Cenpsi

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24/08/2019

DIA 24 DE AGOSTO - DIA DA INFÂNCIA.

Quem lembra que hoje é o dia da infância?
Os adultos estão voltados para as suas atividades, e poucos com certeza lembram desta data.
Mais o dia da infância criada pelo Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), é para refletir sobre o mundo que estamos vivendo com tanta violência e as que são mais atingidas ,são as nossas crianças.
É muito triste , acordar todos os dias e nos deparar com noticias de violência contra estes pequenos .
O abuso e a exploração sexual de crianças são temas preocupantes no mundo inteiro. O relatório Out of the Shadows, publicado há poucos dias pela revista britânica The Economist. Ele revela como 40 países, que cobrem 70% da população global com menos de 19 anos de idade, estão enfrentando o problema. Criado um painel internacional de especialistas, o estudo abrange, por exemplo, casamento infantil, saúde reprodutiva e sexual, diferenças de gênero, aplicação da lei, assim como o abuso sexual infantil online que, com a expansão da internet, colocou mais crianças em risco.
O estudo diz que a falta uma discussão aberta sobre o s**o, direitos das crianças e gênero" possibilitam prejudicar a capacidade de um país de proteger suas crianças. Até por que, historicamente, os casos envolvendo menores são encobertos por omissões, tabus e pelo fato da maior parte dos abusos serem cometidos por pessoas próximas as vítimas.
O estudo mostra que os dez países que ocupam o topo do ranking de combate ao abuso sexual infantil e exploração, estão entre os mais ricos do mundo. No entanto, apenas três deles — Reino Unido, Suécia e Canadá — receberam uma pontuação acima de 75 (em uma escala de 100 pontos). Porem não e a riqueza de um país que protege as crianças, mais sim, as leis de proteção as crianças, assim como o envolvimento do setor privado, da sociedade civil e da mídia.
No Brasil, principalmente falta leis para os abusadores, falta envolvimento de uma sociedade como um todo, falta investimento do setor privado, falta o envolvimento da mídia, falta a família esta mais presente na vida dos seus filhos e protege los dos abusos físicos e psicológicos.
Vamos cuidar das nossas crianças, vamos cuidar dos nossos filhos que são o futuro representantes da nossa Nação. FELIZ DIA DA INFÂNCIA. Edna Rocha

11 anos é realmente a pior idade? | Familia 12/07/2019

A comunicação e a valorização dos pais são importantes nesta fase para o crescimento e auto estima da criança.

11 anos é realmente a pior idade? | Familia Michele Coronetti Em uma família comum, uma mãe encarou um de seus maiores desafios. Sua filha mais velha estava com 11 anos e começou a ter atitudes muito estranhas e diferentes, as quais ela não se sentia muito preparada. Buscou informações para tentar amenizar a situação, descobriu que a ...

01/12/2018

Cuidado com as palavras!

01/12/2018

Importante!

01/08/2018

Diferenciar fome da vontade de comer não é uma tarefa fácil para quem está iniciando um processo de reeducação alimentar. Quando o paciente está acima do peso e inicia o tratamento, costuma justificar que não consegue seguir uma alimentação regrada porque sente muita fome. A questão que dever ser analisada é: “sinto fome ou vontade de comer?”
“A fome significa que o organismo precisa ser nutrido. Quando a pessoa sente fome, o corpo reage com a sensação de estômago vazio, dor de cabeça, tontura e fraqueza. Nesse caso, quando realizamos uma refeição, esse desconforto é superado, e podemos voltar para as atividades habituais”, conta a gerente de nutrição do Hospital Salvalus, Fátima Corradini.

Deste modo, a fome nada mais é do que uma necessidade fisiológica que o corpo tem para manter suas funções vitais. Por outro lado, a vontade de comer tem uma conexão emocional e/ou psicológica, e pode estar relacionada à ansiedade, estresse ou depressão. “A vontade de comer acontece porque a alteração emocional reduz o nível de serotonina no corpo, o neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Geralmente, quando o paciente sente essa vontade, ela está associada aos alimentos ricos em gordura e açúcar como doces, massas e frituras, que ao serem consumidos provocam a mesma sensação no cérebro” explica a profissional.

Existem algumas dicas para tentar identificar as diferenças. Para saber a diferença entre fome e vontade de comer é importante aprender a ouvir o próprio corpo e saber reconhecer suas necessidades. Dividir as refeições ao longo do dia, diminuindo o espaço de tempo sem alimentação é uma boa opção para quem ainda não consegue dissociar suas sensações. Além disso, acrescentar no cardápio alimentos ricos em fibras ajuda a controlar a saciedade. “Você sempre pode contar com a ajuda de um profissional para te ajudar neste trajeto de entender as suas sensações e encontrar o equilíbrio necessário para viver bem”, finaliza ela.

Timeline photos 23/07/2017

DESENVOLVA EM SEUS FILHOS O TALENTO DA ESPIRITUALIDADE

COMO DESENVOLVER A ESPIRITUALIDADE NO SEU FILHO


Como começar?
1. Para ensinar um filho devemos aprender sobre o assunto. Se você é religioso e cria sua família sob a luz da espiritualidade, monte um método de ensino.

2. Para acreditar em um ser divino, primeiramente deve-se conhecê-lo. Explique ao seu filho exatamente quem é aquele que acredita, e dê um testemunho sobre como sente sua influência verdadeira.

3. Como nos comunicamos com aquele que acreditamos. Ensine-o a orar, a ser grato pelas bênçãos e a pedir ajuda para as ações do dia a dia.

Carol B. Thomas, para ilustrar o ensino da oração para a criança, disse que: “a oração é como um guarda-chuva que as protege das tempestades da vida.”

4. Como reconhecemos Sua resposta. Isso pode acontecer através de escrituras sagradas e mesmo através de respostas diretas a nós, o que podemos chamar de revelação. Explique a criança que ela terá um sentimento bom e de paz no coração. Você pode ainda dizer através da música sagrada que traz um bom espírito ao coração, bem como através de prestar atenção na voz interior, como um sussurro.

5. Conheça as leis espirituais, sejam os Dez Mandamentos ou o que você acreditar. É importante que a criança entenda que no lado espiritual também há regras e bênçãos condicionadas à obediência às mesmas.

Como aumentar a fé?
1. Precisamos praticar o que aprendemos, seja orar, ler as escrituras ou bibliografia da religião que se vive, obedecer as leis divinas.

2. À medida que vivemos o que aprendemos, veremos resultados positivos, e assim nossa fé se fortalecerá.

3. Precisamos aplicar esses ensinamentos todos os dias em nossa vida, seja para saber dizer não quando algum amigo da escola nos convida a fazer algo errado, seja para sair de um cinema onde tem uma cena imprópria.

4. Quando aplicamos na prática essas dicas, nossa fé cresce e passamos a reconhecer mais os milagres modernos diários.

Como seguir o exemplo divino?
Basicamente é através do serviço ao próximo. Existem várias maneiras de voluntariarmos ajudando o próximo. Pode ser dar um brinquedo que não usam mais às crianças carentes, visitar os velhinhos no asilo, ou um orfanato. Podemos ajudar aquele vizinho que não pode atravessar a rua ou carregar as sacolas do supermercado para a mamãe. Podemos tratar nossos irmãos e irmãs com cordialidade e ter paciência com as pessoas.

Como manter o estímulo de desenvolver a espiritualidade nos filhos?
Nas reuniões familiares ou mesmo noites com jogos, pode-se dar uma mensagem, contar uma história das escrituras, e conversar sobre as experiências que as crianças estão tendo enquanto vivem o que aprendem. É como se prestassem um testemunho de seus sentimentos bons quando aplicaram algum ensinamento.

Quais as vantagens de se desenvolver a espiritualidade nos filhos?
Muitas. Algumas delas são:
• Serão exemplos de retidão num mundo onde a juventude está perdida e ameaçada.
• Farão do mundo em que vivemos um local mais pacífico.
• Saberão quem são como filhos de um ser eterno e entenderão melhor sua missão nesta vida.
• Terão ajuda para tudo o que precisarem uma vez que estabelecerem um relacionamento direto com o eterno.
Portanto, considere o desenvolvimento desse talento, algo tão natural e necessário ou ainda mais importante que qualquer outro, para a contribuição da felicidade familiar. Se precisar de ajuda, você pode procurar um local onde as crianças aprenderão essas e muitas outras coisas necessárias para a vida.
Chris Ayres

Timeline photos 22/07/2017

O Sangue Nos Faz Parentes, A Lealdade Nos Torna Uma Família

Todo mundo tem uma família. Ter uma é algo fácil: todos nós temos uma origem e raízes. Entretanto, mantê-la e saber como construí-la, alimentando o vínculo diariamente para conseguir que ela se mantenha unida, já é uma outra questão.

Todos nós dispomos de mãe, pais, irmãos, tios… Às vezes de grandes núcleos familiares com membros que, possivelmente, já deixamos de ver e com quem não convivemos. Precisamos nos sentir culpados por isso?

A verdade é que, às vezes, sentimos uma certa obrigação “moral” de nos darmos bem com aquele primo com quem compartilhamos pouquíssimos interesses, e que tantos desprazeres nos causou ao longo de nossa vida. Pode ser que o sangue nos una, mas a vida não nos encaixa com nenhuma peça, então nos afastarmos ou mantermos um relacionamento justo e pontual não deve ser motivo de nenhum trauma.

Porém, o que acontece quando falamos dessa família mais próxima? De nossos pais ou irmãos?

O vínculo vai além do sangue

Chegamos a este mundo como se tivéssemos caído de uma chaminé. Neste momento, nos vemos unidos a uma série de pessoas com as quais compartilhamos o sangue e os genes. Uma família que nos fará caber em seus mundos particulares, em seus modelos educativos, que tentarão inculcar seus valores, mais ou menos certos…

Às vezes, tende-se a pensar que ser família supõe compartilhar algo além do sangue ou mesmo uma árvore genealógica. Há quem, quase de forma inconsciente, acredita que um filho deve ter os mesmos valores dos pais, compartilhar uma mesma ideologia e ter um padrão de comportamento semelhante.

Há pais e mães que se surpreendem por ver o quão diferentes os irmãos podem ser entre si… Como pode ser assim se são todos filhos de um mesmo ventre? É como se dentro do núcleo familiar tivesse que existir uma harmonia explícita, onde não existem excessivas diferenças, onde ninguém deve sair do “padrão” e tudo está controlado e em ordem.


Entretanto, algo que devemos saber claramente é que nossa personalidade não é 100% transmitida geneticamente; podem ser herdadas algumas características e, sem dúvidas, ao viver num entorno compartilhado iremos compartilhar uma série de dimensões. Mas os filhos não são moldes dos pais, e os pais nunca vão conseguir que os filhos sejam como suas expectativas querem.

A personalidade é dinâmica, é construída no dia a dia e não atende às barreiras que, às vezes, os pais ou as mães tentam impor. É aí que, muitas vezes, aparecem os habituais desapontamentos, as “colisões”, as desavenças…

Para criar uma ligação forte e segura a nível familiar, devem ser respeitadas as diferenças, promover a independência ao mesmo tempo que a segurança. É preciso respeitar a essência de cada pessoa em sua maravilhosa individualidade, sem colocar muros, sem censurar cada palavra e comportamento…

Leia Mais: Dificuldades de comunicação – a família disfuncional
Segredos das famílias que vivem em harmonia

Às vezes, muitos pais veem como seus filhos se afastam do lar familiar sem estabelecer mais contato. Há irmãos que deixam de se falar e famílias que veem quantas cadeiras vazias fazem no silêncio da sala de casa.

A que se deve isso? Está claro que cada família é um mundo, um micromundo com suas regras, suas crenças e, também, com as cortinas abaixadas onde só elas mesmas sabem o que aconteceu no passado, e como se vive no presente.

Entretanto, podemos falar disso baseados em alguns eixos básicos que devem nos fazer refletir.

– A educação tem como a finalidade dar ao mundo pessoas seguras de si mesmas, capazes e independentes, para que possam alcançar sua felicidade, e, por sua vez, saibam oferecê-la aos demais. Como se consegue isso? Oferecendo um amor sincero que não impõe e que não controla. Um carinho que não censura como alguém é, pensa ou age.

Leia Mais: Como transformar relações familiares complicadas?
– Não devemos responsabilizar sempre os demais pelo que acontece com a gente. Não é necessário culpar a mãe ou o pai por ainda hoje em dia, você se sentir insegura e incapaz de fazer determinadas coisas. Ou aquele irmão que, talvez, sempre foi melhor atendido ou cuidado do que nós mesmos.

Está claro que, na hora de educar, sempre são cometidos alguns erros. Mas nós também devemos ter o controle de nossa vida e saber reagir, ter voz, e saber dizer “não”, e acreditar que somos capazes de empreender novos projetos com segurança e maturidade, novos sonhos sem sermos escravos das lembranças familiares do ontem.


Ser família NÃO supõe compartilhar sempre as mesmas opiniões e os mesmos pontos de vista. E nem por isso devemos julgar, censurar e, menos ainda, desprezar. Comportamentos como estes criam distâncias e fazem que, no dia a dia, encontremos maior lealdade nos amigos do que na família.

– Às vezes, temos a “obrigação moral” de ter que continuar mantendo contato com parentes que nos fazem mal, que nos incomodam, que nos censuram. São família, não cabe dúvida, mas devemos ter em conta que o que importa de verdade nessa vida é ser feliz e ter um equilíbrio interno. Uma paz interior. Se estes ou aqueles familiares prejudicam nossos direitos, devemos impor distância.

A maior virtude de uma família é aceitar a si e aos outros tal e como são, em harmonia, com carinho e respeito.

(Fonte: amenteemaravilhosa)

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