Psicóloga Aline Ramos
Psicologia Clínica, atendimento individual
Aline Ramos
CRP 07/32320
No dia 27 celebramos o Dia do Profissional de Psicologia!
Para além de ressaltar a importância da ciência psicológica para todas as esferas da nossa sociedade, devemos pensar o dia 27/08 como um dia de luta para que as pessoas que atuam nas diferentes áreas tenham dignidade no trabalho.
Convidamos os profissionais que acompanham nosso trabalho a participar dessa conversa sobre autocuidado.
Live: Discurso de Ódio e Saúde Mental
Dia 31/03 (Sexta) as 12:00
Não percam!
Link para a Live: https://www.youtube.com/live/fJhrsWVuebw?feature=share
VAMOS FALAR SOBRE CIÚMES?
O que é ser mulher?
Esse dia é um ato de luta e resistência, é um símbolo de uma luta por direitos, espaços, liberdade e pela vida, sim, em pleno 2023 vemos um aumento no número de feminicídios e ataques, mas ao mesmo tempo devemos comemorar os avanços e conquistas como o aumento significativo de mulheres eleitas na última eleição.
Nas últimas semanas se intensificou na mídia o discurso misógino que atribuem às mulheres a causa dos males e infelicidades na vida de pessoas insatisfeitas, ignorantes e com incapacidade de reconhecerem suas próprias falhas, reciclam discursos antiquados e ultrapassados que objetificam as mulheres apenas para se sentirem melhores com a própria hipocrisia, além disso observamos grupos radicais que se utilizam de discursos também ultrapassados, sexistas e biologicistas para delimitar o que é ser mulher, convenientemente se esquecendo que é necessário evoluir o pensamento se quisermos acompanhar o desenvolvimento do "ser mulher" nos dias de hoje.
Vivemos em uma sociedade multicultural e estereótipos de gênero e seus papéis são criados apenas socialmente, não existe uma mulher e sim mulheres…
Mulheridades é o termo criado para contemplar toda a pluralidade/diversidade do que significa ser mulher, somos gordas, negras, indígenas, trabalhadoras, mães, pais, brancas, dentre infinitas possibilidades do ser… expressamos feminilidades, masculinidades, nos apropriamos e nos adaptamos aquilo que nos fazem ser belas a nossa individual maneira. Não existe apenas um jeito de ser mulher. Nas nossas lutas, há pautas que são iguais para todas, porém existem demandas específicas de sofrimentos e vivências que devem ser consideradas, a luta não é uma medição de sofrimento ou sua equivalência, não é priorizar algo em detrimento de outro, lutar é um ato de liberdade e de equidade.
Os espaços foram ocupados e serão ainda mais, nós "mulheresss" não vamos permitir que discursos misóginos e transfóbicos nos privem da liberdade de sermos nós mesmas de novo.
Que as equidades e igualdades nos unam, mas que as diferenças nos unam ainda mais.
Live: Famílias
Link: https://www.youtube.com/watch?v=nmL61Acm1Ic&ab_channel=OEuEmMim
Psicoterapia Online
Contato: (53) 99172-6565
"Racismo é coisa de gente branca"
Enquanto profissionais da psicologia e pessoas brancas, nesse mês da Consciência Negra precisamos falar sobre o racismo e a nossa sociedade.
Você, pessoa branca assim como nós, alguma vez já parou para pensar sobre a origem do conceito de raça? Ou em que momento os seres humanos precisaram separar as pessoas pela cor da pele ou características físicas?
Somos um país que manteve o regime de escravidão durante quase 400 anos da nossa história (abolição em 1888), e existimos enquanto sociedade a pouco mais de 500 anos.
Segundo a escritora Djamila Ribeiro, "Racismo é um sistema de opressão que nega oportunidade a grupos por conta de sua cor de pele”. Somos um país que se recusa a pensar nas questões raciais e que utiliza do mito da democracia para plantar uma meritocracia que não existe. É necessário pensar nos privilégios que nós, pessoas brancas, temos simplesmente por sermos brancas. Pensar nas questões raciais é ir além do individual e de se dizer não racista.
Um dos motivos pelos quais, pessoas brancas têm dificuldade de discutir o racismo é a negação do próprio privilégio, o fato de assumirmos que temos privilégios sociais e econômicos simplesmente por sermos brancos não retira o merecimento de nossas conquistas ou dores. Vivemos em um país desigual e assumir que uns sofrem mais que outros é uma questão de equidade.
Somos um país que mais mata pretos e pobres e isso não é uma coincidência, é um reflexo de uma estrutura social que visa o aniquilamento dos mais vulneráveis, que lucra com essa desigualdade e tem a ilusória crença de que a cor branca é, de alguma forma, superiora. Que neste mês, para além de nos assumirmos antirracistas, devemos refletir sobre nossas responsabilidades, comportamentos e atitudes que podemos modificar para lutarmos pelo fim do racismo.
Vamos deixar na descrição páginas para você seguir
alves.olorioba
Novembro Azul é o mês da Conscientização da Saúde de Pessoas com P***s
Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) no Brasil foram diagnosticados 68.220 casos de câncer de próstata e mais de 15.000 mortes. Um dos maiores problemas enfrentados é o preconceito, pois a recusa em fazer o exame de toque, principal método de prevenção, faz com que o diagnóstico seja tardio e o câncer só seja descoberto em nível avançado.
É importante lembrar que essa campanha não é somente para homens cis, mas sim para todas as pessoas que possuem o órgão da próstata, entre elas mulheres trans (também redesignadas), travestis e pessoas não binárias. Se você possui o órgão da próstata e tem 45 anos ou mais, você deve procurar o endócrino e fazer exames regularmente. Todos os exames e consultas são oferecidos gratuitamente pelo SUS.
Live: Dia dos Servidor Público onde falaremos sobre a importância e a saúde mental dos servidores públicos com um convidado especial
Convite à categoria profissional refletir sobre o lugar da Psicologia no cenário político atual
A Psicologia, enquanto ciência e profissão, é regida por um Código de Ética Profissional. Tal Código deve ser seguido por toda a categoria de forma irrestrita. Nele são encontrados os Princípios Fundamentais que balizam a atuação profissional. Conforme consta no 3º Princípio Fundamental, “O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.” Sendo assim, é evidente que a Psicologia não está à parte da situação política a qual o Brasil vivencia, refletindo inclusive nas possibilidades do exercício profissional.
A Psicologia e, consequentemente, as psicólogas, deve se posicionar no cenário político a partir dos Princípios Fundamentais do Código de Ética Profissional, que indicam que “O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos” (Primeiro Princípio Fundamental), bem como “O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão” (Segundo Princípio Fundamental).
É necessário enfatizar para a categoria profissional o nosso papel político. Quando se afirma que a Psicologia é política está se afirmando que a Psicologia deve defender o que está previsto no Código de Ética, ou seja, trabalhar na defesa dos Direitos Humanos e contra qualquer forma de discriminação, violência, crueldade e opressão. Esse é o nosso posicionamento político enquanto categoria profissional. O compromisso da Psicologia com a promoção de Direitos Humanos está nitidamente expresso nos Princípios Fundamentais do Código de Ética Profissional do Psicólogo e é nutrido diretamente pela Democracia. (CONTINUA NOS COMENTÁRIOS)
Faça o Autoexame
Live: Política e Saúde Mental
Nesse mês da Visibilidade Bi*****al precisamos falar sobre os preconceitos que essas pessoas sofrem dentro e fora do movimento LGBTQIAPN+.
Pessoas bissexuais lidam frequentemente com o questionamento da sua sexualidade, sendo preconceituosamente definida pela pessoa com o qual ela está se relacionando, nunca pelo que elas se autodenominam, são vistas como pessoas indecisas.
Este questionamento preconceituoso da sociedade tem impacto direto na saúde mental dessa população, associado a falta de apoio dentro do próprio movimento LGBTQIAPN+, fazem com que essas pessoas se sintam cada vez mais sozinhas.
Nesse mês de setembro (amarelo) em que tanto falamos sobre a importância do acolhimento e escuta, é necessário o respeito à afetividade. Como a pessoa se reconhece no mundo não é passível de questionamento, chacota, dúvida ou piada, no trato com o outro a única forma verdadeira é através da aceitação e do respeito.
Nos dias atuais é impossível falar sobre feminicídio e não citar a importância da Lei Maria da Penha,
Segundo dados do Governo federal, até junho de 2022 foram mais de 31.000 denúncias de violência contra a mulher no BRASIL, classificadas em cinco tipos de violências: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Dados apontam ainda que 1 a cada quatro mulheres de 16 anos ou mais, sofreu algum tipo de violência durante o primeiro ano da pandemia de COVID-19 no país, isso significa que cerca de 17 milhões sofreram algum tipo de violência física, sexual ou psicológica.
Mas o que é violencia psicológia?
Violência psicológica ou agressão emocional é descrita na Lei Maria da Penha como "condutas que causem danos emocionais em geral ou atitudes que tenham objetivo de limitar ou controlar suas ações e comportamentos, através de ameaças, constrangimentos, humilhações, chantagens e outras ações que lhes causem prejuízos à saúde psicológica" podendo ser caracterizado por humilhações públicas, desvalorização moral e pessoal da pessoa violentada entre outras formas. Alguns sinais claros de pessoas que sofrem esse tipo de violência são:
distanciamento dos ciclos sociais;
perda do foco da própria vida;
Isolamento e desânimo para fazer as tarefas rotineiras;
Depressão;
Pânico;
Outros distúrbios fisiológicos e/ou psicológicos;
Desde abril de 2022, mulheres trans e travestis também são amparadas pela Lei Maria da Penha.
Sair de uma relação requer, muitas vezes, mais do que força de vontade, existem ciclos de violência que vão além das possibilidades físicas, financeiras e psicológicas da mulher que sofre a violência e que por questões sociais se vêem presas a relacionamentos abusivos. Muitas delas se afastam de suas redes de apoio ficando sem suporte algum, suportando a violência por colocar as necessidades da família em primeiro lugar.
Mulheres morrem em nosso país todos os dias, simplesmente porque as pessoas com quem convivem não aceitam ou não respeitam sua liberdade e tomada de decisão.
Vamos cumprir o nosso papel e denunciar sempre que a violência for presenciada.
Sua denúncia pode salvar vidas!
Ligue 180
Em Agosto comemoramos o mês da Visibilidade Lé***ca, no dia 18 é celebrado o “Dia do Orgulho Lésbico”, pois no ano de 1983, durante a ditadura militar no Brasil, um grupo de mulheres foram proibidas de distribuir o Jornal CHANACOMCHANA que falava sobre pautas relacionadas ao direitos das mulheres. Essa data também é conhecida com o “Stonewall brasileiro”.
No dia 29 de Agosto celebramos o “Dia da Visibilidade Lé***ca”, essa data simbólica foi escolida pois em 1996 aconteceu o Primeiro Seminário Nacional de Lé***cas do Brasil.
🌈
LIVE: A PSICOLOGIA NO BRASIL: 60 ANOS DA REGULAMENTAÇÃO
3 Motivos para ir ao Psicólogo
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Acolhimento tem objetivo de ajudar pessoas com dificuldades emocionais
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Olá, Espero poder contribuir com a sua mudança e o seu amadurecimento nas relações com a vida. Vou ter o prazer de construir e ressignificar novos caminhos e novas vivências com v...
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