Psicóloga Mirella Silva

Recomendação de livro e reflexão pra vocês! ☕
Se tiver alguma recomendação de um livro marcante para você, deixa aqui nos comentários.

Psicóloga Mirella Silva
CRP 06/157904

Por fim, acredito que é muito importante finalizar esses pontos com alternativas para promover autoestima, um ponto que me interessava muito durante a leitura dos artigos e a escrita do mestrado. Aqui vão algumas ideias que cabem nesse formato curto de discussão! Você acredita que tenham outras formas de estimular a autoestima, dentro ou fora da terapia? Comenta aqui!

Esse assunto tem muuito ainda pra ser trabalhado, pode ser que eu traga outras reflexões. Espero que faça sentido pra vocês ai!

E se você pretende iniciar um processo de psicoterapia, deixei um link na bio com o meu contato para agendamentos! Até logo ❤

Psicóloga Mirella Silva
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Boa parte do meu público nos atendimentos clínicos é formado por pessoas LGBTQIAPN+, além disso eu também sou uma pessoa LGBTQ, o que me faz querer entender melhor como acolher e como compreender as demandas específicas da população, como um compromisso ético, mas como parte dos meus valores pessoais também. Você já pensou sobre esses estressores específicos que eu citei nas imagens? No próximo post vou trazer algumas alternativas de estratégias que podem promover autoestima de pessoas LGBTQ!

Psicóloga Mirella Silva
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Em resumo, ter boa autoestima não é uma decisão ou uma sentença. São vários fatores em constante mudança que impactam na nossa autoestima. Essa é a parte 1 dessa conversa, nos próximos dias vou seguir essa reflexão. Vamos conversar, comenta aqui o que esses pontos te fazem pensar!

Psicóloga Mirella Silva
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Photodump do mestrado

1. Comemoração pós-defesa com batatinha
2. Fazer mestrado já é muuuito, fazer em outra cidade então, foi um desafio. Foram muitas idas pra SP, com toda a beleza e trânsito que se pode imaginar.
3. Fim do primeiro semestre, lá em 2022, com muito frio e Beco da USP pra comemorar ❤️
4. Apesar de muito menos que a graduação, foram aulas e mais aulas, somadas aos atendimentos, fazendo com que eu precisasse de estratégias como a foto 5 desse dump haha
5. Contagem regressiva para as "férias", quem tá na pós bem sabe o quanto esse conceito é frágil hahaha
6. Uma das melhores partes! Acompanhar o estágio da graduação, aprendendo muito sobre supervisão e acolhimento 🥰
7. Eu cheguei no mestrado já gostando da FAP, mas ver as pesquisas da área e participar das discussões de caso, fez com que eu me encantasse de vez e hoje levo como minha abordagem de atuação aqui na clínica
8. Aulas e mais aulas, listas e mais listas, na esperança de terminar um dia
9. Segunda melhor coisa! Fiz parte desse livro, com 3 capítulos na minha estreia como autora, com parcerias muito especiais nos trabalhos ❤️
10. Enfim, a defesa. É um misto de sentimentos fazer um mestrado, é muito em pouco tempo, exigiu muito mais repertório do que eu tinha disponível e precisei da ajuda de várias mulheres excelentes no caminho. Terminar também não é fácil, envolve exposição e aceitar que a energia vai ser direcionada pra outros lugares, mas é importante processar cada parte da experiência.

Oi de novo,
Fiz essa página em 2020, antes de tudo acontecer. Antes da pandemia, antes de me aprofundar em quem eu sou enquanto terapeuta e antes de muitas mudanças acontecerem no meu processo de pensar o que acontece na terapia. Voltei algumas vezes aqui mas não entendia qual era a função desse espaço pra mim. Dá pra perceber, visto que alguns planos para a página ficaram pelo caminho 🤷‍♀️
Esse trecho é do livro "Psicoterapia Analítica Funcional descomplicada" (logo vou falar mais sobre ele) e traz a essência da FAP, abordagem com que trabalho atualmente. Escolhi trazer como forma de começar uma conversa aqui e pretendo compartilhar mais com vocês dos meus estudos.
Como um clássico de quando começamos coisas novas pensei a princípio "quem vai se importar com os meus estudos?" mas como bem descrito ai, meus processos e vulnerabilidade podem importar.
Volto aqui como uma psicoterapeuta FAP, como a Mirella (tentando ser mais genuína) e como uma supervisora em formação.
Vamos comigo? ❤

Se tem um tema que é falado na terapia, é autoconhecimento. Mas você sabe o que significa?

O autoconhecimento é plural. Não dá para resumir em um único comportamento. É a capacidade de descrever suas características, é observar como você costuma reagir diante de certas situações e as consequências obtidas, também é saber identificar o que você está sentindo ou pensando e além disso é saber como a sua história de vida colabora para os seus comportamentos atuais.

Ou seja, é tudo que conversamos na terapia hahaha.

"Tá, mas como eu posso desenvolver autoconhecimento?"

Acompanha o próximo post (que vai ter um formato um pouco diferente) que eu te conto!

Enquanto isso, manda para os seus amigos, afinal é importante se colocar em situações que possa falar sobre si mesmo. E quem melhor que os amigos para dar esse primeiro passo?

Psicóloga Mirella C. Silva 🌻
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Quer saber uma curiosidade sobre os meus atendimentos?

A grande maioria dos meus clientes tem sido do meio universitário, tanto da graduação como da pós-graduação. Ao imaginar esse cenário pode ser que você pense que o meu trabalho se resume aos comportamentos de estudo. Isso também acontece? Sim! Mas não é só isso.
A experiência em uma universidade, por si só, pode estar atrelada a muitas demandas, como por exemplo a necessidade de novas habilidades por estar fora da casa dos pais, a mudança do círculo social, a dificuldade de reconhecimento de suas atividades pela família (o velho “a única coisa que você tem pra fazer é estudar”), a relação com a instituição e o quanto é valorizada a sua permanência e saúde mental e também as descobertas sobre si mesmo.

Para me ajudar nesse processo, além do constante estudo sobre os temas (alô, artigos!) também retomo as minhas experiências em estágios com a população universitária. Em um deles trabalhei com oficinas práticas focadas em estudos, com temas como planejamento, estratégias para auxiliar o momento de estudar e também oratória para apresentações. Já no segundo, trabalhei com rodas de conversa que discutiam o tema sexualidade no meio universitário com enfoque na diversidade de experiências de ser, viver e amar.

Gostaram de saber um pouco mais sobre os bastidores?

Se você quer ver mais posts com esses temas que eu citei, deixa um 🙋‍♀️ aqui nos comentários.

Psicóloga Mirella Silva
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No meu primeiro ano da graduação em Psicologia, tive uma aula sobre ética. Naquele momento, me lembro de ter apresentado um seminário e durante a apresentação incluí uma citação de Foucault "Não há saber neutro: todo saber é político".

Lembro de discutirmos em sala e nossa professora ( .mazo ) afirmou que enquanto psicólogos deveríamos atuar de forma crítica pois até mesmo não se posicionar é uma posição política.

Desde então tenho levado essa ideia para minha vida pessoal e profissional. Não há possibilidade de não se manifestar diante do atual cenário.

Oi, pessoal!
Teremos uma nova série de posts. Serão reflexões cotidianas em que vou deixar um espaço aberto para conversarmos sobre um tema trazido a partir de observações, eventos na semana e sugestões de vocês. Vamos para o #01?

Recentemente me deparei com uma lista de livros mais vendidos em um site. Tirando os clássicos romances a maioria eram livros sobre como ter seu primeiro milhão, passos para ficar rico, aprender inglês fluentemente em poucos meses, truques de produtividade, entre outros do gênero.

Com toda certeza, não li nenhum desses livros para saber dos seus métodos mas me chamou atenção a ideia de se ter uma fórmula mágica ou então um método totalmente eficiente. Mas será que não tem outras coisas que podem afetar?

As teorias da aprendizagem trazem algumas variáveis que podem ser consideradas ao falar sobre uma habilidade. E essa concepção é muito importante! Concentrar-se em tarefas, falar uma nova língua e organizar suas finanças são exemplos de habilidades, que implicam alguns requisitos.

Que condições são necessárias anteriormente para começar a treinar essa habilidade? Descobrir em que ponto você está pode ser um começo. Além disso é importante entender quais recursos você tem e adaptar suas ferramentas. Não dá para presumir que todas as pessoas têm as mesmas condições para ter um milhão de reais dentro de um sistema econômico como o nosso. Mas será que algo dentro disso é útil para aprender a gerenciar melhor o quanto você tem? Como é o seu local de estudo, será que ele é favorável para que você leia ou treine uma nova língua?

É necessário preparar o terreno para desenvolver uma habilidade e considerar um ritmo adequado para cada pessoa. Dentro da terapia, por exemplo, pode ser preciso fazer alguns treinos de outras habilidades e condições para chegar ao que de fato incomoda, é preciso descobrir onde o cliente se encontra, quais os passos mínimos para começar e qual a sequência para que não seja tão custoso manter em sua rotina.

Me conta, o que você pensa sobre esse assunto?

Psicóloga Mirella Silva 🌻
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Temos mais novidades por aqui!

A partir de agora também realizo atendimentos online para quem está longe ou então para situações como a que estamos vivendo em que o lema é o mais seguro a se seguir! Vou te contar como funciona.

O Conselho Federal de Psicologia, em 2018, criou algumas regras que permitem o atendimento online por diversos meios digitais, como o Skype, Whatsapp, Hangout e outras plataformas.

As únicas restrições são para casos em que há urgência, violência ou algum risco envolvido. Nesse caso, o ideal é buscar lugares próximos a sua casa que possam te ajudar, como as unidades de saúde, o centro de referência especializado de assistência social (CREAS) e o centro de atenção psicossocial (CAPS).

Os psicólogos que oferecem essa modalidade tem de fazer uma inscrição no CFP e serem aprovados para que seja garantido mais de pertinho a qualidade do serviço prestado. E para que seja mantido o seu sigilo, o ideal é encontrar um espaço onde fique sozinho, que não tenha interrupções e se possível um fone de ouvido pode te ajudar a preservar suas informações.

Cuidar da saúde mental é muito importante e condições inesperadas podem trazer a ansiedade a tona, assim como a sensação de isolamento pode aumentar o estresse. Dentre as opções de cuidado possíveis, a terapia pode te ajudar a gerenciar uma nova rotina, lidar com seus medos e desenvolver recursos pra manejar os imprevistos.

Se você está em busca de terapia ou gostaria de tirar mais dúvidas, terei o prazer de conversar. Me chama no inbox 🌻

Psicóloga Mirella Silva
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A informação sobre uma pandemia pode provocar uma série de pensamentos e ações que estão ligadas a ansiedade. Esses sentimentos são importantes para nos manter atentos aos perigos, mas em excesso podem prejudicar. Pensar em como você lida com tempos de crise é fundamental e desenvolver estratégias é uma habilidade a ser treinada. Para isso aqui vão algumas sugestões.

1. Tente perceber quais sentimentos estão aparecendo e também se há algo a se fazer nesse momento ou se é possível planejar para resolver

2. Pense em um plano de ação que envolva medidas imediatas, por exemplo inserir hábitos de higiene mais frequentes; medidas a curto prazo, como a reorganização da rotina e medidas a longo prazo, como a criação de um fundo de reserva para emergências.

3. Pense também em qual foi o fator que desencadeou a ansiedade, será que foi o excesso de estímulos por muito tempo nas redes sociais? A forma que organiza (ou não) sua rotina? E pense em como parar um passo antes de tomar essa proporção. Por exemplo, limitar o tempo em redes sociais, traçar novas formas de organização, ter hábitos mais saudáveis

4. Sabemos que algumas pessoas serão mais prejudicadas, nem todos tem o privilégio de trabalhar em casa ou de evitar aglomerações, então caso você tenha evite sair de casa, ajude quem vc sabe que precisa e não vá ao hospital sem urgência. É fundamental em um momento de crise pensar também coletivamente.

5. Deixarei nos stories sugestões de materiais para lidar com esse momento mas se isso estiver te prejudicando de uma forma mais intensa e que impeça suas atividades do dia a dia, buscar uma terapia pode ajudar! É possível ter o atendimento online como contei em um outro post e manter o isolamento.

E você, tem adotado alguma estratégia ou tem um material para compartilhar? Comenta aqui!

Se cuidem, cuidem da saúde do coletivo e mantenham a calma! 🌻

Psicóloga Mirella Silva
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Temos novidades por aqui!

Durante a graduação trabalhei por dois anos em uma pesquisa que tinha como objetivo auxiliar crianças com autismo a participarem das atividades cotidianas de sala de aula junto com os outros alunos. Foi um processo de muita dedicação e o resultado é gratificante!

As vezes trabalhamos duro em algo e não nos damos conta da nossa própria evolução e do quanto nosso trabalho tem valor, por isso é fundamental comemorar cada passo!

Não poderia deixar de compartilhar com vocês! Quem quiser ver a versão completa o link é esse: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/issue/view/1761

E vocês, tem conseguido perceber os resultados e valorizar seu próprio trabalho? 🌻
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@ UFSCAR - Sao Carlos

É realmente importante em um relacionamento ter uma conexão, mas fazer a manutenção, manter contato, demonstrar interesse e compartilhar de sua vida são passos algumas vezes esquecidos.

É claro que existem outros fatores que são diferentes para cada pessoa, como a necessidade de perceber que o sentimento é recíproco, o desejo que o outro se doe e se esforce para não se acomodar na relação, a disposição para compartilhar suas coisas e demonstrar carinho são exemplos de colocações de vocês em uma caixa de perguntas que fiz aqui na página sobre "o que é fundamental para manter uma relação próxima?".

Vamos para algumas dicas de como cuidar de seus relacionamentos

1. Quando pensar na pessoa durante o dia, mande uma mensagem, convide para tomar um café, para passear em algum lugar que goste ou converse da forma que pode no momento

2. Quando estiver conversando tente prestar atenção no que seu amigo diz, em que palavras ele usa e o que ele pode estar sentindo. Esse é um exercício de empatia e comunicação que apesar de simples vai contra o comportamento quase automático de não ouvir, por estar pensando em o que responder ou outro assunto que gostaria de falar

3. Diga como se sente! Por mais óbvio que possa parecer, nem sempre as pessoas vão interpretar o que você gostaria e expressar seus sentimentos é uma habilidade como qualquer outra, precisa de treino.

4. Essa última dica serve para todas as outras. As pessoas tem histórias de relacionamentos, habilidades e formas de se expressar tão diferentes que pode acontecer de aquele alguém tão importante pra você não ter a mesma disponibilidade para essa relação, e tudo bem! Pode ser que em algum momento essa relação mude ou não, se estiver em um impasse converse! A partir de então vc pode decidir se vale a pena ficar ou dar um tempo.

Se essa for uma área em que você tem muita dificuldade e afete a sua vida de alguma maneira, uma possibilidade é buscar terapia!

Nos vemos no próximo post! 🌻

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E ai, foliões! Como foi o carnaval de vocês? Para quem curtiu todos os dias no bloquinho ou até mesmo para quem ficou imerso na Netflix, retomar a rotina depois de um feriado prolongado não é nada fácil né? Pensando nisso, nessa quarta feira cinzenta trago algumas dicas de como encarar esse restinho de semana:

1. Pegue leve! Apesar de ter que voltar para a rotina normal, fazer mil planos e metas podem trazer muita frustração. Retome aos poucos e distribua uma tarefa nova em cada dia.

2. Se você descuidou um pouco de si mesmo, é bom caprichar agora. Ajuste os horários de sono, se hidrate e faça refeições mais leves e nutritivas.

3.Bateu um arrependimento? Tente pensar em quais precauções vc poderia tomar em situações futuras, por exemplo, se planejar melhor para não ter problema com o horário da sua viagem, ficar próxima de amigos no bloquinho pra não se perder, fazer compras antes para não gastar tanto com delivery, entre outras estratégias.

4. Conheceu alguém nas festas ou se aproximou mais de algum amigo? Mantenha contato! Muitas vezes na rotina manter pessoas próximas não é uma tarefa fácil, mas desenvolver um relacionamento requer um pouco de atenção. Falaremos mais sobre esse assunto no próximo post!

Espero vocês 🌻

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Fiz uma enquete nos stories com a seguinte pergunta: e você, faz terapia? Mais da metade das pessoas disseram que ainda não fazem. Nem todas as pessoas gostariam ou sentem necessidade de ir a terapia. Mas muitas das que gostariam também acabam não procurando atendimento. E por que isso acontece?

Apesar de ser muito mais comum hoje em dia, ainda há muito receio sobre fazer terapia, o que faz com que vergonha e insegurança participem desse processo. Além disso, muita gente não conhece o que um psicólogo faz, não sabe onde buscar atendimento, não tem condições financeiras ou de locomoção até os locais de atendimento. Sabemos que, infelizmente, a psicologia ainda é muito pouco acessível para pessoas de baixa renda.

Mas não perca as esperanças, existem várias alternativas para ter um acompanhamento. Se você mora próximo a faculdades de psicologia é provável que tenham alunos que atendam gratuitamente com supervisão de seus professores.

Vale a pena buscar em atendimentos particulares também! Alguns profissionais têm horários reservados a atendimento de baixo custo ou você pode perguntar sobre o valor da sessão e ser menor do que você esperava, pois muitos profissionais em início de carreira têm valores mais acessíveis.

Se o problema é chegar até lá ou por falta de tempo existe também o atendimento online indicado para a maioria dos casos. E se for uma situação de emergência, é possível buscar ajuda no CAPS ou SUS.

Tudo bem se sentir inseguro ao buscar uma terapia! É algo novo e pode parecer assustador para algumas pessoas, mas o ambiente terapêutico é pensado para que você se sinta confortável e seguro. Ir ao primeiro atendimento é um passo importante, se permita entrar em contato com a situação e se não se sentir bem, existem outros profissionais e abordagens que podem te ajudar! 🌻

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Hoje iniciei os atendimentos em um novo cantinho em Barão Geraldo (Campinas). É aqui que a terapia acontece para os meus clientes.

Aproveitando esse momento, você já deve ter ouvido falar de pessoas que fazem psicoterapia... mas você sabe como funciona?
A terapia, assim como muitas práticas dentro da psicologia, existe de maneiras bastante diferentes. O público varia, a teoria do terapeuta também e a relação entre eles nem se fala!

O espaço terapêutico pode ser um local para treinar habilidades sociais, para se conhecer, para lidar com situações difíceis, para se organizar e para inúmeras outras coisas.

O processo envolve disposição e disponibilidade do cliente tanto quanto preparo e acolhimento do terapeuta e isso é muito importante para que as coisas funcionem.

E você, já pensou em fazer terapia? Marca aquele amigo que estava conversando com você sobre isso esses dias 🌻

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Recentemente tenho percebido que a figura do psicólogo tem se tornado mais presente nas conversas e discussões de certos grupos de pessoas. Em um momento são tweets falando sobre saúde mental (assunto que ainda falaremos muito por aqui), os amigos que contam que fazem ou gostariam de fazer terapia e também notícias que trazem discussões de políticas públicas pensando novos espaços para os psicólogos, como a recém determinação de estarem nas escolas.

E então me veio a seguinte questão para trazer a vocês: para que serve o psicólogo dentro de um espaço?

Os psicólogos passam por processos de capacitação que os levam a olhar profissionalmente para sentimentos, pensamentos, comportamentos, como as pessoas se relacionam e o que interfere no seu viver.

Dessa forma, por exemplo, podem atuar em empresas a fim de capacitar os profissionais para as demandas do trabalho; na assistência social no acolhimento e em ações coletivas; e, no meu caso, em psicoterapia individual, onde o psicólogo auxilia na identificação e construção de ferramentas para compreender e lidar consigo mesmo, com os outros e com o mundo ao seu redor.

No próximo post, trarei a psicoterapia para discussão. Não vai perder em? 😉
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