Psicólogo João Clivati

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Os treinadores que mais admiro do Brasil em uma só foto, grato por essa vivência.

Tente trocar isso por aquilo.
Hábitos podem ser difíceis de ser quebrados ou trocados, mas não é impossível.
Em que hábitos você habita?

Um pouco sobre hormônios, fisiculturismo e sua história. Post com grande embasamento teórico de aulas de um de meus professores na pós graduação de bodybuilding coach da

O que você sabe sobre alto rendimento no esporte as e substâncias envolvidas?

Nós somos nossas escolhas, a sua existência precede sua essência.

Somos fadados à escolher até o final de nossa existência, que é passageira. Tal existência é possibilitada por nosso corpo porém não se fecha nele, se faz a partir dele.

O corpo muda, as perspectivas também. Seguimos escolhendo.

Refeições livres.

Ciclo circadiano, rotina e substâncias. Para um bom rendimento é necessário um bom descanso.

Eu gosto muito de analogias, fez sentido?

Psicoterapia é com psicólogo.

Você já ouviu falar sobre fisiculturismo?

Sobre redução de danos.

2023
Uma nova fase, novas perspectivas.

Simples e direto. Autor:

Isso me lembra de outra citação, de Sartre: “não importa o que fizeram de você mas sim o que faz com o que fizeram de você.”

Vejo que isso não se cabe apenas à amizades, tem sentido?

A amizade é semelhante a um bom café: uma vez frio, não se aquece sem perder bastante do primitivo sabor.
Immanuel Kant

Em 21 de junho de 1905 nasce Jean-Paul Charles Aymard Sartre.
Escritor, filósofo, crítico, militante, polêmico e sem sombra de dúvidas, brilhante.

Não consegui deixar a data passar sem fazer uma publicação pro ser que após 40 anos de seu falecimento continua promovendo grandes reflexões na sociedade.

É possível olhar a vida como uma escada, como se o passar do tempo e suas escolhas conduziriam à uma escalada contínua.

Porém, ao mudar o ritmo dos acontecimentos é comum o sentimento de frustração. Nessa maneira é comum falas como “tenho a sensação que não estou saindo do lugar”.

É claro que cada jornada, cada caminhar é único.

Na vida terão subidas, descidas, estradas esburacadas, recém asfaltadas, vias que talvez você nem imaginava percorrer.

Como estão suas movimentações em sua vida? Como está lidando com uma existência que precede a essência?

Uma breve reflexão à respeito de perdas.

Sentimentos “negativos”, que provocam sensações de mal estar são inerentes da existência humana.

Porém, há também aquelas de caráter mais positivo. Haverão momentos em que uma será menos latente que outra.

Dessa maneira, vejo que é importante pensar o que se faz com o que se sente, seja qual sentimento for em questão. Há sentido?

Gosto de pensar que, em certos aspectos, a vida é semelhante a uma viagem em que somos nós os condutores do veículo. Digo isso pelo seguinte:

Você é o motorista da sua própria história;

Há momentos em que acelerar demais causa muitos riscos, como, por exemplo, na hora de fazer curvas;

É interessante saber quando se deve descansar; quando se deve parar; quando se deve diminuir a velocidade e apreciar a paisagem;

Temos a liberdade de escolher para onde ir, e de que forma iremos dirigir até nosso destino;

Existem caminhos mais difíceis e turbulentos que podem nos causar danos, mas que não necessariamente são impossíveis de serem percorridos;

As vezes nos deparamos com uma rua ou estrada sem saída, porém, temos a opção de darmos meia volta e redirecionarmos nosso caminho;

Por vezes o que mais importa é o destino, e não a velocidade com que chegaremos lá;

A viagem pode ser planejada ou decidida de última hora;

O percurso pode ter características que agradam alguns passageiros, e desagradam outros;

E, assim como nossa vida, toda viagem tem seu o fim.

Lembrem-se: é importante o reconhecimento da finitude de nossa existência, refletindo sobre a maneira como estamos percorrendo nossos caminhos.

Paulo Leminski, dispensa legenda.

O filósofo e matemático René Descartes (1596-1650) foi o responsável por introduzir ao mundo o pensamento cartesiano, que consiste no método de dividir o todo em partes, a fim de analisá-las uma a uma.

No entanto, na perspectiva da Psicologia Fenomenológico-Existencial não é correto afirmar que há divisão total entre "corpo" e "consciência".

Enquanto a consciência se relaciona de uma maneira de "dentro" (ser) para um objeto de "fora" (mundo), o corpo é justamente o que permitirá a existência da própria cognição, e de essa realizar experimentações. Ou seja, é apenas por meio do corpo que será possível a conexão entre a mente e o mundo.

Vale ressaltar que é por intermédio do corpo que existem as sensações, as quais, posteriormente, se tornarão percepções que poderão se relacionar.

Portanto, a existência humana não pode ser simplesmente reduzida no dualismo "corpo x mente", pois, ela é muito mais complexa do que isso.