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Dr. Greby Ruiz Ortuno, Ginecologista e Obstetra desde 2012. Residência concluída na Unioeste de Cascavel/PR
Dentre as dúvidas que todas a mães têm sobre a chegada dos bebês, algumas das maiores sem dúvidas são sobre a amamentação. Não é para menos, afinal, é a forma que o seu filho irá se alimentar, a forma com que uma conexão única e maravilhosa acontece entre mãe e filho, um momento de carinho e de amor que proporciona uma experiência única na vida de uma mulher.
Com tantas coisas a serem levadas em consideração, é claro que as dúvidas sobre a amamentação são muitas. Mas uma das mais pertinentes e mais comuns é a pergunta se é normal um dos seios produzir mais leite do que o outro.
Apesar de haver muita preocupação, é normal um dos seios produzir mais leite do que o outro. É algo que acontece com muitas mães e que pode incomodar algumas mais do que outras. A verdade é que, apesar de tudo, questão não vai interferir diretamente na amamentação e nem na saúde do bebê, o que é o mais importante.
Por isso não se preocupe, se isso acontecer com você saiba que é bastante normal e existem formas simples e tranquilas de fazer com que esse problema se resolva, caso você esteja muito incomodada. Quando a mãe está tranquila quanto à amamentação, a relação dela com o bebê nesse momento tão especial f**a ainda melhor e mais prazerosa.
A SOP é uma condição na qual certos hormônios estão desequilibrados. Esse desequilíbrio geralmente aparece na forma de ciclos menstruais irregulares, altos níveis de andrógenos (tipo de hormônios que inclui a testosterona) no corpo, e pequenos cistos nos ovários. A SOP pode causar sintomas como excesso de pelos faciais e corporais, acne e mudanças de humor. Ela também pode dificultar engravidar, e pode prejudicar a saúde de um modo geral se f**ar sem tratamento.
Cerca de 8 entre 10 pessoas que têm SOP têm ciclos menstruais irregulares (1). Cerca de 7 entre 10 pessoas com SOP tem um alto nível de testosterona (1). Níveis altos de testosterona causam sintomas que incluem pelos faciais e corporais (hirsutismo), perda de cabelo na cabeça e acne.
A Síndrome dos Ovários Policísticos é muito comum. Afeta em média 1 entre 12 mulheres e em pessoas na idade reprodutiva (8%, ou ~6-13%), mas esses dados podem variar dependendo da população. Daquelas que têm, cerca de 7 entre 10 talvez fiquem sem diagnóstico. A SOP não tratada pode impactar na saúde a curto e longo prazo. Ela é associada a diabetes tipo 2, infertilidade, doenças cardiovasculares, obesidade, apneia do sono (dificuldade da respiração no sono), gordura não alcóolica no fígado e depressão. O diagnóstico precoce e tratamento podem ajudar a reduzir esses riscos signif**ativamente. Profissionais de saúde médicos podem frequentemente dar o diagnóstico depois de uma curta avaliação ou te**es simples.
Nós tratamos das mulheres, não esquecemos os homens.
Cuidem-se.
Em 2011, o Instituto Lado a Lado pela Vida iniciou a campanha ‘Novembro Azul’ com o objetivo de alertar para a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata, o mais frequente entre os homens brasileiros depois do câncer de pele.
Aproveitando as celebrações em torno do tema, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) começaram a divulgar ações importantes e a data transformou-se no maior movimento em prol da saúde masculina.
Conforme dados do INCA, foram diagnosticados 68.220 novos casos de câncer de próstata e cerca de 15 mil mortes/ano em decorrência da doença no Brasil, para cada ano do biênio 2018/2019, o que representa 42 homens morrendo por dia em decorrência da doença e aproximadamente 3 milhões convivendo com ela.
O movimento quer conscientizar, ainda mais, a população masculina sobre a necessidade de cuidar do seu corpo e da mente. Praticar exercícios, ter uma alimentação equilibrada, parar de fumar, praticar s**o seguro, cuidar da saúde mental e, também, fazer o exame da próstata, periodicamente.
A DPC pode ser intermitente (vai e volta) ou constante. Às vezes, a dor segue um ciclo regular, como, por exemplo, surgindo sempre durante a menstruação. Ela também pode ocorrer apenas em determinados momentos, como antes ou depois de comer, ao urinar ou durante o s**o.
A dor pélvica crônica pode ter múltiplas causas; ela pode ser um sintoma de uma outra doença ou pode ser uma condição por si só, não havendo uma causa aparente.
Aproximadamente 1 em cada 7 mulheres sofre de DPC e cerca de 10% das consultas de Ginecologia são motivadas por dor pélvica.
As principais causas de dor pélvica crônica são:
Origem ginecológica:
Endometriose.
Leiomioma.
Adenomiose.
Cistos ovarianos.
Síndrome do ovário remanescente.
Doença inflamatória pélvica.
Doença adesiva pélvica.
Síndrome de dor pós-ligadura tubária.
Origem urológica:
Cistite intersticial / síndrome da bexiga dolorosa.
Cistite por radiação.
Câncer de bexiga.
Síndrome uretral.
Cistite de repetição.
Urolitíase.
Origem gastrointestinal:
Síndrome do intestino irritável.
Doença inflamatória intestinal.
Carcinoma colorretal.
Doença celíaca.
Hérnias abdominais / pélvicas.
Origem musculoesquelética:
Dor miofacial da parede abdominal.
Mialgia por tensão do assoalho pélvico
Fibromialgia.
Coccigodinia (dor no cóccix).
Síndrome do piriforme.
Origem neurológica:
Infarte do nervo cutâneo da parede abdominal.
Neuralgia do pudendo.
Alodinia.
Origem vascular:
Varicosidades v***ares.
Síndrome da congestão pélvica.
O que é a dor pélvica crônica?
Chamamos de dor pélvica crônica (DPC) um tipo de dor que ocorre abaixo do umbigo, em mulheres não grávidas, dura mais de seis meses e é grave o suficiente para causar incapacidade funcional ou necessitar de tratamento médico.
O signif**ado da cor da menstruação ainda é mal compreendido.
Uma empresa até arrecadou milhares de dólares no Kickstarter para construir um “coletor menstrual inteligente” que analisaria a cor do sangue.
A saúde reprodutiva e menstrual ainda não é completamente compreendida e deixada de lado quando comparada a outros aspectos da saúde. A falta de uma educação apropriada e pesquisa sobre saúde feminina impacta negativamente pessoas no mundo inteiro de diversas formas.
Uma variação na cor do sangue menstrual é normal, e não signif**a nada sério.
Mudanças na cor do sangue da menstruação não são algo para se preocupar. Mas preste atenção ao volume do seu fluxo menstrual, mudanças na duração do ciclo e dor, já que essas coisas podem indicar outras condições.
Sangue menstrual preto, marrom ou vermelho escuro
No começo ou no final de sua menstruação, o sangue pode ser marrom/vermelho escuro e ter uma consistência grossa – mas também é normal que os primeiros sinais da sua menstruação sejam de tom vermelho vibrante e mais líquido.
Se o sangue parecer mais amarronzado no começo ou no final, é porque o sangue é mais velho e demorou mais para sair do seu útero. O revestimento uterino f**a mais escuro conforme demora mais para sair do corpo.
Coágulos na menstruação também são normais nos dias mais intensos e podem vir em vermelho escuro ou quase preto também.
Sangue menstrual vermelho vivo
O fluxo menstrual f**a mais pesado geralmente no segundo ou terceiro dia do ciclo, à medida que o revestimento uterino sai mais rápido. A cor vermelha mais viva é do novo sangue que não teve muito tempo de escurecer antes de deixar o seu corpo.
Sangue menstrual cinza
Se você tem um fluido cinza, isso pode ser sinal de alguma infecção. Se você tem sangramento pesado com pedaços de tecidos acinzentado, isso pode ser sinal de um ab**to espontâneo. Consulte médicos(as) para ambas as situações.
Sangue menstrual rosa
Sangramento de escape é qualquer sangramento que aconteça fora do seu ciclo regular. Algumas pessoas tem sangramento de escape no meio do ciclo, também conhecido como sangramento de ovulação (4,5). O sangramento que se mistura com o fluído fértil cervical pode aparentar ser vermelho claro ou rosa para algumas pessoas.
Sangramento rosa e aguado que aconteça irregularmente (sem um padrão e não relacionado ao seu ciclo menstrual) pode ser um sinal de câncer cervical e deve ser examinado por seu(ua) médico(a) (6).
Coisas importantes a saber:
- Alterações na cor do sangue de sua menstruação são normais.
- Sangue menstrual vermelho escuro, marrom ou preto são simplesmente sangue que reagiram ao oxigênio.
- Converse com médicos(as) se você apresenta sangue menstrual aguado acinzentado ou rosado, já que isso pode sinal de alguma infecção ou algo mais sério como câncer.
📌Sobre o câncer de mama:
O câncer de mama é um tumor maligno que ataca o tecido mamário e é um dos tipos mais comuns, segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA. Ele se desenvolve quando ocorre uma alteração de apenas alguns trechos das moléculas de DNA, causando uma multiplicação das células anormais que geram o cisto.
📌A importância da mamografia:
Segundo o Instituto Oncoguia, diagnosticar o câncer precocemente aumenta signif**antemente as chances de cura, 95% dos casos identif**ados em estágio inicial têm possibilidade de cura. Por isso, a mamografia é imprescindível, sendo o principal método para o rastreamento da doença.
Outubro Rosa é uma campanha anual realizada mundialmente em outubro, com a intenção de alertar a sociedade sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama. A mobilização visa também à disseminação de dados preventivos e ressalta a importância de olhar com atenção para a saúde, além de lutar por direitos como o atendimento médico e o suporte emocional, garantindo um tratamento de qualidade.
O que é endometriose?
O útero é revestido por um tipo de tecido que é afetado diretamente pelos hormônios, engrossando sua espessura e sendo expelido do corpo conforme o ciclo menstrual da mulher, e é chamado de endométrio. O endométrio é o que permite, por exemplo, que o óvulo se instale ali para que possa ser fecundado pelo espermatozoide, gerando uma gravidez.
Quando esse tecido cresce fora do útero, em lugares da cavidade abdominal, como os ovários e a bexiga, a paciente é diagnosticada com endometriose.
A paciente pode, inclusive, ter endometriose intestinal, que acontece quando parte do tecido do útero cresce no reto e no intestino grosso.
Quais os sintomas de endometriose?
Além das cólicas muito fortes, que chegam a impedir que a mulher realize suas atividades cotidianas e das fortes dores abdominais, outros sintomas de endometriose incluem:
– sangramentos intestinais e urinários durante a menstruação;
– sangramento menstrual intenso e irregular;
– dor intensa em relações se***is;
– dor pré-menstrual, chegando a acontecer uma ou duas semanas antes da menstruação acontecer de fato e acometendo o abdômen;
– fadiga e cansaço;
– infertilidade ou dificuldade maior para engravidar; e
– diarreia.
- Diminua a ingestão de guloseimas:
O consumo frequente e em grande quantidade de sobremesas aumenta o risco de complicações na gestação, excesso de peso, obesidade, diabetes gestacional e pressão alta, que prejudicam o adequado crescimento do feto. Por isso, dê preferência às frutas nas sobremesas e sucos naturais, livres de corantes artificiais, aromatizantes e açúcar.
- Diminua a quantidade de sal:
O excesso de sódio na alimentação aumenta o risco de pressão alta, doenças do coração e rins, além de causar ou agravar o inchaço comum na gravidez. Alimentos como hambúrguer, charque, salsicha, linguiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas prontas, molhos e temperos industrializados devem ser evitados.
- Cigarro e álcool:
Fumar e consumir álcool no período gestacional pode prejudicar tanto a mãe quanto o bebê. Para o feto, há risco no processo de crescimento e desenvolvimento com chances de nascimento prematuro
- Frutas e legumes:
Frutas, legumes e verduras são boas fontes de vitaminas, minerais e fibras. Por isso, devem estar presentes na alimentação diária, uma vez que são essenciais para a formação saudável do feto, além de proteger a saúde materna. Consuma hortaliças verde-escuras, como couve, brócolis, agrião, rúcula, e outros coloridos, como mamão, abóbora, cenoura, laranja, acerola, tomate, caju, pêssego, manga, jabuticaba e ameixa.
- Os benefícios do feijão com arroz:
O típico prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas que são excelentes para a saúde. Por ser rico em ferro, o feijão ajuda a prevenir a anemia e, por isso, o seu consumo pode ser feito diariamente. Aproveite os diferentes tipos (preto, carioquinha, verde, de corda, mulatinho, fradinho, andu, branco e outros), atentando-se apenas ao modo de preparo, evitando cozinhá-lo com carnes gordurosas que possam elevar o teor do sal.
- Diminua o consumo de gordura:
O consumo excessivo de alimentos gordurosos está diretamente associado ao surgimento de obesidade, pressão alta e outras doenças do coração. Daí a importância de redução de alimentos como: carnes com gordura visível, embutidos (salsicha, linguiça, salame, presunto, mortadela), queijos amarelos, salgadinhos, chocolates e sorvetes. Use óleo vegetal para cozinhar, evite frituras e dê preferência ao azeite de oliva para temperar saladas.
Com papel fundamental na saúde da mãe e do bebê, a alimentação equilibrada pode diminuir riscos de complicações, como ganho de peso excessivo, diabetes gestacional e hipertensão, além de reduzir o desconforto causado por enjoos e constipação intestinal.
- Faça pelo menos três refeições diárias:
Seguir uma dieta com café da manhã, almoço, jantar e dois lanches intermediários promove o equilíbrio da dieta e diminui o risco de náuseas, vômitos, fraquezas ou desmaios. O ideal é se alimentar de três em três horas.
- Hidrate-se:
O melhor líquido a ser ingerido é a água que, além de melhorar o funcionamento do intestino, mantém o corpo hidratado. Bebidas açucaradas, refrigerantes, sucos industrializados, café e chá preto devem ser evitados, pois dificultam o aproveitamento de nutrientes para o organismo da mãe e do bebê. Quanto aos sucos, os naturais de fruta, feitos na hora, são melhores fontes de nutrientes.
- Inclua fibras na dieta:
Alimentos do grupo de cereais (arroz, milho, pães e alimentos feitos com farinha de trigo e milho), tubérculos (batata) e raízes (mandioca, inhame) devem fazer parte da dieta diária, uma vez que são a fonte de energia mais importante da alimentação. Os carboidratos complexos, isto é, cereais integrais, são as melhores fontes de fibras e outros nutrientes importantes, tais como, potássio, selênio e magnésio.
O que é a menarca?
Menarca é o nome dado à primeira menstruação da mulher e é uma das últimas fases da puberdade. O primeiro ciclo tende a acontecer entre os 10 e 15 anos, podendo variar conforme o estilo de vida, histórico de menstruação das mulheres da família, hábitos alimentares, alterações hormonais, entre outros fatores. A primeira menstruação também se relaciona com outros aspectos do desenvolvimento das meninas, como a idade óssea - ou seja, o nível de maturação dos ossos -, a velocidade de crescimento e de ganho de peso. A menarca costuma ser associada à feminilidade e à fertilidade, por isso, o início da menstruação, em algumas culturas, é cercado por tabus e signif**ados que impactam na vida das mulheres. Isso porque, a partir da primeira menstruação, outros processos fisiológicos acontecem e levam ao início da maturação sexual da mulher. Entre eles estão o aparecimento das mamas (telarca), surgimento de pêlos (pubarca), desenvolvimento do aparelho ge***al e, por fim, o começo da ovulação, que define a capacidade reprodutiva feminina.
Ciclos irregulares
Um ciclo menstrual normal tem, em média, duração de 30 dias, e o período em que ocorre o sangramento dura entre três e oito dias. A partir da menarca, os ciclos tendem a ser irregulares e, com o passar do tempo, são ajustados naturalmente. Então, é bastante comum que as primeiras menstruações sejam espaçadas.
Sintomas
Existem alguns sinais do corpo feminino que indicam a proximidade da menarca. Além da idade, o aumento do peso, o rápido crescimento, aumento dos seios e dos quadris e cólicas menstruais são sintomas que podem anteceder a ocorrência da menarca. Em alguns casos, alterações de humor, devido aos efeitos hormonais, também podem ser notadas.
Orientações
A menarca inaugura uma nova fase na vida das meninas e é importante que, antes mesmo da chegada desse momento, elas sejam orientadas para que saibam lidar com a situação. Como o primeiro ciclo é imprevisível, é essencial que os pais ou responsáveis conversem com as garotas e expliquem os cuidados necessários com a higiene neste período. Também é importante orientar sobre como essa mudança influenciará no seu corpo e no seu desenvolvimento.
Sem dúvidas, manter a flora vaginal saudável é o melhor caminho para evitar as infecções vaginais.
Existem muitas medidas que podemos adotar no dia a dia de modo a preservar estes microrganismos.
Ressaltamos aqui a importância de adotar um estilo de vida saudável, por exemplo, adequando a alimentação, praticando atividades físicas, cuidando da qualidade do sono e nível de estresse.
Assim, as principais dicas que podemos dar para manter a flora vaginal em equilíbrio são:
- Evite duchas vaginais;
- Não use sabonetes comuns na região ge***al – escolha sabonetes próprios para a higiene íntima, converse com sua Ginecologista;
- Não utilize perfumes ou outras substâncias químicas sem recomendação médica na v***a;
- Evite o uso de lenços umedecidos na região íntima;
- Evite roupas justas e de material sintético, no geral;
- Use calcinhas de algodão e mais soltinhas, que permitam que a região respire;
- Evite o uso de protetores diários sem necessidade;
- Adote uma alimentação com menos doces e carboidratos brancos;
- Consuma alimentos com propriedades antioxidantes e antinflamatórias, como por exemplo, curry, alecrim, cúrcuma e gengibre;
- Durante a menstruação, dê atenção redobrada à higiene mas sem excessos, já que o sangue altera o pH vaginal;
- No período menstrual, tenha atenção com as trocas dos absorventes internos ou externos.
Apesar de todas essas medidas serem muito úteis, elas não substituem o tratamento, caso a paciente venha a ter um desequilíbrio e consequente infecção vaginal.
Nestes casos, será essencial consultar a Ginecologista para fazer um diagnóstico e iniciar um tratamento adequado.
Evite usar restos de pomadas de tratamentos prévios, pois mesmo que os sintomas sejam semelhantes, pode haver outros mecanismos envolvidos no processo atual e que precisam ser adequadamente abordados, atrasando a melhora completa.
ULTRASONOGRAFIA 3D
Com o método tridimensional conseguimos ver bem a haste vertical como também as horizontais, avaliar se o DIU HORMONAL ou DIU de COBRE está centrado na cavidade uterina, em posição correta, respeitando-se determinados limites pré-estabelecidos, permitindo assim verif**ar e reduzir as falhas do método contraceptivo!
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