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A Fonte do Ser convida você a participar nesse belo trabalho:
https://curesuacrianca.my.canva.site/alquimiafeminina
Hoje, Quinta feira, às 19:30h farei uma live pelo zoom falando sobre sincronicidade, oráculos e I Ching.
As 19h postarei o link nos comentários abaixo para que quiser participar.
Até!
Sergio Condé
O que signif**a a palavra Oráculo?
Por definição, qualquer sistema oracular tem a função de revelar algo oculto através de seus meios de obter uma resposta a uma questão colocada. Os meios são práticos, como um jogar aleatório de moedas, um retirar algumas cartas de um baralho, a leitura intuitiva do pó restante numa xicara de café, o resultado de um cálculo de uma carta astrológica.
O espelho mágico da madrasta da Branca de Neve era um oráculo que espelhava tanto as trevas ego quando a pureza do Self de uma mesma pessoa representada por dois personagens.
Somos ao mesmo tempo o espelho e a face que nele se reflete. Rumi
Se pode dizer que um oráculo nos visita quando algo nos chega através de uma voz interior do coração, vinda de forma misteriosa e que nos fala algo importante, com uma autoridade que falta aos nossos pensamentos cotidianos.
A palavra latina “oraculus” signif**a pequena boca. Isto nos dá a ideia da emissão de algumas palavras que têm sua origem em alguma fonte de informação qualif**ada, fonte esta, que tanto pode advir de um sábio, de um profeta, de alguém que recebeu um dom do Espírito Santo ou, como na Grécia antiga, de uma pitonisa do Oráculo de Delfos.
Alguns oráculos eram recebidos através dos sonhos evocados através de rituais de incubação em antigos tempos no Japão medieval, onde sacerdotes eram consultados para interpretar tais sonhos. Em alguns casos, a palavra inspirada por meio oracular era de natureza críptica e a sua difícil compreensão se fazia depender de alguém mais qualif**ado do que aquele a quem era destinada. Este intérprete tinha a função de oferecer uma interpretação baseada na simbologia daquelas misteriosas palavras proferidas e, de preferência, tais interpretações seriam também inspiradas ou, pelo menos, intuitivas.
A palavra oráculo passou a designar também outros meios divinatórios não realizados por um médium paranormal, nem por sonhos, mas por sistemas organizados com base em certos caracteres signif**ativos, como no caso das Runas, ou em um conjunto de 78 imagens arquetípicas como no caso do Tarot, ou da junção de ideogramas chineses e imagens gráf**as (Hexagramas) reunidas em um sistema de polaridades organizadas com precisão matemática que deram origem a textos cujos símbolos metafóricos tinham sua base na observação da natureza, como no caso do I Ching, o livro das Mutações, uma das maiores obras da cultura milenar chinesa.
A pergunta é: A que se deve os acertos entre a perguntas e as respostas obtidos por esses sistemas oraculares?
Uma possível resposta seria: O acerto do oráculo se deve à surpreendente precisão do acaso signif**ativo, ou melhor, àquilo que Jung denominou sincronicidade.
Receber uma resposta oracular acertada continua sendo algo misterioso. Podemos conferir na prática que o acaso funcionou como forma de acesso aleatório ao oráculo, mas, ainda assim, nós não sabermos com certeza como a precisão da sincronicidade funciona, embora teorias psicológicas, espirituais e quânticas não nos faltem.
A resposta do oráculo que nos é oferecida pode ser tão profunda quanto a nossa busca por autoconhecimento, quanto prática, já que o oráculo também pode nos oferecer uma orientação para uma ação estratégica, condizente com nossa situação atual. Podemos dizer que todo evento aleatório cai em algum lugar específico dentro de uma grade de possibilidades contendo uma vasta gama de situações típicas de relacionamentos entre seres humanos. O fato da resposta ser de natureza simbólica faz que ela abranja um número ainda maior de situações particulares correspondentes.
Aquele que busca um oráculo está buscando uma saída. É como estar um labirinto, ou sujeito à roda do carma, ou iludido pelo Sansara ou como quem está preso dentro de uma Matrix.
O Oraculo é como um fio de Ariadne, como um caminho espiritual para a liberação do carma ou como uma libertação da sedutora ilusão do Sansara.
No caso da Matrix, pode-se encontrar uma saída, assim como Neo, que optou pela pílula vermelha para finalmente conhecer a verdade oculta por detrás de um mundo que antes parecia ser tão sólido e real e, no final, Neo vem conhecer a verdade oculta por trás dele mesmo, quando ele se revelou ser bem mais do que ele mesmo antes pesava que era.
E tu? És quem tu és ou quem tu pensas que és?
Sergio Condé
Steven Pressfield em seu livro: Como superar seus limites internos:
RESISTÊNCIA E CRÍTICA
Se você critica outras pessoas, provavelmente o faz por causa da Resistência. Quando vemos uma pessoa começando a viver seu eu autêntico, f**amos malucos por não termos vivido o nosso. Quem se realizou na própria vida quase nunca critica os outros. Quando fala, é para encorajar. Preste atenção a si mesmo. De todas as manifestações da Resistência, a maioria só prejudica a nós próprios. A crítica e a crueldade prejudicam também os outros.
Entrevista com Toni Packer:
GEOFF: Quando nos encontramos em conflito com algo em nosso ambiente – alguém da nossa família, um colega de trabalho, um amigo – o nosso desejo de mudança nesse ambiente, ou o nosso desejo de que outra pessoa mude, é sempre um sinal de que é o sentimento de “eu” que está agindo?
TONI: Acho que sim. Porque o ego, nos seus termos mais gerais, é a resistência ao que é. E na resistência pensamos que somos agentes independentes e que os outros também o são – “Se eles quisessem, poderiam fazer melhor”, ou “Se ao menos se esforçassem mais, poderiam fazer melhor”, ou “Se eu tentasse, Eu poderia me tornar melhor.”
Estes são exemplos de pensamentos que separam. Mas se existe uma presença saudável, existe também a compreensão de que as coisas são como são devido a tudo o que está acontecendo e vem acontecendo desde tempos imemoriais. E tudo o que está acontecendo está se manifestando neste momento. Este momento é o resultado de tudo o que vem acontecendo. Se essa percepção for clara, então não há necessidade de mudar os outros. Talvez ap***s o desejo de compreender com compaixão. A verdadeira mudança surge desta abertura.
É sobre essa percepção inteligente que falamos anteriormente. E talvez haja uma ação que surge desta presença que é apropriada às condições, não surgindo de coisas inebriantes sobre como as coisas deveriam ser, mas desdobrando-se a partir de uma apreensão da coisa toda e de uma resposta saudável e apropriada. Então terá a qualidade do amor e da compaixão. Não nasce da irritação ou do ressentimento pela maneira como outra pessoa está se comportando. Agora, eu sei que isso é colocado em termos aparentemente idealistas, porque geralmente não estamos completamente inteiros, completamente aqui. Mas se houver conflito, também pode haver uma pergunta imediata:
“Existe aqui uma resistência ao que é? E porque? Isso é necessário? É possível simplesmente fluir com o que é?”
Se existir o desejo de realmente ser íntimo da resistência, isso acontecerá, embora talvez não da forma que esperamos. É um grande alívio não ter que mudar outras pessoas ou o mundo, mas fluir e deixar que uma resposta compassiva surja deste fluxo.
A POLITICA DOS SETE CHACRAS
O quarto chacra do Coração é o Rei, pois é no coração secreto que mora nosso Ser verdadeiro, o Ser que ama, que os sábios indianos chamam de Purucha. https://pt.wikipedia.org/wiki/Purusha
Esse Rei senta-se humildemente num banquinho de três pernas, ou seja, ele se apoia no povo. Que no corpo são os três chacras inferiores de energia sutil.
O assento do Rei do banquinho de três p***s é o diafragma, nome cuja etimologia vem do Grego DIAPHRAGMA, e quer dizer “parede, cerca, separação”, “obstaculizar, colocar uma barricada.
Mas o que o diafragma separa e porquê?
Ele separa as emoções viscerais (antissociais) dos sentimentos do coração (sociais).
Quando a pessoa controla suas emoções pelo medo de não ser aceita em sua família, e depois, pelos outros, o diafragma f**a tenso e a pessoa f**a com uma respiração curta, enchendo ap***s o peito, para assim manter-se autocontrolada reprimindo suas emoções para assim f**ar aceitável. Esse estado crônico de tensão instalada gera uma respiração ansiosa e, por consequência, um estado ansioso (com o medo de que seu passado infeliz possa ser projetado no futuro) ocupando o corpo com duas forças opostas:
1- De um lado, existe a pressão que as emoções fazem para subir e fazer a pessoa perder o controle elas, sabotando e desativando o diafragma.
2- Do outro lado, existe um controlador interno apoiado pelo superego e o ego ideal, que não só querem manter a autoimagem como também reprimir as emoções, vistas como sendo infantis e inadequadas.
Por outro lado, na respiração natural, não comprometida pelo conflito de forças antagônicas, o diafragma permanece relaxado e a respiração é ampla, provendo ao corpo energia e disposição. Existe assim uma harmonia entre sentimentos e emoções. Por isso o yoga combate o stress.
Observem como um bebê respira movimentando a barriga primeiro e depois o ar vem subindo sem impedimento para o peito, numa respiração muito tranquila.
Quando três chacras inferiores de uma pessoa são bem trabalhados e bem resolvidos, o diafragma f**a relaxado e o Rei Coração, sente que tem apoio para exercer seu poder amoroso, sem o medo de que, as três pernas do seu banquinho, ou alguma delas, possam derrubá-lo.
Se o Rei sentir muita tensão entre os três chacras do seu banquinho, ele pode f**ar com medo de f**ar sem o seu suporte. O medo faz com que o Rei feche seu coração, pois é o medo que vira a chave do coração e o medo é o oposto do amor.
Como o poder do Rei brota do amor a si mesmo e se estende para amar a seus próximos, por causa do medo, o Rei perde seu poder e assim f**a refém dos três ministros, cujo poder lhes foi outorgado por suas funções: a função do terceiro é exercer poder, a do segundo e buscar alegria e prazer e a do primeiro assegurar-se da manutenção segurança. Todos eles têm medo de falhar em suas respectivas funções.
Por isso o rei nomeou o seu terceiro chacra como seu ministro da guerra mas, sem devoção ao Rei, ele pode se tornar agressivo e revolucionário e querer se afirmar submetendo os outros numa ditadura militar, e porque imagina que será atacado, determina que ele está sempre certo e os outros dois, sempre errados.
Já o segundo chacra tornou-se o ministro dos desejos e quando perde a devoção ao Rei, ele só quer ser amado e mimado e bem nutrido, e para isso, ele se torna sedutor e complacente, as vezes f**ando diplomático, outras as vezes manipulador, mas ele só pensa em si querendo ap***s satisfazer o seu apetite insaciável.
O primeiro chacra tornou-se o ministro da segurança financeira do Rei, mas quando ele perde a devoção ao Rei, ele se torna excessivamente conservador e faz tudo para f**ar seguro, o que é a sua prioridade máxima. Portanto, para ele, obter dinheiro e não ser abandonado é tudo de que ele precisa para poder g***r a sua vida enquanto dure.
Mas, na falta do poder carismático do Rei, todos os três visam cumprir ap***s suas próprias funções, sem ter uma visão sistêmica do todo, uma visão que, uma vez unida à devoção ao Rei, poderia fazer com que eles fossem como os Três Mosqueteiros, cujo lema é: Um por todos e todos por um”.
Mas não, o ponto de vista de cada um é autocentrado e cada um visa ap***s a sua meta a ser alcançada custe o que custar. Eles não se unem. Sem a liderança do rei, que é baseada no carisma do coração, a única liderança que poderia encontrar uma verdadeira devoção e fidelidade, os três inferiores f**am cada um por si e uns contra os outros.
A história mostra o que acontece quando os inferiores assumem o poder e a tirania dos inferiores sobre os superiores consiste em cortar as cabeças daqueles que só tinham cabeça e nenhum coração.
Não, sem o Rei, eles três competem uns com os outros e usam seus próprios padrões estratégicos obtusos, que foram inventados por uma criança carente, recorrendo a reatividades emocionais, estratégias de poder, onde esses três são como crianças caprichosas com demandas feitas ao Rei para que ele concorde com suas vontades e caprichos, exigindo que o rei decida ap***s por cada um deles e contra os outros.
Mas, o Rei não faz nada enquanto eles não fizerem as pazes. No máximo f**a assistindo os conflitos, como se fosse sua série favorita. Fazer o que? ...se pelo medo o Rei se tornou impotente?
Mas a paz nunca acontece e o Rei permanece mudo e encolhido num canto, observando o caos que seus ministros estão aprontando.
Olhando para baixo os chacras superiores, orgulhosos por serem superiores, e confiando em suas capacidades superiores, cada um deles resolve intervir.
Quem são eles?
O quinto chacra, o da garganta, quer usar seu poder de persuasão, de manipulação e de emitir e proclamar ordens e decretos, todos muito bem argumentados e todos a seu favor.
O sexto, com seu poder de visão estratégica preventiva, um verdadeiro jogador de xadrez, sempre se adiantando e prevendo as tramas dos adversários, mas ao mesmo tempo, maquinando seu poder de reflexão para propor e impor ideias salvadoras para todos no seu suposto reino, acusando algum bode expiatório para que os outros projetem suas próprias culpas nele. Só com base em suas sábias ideias haveria alguma chance do reino ser salvo, e ap***s por ele.
O sétimo chacra desistiu sabiamente do poder e ficou meditando no Himalaia e ninguém sabe sequer se ele ainda existe, mas já ouviram falar dele. Periga alguém usá-lo para inventar uma religião fundamentalista ou um culto para aqueles que gostam surfar na maionese, algo que livre seus adeptos deludidos da responsabilidade pelas suas próprias vidas.
Essa elite superior arrogante (na falta da liderança do rei), vendo a bagunça instalada no reino e, constatando que os três chacras inferiores estão mantendo seu Rei sob custódia, resolvem intervir, cada um tendo mesmo ponto de vista, o dever de usurpar o poder do Rei e submeter os três chacras inferiores. Cada um deles irá lutar para realizar a façanha de tomar o poder e f**ar atento para o que os outros dois chacras, não venham a tramar contra ele.
Mas o capítulo onde o Rei volta ao seu poder de direito, f**a para a próxima vez, só adianto que isso aconteceu lá, num país não muito longe daqui, lá onde todos mantém seus corações amorosos e corajosos e firmes, sem se deixarem controlar pelo medo.
Sergio Condé
O movimento é muitíssimo potente e terapêutico! Estar em roda, de mãos dadas, de maneira leve e livre nos permite reencontrar nosso prazer em habitar nosso corpo.
Venha vivenciar as Danças Circulares Sagradas num ambiente de liberdade, estímulo, acolhimento e aconchego.
Lembre-se! O melhor corpo para dançar é o seu.
Quinta-feira, 20/6, 19h
Fonte de Ser - R. Adolfo Pereira, 346 - Anchieta, BH
Inscrições e detalhes: WhatsApp 31 99817 1411
E se os pensamentos e sentimentos não importarem? Na condição humana, os pensamentos e os sentimentos são tão importantes – tanto que as pessoas estão dispostas a morrer e a matar por eles. Dar tanto peso aos pensamentos e sentimentos é responsável pelo sofrimento neste planeta. O que estou sugerindo é ir além da condição humana e do sofrimento, indo além dos pensamentos e sentimentos.
Estou falando de um modo de ser que é tão diferente do modo de ser usual quanto uma borboleta é de uma lagarta. A próxima fase na evolução da humanidade é uma fase em que os pensamentos e sentimentos são vistos como são e, portanto, não importam. Eles são desconsiderados. Não estou falando de reprimir sentimentos, como muitas vezes acontece na condição humana, mas de não criar sentimentos por não acreditar nos pensamentos que os causam. Se os pensamentos não forem acreditados, os sentimentos não serão vivenciados. E se os sentimentos são vivenciados, eles são vistos como realmente são: reflexos de uma ideia equivocada, que foi levada a sério quando não deveria.
Não há necessidade de culpa, medo, culpa ou vergonha. Todos esses sentimentos são maneiras pelas quais o ego mantém você longe do seu Ser divino. Esses sentimentos nunca ajudaram você a ser uma pessoa melhor; eles ap***s impediram você de se conectar com o amor e a paz em sua essência. O propósito do ego é impedir que você veja a verdade sobre si mesmo e sobre a vida, e o medo é o principal meio do ego para fazer isso.
Depois de perceber essa estratégia e parar de acreditar nos pensamentos de medo promovidos pelo ego, você poderá começar a confiar na vida. Então a beleza e a Graça tornam-se muito aparentes. Remover o medo é como remover uma película escura dos óculos. De repente, a vibração e a cor que estavam presentes o tempo todo, mas que estavam ocultas pela negatividade do ego, podem ser vistas. A vida é boa! Como poderia ser outra coisa senão isso, quando o amor é a força reinante? Quando você perceber que ap***s suas percepções e crenças tornam a vida terrível, você estará livre do sofrimento humano e a caminho de se tornar uma borboleta.
Gina Lake. Dez Ensinamentos para o Mundo: Sabedoria de Mãe Maria.
E se os pensamentos e sentimentos não importarem? Na condição humana, os pensamentos e os sentimentos são tão importantes – tanto que as pessoas estão dispostas a morrer e a matar por eles. Dar tanto peso aos pensamentos e sentimentos é responsável pelo sofrimento neste planeta. O que estou sugerindo é ir além da condição humana e do sofrimento, indo além dos pensamentos e sentimentos.
Estou falando de um modo de ser que é tão diferente do modo de ser usual quanto uma borboleta é de uma lagarta. A próxima fase na evolução da humanidade é uma fase em que os pensamentos e sentimentos são vistos como são e, portanto, não importam. Eles são desconsiderados. Não estou falando de reprimir sentimentos, como muitas vezes acontece na condição humana, mas de não criar sentimentos por não acreditar nos pensamentos que os causam. Se os pensamentos não forem acreditados, os sentimentos não serão vivenciados. E se os sentimentos são vivenciados, eles são vistos como realmente são: reflexos de uma ideia equivocada, que foi levada a sério quando não deveria.
Não há necessidade de culpa, medo, culpa ou vergonha. Todos esses sentimentos são maneiras pelas quais o ego mantém você longe do seu Ser divino. Esses sentimentos nunca ajudaram você a ser uma pessoa melhor; eles ap***s impediram você de se conectar com o amor e a paz em sua essência. O propósito do ego é impedir que você veja a verdade sobre si mesmo e sobre a vida, e o medo é o principal meio do ego para fazer isso.
Depois de perceber essa estratégia e parar de acreditar nos pensamentos de medo promovidos pelo ego, você poderá começar a confiar na vida. Então a beleza e a Graça tornam-se muito aparentes. Remover o medo é como remover uma película escura dos óculos. De repente, a vibração e a cor que estavam presentes o tempo todo, mas que estavam ocultas pela negatividade do ego, podem ser vistas. A vida é boa! Como poderia ser outra coisa senão isso, quando o amor é a força reinante? Quando você perceber que ap***s suas percepções e crenças tornam a vida terrível, você estará livre do sofrimento humano e a caminho de se tornar uma borboleta.
Gina Lake. Dez Ensinamentos para o Mundo: Sabedoria de Mãe Maria.
Que tal olhar para nossas vidas de um outro ponto de vista que não aquele que a grande maioria acredita? É isto que nos oferece Sergi Torres nesse filme. Ele ensina a visão de Um Curso em Milagres. A visão trazida por esse Curso puxa o tapete das nossas crenças mais arraigadas, portanto, é necessário uma mente aberta para dar um pulinho quando o tapete for puxado.
YO, LIBRE. UN VIAJE AL INSTANTE PRESENTE. "Yo, libre: Un viaje al instante presente" es una película consciente que acompaña al espectador a mirar su vida y su forma de ver el mundo. Hemos olvidado a...
Quando reagimos emocionalmente ao outro dentro de um relacionamento, é algo muito rápido e, muitas vezes, não f**amos cientes que, em menos de um segundo antes de reagimos, ocorreu um julgamento, uma interpretação negativa a respeito do outro. Veja o que esse autor John J. Pendergast diz em seu livro In Touch:
Assim como pensamos, assim sentimos.
Nossos sentimentos reativos são geralmente a resposta do corpo ao pensamento. Eles são subprodutos da falta de visão clara. Considere quão fortemente você pode reagir emocional e somaticamente durante um pesadelo e que alívio é acordar e perceber que foi ap***s um sonho. Nosso pensamento distorcido cria um tipo semelhante de pesadelo durante o estado de vigília. Muitas vezes não temos consciência de como nosso pensamento medeia nossa experiência. Temos uma experiência e reagimos sem perceber que houve uma etapa intermediária de interpretação mental.
Pense em quantas vezes você interpretou mal as intenções de outra pessoa e ficou chateado. “Ela está atrasada porque não se importa comigo”, você pode pensar, e então se sentir magoado, irritado ou deprimido antes de saber que seu amigo estava preso no trânsito intenso. Se você não receber resposta a uma mensagem de texto ou telefonema, poderá julgar seu amigo como sendo imprudente ou se perguntar se o ofendeu, ap***s para descobrir mais tarde que ele nunca recebeu a mensagem ou estava ocupado. Tendemos a levar essas possíveis ofensas ou decepções para o lado pessoal.
Quantas vezes fomos aconselhados a “não levar isso para o lado pessoal” – um ensinamento de profunda sabedoria disfarçado de conselho comum? Quando a auto-investigação é muito profunda, reconhecemos que nada do que nos acontece é realmente pessoal.
É uma descoberta surpreendente e muito libertadora ver que não somos quem acreditamos ser. Quanto menos apegados estivermos a uma história ou imagem sobre nós mesmos, mais seremos capazes de ver as coisas como elas são. À medida que nos tornamos mais claros sobre quem não somos – todas as nossas histórias e autoimagens – o nosso pensamento torna-se cada vez mais claro e os nossos sentimentos tornam-se mais estáveis e refinados.
Muitas vezes não temos consciência do quanto o nosso pensamento afeta os nossos sentimentos porque a lente interpretativa da nossa visão de nós mesmos e do mundo está em grande parte oculta.
Para as pessoas que assistiram a Fabi Fonseca da Economia Divina no Youtube me entrevistando, estou postando abaixo o texto de Um Curso de Amor: Dia 9 - Liberdade, pois foi esse o tema da Liberdade interior o que eu comentei no fim da entrevista, onde eu conto algo da história da minha vida e da busca espiritual.
https://www.youtube.com/live/qFrCG8ol-7I?si=3Gd8mxxwHIeByEF8
Um Curso de Amor: Dia 9 - Liberdade
9.1 Estar livre da carência, livre da falta, livre da repressão, é o que desfrutaremos agora, juntos em nosso retiro no topo da montanha. Não nos retiramos da vida em absoluto e, no entanto, alcançamos um lugar de retiro, um lugar de segurança e de descanso, um lugar afastado da vida “normal” e da falta de liberdade que ali experimentavas. Sou teu refúgio do passado, tua porta de entrada ao presente. Fugiste da terra estrangeira, onde a liberdade era meramente uma ilusão, e chegaste à Terra Prometida, a terra de nossa herança.
9.2 Agora, permite a ti mesmo vivenciar tua chegada, teu retorno ao teu verdadeiro lar, teu retorno ao teu Ser. Ri. Chora. Grita ou lamenta. Dança e canta. Tece uma nova rede. A rede da liberdade.
9.3 Em outras palavras, expressa teu Ser!
9.4 Tu, que não confias em teus sentimentos, que não confias em tua capacidade de responder, que ainda não sentes a liberdade do novo, permite a ti mesmo fazê-lo agora. Permite que a liberdade reine, pois teu consentimento, tua escolha e tua permissão farão com que isso seja assim. Ap***s tu podes impedir-te agora. A única permissão que sempre precisaste era a tua própria.
9.5 Aqui, praticaremos a construção de tua confiança, uma confiança dolorosamente ausente. De que confiança falamos? Da confiança de ser tu mesmo. Essa confiança é o que deve preceder a certeza verdadeira nesse tempo de elevação do ser da forma. A certeza que surge da unidade é diferente dessa confiança no ser da forma, e ambas devem ser realizadas juntas para que ocorra a elevação do ser da forma. Que valor terá a certeza da unidade se o ser da forma não confiar em sua própria capacidade de expressá-la? A expressão da certeza da unidade é todo o propósito do Ser elevado da forma. A certeza de mente e coração foi realizada por muitos. Isso não aconteceu com a expressão dessa certeza na forma.
9.6 Liberdade nada mais é do que liberdade de expressão. Ninguém pode privar-te da liberdade do que tua mente pensaria ou que teu coração sentiria. No entanto, sem a capacidade de expressar o que a mente pensaria e o coração sentiria, a liberdade deixa de existir. Ainda assim, não é uma fonte externa que deves temer ou contra a qual deves proteger tua liberdade. Não é ninguém, senão tu mesmo, que não te permitiu a liberdade de expressão.
9.7 Reconhece agora a verdade do que acabaste de ouvir. Embora saibas que não te permitiste a liberdade de expressão, acreditas que te permitiste a liberdade de pensamento. Acreditas que te permitiste a liberdade de sentimento. Entretanto, se a verdade fosse admitida, saberias que até mesmo isso não é totalmente verdadeiro. Sabes que censuras teus próprios pensamentos e sentimentos, e aceitas alguns e outros não. Sabes que reprimiste tuas emoções. Sabes que vives em um estado em que acreditas que és carente. Sabes que jamais conheceste a liberdade em relação à carência.
9.8 Hoje, eu gostaria que conhecesses a liberdade.
9.9 Comecemos este dia considerando a ideia de que é possível que tenhas uma ideia equivocada de um ser ideal.
9.10 De onde poderia vir tua noção do que é um ser ideal? Poderia vir de tuas ideias de certo e errado, de bom e ruim. Poderia ter sua origem em tuas crenças religiosas. Poderia vir de alguém a quem idolatravas, alguém que acreditas ser o titã espiritual que ainda esperas ser. Tua imagem de um ser ideal pode ter surgido de tuas leituras, das descrições daqueles que o mundo veio a considerar iluminados. Poderia estar relacionada às tuas ideias de ser capaz de expressar sabedoria ou compaixão. A imagem do ser ideal que manténs em tua mente, independentemente da forma que tome, ainda é uma imagem, e deve ser deixada para trás se queres viver a liberdade.
9.11 Como dito anteriormente, todas as tuas imagens são imagens falsas. Acaso não é possível que nenhuma imagem seja mais falsa que essa imagem de um ser ideal? Não ter falsos ídolos é um mandamento antigo. Uma imagem ideal é um ídolo. É simbólica, não real. Tem forma ap***s em tua mente e não tem substância. Trabalhar para, ou ter como meta, alcançar uma imagem ideal é ter criado um falso deus.
9.12 Reconhece agora que tua imagem ideal, não importando como se formou, é um produto do tempo do aprendizado. Tornou-se uma imagem
em tua mente e talvez até mesmo em teu coração, através do processo de aprendizado. Surgiu de aprender a distinguir entre o certo e o errado, entre o bom e o ruim. Surgiu de aprender crenças morais e religiosas. Surgiu da comparação. Surgiu da busca. Surgiu de tua percepção da falta.
9.13 Essa imagem ideal também está intimamente relacionada com o tempo do aprendizado de uma outra maneira: é a máxima expressão do aprendizado, aquilo que vias como o propósito do aprendizado. Embora outras metas de aprendizado tenham diminuído, esta parece ser uma meta de aprendizado digna de teu esforço. Parece ser uma meta real dentre muitas metas ilusórias. Da mesma maneira em que podes ter acreditado que, se trabalhasses o suficiente, alcançarias uma posição de destaque em tua profissão, ou riqueza material, também acreditavas que, se trabalhasses o suficiente, talvez, algum dia, se fores abençoado ou afortunado, poderias alcançar essa imagem ideal.
9.14 No entanto, essa imagem ideal é um produto da ilusão, assim como o eram todas as tuas metas mundanas.
9.15 Como a maioria das metas do tempo do aprendizado, era uma meta centrada no ego, uma cenoura de realização que o ego ap***s balançava diante de ti no lugar que ele chama de futuro. Como todas as mensagens do ego, diz unicamente que quem tu és não é bom o suficiente.
9.16 A ideia de teu “potencial” era uma ferramenta de aprendizado útil, que servia tanto aos propósitos do Espirito Santo quanto aos propósitos do ego. A ideia de teu “potencial” e de tua capacidade de ser “mais” do que te faria crer tua visão limitada de ti mesmo, era uma ferramenta necessária para chamar-te ao aprendizado que te retornaria à tua verdadeira identidade. No entanto, o tempo de tais ferramentas terminou.
9.17 Como poderás reconhecer, ou tornar real, o Ser que és se te esforças para ser outra coisa? Assim como o “encontrar” pôs um fim à “busca”, a realização põe um fim ao esforço.
9.18 Uma imagem idealizada, assim como uma regra, é uma construção mental. Todas as construções mentais são predeterminações.
9.19 Todas as ideias tais como as ideias de avanço ou de iluminação são construções mentais. São predeterminações.
9.20 Embora não se possa eliminar totalmente da linguagem o uso de termos como esses e, embora continue sendo necessário o uso de termos similares, como o uso que fazemos do termo elevado, ap***s podemos avançar se compreendes que o uso que fazemos desses termos não é uma causa de predeterminação. Pois, se acreditas que avançamos em direção a algum estado ideal predeterminado, não teremos êxito com o trabalho que fazemos juntos aqui. Pois, se acreditas nisso, não aceitarás teu Ser como és agora. Se não aceitas teu Ser como és agora, não te moverás da imagem para a presença. Se não te moves da imagem para a presença, nunca realizarás tua liberdade. Se não realizas tua liberdade, não realizarás teu poder.
9.21 Representar uma imagem é tornar-se uma imagem. Tornar-se uma imagem, mesmo uma imagem idealizada, ainda é tornar-se um falso ídolo, ou até mesmo aquele que é mais comumente considerado um líder espiritual ou guru. Os verdadeiros líderes espirituais ou gurus não necessitam nem desejam serem vistos como tais, e frequentemente são transformados em imagens como essas ap***s nas mentes daqueles que procuram seguir seus ensinamentos. Esse desejo dos “seguidores” de aceitar uma imagem é menos predominante agora, embora ainda seja um perigo comum.
9.22 O que uma imagem faz é separar. Aquele que mantém uma imagem, precisamente porque a mantém como meta, mantém-se separado. Não reconhece que é igual àquele que idolatra, mas reconhece ap***s que são diferentes. Ao “querer” ser o mesmo sem reconhecer a igualdade, deixa de celebrar sua própria diferença e não traz ao mundo a dádiva de sua igualdade, ou de sua diferença, mas guarda essa dádiva, à espera de que chegue o momento em que o ideal seja finalmente alcançado.
9.23 Tu és “igual” ou “tão” realizado quanto cada ser iluminado que já existiu. No entanto, sem reconhecer isso, tua expressão única de tua realização não será reconhecida.
9.24 Tua liberdade depende de tua capacidade de desistir de tuas imagens, sobretudo da imagem que manténs de um ser ideal. Depende de tua capacidade de aceitar que tu és teu ser ideal. Sim, mesmo agora, com todas as tuas aparentes imperfeições.
9.25 O que são essas imperfeições, senão tuas “diferenças”? Acaso não falamos dessas diferenças como dádivas, como dons? Essas não são ap***s dádivas de talentos ou de ideias inspiradas, mas todas as dádivas que, juntas, criam a completude e a santidade de quem tu és. Um Criador que desejasse ap***s igualdade, não teria criado um mundo de tanta diversidade. És um criador que criou essa diversidade. Essa foi, e é, uma escolha destinada a liberar a beleza da expressão em todas as suas formas. Tens uma forma dada que é perfeita para a tua expressão da beleza e da verdade de quem tu és. Não podes expressar a beleza e a verdade de quem outro é. Não podes expressar a beleza e a verdade de um ser futuro. Podes ap***s expressar a beleza e a verdade de quem tu és agora, no presente. E fazes isso. Simplesmente ainda não reconheces que o fazes. Não é o que desejavas fazer, mas desejavas fazer outra coisa! Desejavas esperar, desejavas aprender, desejavas imitar.
9.26 O que poderia acontecer se mudasses aquilo que desejas? Talvez simplesmente reconhecerias tua liberdade.
9.27 Nada – nem mesmo o ego – tem sido capaz de impedir-te de expressar a beleza e a verdade de quem tu és. Chegaste ao mundo da forma, sendo incapaz de deixar de expressar a beleza e a verdade de quem tu és. O próprio fato de que existes, é uma expressão da beleza e da verdade. Expressas a beleza e a verdade de quem tu és simplesmente por estar vivo. Foi ap***s tua incapacidade de aceitar isso que causou tua dor e tuas pretensões. Em certo sentido, tua capacidade de expressar a beleza e a verdade de quem tu és, foi eliminada pelo ensinamento de práticas de aprendizado que buscavam igualdade, e não viam tuas diferenças como as dádivas que são.
9.28 Todas essas práticas de aprendizado eram o produto de imagens falsas que determinavam como as coisas – e tu – deveriam ser! Acaso não vês a extrema urgência de não perpetuar tais práticas?
9.29 Tudo que necessitas fazer é contemplar uma criança pequena para ver a alegria, a beleza e a verdade da expressão. Tu também já foste uma criança. Ainda és o mesmo ser que eras naquela época. No entanto, és um ser em quem a liberdade de expressão diminuiu. Diminuiu, mas não se extinguiu.
9.30 Agora devemos retornar-te à liberdade e à vontade de avivar as chamas de teu desejo de ser, e de expressar, quem tu és na verdade.
9.31 Portanto, podes ver que um passo essencial para fazer isso é desmascarar o mito de um ser ideal. Um ser ideal, assim como um deus visto como “diferente”, coloca tudo que ansiarias em um lugar que está fora, ou além, do Ser que és agora.
9.32 Poderias perguntar aqui o que há de errado em desejar ter a liberdade de esforçar-te para ser mais e fazer mais. Poderias perguntar qual seria o propósito da vida sem esse tipo de liberdade para esforçar-se, obter êxito, realizar, trabalhar para metas e alcançá-las. Esse é o segundo mito que deve ser desfeito se hás de conhecer a verdadeira liberdade. Começa com o simples reconhecimento de que ainda desejas – ou pensas que desejas – desafios de aprendizado desse tipo, e com o reconhecimento de que isso é tudo o que são: desafios de aprendizado. Buscas desafios de aprendizado agora ap***s por causa da consistência com que os buscavas no passado. No passado, te movias rapidamente de um desafio de aprendizado a outro. Acabas de completar um desafio de aprendizado monumental, e teu padrão natural seria continuar agora e aproveitar o impulso desse sucesso de aprendizado para alcançar outro.
9.33 No entanto, esse padrão será facilmente substituído, à medida que tua aceitação de ti mesmo tal como és – o verdadeiro desafio deste momento – comece a crescer e a fortalecer tua confiança. A unidade e o teu acesso à unidade serão tua certeza. A confiança em tuas próprias capacidades – as capacidades do ser da forma unido ao Ser da união – será tua confiança. Somente essas capacidades combinadas liberarão teu poder.
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