oferece novas oportunidades para a pesquisa clínica, permitindo estudos longitudinais em larga escala e facilitando a colaboração entre especialistas.

O artigo do ‘Neomed’ explora a aplicação da Inteligência Artificial (IA) na cardiologia, destacando como essa tecnologia está revolucionando o diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas. A IA é utilizada para analisar grandes volumes de dados médicos permitindo uma detecção mais precisa de condições como arritmias, doenças coronárias e insuficiência cardíaca.
Um dos principais benefícios da IA na cardiologia é sua capacidade de identificar padrões complexos e prever eventos cardíacos com maior antecedência. Isso pode melhorar significativamente a precisão dos diagnósticos e personalizar os planos de tratamento para cada paciente, aumentando as chances de sucesso terapêutico.
Além disso, a IA facilita a análise de dados genéticos e de biomarcadores, oferecendo insights e análises valiosas para a medicina de precisão na cardiologia.

É uma leitura recomendada para profissionais de saúde interessados na fronteira da medicina digital e no potencial transformador da IA no manejo das doenças cerebrais.

Um estudo de revisão sistemática investiga a aplicação da Inteligência Artificial (IA) no diagnóstico e tratamento de doenças cerebrais. Ele aborda a utilização de algoritmos avançados de IA em condições neurodegenerativas e neurológicas, como Alzheimer, Parkinson e AVC.

Explora-se como a IA é empregada na análise de imagens médicas complexas, como ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas, visando diagnósticos precisos e ágeis. Além disso, examina-se o desenvolvimento de algoritmos preditivos para estimar o risco de desenvolvimento de doenças cerebrais com base em fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida.

A análise também considera os desafios éticos, regulatórios e operacionais associados à adoção dessas tecnologias inovadoras na prática clínica.

Tecnologia suíça, disruptiva, fácil de usar e não invasiva.

Tendo em vista a importância da saúde do cérebro para o funcionamento de todo o organismo, ALTOIDA vem se tornando uma ferramenta indispensável nos consultórios médicos de todas as especialidades clínicas em todo o Brasil.

Não invasivo e intuitivo, ALTOIDA torna possível um rastreio cognitivo capaz de diagnosticar doenças neurológicas e demenciais e declínio cognitivo. O diagnóstico precoce é imprescindível para um real cuidado e bem-estar de cada paciente.

Tecnologias à favor do futuro.

Nova ferramenta que usa dados tridimensionais auxiliou na descoberta de alterações cerebrais no Alzheimer através do comportamento de células do sistema imunológico.

Pesquisadores da empresa (retirar a palavra empresa) Mayo Clinic foram responsáveis por encontrar diferenças demográficas e clínicas significativas entre sexos e faixa etária no início do desenvolvimento do declínio cognitivo.

A ferramenta atua recolhendo dados 3D de índice corticolímbico de diferentes partes do cérebro que foram afetadas pela doença, classificando tipos casos do Alzheimer em 3 subtipos de acordo com suas características.

Aprender sobre a patologia microscópica do Alzheimer pode ajudar na identificação de biomarcadores, contribuindo para a otimização de tratamentos e cuidados.

Saiba mais sobre esse estudo, acesse o site da Jama Neurology e entenda.

A meningite bacteriana na infância pode ter sequelas neurológicas a longo prazo, conforme um estudo sueco. O estudo acompanhou pessoas que tiveram meningite bacteriana na infância por até 35 anos e identificou um maior risco de deficiências neurológicas na vida adulta.

Transtornos comportamentais e emocionais, perda auditiva e distúrbios visuais foram as deficiências mais comuns entre os participantes que tiveram meningite bacteriana na infância. Convulsões, deficiências cognitivas, distúrbios da função motora e lesões estruturais intracranianas também foram mais frequentes.

A meningite bacteriana na infância é uma doença grave que pode ter consequências sérias a longo prazo. Estudos como este trazem maior compreensão sobre a saúde do cérebro.

Imagine a possibilidade de identificar o risco do desenvolvimento de doenças até 10 anos antes?

Para elevar o nível da saúde no Brasil, tecnologias médicas disruptivas, com foco no diagnóstico precoce e na real qualidade de vida dos brasileiros se tornam cada vez mais necessárias.

Detecção precoce de doenças, auxílio de prognóstico, relatórios completos e de fácil compreensão, extensão de estratégias terapêuticas, impulsionamento de pesquisas clínicas, desenvolvimento de tratamentos e mais. SPARKIA proporciona ferramentas desenvolvidas com tecnologia de última geração, certificadas pelos principais órgãos reguladores, com eficácia comprovada por diversos estudos.

Facilitar a aplicação de te**es essenciais para a saúde dos pacientes através de exames rápidos, fáceis e práticos pode fazer toda a diferença no dia a dia do sistema de saúde do Brasil.

Investir em tecnologia aliada à saúde transforma a sociedade. Faça parte dessa transformação.

De acordo com um estudo recente publicado na Nature Medicine, o Alzheimer pode ser uma doença herdada com mais frequência do que se sabia anteriormente.

Os autores do estudo afirmam que esse contexto de desenvolvimento da doença é uma forma distinta e herdada e que abordagens diferentes para exames e tratamentos podem ser necessários.

Através do estudo, também é possível entender que, de cada 6 pessoas que desenvolvem o Alzheimer, 1 deles pode ser considerado geneticamente herdado e que existem semelhanças também na forma como a doença progride e nos sintomas que aparecem nesses casos.

Saiba mais sobre o estudo através do site da Nature Medicine e continue acompanhando nossos posts para conhecer outros estudos relacionados à saúde cerebral.

-estar

Conscientizar é um desafio, mas é o primeiro passo.

A campanha de Junho Vermelho vem para desmistificar a doação de sangue e trazer para a sociedade a conscientização sobre a importância desse ato.

É fundamental que a área da saúde como um todo se mobilize para viabilizar o aumento das doações nos bancos de sangue e tornar esse ato de cidadania algo incentivado por toda a sociedade.

Doar sangue é rápido, simples e seguro. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, até 4 pessoas podem ser salvas através de uma única doação de sangue.

O assunto é sério e nosso dever é propagar saúde e conhecimento em amplo espectro. Faça você a sua parte, incentive e !

Imagine o impacto positivo na vida dos pacientes ao possibilitar um planejamento antecipado e opções de tratamento mais eficazes.

ALTOIDA representa novas possibilidades de tratamento, prevenção e qualidade de vida, tornando a detecção precoce uma prioridade na busca pela longevidade com saúde.

A SPARKIA está comprometida em viabilizar ferramentas de rastreio e prevenção de ponta que auxiliam diversas áreas da saúde para o mercado brasileiro.

Com o ALTOIDA, o manejo clínico ganha maior assertividade, colocando a saúde do paciente verdadeiramente em primeiro lugar.

O Brasil é um dos países onde a incidência de problemas neurológicos aumenta constantemente.

Pelos dados de 2021, a cada 100 mil brasileiros, a prevalência de problemas nervosos rouba hoje 4.325 anos de vida saudável. No mundo, a média de perda coletiva de anos de vida para essas condições é de 5.638.

Por esse e vários motivos, é crucial conscientizar e cuidar da saúde cerebral.

Com estratégias específicas e dados do resultado do , é possível detectar mudanças sutis no cérebro que indicam a presença da .

Essa não só oferece uma detecção precoce, mas também proporciona aos profissionais da saúde informações valiosas para intervenções e preventivos.

Saiba mais sobre como a IA do ALTOIDA está transformando a maneira como lidamos com a saúde cerebral e ajudando na detecção precoce de doenças. Acesse nosso site!

Um estudo publicado na revista científica Molecular Psychiatry, em novembro de 2023, revelou que o aumento metabólico nas do hipocampo pode ser um sinal precoce da doença de Alzheimer.

Na pesquisa, os especialistas do Instituto Karolinska, na Suécia, analisaram os cérebros de camundongos que desenvolveram de forma semelhante aos humanos. Foi descoberto que 20 anos antes do início dos sintomas, já havia um aumento no metabolismo das mitocôndrias no hipocampo dos animais.

Os pesquisadores acreditam que o aumento no mitocondrial no hipocampo pode ser um sinal de que as do cérebro estão tentando compensar o dano causado pelo Alzheimer. No entanto, ainda não está claro como esse aumento no metabolismo pode levar à alterações nas sinapses.

Essa descoberta pode levar ao desenvolvimento de novos métodos de precoce da doença de Alzheimer. Além disso, pode ajudar a entender melhor os mecanismos que levam ao desenvolvimento da doença.

Fonte: OGLOBO

🎄 Esse momento do ano é muito especial.

Porque nos permite reforçar os laços e relembrar da importância do e do cuidado.

Que neste possamos refletir sobre nossos sonhos e objetivos. E que tenhamos sempre em mente que, durante toda a jornada da vida, a saúde deve ser sempre uma prioridade.

Desejamos um excelente Natal a todos, repleto de saúde e !

Sparkia é , saúde e alta performance.

Liderada por uma equipe que tem mais de 25 anos de atuação, reconhecidos e premiados no mercado da saúde, é uma plataforma de inovação em de alto impacto.

O principal foco da empresa é transformar o sistema de saúde através de produtos e soluções de última geração, economicamente sustentáveis e que realmente proporcionem precoces e assertivos aos médicos. São 25 anos de experiências que ajudaram a moldar a liderança de uma empresa que quer moldar o futuro da saúde no Brasil.

Porque, afinal, saúde é um direito de todos. Com a Sparkia, esse é o futuro.

É fundamental estarmos atentos aos desafios que o futuro nos reserva em relação à do .

Estimativas indicam que até 5,5 milhões de indivíduos no Brasil podem enfrentar algum tipo de até 2050. Este estudo foi publicado pela revista científica Journal of Gerontology, reforçando a de preventivas.

Diante deste cenário, uma abordagem proativa na saúde cerebral precisa ganhar ainda mais destaque.

é um de rastreio , não invasivo, capaz de identificar declínio cognitivo precocemente e consequentes riscos de neurológicas e demenciais, como , usando inteligência artificial.

Acesse nosso site e conheça mais sobre o Altoida!

Segundo um publicado na JAMA Neurology, existe uma relação entre o terceiro estágio do sono e o risco de desenvolver . No estudo, foi observado que idosos podem ter 27% mais chances de desenvolver a se perderem apenas 1% dessa fase de sono profundo.

De acordo com a equipe, esse estágio do sono contribui para o envelhecimento do cérebro de muitas maneiras e aumenta a eliminação de resíduos metabólicos do , inclusive facilitando a eliminação de proteínas que se agregam à doença.

Os pesquisadores acreditam que a perda do sono profundo nesse estágio pode levar ao acúmulo de proteínas tóxicas no cérebro, o que pode contribuir para o desenvolvimento do Alzheimer.

A equipe também ressalta que, até o momento, não tem certeza do papel do sono de ondas lentas no desenvolvimento da . As descobertas apenas sugerem que a perda desse estágio de sono pode ser um fator de risco modificável.

Esse estudo é mais uma evidência da importância de manter um sono de qualidade para a saúde do cérebro. Os médicos devem estar atentos aos sinais de distúrbios do sono em seus pacientes, especialmente aqueles com risco de desenvolver Alzheimer.

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Descubra o

A lidera no Brasil ao disponibilizar o exame ALTOIDA, uma ferramenta revolucionária não invasiva baseada em digitais, realidade aumentada imersiva e inteligência artificial, com a finalidade de detectar precocemente desequilíbrios e doenças cognitivas.

Certificado pela CE e e com mais de 15 estudos científicos publicados, o exame apresenta uma impressionante precisão de 94% na prevenção de . Ele é indicado para aqueles com queixas cognitivas, histórico familiar de demência ou para quem simplesmente está buscando um check-up cerebral para preservar a qualidade de vida. Este é um marco no campo da saúde cerebral no Brasil!

Convidamos você a explorar a matéria feita pela Boa Forma sobre o ALTOIDA para entender em detalhes como essa inovadora está redefinindo o panorama da mental. Confira em nossos destaques!