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Psicóloga Humanista - CRP 06/162598
Olá!
Sou Thais Lima, psicóloga clínica trabalhando pro olhar da Atenção Centrada na Pessoa.
Realiza atendimento clínico à adultos com demandas gerais de ansiedade, depressão, luto e transtornos do comportamento em geral, na modalidade online e presencial.
Me chama, a gente conversa melhor 🌻
JANEIRO BRANCO é entitulado o mês da atenção e cuidado para nossa saúde mental.
Sendo a ansiedade um tema extremamente abordado nos últimos tempos, eu te pergunto: você se considera um ser ansioso?
A ansiedade no olhar da psicologia humanista não se trata de uma patologia, e sim um fenômeno que faz parte do desenvolvimento humano e está presente em todo nosso ciclo de vida. Quando vivemos grandes oscilações em nossa vida, nossa sensação e percepção de si no mundo f**a alterada, e, as vezes, o organismo perde capacidade de se auto-regular.
Com isso, nosso corpo se afeta e altera nosso comportamento fisiológico (arritmia, falta de ar, sudorese) e psicológico (pensamentos ansiosos e invasivos, pessimismo, preocupação excessiva), interferindo diretamente na nossa qualidade de vida.
Os medicamento psicotrópicos mascaram os sintomas, e acabam deixando as causas reais da ansiedade velada.
Por tudo isso, venho te dar um recado: CUIDE DE VOCÊ MESMO! Ninguém pode fazer isso por você. Invista na sua saúde mental!
Descubra-se
Acolha-se
Ame-se
🤍
A melhor pessoa para falar sobre você, é você mesma!
AGENDA ABERTA PARA 2023 ✨
Tenha paciência com um enlutado.
As vezes não temos forças para nada. Isso mesmo, forças para nada.
Já, às vezes, queremos falar com pessoas que deem conta de nos ouvir contar as histórias mais bonitas e engraçadas daqueles que já se foram e que tanto amamos, ou até mesmo recordar o triste trajeto do temido fim. Por ser um tabu, muitas vezes quem nos acolhe não entende isso, e quer simplesmente nos fazer sorrir… mas nós queremos só chorar.
É preciso aprender a dar conta de nos acolher chorando.
Por favor, respeite nossa dor.
O enlutado f**a um tanto intolerante (tem coisa que não importa mais, sabe?), pois a morte torna-se um finalmente um fenômeno real, mesmo que saibamos a inerência dele à vida humana. A gente repensa tudo... Tudo mesmo, desde a dieta da segunda-feira, até aquele planejamento mirabolante do nosso futuro.
Entendemos finalmente que não há controle sobre nada. O amanhã é realmente uma ilusão…Doce, talvez.
Mas, uma ilusão.
A gente começa se relacionar com o hoje de forma diferente, de forma mais presente. Aproveitamos cada detalhe, pois amanhã, tudo aquilo pode simplesmente tornar-se uma memória saudosa que não poderá mais se repetir.
E as vezes não... As vezes a perda ainda está sendo processada de forma muito delicada, em que será necessário um misto de tempo, espaço, presença e silencio.
Costumo chamar de silencio presente.
Chegou a hora de nos relacionarmos diferente com o luto e com a morte. Explorar tais temas de forma mais esmiuçada e ampla, abordando melhor as vicissitudes que demandam, tanto para quem acolhe, quanto para quem vivencia a experiencia na pele, pois, quando a gente para olhar mais de perto, transitamos pelos os dois espaços à depender de como a vida nos guia até a hora da nossa morte…
Thais Lima - Psicóloga - 06/162598
"Como é possível o mundo seguir adiante, inspirar e expirar de modo idêntico, enquanto dentro da minha alma tudo se desintegrou de forma permanente?"
Notas Sobre o Luto - Chimananda Ngozi
A pandemia abre um leque muito grande quando se fala sobre o luto - transformações nas relações sociais, mudanças nas dinâmicas familiares, mudança nos rituais de despedidas…
Todo esse cenário nos coloca a prova frente ao custo do compromisso que é ter vínculo estabelecido com algo que se ama muito.
Ressignif**ar tais vivências tem sido o principal desafio do processo de luto, pois LUTO É ADAPTAÇÃO a uma nova vida.
O que você tem feito para buscar sentido a fim de acomodar suas reações e emoções no processo de luto?
Psicologa Thais Lima 06/162598.
📸 Sasha Freemind - Fazia Poesia
Precisei de um tempo... talvez precise da vida inteira. Entretanto, a vida segue ocupando os espaços tanto quanto minha dor, por isso tenho que seguir.
Alguns dias sinto como se o desafio do luto seja atravessar um rio que não vejo a margem do outro lado.
Cansa...
Planejo os dias para ritualizar algumas vivências saudosas, tais como os sábados. Sábado era meu dia favorito, pois estávamos de folga em casa fazendo várias coisas, e as vezes, fazendo nada demais. Os sábados agora são cansativos. Quando não me preparo para atravessar esse rio de lembranças, visito a dor.
A dor me coloca a pensar: o que eu poderia ter feito a mais que evitaria tudo isso?
Em seguida, eis um fôlego: você fez o melhor que pode!
E todos os dias tento encorajar a mim mesma com esse pensamento: eu fiz o melhor que pude por você, pai. E corajosa atravesso o rio, dia após dia.
Retorno aos atendimentos, e agradeço todas as mensagens de carinho, elas também me encorajam todos os dias.
Thais Lima Psicóloga- CRP 06/162598
No post anterior, falei algo sobre encontrar caminhos possíveis. Mas, quais seriam esses caminhos? Como encontrá-los?
Quando nos colocamos à pensar nos parâmetros que vigoram nosso tempo – pressa, controle, técnica, objetividade, resultados... somos tomados pela angustia de nem sempre dar conta de tudo (e nem deveríamos, mas falaremos melhor sobre isso posteriormente, tá?). E às vezes “tudo” é: nosso plano para o futuro se confrontando com nossa vida real e possível, nosso dia a dia abarrotado de tarefas e marcado pelo tempo cronometrado (tempo de almoço, hora para dormir, hora para acordar), entre tantas angústias que nos acometem diariamente, sobretudo agora em tempos de pandemia.
A terapia enquanto processo nos faz descobrir quais são esses caminhos e quais recursos temos para executá-los - não como um fator técnico, e sim pela linha do sentido e signif**ado para o ser-no-mundo. Vou lhes dar um exemplo pessoal:
Dentre os cinco sentidos humanos, o que eu mais aprecio é o olfato: o aroma de uma boa comida recém-preparada (de preferência da minha mãe), o perfume de uma roupa limpa (ou daquela roupa usada apenas uma vez que fixa nosso perfume, sabe?), e, principalmente, o perfume da minha pele e dos meus cabelos. Em dias que a angústia me acomete, eu me encarrego de parar, respirar fundo, e tomar um bom banho. Hidrato meus cabelos – os penteio e seco, e aprecio a textura dele após esse cuidado. Eis o meu recurso possível. Ao menos o meu fôlego.
E você, já pensou sobre qual seu recurso possível?
Me conta?
Psicóloga Thais Lima.
Li no facebook de um amigo sobre estarmos vivendo a ambivalência de um momento delicado no mundo, em que as perdas causam tristezas de tons profundos, e que as alegrias, as pequenas conquistas, por outro lado, também precisam ser comemoradas e compartilhadas a fim de nos transmitir esperança.
Hoje eu vim te pedir que respire fundo. Por mais que seja difícil, há caminhos. Como psicóloga e ser humano sigo buscando recursos, favorecê-los e torná-los possíveis para que tais caminhos possam se tornar reais dentro da psicoterapia.
Você é potência.
Você é vida.
Respire fundo, há de existir caminhos possíveis.
O atual momento pede cuidado, acolhimento e muita empatia!
Destino algumas vagas para atendimentos com valor social!
Atendimento exclusivo on-line... me chama e a gente conversa melhor ❤️
Psicóloga Thais Lima.
Por ser um processo singular, o luto também pode tornar-se um processo solitário. A cultura ocidental, por pouco fomentar uma educação para a morte, acaba acolhendo o enlutado com frases e atitudes tais como: "vai passar", "você precisa reagir", "você pode ter outro filho, não fique assim" ...
As diversas emoções sentidas advindas das nossas esferas multidimensionais, muitas vezes dificulta a compreensão e aceitação que decorrem da perda, e por isso saliento: o luto precisa de colo, o luto precisa de abrigo. Precisa de tempo, espaço e permissão para elaborar.
E a gente constrói presença no luto também no silencio: o cuidado pode perpassar a dimensão da linguagem e se fazer presente passando um café para o enlutado, levando o cachorro dele para passear, fazendo as compras com ele/ por ele...
Fazer silencio presente também é uma forma legitima de cuidado.
Psicóloga Thais Lima.
Gosto de chamar o processo do luto de: humano, potente e transformador do ser. As emoções sentidas no luto, das tantas funções, possui uma que gosto de abordar: a autovalidação.
A autovalidação são as emoções que comunicam informações para a própria pessoa que às vivencia: quando você se sente triste frente a perda de alguém que ama muito, e recorda algum hábito que partilhavam juntos – aquele café da manhã que tomavam religiosamente aos domingos, e marcava deliciosamente o tempo entre você e essa pessoa, em que compartilhavam a vida, bons sorrisos e olhares. Um hábito de vida não se transforma em poucos dias, e tudo bem você sentir falta.
A autovalidação é importante, pois, além de acolher suas emoções vai comunicá-las à você. O processo de psicoterapia torna-se importante nesse caminho, uma vez que trabalha a regulação emocional, caminhando para que você aprenda a identif**ar esse momento, se acolher e se compreender cada vez melhor e mais confortável possível.
Thais Lima - Psicóloga.
À todas as mulheres do mundo ❤️
08/03/21 👊🏾
Igualdade & Respeito
Poesia: Rupi Kaur
É sobre proporcionar um espaço que legitime os processos...
Agenda aberta, presencial e on-line.
(19) 98330-9101.
R. Deputado Otávio Lopes, 587, Centro, Limeira 📍
Não há nada mais humano que respeitar o tempo de uma pessoa no luto. Sustentar os silêncios. Ser presente. E não me refiro a proferir as mais bonitas palavras de co***lo... simplesmente ser presente. Ser abrigo. Ser lar...
A proporção da dor no luto é a proporção do amor que nós partilhamos pelo outro que se foi. Com o tempo a dor consegue dar lugar à uma saudade suave e serena. Mas até lá, deixe a dor ressoar no seu peito. Em um processo singular e subjetivo encontramos como acomodar o amor do “lado de dentro”. O vínculo mudou de perspectiva, e esse ente querido nunca vai deixar de ocupar o espaço e o papel que sempre ocupou. Com o tempo percebemos que a vida toda dessa pessoa não vai se resumir ao dia da morte dela.
Por isso, deixa doer.
Deixa o amor se acomodar.
Sabemos que o luto é um processo inerente a perdas signif**ativas em nossa vida, e que cada ser irá vivenciar de forma subjetiva, considerando que este é um processo multidimensional. O tempo que ele vai durar é também algo da ordem subjetiva, pois a elaboração dessa nova realidade é algo que demanda cuidado, tempo e ressignif**ação.
Entretanto, podemos considerar que o processo acaba quando conseguimos refazer a vida frente à construção de uma nova identidade, considerando que agora o vínculo com a pessoa amada mudou de perspectiva, e não necessariamente se foi. E esse “refazer” inclui algumas vezes revisitar o lugar da perda. Guardar algum objeto signif**ativo e lembrar do ente querido com carinho. Bem como também inclui ações da restauração, que está em “tirar a aliança” que usavam, ir ao cinema novamente, entre outros... Tal oscilação é a condição necessária para que a elaboração aconteça e possamos viver o luto de maneira minimamente saudável.
Psicóloga Thais Lima.
Tem frase mais clichê que essa? E apesar de falar sobre vida, ela também fala da morte. Porque falar de vida é falar de morte, tal como nossa única certeza. Somos seres finitos, vivendo sob a condição da ilusão do tempo: "quando eu aposentar começo a viver" e não nos damos conta que vivemos agora! O luto nos desestabiliza, e muitas vezes o maior sofrimento vem da reelaboração de quem somos, pois não nos vemos mais através do olhos daquela pessoa que perdemos e amamos tanto, entendendo que esse amor mútuo também era referencia de quem eu sou e do que significo no mundo, e a partir da perda dessa pessoa, também perco minha referência de ser-no-mundo. Validar o processo de luto no outro é dar conta de ouvir a história da perda várias vezes, é dar suporte naquele primeiro ano em que a pessoa vai experienciar várias datas importantes da sua vida e da vida do outro sem ele, é dar espaço para viver a dor... O luto é um processo multidimensional e precisa ser respeitado e validado em todas as suas esferas: física, psicológica, social e espiritual.
Thais Lima - Psicóloga.
Você sabe o que é a modalidade de atendimento “Plantão Psicólogico?”
Dentre as tantas funções, basicamente objetiva-se atender e acolher demandas emergentes, proporcionando espaço à uma escuta qualif**ada frente a essa demanda emergente, facilitando o processo do cliente encontrar alternativas de ajuda. Tal modalidade de atendimento possui um caráter mais pontual no que se refere a intervenção do profissional psicólogo, que pode aconselhar e/ou encaminhar, explorando não só a queixa, mas as possibilidades diante desta, tudo isso centrando a atenção na pessoa que à apresenta. Nesse momento o distanciamento social imposto pela pandemia do COVID-19 testa nossa saúde mental. Se cuide. Cuide uns dos outros. Você não está sozinho, e não precisa dar conta de tudo sozinho. Neste sábado tem plantão psicológico on-line das 10h às 14h. Me chama para saber mais!
Em cuidados paliativos, comunicar más notícias está longe de transformar notícia ruim em boa. A comunicação verdadeira, suportável, respeitosa ao paciente e sua família é essencial para a compreensão do seu processo em seu quadro clínico, considerando que TODA INFORMAÇÃO É TERAPÊUTICA. A fala é terapêutica. Aqui penso na fala enquanto conversa. Conversa horizontal e que flui sem pressa. Aquela que respeita os silêncios. Que valida os sentimentos. Que alivia.
As intervenções psicológicas em cuidados paliativos auxiliam o enfrentamento e melhoram a qualidade de vida do paciente a fim de proporcionar uma finitude com dignidade minimizando o sofrimento do enfermo e de sua família.
Livro - Cuidados Paliativos (conversas sobre a vida e a morte na saúde) Vera Anita Bifulco, Ricardo Caponero.
Presencial e On-line! R. Deputado Otávio Lopes, 587, Centro, Limeira
Me conta, houve algum processo de perda signif**ativa com você durante essa quarentena?
A pandemia do covid-19 nos colocou diante de um fato que, apesar de inerente à vida, ainda nos choca. É quase um tabu: a morte. Ou melhor, a morte em ampla proporção. Como se isso não bastasse, de todas as formas possíveis e subjetivas enquanto mecanismos para lidarmos com o luto, o contato presencial nos foi vetado, uma vez que a transmissão do vírus poderia acarretar em mais mortes. E é no contato, na troca, na experiência com o outro que a gente se constitui, cresce e transforma o ser. Aqui entendemos o luto, não como a perda de um vínculo, e sim como uma mudança na relação com esse vínculo, pois por trás dessa perda há uma história, uma relação construída imbuída de afeto, carinho e cuidado, que não vai ser perdida junto com o ente querido, e sim ressignif**ada.
Thais Lima - Psicóloga
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Sábado | 09:00 - 17:00 |
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Acolhimento tem objetivo de ajudar pessoas com dificuldades emocionais
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Limeira, 13480750
Olá, Espero poder contribuir com a sua mudança e o seu amadurecimento nas relações com a vida. Vou ter o prazer de construir e ressignif**ar novos caminhos e novas vivências com v...
Limeira
Seja bem vindo(a)! Prazer, me chamo Bianca, sou psicóloga e espero que esse espaço seja um lugar signif**ativo e de grandes trocas!
Limeira
Seja em vindo(a)! Sou psicóloga clínica e organizacional, atendimento online e presencial.
Limeira
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