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O DIU T de cobre 380 OPTIMA é um pequeno dispositivo plástico revestido de cobre, na forma de "T", para ser inserido no útero. No interior do útero, o cobre liberado pelo dispositivo diminui a vitalidade dos espermatozóides, além de liberar outras substâncias que também inativam os mesmos.
Único DIU fabricado no Brasil com tecnologia canadense. Duração de 10 anos intra-útero.
Eficácia de mais de 99,3%.
Dimensões
36mm na direção vertical
32mm na direção horizontal
Características especiais:
· O êmbolo já vem montado no tubo de aplicação
· Certif**ação ISO 9002
· Registro no MS 80077400001
Quanto tempo depois do parto pode ser colocado o DIU?
Existem várias ocasiões para isso:
1) Logo após o parto normal
É um momento muito interessante para se colocar o DIU. Lembrar que são milhões de mulheres que têm parto anualmente e muitas estão muito dispostas a um método contraceptivo ef**az, embora a taxa de expulsão e deslocamento sejam altas (45%). Os estudos mostram que a conveniência da inserção supera o potencial de expulsão. Naquelas em que se observar o deslocamento ou expulsão na revisão pós-parto, faz-se a troca imediatamente.
Pode ser colocado com a pinça de Foester, Winter, Kocher, ou qualquer outra após a saída da placenta. É um procedimento muito adequado para áreas periféricas e rurais, onde a paciente custa a voltar para revisão pós-parto. De alguma forma ela já estará protegida e o fato de estar usando o DIU a induz buscar assistência médica no puerpério (cerca de um mês após o parto).
2) Logo após a cesariana
Momento muito adequado porque a técnica de inserção do DIU é feita sob visualização direta do fundo uterino, e colocado pela própria mão do cirurgião. Nesse caso a taxa de posicionamento normal na revisão é de 96,9%.
3) No puerpério tardio
Considera-se entre 4 e 6 semanas (28-42) após o parto. Excelente ocasião para se colocar o DIU, uma vez que é o momento da revisão pós-parto e o colo uterino ainda está dilatado. Pode-se colocar imediatamente, uma vez que é impossível a mulher estar grávida neste período. A inserção é fácil e indolor e as taxas de expulsão praticamente iguais às inserções no período menstrual.
4) Período de amamentação
Geralmente a mulher está em amenorreia (sem menstruar) neste período. É um erro gravíssimo esperá-la menstruar para colocar o DIU. Muitas engravidarão nesse período. Basta um Beta HCG negativo um ou dois dias antes da inserção e colocar o DIU.
Tudo o que você precisa saber sobre candidíase
O que é?
A candidíase vulvova**nal é uma infecção comum que ocorre quando há crescimento anormal do fungo chamado Candida sp. Embora a Candida esteja presente em algumas mucosas do corpo em pequenas quantidades (ex: va**na, intestino, cavidade oral), eventualmente ocorre um desequilíbrio e ela se multiplica. Exemplos: quando a va**na está mais ácida do que o normal, em caso de desequilíbrio hormonal e baixa imunidade.
A candidíase é a segunda infecção va**nal mais frequente, só inferior à vaginose bacteriana, sendo que ¾ das mulheres adquirirão a infecção em alguma fase da vida.
Pesquisa por nós efetuada no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais mostrou que cerca de 20% das mulheres tinham candidíase. Destas, cerca de ¼ apresentavam a moléstia por Candida não-albicans, que é uma espécie de Candida mais resistente.
Quais são os sintomas?
Os mais comuns são: coceira, ardor, vermelhidão na v***a, dor ou incômodo na relação sexual e corrimento tipo “nata de leite”.
O homem tendo contato com uma mulher com candidíase poderá sentir coceira, vermelhidão e ardor no p***s.
Como se “pega“ a candidíase?
A candidíase não é considerada uma Doença Sexualmente Transmissível, ou seja, a não ser em raríssimos casos ela não é transmitida entre os parceiros. O homem dificilmente é portador da Candida no p***s, desde que tenha um mínimo de higiene pessoal. No entanto, pode haver contaminação através do s**o oral, uma vez que na cavidade bucal existem candida na fase latente. Na fase aguda da candidíase é conveniente evitar-se relações se***is. Sendo assim, a infecção por Candida poderá surgir por um super-crescimento induzido por algumas condições:
- Uso de antibióticos (principalmente amoxicilina, clavulanato)
- Uso de corticoides
- Uso de roupas apertadas e sintéticas
- Imunodeficiências: ex: AIDS. Lembramos que o estresse crônico também pode baixar a resistência e as defesas naturais do organismo
- Gravidez
- Uso de hormônios
- Excesso de relações se***is
Como se previne a candidíase?
Tudo que evite as condições acima citadas evitará o a multiplicação da Candida e o surgimento da candidíase. Um dos fatores mais comuns hoje em dia é o uso de roupas inadequadas: calça jeans, calcinhas de tecido sintético, legs. Nas praias também é comum o uso de biquínis de tecido sintético, apertados e que f**am úmidos e usados por longas horas. É por isso que muitas pessoas que voltam das praias apresentam candidíase, além do fato da areia da praia conter esporos (sementinhas) da Candida, que contaminarão as mulheres alguns dias após o contato.
Como se trata a candidíase?
Hoje em dias existe um número enorme de medicamentos por via oral e cremes va**nais com boa ação sobre a candidíase. O tratamento varia de um a sete dias. O índice de cura chega a 80% dos casos. É importante a abstinência sexual durante sete dias.
O tratamento deve ser baseado num diagnóstico preciso, por que muitas vezes outras doenças apresentarão sintomas parecidos e o tratamento não surtirá efeito.
O parceiro na maioria das vezes não precisará de tratamento, a não ser se ele apresenta irritação pe***na.
Por que a candidíase reaparece com frequência?
Algumas mulheres apresentam recorrência (+ de três episódios por ano). Muitas destas são por continuarem apresentando os fatores predisponentes. Outras por apresentarem a Candida não-albicans, que, como já foi escrito acima, é mais resistente do que a Candida albicans, a espécie mais comum. Outras apresentam um tipo de alergia, que faz com que tenham sintomas, mesmo sem um super-crescimento do fungo.
Estes casos merecem um estudo mais aprofundado para um tratamento mais adequado.
Palavras chaves: candidíase, Candida, Candida não-albicans, recorrência, infecção va**nal.
Prof. Antônio Aleixo Neto
Mestre em Ginecologia - UFMG
Mph (Master in Public Health) - Harvard University
(c) Todos os direitos reservados.
DIU Omega 375. O DIU de cobre com menor taxa de expulsão.
Qual o momento adequado para a inserção do DIU?
A inserção do DIU pode ser feita de forma segura e ef**az a qualquer momento do ciclo menstrual. A preferência pelo período da menstruação é porque facilita um pouco o procedimento devido à pequena dilatação que ocorre nessa face do ciclo e por ser um meio fácil de se saber que a mulher não está grávida. No entanto, quando se tem um nível razoável de certeza de que a mulher não está grávida, o DIU poderá ser colocado no dia em que for mais conveniente.
Outras ocasiões que o DIU pode ser inserido são:
Após o Parto normal
Após cesariana
Após abortamento
Essas opções podem ser interessantes e serão discutidas oportunamente devido a suas características especiais.
A INSERÇÃO DE DIU EM MULHERES JOVENS OU SEM FILHOS (NULIGESTAS)
A inserção do DIU, seja de cobre, prata ou hormonal é um procedimento médico que geralmente leva apenas alguns minutos.
Apesar de ser relativamente simples para um profissional devidamente treinado, a inserção está rodeada de temores e a dor é uma das maiores barreiras à aceitação do DIU.
Evidente que fatores psicológicos e emocionais podem afetar a sensação de dor, por isso, deve-se transmitir bastante calma no ato de inserção, o qual deve ser feito com delicadeza e após farta orientação sobre o procedimento.
Podemos dividir entre dois grupos, em relação à inserção:
Mulheres com filhos
Mulheres sem filhos (nuligestas)
A maior parte das mulheres com filhos não têm maiores problemas na inserção, exceto aquelas que já tiveram o último parto há muitos anos, partos cesáreos e aquelas na pré-menopausa.
O problema maior está nas mulheres sem filhos e principalmente, adolescentes sem filhos.
Nelas o canal cervical é geralmente mais estreito do que naquelas que já tem algum filho. Isso pode acarretar maior dificuldade para o médico colocar o DIU e mais desconforto e dor para a paciente no ato da inserção. Essa diferença é estatisticamente comprovada. Essa dificuldade pode também ser devida ao diâmetro do tubo de inserção, que varia entre os vários modelos de DIU.
Nesses casos, para que a inserção seja a mais confortável possível e para que o DIU tenha um mínimo de efeitos colaterais, adotamos as seguintes condutas:
Um ultrassom prévio para medir o comprimento da cavidade uterina. Indispensável.
Através dessa medida podemos saber qual modelo de DIU é mais adequado. Para se ter uma ideia, o modelo T de cobre tem uma haste vertical com 36mm. É maior do que o comprimento da cavidade uterina da maioria das mulheres sem filhos. É uma questão geométrica: não cabe. Raramente inserimos T de cobre em nuligestas.
Atualmente quando a escolha for DIU NÃO HORMONAL, preferimos os DIUs em forma de Y, que não forçam tanto as paredes da cavidade uterina e que têm os aplicadores mais finos. Por acaso, os que temos no Brasil são de cobre + núcleo de prata e os hormonais.
Quando a escolha for DIU HORMONAL, nossa escolha recai no Kyleena, que é menor do que o Mirena e com a mesma duração e já está disponível no Brasil.
Procurar sempre colocar o DIU, qualquer que seja, no período menstrual, quando o canal cervical se dilata um pouco, para a saída da menstruação. Não é indispensável.
A prescrição de um analgésico adequado antes da inserção é também muito útil na diminuição da dor no procedimento.
ANESTESIA
Nas mulheres com filhos a anestesia pode ser opcional, mas nas mulheres sem filhos, no nosso entender, é obrigatória. Mulheres que só tiveram cesarianas, que já tiveram filhos há muitos anos ou estão na pré-menopausa, também se beneficiam da anestesia.
Primeiramente, local, com gel ou spray, porque o colo do útero precisa ser pinçado com um tenáculo ou pinça de Pozzi, para facilitar a inserção e possibilitar que o DIU fique bem inserido.
Em segundo lugar, um bloqueio anestésico no colo uterino (anestesia paracervical ou intracervical). A passagem do aplicador do DIU pelo canal cervical estreito sem anestesia pode gerar intensas dores e culminar num reflexo vaso-vagal, que consiste num desmaio com queda da pressão arterial, suores frios e desaceleração dos batimentos cardíacos. Muito desagradável. Ocorre preferencialmente em jovens.
Além dos procedimentos anteriores, nós utilizamos um recurso que alia a tecnologia com princípios da acupuntura.
Usamos o aparelho TENS, também conhecida por neuroestimulação elétrica transcutânea, que é um método ef**az, seguro e não invasivo de tratamento de dores crônicas e agudas, sem que seja necessário o uso de medicamentos.
O seu mecanismo fisiológico de analgesia depende da modulação da corrente aplicada à região alvo, ou seja, se forem aplicados impulsos elétricos de baixa frequência e alta intensidade, são liberadas endorfinas pelo cérebro ou medula, que são substâncias com efeitos semelhantes à morfina, levando assim ao alívio da dor.
Se forem aplicados impulsos elétricos com frequência alta e baixa intensidade, a analgesia ocorre devido a um bloqueio dos sinais nervosos de dor que não são enviados ao cérebro.
Utilizamos os eletrodos do TENS nos pontos energéticos usados na acupuntura, que promovem uma analgesia na região pélvica e uterina.
O resultado é um alívio acentuado das cólicas, dores e incômodos no ato da aplicação do DIU, seja ele qual modelo for.
CONCLUSÃO
Com esses cuidados, a inserção de DIU torna-se um procedimento perfeitamente tranquilo e a usuária geralmente pode voltar às atividades normais no mesmo dia.
Recomendamos evitar relações se***is e atividades físicas pesadas por 7 dias.
No primeiro mês é normal a ocorrência de discretas cólicas e sangramentos. Essas cólicas podem ser controladas com medicações por via oral.
Em caso de dores pélvicas intensas, febre ou hemorragia a usuária deve contatar seu médico.
Nós recomendamos a primeira revisão com cerca de 40 dias, através de um ultrassom ou pela visualização dos fios.
Em suma, o DIU, seja de cobre, cobre/prata ou hormonal é um método excepcional, extremamente ef**az, alta durabilidade e poucas contraindicações.
Com a escolha criteriosa dos modelos, com a orientação adequada e uma inserção cuidadosa, a usuária tem uma aceitabilidade excelente, a melhor entre todos os métodos; além de um custo/benefício inigualável.
Palavras-chave: DIU, dispositivo intrauterino, inserção de DIU, dor, cólicas, reflexo vaso-vagal, nulíparas, mulheres sem filhos, canal cervical, anestesia para cervical, anestesia intracervical, TENS, acupuntura.
Prof. Antônio Aleixo Neto
Mestre em Saúde da Mulher (UFMG)
Master in Public Health (Harvard University)
© Todos os direitos reservados
Como atua o Mirena?
Logo após sua inserção, o Mirena passa a liberar 20 mcg/dia do progestogênio chamado levonorgestrel.
O levonorgestrel é um progestogênio amplamente utilizado em ginecologia: como componente progestogênico em contraceptivos orais e na terapia de reposição hormonal ou isoladamente para contracepção em pílulas contendo somente progestógeno e implantes subdérmicos.
Ao contrário dos hormônios liberados por outras vias de administração, no DIU hormonal o levonorgestrel é liberado diretamente na cavidade endometrial (dentro do útero), com pouca ação em outras partes do organismo. Esta ação hormonal local inibe a proliferação do endométrio o qual com o tempo vai se afinando e "secando". Por este motivo na maioria das usuárias ocorre uma diminuição do volume e duração da menstruação e em muitas usuárias ela é interrompida. Isso explica porque o Mirena é também indicado para tratamento de diversos quadros de sangramento uterino anormal, como na adenomiose.
Outro efeito desse hormônio é o espessamento do muco cervical. Com isto, os espermatozoides encontram uma barreira física que impede a passagem dos mesmos para dentro da cavidade uterina.
A somatória desses efeitos tem como consequência uma ação de barreira e espermaticida intensa, tornando o Mirena um contraceptivo altamente ef**az (99,8%) e que, apesar disso, não interfere na fertilidade futura.
A função ovariana é preservada, com a produção de estrogênio permanecendo dentro dos valores normais para mulheres em idade fértil.
O Mirena não previne contra DST. Os únicos métodos que oferecem proteção contra as DSTs são os métodos de barreira (pr*********os masculinos e femin
Domingo é dia de:
Anvisa proíbe propaganda de produtos com gestrinona, o “chip da beleza”.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a propaganda da Gestrinona e de produtos que contenham em sua fórmula essa substancia, sejam elas industrializados ou manipulados.
Conhecida popularmente como o “Chip da Beleza”, a gestrinona é um hormônio esteroide com ações anabolizantes.
Por seus possíveis efeitos androgênicos, como diminuição de massa gorda e aumento de massa muscular, a substancia tem sido usada por mulheres na busca de melhora da performance física estética.
A decisão da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União em 23 de dezembro de 2021.
Décadas atrás o dispositivo com gestrinona era usado para tratar a endometriose. Para essa finalidade, o registro foi concedido pela agência reguladora por 24 meses na década de 1990, mas não foi renovado. Não existiam estudos de segurança e eficácia dessa substancia para tratamento de endometriose por meio de implantes.
Mais recentemente esse hormônio começou a ser utilizado como contraceptivo e com finalidade estética e a procura por parte das mulheres aumentou muito, inclusive causando confusão com o implante contraceptivo IMPLANON, este sim, aprovado em todo o mundo e pela ANVISA.
A gestrinona é uma substância – que como outras – tem seus riscos e efeitos colaterais:
- Acne,
- Oleosidade da pele,
- Amenorreia,
- Aumento de pelos,
- Engrossamento da voz, entre outros.
Antes dessa decisão da Anvisa, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) já havia se posicionado, no mês de novembro, sobre o uso e abuso de implantes de gestrinona no brasil. O documento tinha sido enviado para a Anvisa, CFM (Conselho Federal de Medicina) e AMB (Associação Médica Brasileira).
Na ocasião, a SBEM informou que não reconhecia os implantes de gestrinona coo uma opção terapêutica para tratamento de endometriose, rechaçava veementemente o seu uso como anabolizante para fins estéticos e de aumento de desempenho físico, e pediu às autoridades regulatórias para aumentar a fiscalização do uso inadequado destes implantes hormonais o país.
Em nota técnica, encaminhada em resposta para a SBEM, a agência reguladora (ANVISA) informou que não há medicamentos contendo o insumo farmacêutico ativo gestrinona com registro sanitário valido no brasil. Tampouco constam em seu banco de dados pedidos de registro aguardando análise ou em avaliação pela área técnica.
Disse ainda que não é possível alegar que esses produtos são ef**azes e seguros, o que representa um risco à saúde púbica.
E pontuou que se tratam de produtos irregulares que não passaram pelo escrutínio das áreas técnicas da GGMED (Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos).
Portanto, f**a claro que o único implante aprovado no Brasil como contraceptivo é o IMPLANON, com duração de 3 anos e que o uso da gestrinona em implantes não tem a aprovação da ANVISA.
Como já explicamos anteriormente, a inserção de DIU em nuligestas (mulheres sem filhos) pode ser um procedimento bem doloroso devido ao menor tamanho da cavidade uterina e ao fato do canal cervical – por onde tem que passar o aplicador do DIU – mais estreito do que em mulheres que já tiveram filhos. Essa dificuldade pode também ser devida ao diâmetro do tubo de inserção, que varia entre os vários modelos de DIU.
Além do mais, a dor causada pela inserção pode levar a um reflexo vasovagal que se caracteriza pelo desequilíbrio no sistema nervoso autônomo que, ao gerar a queda na pressão arterial e dos batimentos cardíacos, leva a pessoa a perder de forma transitória a consciência e a força muscular. Náusea, palidez, e transpiração são outros sintomas frequentes.
Portanto, consideramos que nas mulheres sem filhos, a inserção deve efetuada com anestesia. Mulheres que só tiveram cesarianas, que já tiveram filhos há muitos anos ou estão na pré-menopausa, também se beneficiam dela.
O procedimento anestésico local é feito com gel ou spray no colo e depois anestesia intracervical.
No entanto, além dos procedimentos anteriores, nós utilizamos um recurso que alia a tecnologia com princípios da acupuntura.
Usamos o aparelho TENS, também conhecida por neuroestimulação elétrica transcutânea, que é um método ef**az, seguro e não invasivo de tratamento de dores crônicas e agudas, sem que seja necessário o uso de medicamentos.
Os eletrodos são posicionados em território da segmentação nervosa determinadas pela medida em cun. Este é um sistema de medição anatômico chinês é um componente essencial dos métodos tradicionais de localização de pontos usados na acupuntura.
Depois, ligamos o aparelho e regulamos a intensidade das ondas de alta frequência de acordo com cada caso.
Os resultados são muito bons e permite uma inserção tranquila e com o mínimo de incômodo possível.
Palavras-chave: anestesia, DIU, inserção de DIU, nuligestas, Tens, neuroestimulação, acupuntura.
CUIDADO.
A enxaqueca com aura contraindica o uso de todos os contraceptivos que tenham estrógeno + progestágeno.
ALERTA SOBRE O USO DO CHIP HORMONAL DE GESTRINONA
A SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) emitiu parecer sobre o uso da gestrinona cujo uso vem aumentando assustadoramente no Brasil.
O “chip da beleza” traz a promessa milagrosa de aumentar o ganho de músculo e eliminar a celulite, além de melhorar a disposição e a libido e ainda ser útil como contraceptivo ou para terapia hormonal em mulheres pós-menopausa.
Ele é um implante subcutâneo de gestrinona, um hormônio da família da progesterona, e vem sendo muito recomendado por esteticistas e com uso recorrente nas pessoas que procuram alcançar o "padrão fit". Porém, esse aumento do uso está causando preocupações aos médicos, uma vez que tem efeitos adversos e, acima de tudo, não possui estudos que confirmam a eficácia e segurança do uso.
Esse comportamento causa preocupações nas associações médicas pois, além de ter como efeitos adversos um potencial “masculinizador” (com mudança de voz, queda de cabelos, aumento de pelos, aumento de acne e oleosidade), é muito importante todas as usuárias saberem antes de tudo.
Além disso tudo, não há regulamentação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o nome do produto “chip da beleza” é problemático no sentido de estimular uma busca incessante de um único padrão.
De acordo com o informe: "A SBEM vem a público informar que não reconhece os implantes de gestrinona como uma opção terapêutica para tratamento de endometriose, rechaçando veementemente o seu uso como anabolizante para fins estéticos e de aumento de desempenho físico." A preocupação é compartilhada por outras sociedades médicas nacionais como a Febrasgo.
Acesse o documento complete em https://www.endocrino.org.br/.../uso-e-abuso-de.../
Qual a diferença na técnica de aplicação entre os DIUs Mirena e Kyleena?
Sabemos que o Kyleena tem um aplicador mais fino e que ele é menor, facilitando a inserção em mulheres jovens ou sem filhos.
Mas, e a técnica?
DIU T de cobre.
Diu perfeitamente colocado dentro do útero
DIU Ômega 375 dentro da cavidade. Existe também o Ômega Mini, que é mais adequado para nuligestas (mulheres que não têm filhos).
✔️ Uma vez que o DIU é colocado, você pode retornar a atividades normais, como s**o, exercício e natação assim que estiver confortável.
🏃🏻♀️ A atividade física extenuante não afeta a posição do DIU. Você também pode usar os absorventes íntimos assim que desejar após a colocação desse dispositivo.
❗Após uma semana da inserção, a usuária de DIU pode voltar a fazer suas atividades físicas habituais e ter relações se***is.
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Ultrassom de DIU Ômega Mini perfeitamente adaptado dentro da cavidade endometrial.
Local de inserção do Implanon NXT
Porque os DIUs têm fios?
Os fios servem para visualizar se os DIUs estão posicionados corretamente e para ser facilmente retirados.
Ultrassom de um Mirena perfeitamente situado dentro da cavidade uterina.
Vejam a nova cadeira automática de exames do Espaço DIU
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