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Psicologia, Literatura e Atualidades. Há momentos em que, ao olharmos para a vida, nos deparamos com incógnitas e situações aparentemente incontornáveis.

Nestes momentos percebemos que nos encontramos atados à questões e dificuldades que, muitas vezes, por razões desconhecidas, tornaram-se verdadeiros obstáculos. A psicologia se revela, então, como ocasião para cuidarmos de nós mesmos; dos pensamentos, emoções e experiências quer sejam boas ou más que permeiam nossa existência. Sendo, portanto, oportunidade para investigar a vida que realizamos, co

Psiquiatra e filósofo, Dr. Neel Burton explica que a depressão pode representar um mergulho mais... 12/09/2015

"É preciso imensa vontade e transparência para reconhecer e lidar com a presença da depressão, mas também é possível que ela seja um grande impulsionador para que as pessoas criem respostas nos momentos mais sombrios de suas vidas."

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Psiquiatra e filósofo, Dr. Neel Burton explica que a depressão pode representar um mergulho mais... Uma pessoa que experimenta a depressão pode ser entendida como trabalhando para dar sentido e aprimorar a vida.

Leandro Karnal - "Ser louco é a única possibilidade de ser sadio nesse mundo doente" 07/09/2015

O historiador Leandro karnal traça uma análise da sociedade contemporânea fazendo um paralelo com o filme “Relatos Selvagens” do diretor argentino Damián Szifron!

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Leandro Karnal - "Ser louco é a única possibilidade de ser sadio nesse mundo doente" "A pessoa que tem domínio de si, jamais se ofenderá" trecho da Palesta de Karnal sobre Hamlet (Clássicos do Cotidiano) da CPFL cultura - Café Filosófico. O q...

Como psicoterapia ajuda o empreendedor? | Endeavor Brasil 16/08/2015

" Empreender é uma missão às vezes bastante solitária. Você já considerou a psicoterapia para te ajudar a tomar suas decisões?"

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Como psicoterapia ajuda o empreendedor? | Endeavor Brasil Você já considerou a psicoterapia para te ajudar a tomar suas decisões? Veja como a psicoterapia pode te fazer um empreendedor melhor.

sobre as mentiras que inventamos para nós mesmos 02/08/2015

"Quantas vezes não suportamos o insuportável para evitar constrangimentos, conflitos, momentos estressantes e por fim optamos por morrer aos poucos (...)"

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sobre as mentiras que inventamos para nós mesmos Quantas mentiras não inventamos para nós mesmos para mantermos empregos enfadonhos, amigos sabotadores e relações doentias?

Por que as pessoas falam tanto? 25/07/2015

"O que motiva sua fala cotidianamente? Alguma vez se percebeu falando simplesmente para ocultar o silêncio?"

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Por que as pessoas falam tanto? Basta observar. As pessoas não querem escutar, só querem falar. Depois de muita observação, classifiquei cinco tipos de surdos. Há aqueles que só falam e...

Descoberta a provável causa do vício. E não é o que você pensa 18/07/2015

O vício é um fenômeno bioquímico ou psicológico que leva alguém a consumir excessivamente uma substância? Geralmente, se atribui a dependência aos efeitos das interações químicas da substância com o organismo, apesar disso a relação estabelecida com o próprio uso parece ser ainda mais determinante.

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Descoberta a provável causa do vício. E não é o que você pensa Seres humanos têm uma necessidade profunda de estabelecer laços e conexões. Se não conseguirmos nos conectar uns com os outros, vamos nos conectar com o que encontrarmos - a bolinha pulando na roleta ou a ponta da agulha de uma seringa.

A morte é um dia que vale a pena viver | Ana Claudia Quintana Arantes | TEDxFMUSP 11/07/2015

O tema da morte é assunto evitado por muitos, surgindo geralmente apenas como "a morte dos outros". Embora assustadora, fato é que ela revela nossa condição finita e nos abre o caminho pra pensar: como estamos aproveitando nosso tempo?

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A morte é um dia que vale a pena viver | Ana Claudia Quintana Arantes | TEDxFMUSP Never miss a talk! SUBSCRIBE to the TEDx channel: http://bit.ly/1FAg8hB Por um lado, aliviar a dor e o sofrimento de doentes e familiares. Por outro, resgata...

"LILA" 27/06/2015

A imaginação é vista, muitas vezes, como distinta da realidade, mas não seria ela, na verdade, parte de nossa própria realidade? Como a imaginação se faz presente em seu cotidiano?



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"LILA" Lila is the character of a short film that somehow completes a sort of aesthetic trilogy I have started in 2008 with “A short love story in Stop Motion” https://vimeo.com/877053…

A educação moderna criou adultos que se comportam como bebês 20/06/2015

Educar os filhos nem sempre é tarefa fácil. Para além do cultivo da auto-estima, permitir que os erros aconteçam naturalmente e, sobretudo, incentivar a habilidade de lidar com as frustrações também são experiências importantes para o aprendizado.

A educação moderna criou adultos que se comportam como bebês A educação moderna exagerou no culto à autoestima – e produziu adultos que se comportam como crianças. Como enfrentar esse problema é o tema da

13/06/2015

Ainda sobre o amor, vamos falar sobre os aspectos bio-químicos deste fenômeno?

Amor 12/06/2015

Amar não é esquadrinhar, calcular e optar. Amar dialoga muito mais com o que há de misterioso e estranho em si e no outro, com aquilo que escapa a explicações rápidas e usuais. E para continuar amando, só sustentando essa estranheza, que fala tanto de quem ama quanto de quem é amado.

Feliz dia dos namorados a todos que se amam e insistem nessa aventura!

Amor Pequena parte do abecedário do Deleuze.

Por uma escola menos ordinária * 06/06/2015

Será sensato taxar de desinteressadas as crianças de nosso tempo apenas pelo fato de não estarem vibrando de entusiasmo pelo conteúdo programático que lhes é imposto?

Por uma escola menos ordinária * Estamos em 2015. Uma década e meia de distância do início do século XXI, a tecnologia transforma nossas vidas todos os dias e experimentamos realidades cotidianas que seriam impensáveis, vin...

03/06/2015

Vivemos cercados pelas nossas alternativas, pelo que podíamos ter sido.

Ah, se apenas tivéssemos acertado aquele número (unzinho e eu ganhava a sena acumulada), topado aquele emprego, completado aquele curso, chegado antes, chegado depois, dito sim, dito não, ido para Londrina, casado com a Doralice, feito aquele teste…

Agora mesmo neste bar imaginário em que estou bebendo para esquecer o que não fiz – aliás, o nome do bar é Imaginário – sentou um cara do meu lado direito e se apresentou:

- Eu sou você, se tivesse feito aquele teste no Botafogo

E ele tem mesmo a minha idade e a minha cara. E o mesmo desconsolo.

- Por que? Sua vida não foi melhor do que a minha?

- Durante um certo tempo, foi. Cheguei a titular. Cheguei a seleção. Fiz um grande contrato. Levava uma grande vida. Até que um dia..

- Eu sei, eu sei… disse alguém sentado ao lado dele.

Olhamos para o intrometido… Tinha a nossa idade e a nossa cara e não parecia mais feliz do que nós. Ele continuou:

- Você hesitou entre sair e não sair do gol. Não saiu, levou o único gol do jogo, caiu em desgraça, largou o futebol e foi ser um medíocre propagandista.

- Como é que você sabe?

- Eu sou você, se tivesse saído do gol. Não só peguei a bola como me mandei para o ataque com tanta perfeição que fizemos o gol da vitória. Fui considerado o herói do jogo. No jogo seguinte, hesitei entre me atirar nos pés de um atacante e não me atirar. Como era um herói, me tirei… Levei um chute na cabeça. Não pude ser mais nada. Nem propagandista. Ganho uma miséria do INSS e só faço isto: bebo e me queixo da vida. Se não tivesse ido nos pés do atacante…

Ele chutaria para fora. Quem falou foi o outro sósia nosso, ao lado dele, que em seguida se apresentou.

- Eu sou você se não tivesse ido naquela bola. Não faria diferença. Não seria gol. Minha carreira continuou. Fiquei cada vez mais famoso, e agora com fama de sortudo também. Fui vendido para o futebol europeu, por uma fábula. O primeiro goleiro brasileiro a ir jogar na Europa. Embarquei com festa no Rio…

- E o que aconteceu? perguntamos os três em uníssono.

- Lembra aquele avião da VARIG que caiu na chegada em Paris?

- Você…

- Morri com 28 anos.

- Bem que tínhamos notado sua palidez.

- Pensando bem, foi melhor não fazer aquele teste no Botafogo…

- E ter levado o chute na cabeça…

- Foi melhor, continuou, ter ido fazer o concurso para o serviço público naquele dia. Ah, se eu tivesse passado…

- Você deve estar brincando.

Disse alguém sentado a minha esquerda. Tinha a minha cara, mas parecia mais velho e desanimado.

- Quem é você?

- Eu sou você, se tivesse entrado para o serviço público.

Vi que todas as banquetas do bar à esquerda dele estavam ocupadas por versões de mim no serviço público, uma mais desiludida do que a outra. As conseqüências de anos de decisões erradas, alianças fracassadas, pequenas traições, promoções negadas e frustração. Olhei em volta. Eu lotava o bar. Todas as mesas estavam ocupadas por minhas alternativas e nenhuma parecia estar contente. Comentei com o barman que, no fim, quem estava com o melhor aspecto, ali, era eu mesmo. O barman fez que sim com a cabeça, tristemente. Só então notei que ele também tinha a minha cara, só com mais rugas.

- Quem é você?perguntei.

- Eu sou você, se tivesse casado com a Doralice.

- E..?

Ele não respondeu. Só fez um sinal, com o dedão virado para baixo…

Creio que a vida não é feita das decisões que você não toma, ou as atitudes que você não teve, mas sim, aquilo que foi feito!

Se bom ou não, penso, é melhor viver do futuro que do passado!

:: Luiz Fernando Veríssimo: Vivemos cercados pelas nossas...

Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez? 30/05/2015

Ouvi dizer que a vida "começa" no fim da nossa zona de conforto. E vocês? O que acham?

Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez? Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?

A triste geração que virou escrava da própria carreira 23/05/2015

Escolha uma vida. Escolha um emprego. Escolha uma carreira. Escolha uma TV grande, escolha máquina de lavar, carro, smartphones. Escolha prestações fixas para pagar. Escolha uma casa para morar. Escolha pensar sobre quem você é e o que está fazendo numa manhã de domingo.

A triste geração que virou escrava da própria carreira A triste geração que virou escrava da própria carreira

Fears 16/05/2015

O medo é uma emoção natural e é importante para nos preservar de situações potencialmente perigosas ou nocivas, mas quando em demasia pode ser uma experiência bastante limitadora. Você tem medo de quê?

Fears Are fears our friends or they just worsen people’s existence? A graduation film made at Vancouver Film School (2015), 108 days of production. Directed and animated…

Médico ensina truque simples para você conseguir pegar no sono em apenas 60 segundos 10/05/2015

Médico ensina truque simples para você conseguir pegar no sono em apenas 60 segundos.

Médico ensina truque simples para você conseguir pegar no sono em apenas 60 segundos Dr. Andrew Weill, um médico formado na Universidade de Harvard, EUA, ensinou técnica de respiração 4-7-8 para pegar no sono em apenas 60 segundos.

outraspalavras.net 02/05/2015

Medo: matéria-prima da indústria farmacêutica

outraspalavras.net

As cores das flores 28/04/2015

As cores das flores Uma criança cega precisa escrever uma redação sobre as cores das flores. O vídeo mostra o desafio do menino para conseguir cumprir a tarefa. A tradução para ...

“OLÁ, EU SOU O SEU SINTOMA… 28/04/2015

“OLÁ, EU SOU O SEU SINTOMA… Comentários Comentários

28/03/2015

O menino que carregava água na peneira

Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e
sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo
que catar espinhos na água.
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces
de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio, do que do cheio.
Falava que vazios são maiores e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito,
porque gostava de carregar água na peneira.
Com o tempo descobriu que
escrever seria o mesmo
que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser noviça,
monge ou mendigo ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de modif**ar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor.
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os vazios
com as suas peraltagens,
e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!

Memórias Inventadas, Manoel de Barros

"A medicina se aproximou da doença e se afastou do doente" 28/03/2015

"A medicina se aproximou da doença e se afastou do doente"  Professor da Universidade de Campinas utiliza obras de arte e textos literários nas suas aulas, com o objetivo de desenvolver nos futuros médicos a chamada empatia – a capac

A incrível matemática por trás da Noite Estrelada de Van Gogh 28/03/2015

Será uma tênue linha que separa a loucura da genialidade? Ou estes dois traços podem co-existir em nós mesmos?

A incrível matemática por trás da Noite Estrelada de Van Gogh Arte por Natalya St Clair

28/03/2015

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda f**a satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Marina colassanti

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