Consultório da Perda Gestacional
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Espaço de consulta sobre a perda gestacional em qualquer fase e sobre o luto dessa perda. Disponibi Criado por Ana Maria A.
Pensado como um espaço de consulta, o Consultório da Perda Gestacional foi concebido como um lugar que se visita em busca de algo, ao qual se leva uma demanda, uma pergunta e de onde se espera resposta e apoio. Pretende, portanto, ser um espaço que oferece informações, diálogo, referências, suporte e orientação a mulheres, homens, casais que passaram ou passam pelo luto da perda gestacional, a pr
Feliz por ter participado, divulgo aqui nesse espaço a publicação on line da revista argentina Arteterapia que em seu número 4 contém o nosso artigo "O luto da perda gestacional: um campo de atuação da arteterapia e da musicoterapia". O artigo, junto com outros muito interessantes, pode ser lido acessando o link abaixo:
http://arteterapiarevista.com.ar
Hoje, 15 de Outubro, é o dia escolhido em alguns países para se lembrar sobre a conscientização do luto da perda gestacional. No Brasil essa conscientização está crescendo mas ainda falta um longo caminho pela frente.
Na Argentina, como em Portugal, Outubro é o mês da conscientização da perda gestacional.
OCTUBRE: Mes internacional de conmemoración y concientización de los bebés fallecidos en el vientre o después de nacer.
Todos los años en el mundo entero octubre es un mes especial en donde distintas organizaciones de ayuda para padres y de prevención de muertes perinatales buscamos hacer visible esta problemática y recordar a nuestros hijos.
💫Por una ley de identidad para bebés fallecidos en el vientre materno
💫Por un duelo Respetado, sin minimizar nuestra pérdida
💫Por mayor y mejor contención especializada en duelo perinatalen los centros de salud.
Necesitamos que nos ayuden a romper el silencio, a romper el tabú, a romper la falta de empatía...
Bonito video divulgado pelo Projecto Artémis, de Portugal.
Cresce a visibilidade em relação a essa perda ainda considerada tabu
"A perda gestacional existe... e tem rosto" - Campanha Associação Projecto Artémis Um dos grandes tabus em torno da perda gestacional é a não identif**ação dos bebés por parte da sociedade, por parte de quem rodeia estes pais. Todos sabem q...
Hoje, 13 de maio, comemora-se o dia das mães. De todas as mães, das mães de todos. Aqui nos lembramos daquelas que perderam seu bebê, mas não a condição de mães, uma experiência que não se apaga nunca. As imagens mostram figuras do mizuko, um boddhisatva que representa a perda gestacional na cultura budista japonesa e que são cultuadas como forma de processar o luto. Foram feitas no cemitério do templo Zen Soji-ji, em Yokohama, durante nossa visita ao Japão em abril passado. Emocionam.
Cresce no Brasil a conscientização e a luta pelo reconhecimento e respeito ao luto da perda gestacional.
https://www.facebook.com/gruposobreviver/videos/907338122777221/
Consultório da Perda Gestacional Espaço de consulta sobre a perda gestacional em qualquer fase e sobre o luto dessa perda. Disponibi
Com poucas palavras e as ações corretas e simples, a ajuda pode ser grande.
Como ajudar pais em luto? Como ajudar pais que acabaram de perder um filho? E quando foi uma perda durante a gestação ou pouco tempo após o parto? O que falar? O que fazer? Nesse víde...
Pessoas sensíveis que dão visibilidade à dor da perda invisível
Americana cria projeto fotográfico que retrata a dor de perder um filho A fotógrafa americana Sue Butterworth transformou a dor de dar à luz um bebê que nasceu morto, em março de 2017, em um projeto fotográfico dedicado a canalizar a dor. Assim nasceu o E
A luta de mães e pais ainda está longe de acabar, mas já começa a ter mais visibilidade.
Quando a dor de perder um bebê não é respeitada: Vai incinerar com o lixo Perder um filho é dilacerante para pais e mães. Mas famílias que perderam seus bebês --antes mesmo do nascimento ou logo após-- relatam dificuldade de encontrar espaço físico e acolhimento para viver o se
Um problema antigo, que não é só brasileiro e para cuja resolução falta, a meu ver, apenas vontade política.
“Queria ter um sítio onde pudesse velar o meu bebé” Em Junho, 11 corpos de fetos ou recém-nascidos não reclamados esperavam no Instituto de Medicina Legal. Alguns pais não querem ver o corpo e outros não são informados e não o reclamam. Outros queriam enterrar os filhos com menos de 24 semanas, mas a lei não os deixa.
Aprovado projeto que garante leito separado para mãe de natimorto em MS Intenção é amenizar o sofrimento e respeitar o luto das mãe. Projeto ainda precisará passar por outra votação.
O luto da perda gestacional, ainda invisível para muitos. Matéria publicada recentemente (29/05), de forma delicada e respeitosa e que contou com o nosso depoimento.
Luto Invisível Elas se sentem mães de crianças que não nasceram. E são julgadas por isso
O livro de Gláucia e Eduardo Tavares já foi lançado e tem a nossa colaboração (Ana Maria A. Lana) com o capítulo sobre o luto da perda gestacional. Recomendo a todos que sofrem por qualquer tipo de luto ou que se interessam pelo tema que é tratado de forma sensível e humana.
Aconselhamento e terapia
A necessidade de reajustamento psicológico, individual e social que perpassa o processo do luto é universal e aplica-se a indivíduos de qualquer idade, em qualquer fase da vida. No luto da perda gestacional, a experiência de grupos e organizações sociais de apoio existentes em países desenvolvidos é valorizada e os serviços de aconselhamento rotineiramente oferecidos são considerados úteis. Estudos feitos em alguns países demonstram benefícios do aconselhamento, no período de até 18 meses após a perda, aos casais que sofreram ab**to, perda perinatal e interrupção da gravidez por diagnóstico de malformação.
O encaminhamento para avaliação psiquiátrica pode ser indicado na presença de sintomas de depressão, associados a ideias suicidas ou que persistirem de forma grave por mais de seis meses. Não obstante, sendo o luto um processo normal da vida, deve ser evitada a tendência a “patologizar” as reações mais intensas e a estimular tratamento psiquiátrico com o uso de medicamentos, em processos que podem ser resolvidos através de outras formas de suporte.
Excelente iniciativa, que vai ajudar a muitas mulheres e casais a como lidar com o luto parental.
Cartilha de orientação ao luto materno 1º material com distribuição gratuita no Brasil sobre como lidar com o luto materno, iniciativa da ONG Amada Helena e revisão da Dra. Adriana Thomaz (in memorian) e da dra Karina Polido, ambas especialistas no luto pelo Instituto 4 Estações de São Paulo
As palavras corretas também devem vir de quem quer demonstrar solidariedade para com a pessoa que sofre a perda. Infelizmente, no caso da perda gestacional o mais comum é que palavras erradas, com a melhor das intenções, tornem a dor ainda pior. Transcrevo aqui um relato amargurado que representa o que muitas ouvem e sentem:
“... de como é triste ter audição num momento de perda. Ouvi tantas coisas terríveis. Porque é tão difícil ter compaixão e apenas dar um abraço e dizer que sente muito? Coisas do tipo:
- O que você fez com o enxoval? Doa tudo... Não f**a com nenhuma peça na sua casa porque dá azar... azar é ter que escutar isso. O enxoval é meu e faço o que quiser com ele, tá?
- Oh, menina. Não chora. Sua filha está nos braços de Maria. Ela cuida da sua filha por você... não basta você perder seu filho,ainda tem que f**ar pensando que Maria mãe de Jesus é usurpadora de bebês? Eu quero minha filha nos meus braços e não no colo de uma santa.
- Você tem um anjinho olhando por você no céu. Deus sabe o que faz... não me importam suas crenças... tem sempre alguém empurrando na sua goela coisas que ela própria acredita. Eu tive problemas sérios de perda de identidade religiosa, porque cheguei a descrer em uma luz divina a nos guiar e cuidar. Como um Deus que é pai e mãe, permitiria que algo tão estarrecedor acontecesse com um filho?
- Você ainda f**a tocando no assunto? Esquece isso, segue em frente! Você ainda vai ter mais filhos... como se fosse possível esquecer. Como se o nascimento de um filho apagasse a existência do outro. Eu estou com minha segunda filha nos braços, mas o coração dói de saudade da minha primeira. Dói.
- Minha avó perdeu tantos filhos que nem faz conta. É normal, dá para superar tranquilo... não. Não. Não. Por favor, não meça os outros com a sua régua. “
De como as palavras corretas fazem a grande diferença no atendimento.
"A perda gestacional existe e tem rosto!" | Batom Agridoce obrigada pelo comentário
Lidando com a culpa
A culpa é experienciada em muitos níveis, primeiro com "o que eu fiz de errado?" Daí vai para um nível completamente diferente, onde nos sentimos culpadas por estar sofrendo dessa forma. Onde deveríamos estar "esquecendo" a nossa perda e tocando a nossa vida como se nada tivesse acontecido. Esses sentimentos são geralmente despertados pelas pessoas mais próximas nas nossas vidas, incluíndo parceiros ou maridos. E também pela falta de cuidado dos profissionais da saúde, que nos tratam como "um número a mais".
Tammy Gross, após sofrer perda por gravidez ectópica
Prevenção e resposta à natimortalidade dentro do continuum da saúde e sobrevivência da adolescente, materna, do recém-nascido e da criança. Ações imprescindíveis para a redução da natimortalidade em todo o mundo. Signif**am que o cuidado com a saúde da mulher deve começar na infância/adolescência.
Fonte: The Lancet, série "Ending Stillbirth", 2016
O fardo da natimortalidade afeta mulheres, famílias, profissionais de saúde, comunidades e a sociedade. Os pais experienciam vários sintomas psicológicos que muitas vezes persistem por muito tempo após a morte de seu bebê, mas que poderiam ser atenuados por atendimento respeitoso à maternidade, incluindo a assistência ao luto. Estima-se que 4,2 milhões de mulheres vivem com depressão associada à perda prévia de um natimorto. A longo prazo, o estigma e o tabu aumentam o trauma das famílias e o fatalismo impede a prevenção da natimortalidade.
Fonte: The Lancet, 2016
NATIMORTALIDADE E ESTIGMA
A natimortalidade permanece oculta para a sociedade. O luto não-autorizado é comum, uma vez que o luto dos pais após a morte do seu bebê não é legitimado ou aceito pelos profissionais da saúde, por suas familias ou pela sociedade. Em um levantamento realizado para a Série que acaba de ser publicada na revista médica The Lancet, cerca da metade dos 3.503 pais em luto sentiam que sua comunidade acreditava que os pais “devem se esquecer do seu bebê natimorto e ter outro filho”. Muitos pais reprimem seu luto em público. As mulheres cujos bebês nasceram mortos, especialmente, se sentem estigmatizadas, socialmente isoladas e subvalorizadas pela sociedade e, em alguns casos, sujeitas a violência e abusos.
As 500 palavras mais comuns em relatórios de agências globais de atenção à saúde materno-infantil. A palavra "natimorto" quase não aparece, o que mostra a pouca atenção dada ao problema da natimortalidade, em todo o mundo.
The 500 most common theme words in global agency reports. Where is Stillbirth? (From the Lancet Series, paper #1)
A pobreza e o risco de se ter um bebê natimorto estão diretamente associados, em todo o mundo
Risk of stillbirth twice as high for disadvantaged women Women from lower socio-economic families face twice the risk of delivering a stillborn baby than their wealthier counterparts, an international study led by a Mater Research Institute-University of Queensland (MRI-UQ) researcher has found.
A natimortalidade no mundo, em 2015.
Os círculos azuis são proporcionais ao número de natimortos e mostram a catastróf**a situação da África e do sudeste da Ásia, nos países de baixa e média renda per capita. O Brasil tem situação bastante boa, ainda que possa ser melhorada.
Impressiona saber que, entre os países ricos, a pior taxa de natimortalidade ocorre nos Estados Unidos. Tudo a ver com a política do sistema público de saúde.
Fonte: The Lancet, 2016
Hoje, lançamento mundial da Série
O resumo do lançamento da Série "Pelo Fim da Natimortalidade evitável" da revista The Lancet, feito pela ISA (International Stillbirth Alliance), versão traduzida (por nós) para o português:http://stillbirthalliance.org/wp-content/uploads/2016/01/ISA-Lay-Summary-EPS_Portuguese_final.pdf
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Our Story
Pensado como um espaço de consulta, o Consultório da Perda Gestacional foi concebido como um lugar que se visita em busca de algo, ao qual se leva uma demanda, uma pergunta e de onde se espera resposta e apoio. Pretende, portanto, ser um espaço que oferece informações, diálogo, referências, suporte e orientação a mulheres, homens, casais que passaram ou passam pelo luto da perda gestacional, a profissionais da saúde que lidam com essa realidade, assim como a qualquer pessoa que seja sensibilizada por esse tema tão delicado, presente na vida de tanta gente, mas que ainda não recebe a devida atenção por parte da sociedade : a perda de uma gravidez em qualquer de suas fases, por qualquer causa e o luto tão pouco compreendido que dela resulta. Meu interesse pelo tema surgiu desde há muitos anos quando, médica e professora universitária, eu atuava como patologista fetal e perinatal no Hospital das Clínicas da UFMG. Depois que deixei a Medicina, tornei-me especialista em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro e fiz a formação em Psicoterapia de linha humanista (Abordagem Centrada na Pessoa) no Instituto Humanista de Psicoterapia, Belo Horizonte, com interesse específico em atender mulheres e casais que buscam ajuda terapêutica como suporte ao luto de perda gestacional de qualquer tipo e em qualquer fase. Em Belo Horizonte, mantenho um consultório onde ofereço atendimento musicoterápico centrado na pessoa e vivências experienciais proporcionadas pela música. E, principalmente, a minha escuta e o meu respeito aos que sofrem essa dor que é, tantas vezes, invisível.
Ana Maria A. Lana
Tels: (31)99226-8237 (whatsapp) e (31)97117-5481
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