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Manter a autoestima saudável é um exercício perene, algo que pessoas que não enxergam seus atributos bons não costumam compreender. As pessoas que vivem alegres também se sentem tristes, encabuladas e desmotivadas. A diferença é que a gestão do humor e a autoaceitação já se tornaram mecanismos intrínsecos delas.
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Pessoas que entendem o seu valor podem ser mais felizes e melhorar as relações pessoais e profissionais. Isso porque é mais difícil se colocar em lugares que não fazem bem só porque você acha que não merece mais do que isso.
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A autoestima contribui para que o nosso amor próprio e o respeito por nós mesmos aumentem, afetando diretamente os nossos pensamentos e atitudes, diminuindo sintomas de ansiedade e até mesmo de depressão.
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O transtorno de deficit de atenção/hiperatividade (TDAH) tem bases neurológicas bem estabelecidas e não é simplesmente "mau comportamento"
TDAH afeta cerca de 5 a 15% das crianças (1). Entretanto, muitos especialistas acreditam que o TDAH é superdiagnosticado, em grande parte porque os critérios são aplicados de forma imprecisa. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-5), há 3 tipos, veja acima!
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Você tem mania de pedir desculpa? A gente sabe que é difícil, mas algumas atitudes podem fazer com que você se sinta culpada, sem nenhuma razão! Veja acima!
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Você já teve a sensação de acordar exausto, mesmo após dormir por longas horas? Ou já viveu aqueles dias que só conseguiu vencer graças à máquina de café? Embora muitas pessoas acreditem que a ansiedade somente impacta negativamente a saúde mental, a grande verdade é que ela também pode afetar — e muito — a saúde física.
Inclusive, as dores no corpo, espalhadas pelas mais diversas regiões, são um dos seus sintomas que vão além do abalo psicológico, interferindo no bem-estar de forma geral. Nesse contexto, é até bastante comum que haja uma confusão desses sinais físicos com os sintomas de outras condições, o que pode acabar por retardar um eventual diagnóstico.
1. Musculares
2. No peito
3. Na cabeça
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A vida é imprevisível. Querer exercer o controle sobre determinadas coisas só provoca sofrimento, frustração, impressão de fracasso e insegurança, pois, em muitos casos, dependemos dos outros para lidar com situações do dia a dia. Assim, a necessidade de querer administrar se torna sempre presente, criando um paradoxo: se por um lado o controle serve para evitar as coisas ruins, por outro passa a ser algo tóxico, pois o indivíduo se torna dependente da própria mania. Em longo prazo, os controladores podem desenvolver quadros de depressão, ansiedade ou outras patologias.
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Mãe, sua bondade e generosidade são inspiradoras. Que seu Dia das Mães seja repleto de felicidade! Feliz dia das mães! 🤍
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Estar em dia com a autoestima é essencial para viver bem e com leveza. É reconhecer quem você é e se orgulhar disso. Admirar todas as belezas e qualidades que transbordam de dentro para fora. É saber dizer não para o que faz mal e se abrir ao que de bom o mundo à sua volta tem a oferecer.
1) Deixe o passado para trás
2) Não se compare
3) Busque o autoconhecimento
4) Pratique o autocuidado todos os dias
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Mente sã, corpo são — a frase pode ser clichê, mas nunca fez tanto sentido quanto nos últimos tempos. Os transtornos que a mente produz nem sempre estão atrelados a um problema físico, mas muitas vezes impactam também na saúde física. Sobre essa relação, um bom exemplo é a alergia emocional.
Muito embora nem sempre se tenha autonomia sobre determinados acontecimentos em nosso dia a dia, podemos escolher como nos comportar diante deles. Essa é a chave para cuidarmos da nossa saúde mental e faz total diferença em como enfrentamos e somos impactados por uma determinada situação.
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O tratamento psicológico é essencial para quem tem TDAH mas praticar atividades físicas entra como tratamento complementar, graças aos seus benefícios. Veja quais são:
1. Promove liberação de dopamina
2. Melhora as funções executivas
3. Promove melhor qualidade de vida
Quando se trata de se exercitar como adulto com TDAH, a maioria dos estudos indica principalmente exercícios aeróbicos.
Dito isso, provavelmente é mais benéfico incluir uma combinação de treinamento aeróbico e de treino de força para maximizar os benefícios gerais à saúde.
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Sabia que o TDAH existem pontos fortes?!
As pessoas que vivem com TDAH são geralmente otimistas. Eles gostam de se divertir e não se concentram no negativo. Normalmente, eles não guardam rancor. Eles tendem a ser gentis e aceitam outras pessoas.
Veja acima!
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O TDAH é um transtorno neurobiológico que comumente aparece ainda na infância e, na maior parte das vezes, acompanha o indivíduo em sua vida adulta. Estudos mais recentes descobriram que uma proporção substancial de adultos com TDAH não tiveram a doença na infância.
Ele é caracterizado, principalmente, por alterações no dia a dia do paciente afetado, causando inquietude, falta de atenção e até mesmo atitudes de impulsividade.
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Existem coisas que acabam com a energia de pessoas que tem o Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH), você sabe dizer quais são?! Arrasta para o lado para vê! ✨👉
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O TDAH é reconhecido como um dos transtornos que mais afeta, negativamente, a auto-estima das pessoas. Crianças e adultos com TDAH são particularmente mais vulneráveis a baixa auto-estima do que as outras pessoas.
Isto se deve em parte porque, ao contrário de alguns distúrbios, pessoas com tdah não conseguem esconder que têm o transtorno. No colégio, no trabalho, no parque, e nas ocasiões de convivência em geral, a impulsividade do tdah o denuncia rapidamente, e seu comportamento é imediatamente reconhecido como ‘inconveniente’, expondo-o a uma situação de embaraço. Por outro lado, as respostas vindas do meio externo (família, colegas de classe ou trabalho, professores, chefes, etc.), frequentemente são de critica, repressão, descrédito ou chacota. O TDAH não é culpa sua!
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Segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), estima-se que entre 5% e 8% da população mundial tenham o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, o TDAH. Isso significa que muitas pessoas podem conviver em casa, na escola ou no trabalho com indivíduos que tenham essa condição.
Nesse sentido, é essencial saber como estabelecer esse convívio, não apenas para oferecer o suporte que elas precisam, como também para manter uma relação mais saudável.
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A partir do momento em que o medo se torna uma fobia, graves consequências podem ser geradas.
Não é novidade nenhuma que o ser humano vive em sociedade e, por isso, falar em público será necessário em determinados momentos de sua vida. Seja na escola, na universidade ou no trabalho, esta habilidade será exigida eventualmente.
Principalmente no âmbito profissional, quem sofre com a glossofobia pode perder oportunidades de emprego e ficar mais limitado na carreira.
Além disso, tudo o que envolve esse medo também é capaz de, aos poucos, desencadear transtornos de depressão e ansiedade, pois a pessoa se sente isolada e fracassada por não conseguir superar a dificuldade.
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O medo de falar em público pode ter várias causas, combinando fatores genéticos, emocionais, biológicos, ambientais, emocionais e psicológicos.
Vale compreender também que esse medo surge de um instinto primitivo de autopreservação. Quando o ser humano é exposto a situações em que se sente ameaçado, o cérebro reage como se estivesse sendo atacado. Assim, são liberados neurotransmissores que são responsáveis por ativar o modo “luta” ou “fuga”.
O medo de falar em público, portanto, se trata de uma reação química do cérebro diante de um sentimento de insegurança em uma situação que é ameaçadora e inédita.
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Para identificar a glossofobia é preciso prestar atenção aos sintomas da doença, que costumam surgir durante um momento de temor da pessoa, em casos que ela precisa falar em público, ou só no fato de pensar em palestrar para muita gente. Os sintomas mais comuns são, veja acima!
Outros sintomas perceptíveis são dificuldade para respirar, ansiedade intensa, aumento da frequência cardíaca e pressão arterial. Além disso, é comum que o profissional repita “ahs” e “hums” e faça pausas em excessos. Já no corpo é percebido que o indivíduo bate o pé várias vezes na hora da fala, evita o contato visual e tem tiques nas mãos.
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A glossofobia é uma fobia social específica da fala, o medo intenso e irracional de falar em público ou de se expressar verbalmente. As pessoas com essa fobia podem se sentir ansiosas, envergonhadas ou temerosas antes, durante e após uma apresentação.
Você precisa de ajuda para superar o medo de falar em público e melhorar sua oratória?!
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Mesmo que não seja necessário ter sintomas da ansiedade para desenvolver a compulsão alimentar, as duas têm relação sim. O hábito de comer de forma desenfreada, sem sentir fome, está associado a questões emocionais. Quando isso acontece com muita frequência, tal condição gera sofrimento e prejuízos físicos e mentais.
Na maioria dos casos, o ato de comer compulsivamente está associado a fatores que vão muito além de questões psicológicas, mas acabam afetando o funcionamento do organismo. Muitas vezes, a ligação entre ansiedade e compulsão alimentar tem como base problemas emocionais associados à culpa, frustração, questões mal resolvidas, baixa autoestima e obesidade.
Nessas condições, as crises de ansiedade surgem e se tornam um estímulo para a pessoa buscar solução nos alimentos, principalmente nos doces. Porém, um dos pilares da relação entre ansiedade e compulsão alimentar é a forma como o indivíduo encara os alimentos. A maioria vê neles uma solução para mimetizar o sofrimento ou uma compensação às negatividades.
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Entender a relação entre ansiedade e compulsão alimentar é essencial para identificar os tipos de ansiedade e adotar metodologias específicas para auxiliar no combate à compulsão e ter mais saúde e qualidade de vida. Há diversos fatores que desencadeiam esse problema, sendo importante observar a relação entre os gatilhos que geram esses acontecimentos.
Mesmo que não seja necessário ter sintomas da ansiedade para desenvolver a compulsão alimentar, as duas têm relação sim. O hábito de comer de forma desenfreada, sem sentir fome, está associado a questões emocionais. Quando isso acontece com muita frequência, tal condição gera sofrimento e prejuízos físicos e mentais.
Na maioria dos casos, o ato de comer compulsivamente está associado a fatores que vão muito além de questões psicológicas, mas acabam afetando o funcionamento do organismo. Muitas vezes, a ligação entre ansiedade e compulsão alimentar tem como base problemas emocionais associados à culpa, frustração, questões mal resolvidas, baixa autoestima e obesidade.
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A psicoterapia trata-se de um método terapêutico que visa trabalhar com o psicológico e as questões emocionais de uma pessoa.
Ela envolve diferentes aspectos relacionados com os pacientes, como é o caso de promover o autoconhecimento, ajudar a lidar melhor com eventos traumatizantes e a compreender mais profundamente as emoções.
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Cuidar da saúde mental deve ser uma ação tão importante e presente na vida das pessoas quanto o cuidado com o corpo. Ou seja, da mesma forma que alguém se preocupa em estar bem fisicamente, é essencial que também se preocupe em estar bem emocionalmente.
Infelizmente, a maioria ainda não pensa dessa forma e o cuidado com a saúde mental acaba sendo um tabu, posicionamento que se agrava quando há o desenvolvimento de doenças relacionadas, como a e a .
Mas, afinal, o que é saúde mental? Pode ser definida como uma condição que permite um indivíduo reagir e superar as tensões, exigências, mudanças e desafios da vida.
Uma pessoa que está bem mentalmente não deixa de sentir emoções, tais como tristeza, raiva, frustração e outras. Porém, ela consegue lidar com esses sentimentos de forma saudável, harmonizando os seus pensamentos e cumprindo com as suas obrigações de trabalho, relacionamentos, familiares, de amizade, etc.
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Síndrome de Borderline ou transtorno de personalidade borderline é um transtorno mental grave caracterizado por um padrão de instabilidade contínua no humor, no comportamento, auto-imagem e funcionamento.
Os sintomas mais comuns da síndrome de borderline englobam instabilidade emocional, sensação de inutilidade, insegurança, impulsividade e relações sociais prejudicadas.
Síndrome de Borderline historicamente foi vista como difícil de tratar. No entanto, com um tratamento mais moderno e adequado, indivíduos diagnosticados têm apresentado uma qualidade de vida melhorada. Muitos fatores afetam o tempo necessário para que os sintomas melhorem, uma vez que o tratamento comece. Por isso é importante que as pessoas com o transtorno e seus entes queridos sejam pacientes e recebam suporte apropriado durante o tratamento. Pessoas com Síndrome de Borderline podem se recuperar.
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A campanha nacional do Dia Mundial de Conscientização do Autismo (celebrado todo 2 de abril) deste ano vem com o tema “Valorize as capacidades e respeite os limites!“, destacando a importância de reconhecer e respeitar as habilidades e as particularidades de pessoas com transtorno do espectro do autismo (TEA). Esse tema vem acompanhado pela hashtag , incentivando a sociedade a olhar além das dificuldades comumente associadas ao autismo e a valorizar o potencial único de cada indivíduo.
O tema reflete um movimento crescente de conscientização e inclusão social em todos os aspectos da vida. Em um mundo onde as diferenças muitas vezes são vistas como barreiras, essa campanha busca enfatizar que cada pessoa autista possui um conjunto de habilidades e interesses que merecem ser reconhecidos e estimulados. Além disso, ressalta a importância de compreender e respeitar os limites de cada um, promovendo um ambiente inclusivo, acessível e acolhedor. A campanha deste ano é uma resposta à necessidade de abordar o autismo sob uma perspectiva mais integral e positiva, destacando que a neurodiversidade é uma parte valiosa da sociedade.
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Venho desejar a todos uma FELIZ PÁSCOA! Que você tenha uma sexta-feira abençoada! Que venhamos nos lembrar do principal motivo dessa data! Bom feriado! 🤍
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Rotinas atribuladas, com quase nenhum tempo de sobra para o descanso ou para o lazer. Essa é a realidade de muitos profissionais no Brasil e no mundo que, por não conseguirem um equilíbrio entre trabalho, estudos e vida social, acabam sendo afetados física e mentalmente por uma condição chamada Síndrome de Burnout. Ela se manifesta quando o organismo já atingiu o seu limite em meio a um cotidiano estressante — e ignorar suas causas e sintomas pode acabar acarretando problemas mais graves.
Quando não tratada, a Síndrome de Burnout pode acabar evoluindo para um quadro de depressão profunda, tornando o indivíduo incapaz até mesmo de sair do quarto para realizar atividades básicas, como se alimentar e se higienizar. Por isso, é muito importante agir proativamente quando forem notados os primeiros sinais de estresse.
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