Dra Lídia Longhinoti

O câncer de próstata é um dos tipos mais comuns de tumor entre os homens.

Para este ano, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) estimou 71.730 novos casos da doença, sendo 20% deles já em estágio avançado. No entanto, estudos apontam que, quando detectado precocemente, as chances de cura e sobrevida para esses pacientes aumentam em até 90%.

Dessa forma, é imprescindível que homens a partir de 50 anos façam acompanhamento médico com o urologista anualmente e discutam com ele as opções de exame de rastreio, como o PSA e o exame de toque.

Lembre-se de que a saúde é o bem mais importante que temos e cuidar dela é essencial para termos uma vida plena e tranquila.

Cuide-se e compartilhe essa informação com outros homens. Conhecimento salva vidas!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Entre os dias 16 e 18 de novembro, participarei do XXIV Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica, no Rio de Janeiro, um evento organizado pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e apoiado por diversas sociedades médicas do Brasil e América Latina.

O lema dessa edição é: Acesso e Equidade. Serão discutidas novidades na área da oncologia clínica, tendo como foco as disponibilidades e ofertas dos cuidados a esses pacientes.

Estou muito animada para participar dessa grande reflexão com outros especialistas do Brasil e do mundo e trazer conhecimento e ciência para a minha prática no consultório, promovendo, assim, um melhor atendimento aos meus pacientes.

Contarei as novidades por aqui, me acompanhe.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Quando falamos em tratamento oncológico, muitas pessoas pensam nos diversos tipos disponíveis, desde os mais tradicionais aos mais recentes. O que muitos ignoram é que dividimos essas terapias em dois grandes grupos: locais e sistêmicos.

Dê uma olhada acima para saber as diferenças entre eles.

Lembre-se: se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando um diagnóstico de câncer, é fundamental buscar o aconselhamento de um oncologista. Ele e a equipe multidisciplinar podem ajudar a determinar o tratamento mais adequado com base nas circunstâncias específicas.

Para maiores orientações, entre em contato.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Este mês é marcado pelo Novembro Azul, uma campanha global dedicada à conscientização sobre o câncer de próstata, uma doença que afeta milhões de homens em todo o mundo.

Por isso, a partir dos 50 anos, ou antes se houver histórico familiar, eles devem realizar exames de rotina, como o toque retal e o PSA (Antígeno Prostático Específico). Esses procedimentos são simples, indolores e desempenham um papel vital na detecção precoce.

Vale lembrar que um estilo de vida saudável desempenha um papel importante na prevenção. Manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente, evitar o tabagismo e moderar o consumo de álcool são medidas que podem reduzir o risco de desenvolver a doença.

O recado é: homens de todas as idades devem se conscientizar sobre a importância de cuidar de sua saúde, e este é o momento ideal para dar esse primeiro passo.

Converse com seu médico, faça exames preventivos e esteja atento aos sinais que o corpo possa apresentar. Afinal, a saúde é o bem mais valioso que possuímos. Cuide-se!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Para todas que estão enfrentando essa doença, saibam que a força de vocês é admirável. Mantenham a fé e a esperança, pois o caminho é desafiador, mas vocês não estão sozinhas.

Estou aqui apoiando e celebrando cada passo na jornada da superação.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Sou muito feliz pelo caminho que escolhi: o da medicina. É uma jornada desafiadora, mas repleta de propósito e significado.

É mais do que uma carreira; é uma vocação que me impulsiona a buscar soluções, aliviar dores e oferecer esperança todos os dias. Aprendo diariamente com meus pacientes e sou grata por ser parte de suas vidas, mesmo nos momentos mais difíceis.

Parabéns a todos os colegas médicos, por nossa dedicação e empenho em transformar vidas. Juntos, somos uma fonte de conforto e apoio para aqueles que precisam de nós.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Os medicamentos orais têm se destacado como uma opção eficaz no tratamento do câncer de mama. Sejam usados sozinhos ou associados a outras terapias, eles vêm desempenhando um papel vital e promissor no combate a alguns tipos de tumores de mama, em diferentes estágios, proporcionando aumento da sobrevida e até cura, em alguns casos.

Acima, separei alguns desses medicamentos e indicações. É importante lembrar que o tratamento do câncer atualmente é altamente personalizado, sendo determinado com base nas características do tumor e no estado geral do paciente.

Ressalto, ainda, que é fundamental seguir rigorosamente as orientações da oncologista, incluindo dosagens e horários, para garantir a eficácia do tratamento. Além disso, o acompanhamento médico regular é essencial para monitorar a resposta ao medicamento e gerenciar possíveis efeitos colaterais.

Com os avanços contínuos na pesquisa e no desenvolvimento de medicamentos, o tratamento do câncer de mama está evoluindo, proporcionando uma nova esperança e qualidade de vida para muitas pessoas afetadas por essa doença. Para informações adicionais, entre em contato.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

A imunoterapia é um tipo de tratamento inovador contra o câncer que ativa o sistema imunológico do paciente para combater a doença. Ou seja, ela aproveita as defesas naturais do organismo para identificar e atacar as células cancerosas, oferecendo uma estrategia promissora na luta contra o cancer.

Atualmente, no Brasil, existem medicamentos imunoterápicos aprovados para os cânceres de pulmão, rim, bexiga, estômago, cabeça e pescoço, melanoma e alguns subtipos de cânceres de mama e pele (carcinoma de células de Merkel e carcinoma escamoso de pele).

Existem vários tipos de imunoterapia, cada uma com um método de ação único. Alguns estimulam o sistema imunológico para amplificar sua resposta, enquanto outros utilizam anticorpos ou células modificadas para direcionar especificamente as células cancerosas. Esta variedade de abordagens possibilita adaptar o tratamento de acordo com o tipo e estágio do câncer de cada paciente, aumentando as chances de eficácia.

Nos cards acima, apresentamos uma visão geral dos diferentes tipos de imunoterapia e como eles são aplicados no tratamento do câncer. Confira!

Para obter informações detalhadas e personalizadas sobre tratamentos disponíveis para o câncer consulte seu oncologista e conte comigo!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

O câncer de mama é uma das principais causas de mortalidade entre as mulheres em todo o mundo. Entretanto, quando detectado precocemente, as chances de tratamento bem-sucedido e cura são significativamente maiores.

Por isso, os exames de rastreio, como mamografia e ultrassonografia, desempenham um papel crucial ao possibilitar a identificação de tumores, principalmente em seus estágios iniciais, quando costumam ser assintomáticos.

Além deles, o autoexame é uma prática complementar valiosa para a conscientização e monitoramento da saúde mamária, pois permite identificar alterações na aparência das mamas, que podem ser sinais de câncer ou de outra doença.

Lembre-se: a prevenção é o caminho para um futuro mais saudável e com maior qualidade de vida. Portanto, não deixe de fazer seus exames de rotina e incentive suas amigas e familiares a fazerem o mesmo. Afinal, a saúde é o bem mais valioso que possuímos. Cuide-se!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

O ano de 2023 traz o desafio de 73.610 novos casos estimados de câncer de mama, somente no Brasil. Sabemos que a luta contra essa doença é árdua e cheia de momentos difíceis. No entanto, a união entre avanços tecnológicos e científicos traz uma nova luz a essa batalha.

A pesquisa incansável trouxe à tona tratamentos mais eficazes e personalizados. Terapias inovadoras, como a imunoterapia e terapias-alvo, estão apresentando resultados promissores. Esses avanços não apenas combatem a doença de forma mais precisa, mas também reduzem os efeitos colaterais, melhorando a qualidade de vida das pacientes.

É importante ressaltar que, à medida que a ciência progride, a esperança também cresce, levando-nos um passo mais perto de um futuro em que o câncer de mama seja, finalmente, superado.

Conte comigo nessa trajetória.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Isso mesmo! As características das fezes podem fornecer leituras valiosas sobre sua saúde intestinal e geral. Cores, texturas e padrões podem indicar desde desidratação até possíveis problemas digestivos ou até câncer colorretal.

Fezes normais geralmente têm uma cor marrom típica devido à bilirrubina, mas variações no tom podem sinalizar problemas no fígado ou vesícula biliar. A consistência também é relevante: as muito duras podem indicar constipação, enquanto as líquidas podem apontar para diarreia ou problemas digestivos.

Além disso, sangue nas fezes pode ser um sinal de hemorroidas, fissuras anais ou até câncer colorretal. Por isso, é crucial estar atento a quaisquer mudanças na cor, forma, textura ou presença de sangue.

Portanto, observar suas fezes regularmente e relatar quaisquer alterações ao seu médico pode ser vital para diagnósticos precoces e tratamento eficaz.

Lembre-se: sua saúde está nas suas mãos! Por isso, preste sempre atenção ao que seu corpo está tentando lhe dizer.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

A doação de medula óssea é um gesto de amor e pode ser a única esperança de sobrevivência para pacientes que lutam contra graves doenças do sangue, como leucemia e linfomas.

A compatibilidade é crucial, e encontrar um doador compatível é frequentemente um desafio, tornando esse ato ainda mais especial. Mas há outras razões para considerar ser um doador de medula óssea. Veja acima!

E para doar é muito fácil: basta se dirigir a um hemocentro mais próximo de você para se cadastrar no REDOME (Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea) e coletar uma pequena amostra de seu sangue para exame de tipagem.

Para se registrar é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade, levar um documento de identificação com foto, estar bem de saúde e não ter nenhuma doença impeditiva para o cadastro e doação.

Lembre-se: juntos podemos fazer a diferença. Compartilhe este conteúdo e inspire outros a se juntarem a essa causa nobre. Dessa forma, podemos continuar a espalhar informação e, mais importante, oferecer uma nova chance de vida a alguém.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

O Linfoma não-Hodgkin (LNH) é um tipo de câncer que afeta o sistema linfático. Ele se desenvolve quando os linfócitos sofrem mutações e começam a crescer de forma descontrolada.

Existem diversos subtipos desse linfoma, cada um com características específicas. Alguns exemplos incluem o linfoma difuso de grandes células B e o linfoma folicular.

A conscientização é essencial para garantir diagnóstico precoce e acesso a tratamentos eficazes, por isso preparei um miniguia sobre a doença, confira acima!

Aproveite para compartilhar essas informações e ajude a difundir o conhecimento.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Hoje quero ouvir você!

O que gostaria de encontrar em meu perfil? Quais tipos de conteúdo, temas ou informação sobre minha área você considera mais cativantes?

Sinta-se à vontade para compartilhar suas ideias e sugestões nos comentários!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Estamos no mês dedicado à prevenção do câncer de intestino, uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Esse tipo de tumor pode se desenvolver no cólon ou no reto e é altamente tratável quando detectado precocemente. A campanha Setembro Verde visa educar as pessoas sobre medidas preventivas e a importância da triagem regular e detecção precoce.

Durante todo o mês, várias organizações e instituições de saúde do Brasil, em especial a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), promovem a conscientização por meio de campanhas educativas, palestras e eventos em que dão dicas sobre prevenção e cuidados com a doença.

O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem hábitos saudáveis, como uma dieta rica em fibras, exercícios regulares e evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, que podem ajudar a prevenir o câncer de intestino, além de realizarem exames de rastreamento, como colonoscopias, fundamentais para detectar alterações precoces.

Ao educar a população sobre os sinais da doença e as medidas preventivas, podemos reduzir a incidência e o impacto desse tipo de câncer, salvando vidas e promovendo uma saúde melhor.

Participe: cuide-se, informe-se e divulgue essa ideia!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

O câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, é uma condição que pode apresentar sinais e sintomas variados. Embora possam ser causados por várias outras condições também, é importante estar atento, pois eles podem indicar a necessidade de procurar um médico para avaliação.

Pensando nisso, listei nos cards acima alguns dos principais sinais de atenção para o câncer de intestino, confira!

Ressalto que o diagnóstico precoce pode aumentar significativamente as chances de tratamento bem-sucedido. Portanto, se você está preocupado com esses sintomas, é importante consultar um médico para um diagnóstico adequado. Conte comigo!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

No dia 28 de agosto, às 19h30, convido você para uma conversa enriquecedora com a psicóloga Valesca Spindler, para falar sobre um tema de extrema importância: como o suporte psicológico pode ser um aliado fundamental durante o processo de tratamento oncológico.

Discutiremos, ainda, sobre o papel dos tratamentos experimentais no cenário da oncologia e o crescente interesse dos pacientes nessas terapias.

Não perca essa oportunidade de aprender, se inspirar e esclarecer dúvidas. Marque na sua agenda e junte-se a nós no Instagram Live na próxima segunda-feira, às 19h30. Esperamos por você!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Enfrentar o câncer não é algo nada fácil, ainda assim, é importante manter a saúde mental nesse momento, pois isso contribui para resultados melhores no tratamento.

Nesse sentido, a psicoterapia oferece um espaço seguro para os pacientes expressarem seus sentimentos e preocupações, aliviando o peso emocional.

Lembre-se: você não está só. Conte com uma equipe médica multidisciplinar para orientação, suporte emocional e cuidados abrangentes em cada etapa do seu tratamento. Estamos aqui para caminhar ao seu lado e fornecer o apoio necessário em cada etapa dessa jornada.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

A jornada é difícil, mas em cada desafio enfrentado, a força interior se revela; e cada passo é uma vitória em si mesmo.

Lembre-se: você é mais forte do que imagina. Mantenha sua coragem e esperança e saiba que você não está sozinho(a) nessa luta.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Como oncologista, é comum ouvir de pacientes sobre diversos “tratamentos” alternativos que prometem a cura do câncer, como os listados acima.

Entendo que a esperança de vencer a doença leva muitos a buscarem esse tipo de abordagem. O medo dos efeitos colaterais causados por terapias comprovadas, como quimioterapia e radioterapia, também.

Mas atenção, a demora de iniciar o tratamento oncológico adequado, pode prejudicar as chances de sobrevida.

Portanto, em vez de se voltar para práticas alternativas não comprovadas, é crucial buscar orientação de oncologistas e profissionais de saúde confiáveis. Eles podem indicar as melhores opções de tratamento, baseadas em evidências científicas, para oferecer ao paciente as melhores chances de recuperação e qualidade de vida.

Cuide-se, combinado? E conte comigo!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Receber o diagnóstico de câncer pode ser uma notícia avassaladora e assustadora. No entanto, é importante lembrar que essa condição não é uma sentença de morte.

Graças aos avanços na medicina e nas terapias oncológicas, muitos tipos de câncer são tratáveis e até mesmo curáveis quando detectados precocemente.

Dessa forma, o diagnóstico é crucial, pois permite o início imediato do tratamento, aumentando as chances de sucesso e recuperação.

Além disso, o apoio emocional e psicológico é fundamental nessa jornada. Pacientes e suas famílias podem contar com o suporte de equipes médicas, grupos de apoio e redes de pacientes para encarar esse processo com coragem e esperança. Portanto, não enfrente essa batalha sozinho!

O caminho pode ser desafiador, é natural sentir medo e incerteza, mas lembre-se de que a esperança é uma grande aliada. Valorize cada pequena conquista, celebre a vida e cuide-se sempre.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Enfrentar o câncer é uma jornada desafiadora que pode causar um impacto emocional e físico significativo na vida da pessoa.

Nesse contexto, é crucial que o paciente oncológico adote certas atitudes para o cuidado pessoal e psicológico. Acima separei 5 coisas importantes que toda pessoa com câncer deve considerar ao enfrentar essa condição, confira!

Lembre-se: embora o processo seja pessoal e único para cada indivíduo, o cuidado consigo mesmo é uma parte essencial do tratamento, podendo promover sua qualidade de vida e bem-estar.

Além disso, o apoio emocional de amigos e familiares pode ajudar a fortalecer sua resiliência para enfrentar os desafios que surgirem no caminho.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Ella é o nome da Barbie careca. A caixa explica que Ella está fazendo quimioterapia e, por isso, está careca.

Seus acessórios são duas perucas, um lenço e uma faixa de cabelo.
Notamos nos últimos anos as Barbies que buscam mais inclusão.
Sendo fã ou não da boneca e do fenômeno que o filme está causando, temos uma que representa a paciente em quimioterapia.

Lembre-se, no entanto, que, embora a perda capilar seja normal por causa do tratamento, seus efeitos são temporários e logo o cabelo volta a crescer.

Nos dias difíceis, pode parecer que nada está dando certo e o caminho é sem fim. Mas lembre-se de que cada pequeno passo que você dá em direção aos seus objetivos é importante e que você pode contar com o apoio da sua equipe médica, família e amigos.

Celebre as pequenas vitórias e foque em seu progresso, por menor que ele seja. Mantenha, por fim, a esperança acesa dentro de você, pois dias melhores, certamente, virão.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

“Enquanto há vida, há esperança”, quantas vezes não ouvimos essa frase? Decerto, ela tem sua razão de ser, afinal, faz parte da natureza dos seres-vivos lutar pela própria vida.

Religião e filosofia à parte, será que devemos levá-la às últimas consequências quando falamos de tratamento oncológico? Essa é uma questão que permeia o campo médico, ainda mais quando falamos sobre a doença em estágios avançados.

O fato é que a terapia oncológica envolve medicamentos e procedimentos que trazem diversos efeitos colaterais ao paciente e afetam diretamente sua qualidade de vida.

Em algumas situações, infelizmente, nota-se que os benefícios trazidos por ela são menores que os danos e o tratamento não tem o efeito esperado. Isso é verdadeiro, principalmente, nos casos de câncer em uma fase muito evoluída.

Assim, em vez de aumentar a sobrevida, isso só aumenta o sofrimento tanto do paciente como dos familiares.

Nesses casos, talvez seja a hora de iniciar os cuidados paliativos, que podem ser temporários, como forma de manejar a dor e problemas de saúde mais imediatos, retornando depois ao tratamento, ou exclusivos, quando não há mais chance de cura ou sobrevida e o objetivo é levar conforto e qualidade de vida ao indivíduo até seus momentos finais.

Em todo caso, essa decisão deve ser cuidadosamente discutida com a equipe médica que acompanha o paciente, principalmente o oncologista. Com base no prognóstico, ele poderá esclarecer as dúvidas e fornecer as informações necessárias para uma escolha consciente, embora difícil.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Como oncologista, participo ativamente no processo terapêutico, acompanhando os pacientes durante e após o tratamento oncológico.

Dessa forma, sei que faço diferença em suas vidas e, por isso, procuro sempre desempenhar o meu máximo para tornar a experiência a melhor possível.

Aqui em cima, falo mais um pouquinho sobre esse meu papel.

Afinal de contas, amo meu trabalho e, com ele, espero ajudar meus pacientes cada vez mais.

Pode contar comigo!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Quem já viu o famoso filme de Robin Willians chamado “Patch Adams – O amor é contagioso” sabe o quão importante é o papel da alegria durante os tratamentos de câncer, principalmente para as crianças.

O filme, baseado em fatos reais, conta a história do médico Hunter “Patch” Adams (Robin Willians), que se dedica a amenizar o sofrimento de pacientes internados, levando afeto, amor e alegria em suas visitas.

Com sua “Terapia do Riso”, ele mostra que, tão importante quanto os tratamentos convencionais, o estado emocional e psicológico dos enfermos cumpre uma função essencial durante todo o processo, uma vez que, quando estamos alegres, nosso organismo libera endorfina, dopamina, serotonina e ocitocina no cérebro, trazendo uma sensação de prazer e bem-estar.

Isso, além de promover a qualidade de vida das pessoas, também colabora com o sucesso do tratamento, potencializando os resultados.

Portanto, cultive a alegria fazendo atividades prazerosas ou rodeando-se de familiares e amigos queridos.

Afinal de contas, rir pode não ser o melhor remédio, mas que ajuda, ah, ajuda!

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

Um dos maiores problemas enfrentados por portadores de diabetes é o desequilíbrio glicêmico, que pode causar diversos sintomas e complicações à saúde.

Você imagina o desafio quando o diabético precisa passar por um tratamento de câncer, uma doença complexa por si só? Ele é ainda maior!

O controle da glicemia pode ser comprometido por diversos fatores, como o uso de certas medicações, ganho e perda de peso durante o período, assim como infecções, estresse e até cirurgias e alguns tipos de exames.

Dessa forma, é essencial que esse tipo de paciente seja acompanhado de perto por uma equipe multidisciplinar (confira sobre ela no post anterior!), que irá adequar o tratamento oncológico de acordo com suas necessidades e níveis glicêmicos, ajustando as medicações e suas doses e interferindo quando preciso para contornar problemas e aliviar sintomas colaterais.

O diabético, por sua vez, deve seguir a dieta prescrita pelo nutricionista à risca para manter o equilíbrio de glicose no sangue. Isso e a prática regular de atividades físicas são aliados importantes não apenas para o controle de diabetes, mas, ainda, para proporcionar bem-estar e uma melhor qualidade de vida ao paciente durante todo o processo.

Lembre-se: atitudes positivas influenciam positivamente o tratamento. Portanto, cuide-se! E se precisar, entre em contato.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista

O câncer é uma doença complexa que impacta diversos aspectos da vida da pessoa, principalmente durante seu tratamento.

Por isso, além do oncologista e do médico assistente, outros profissionais são importantes não apenas para acompanhar esse processo, mas também para orientar e oferecer apoio físico, mental e emocional aos pacientes, o que melhora suas chances de sucesso no processo terapêutico. Veja acima quem são eles.

Dependendo do tipo de tumor, a equipe multidisciplinar pode variar um pouco, mas todos têm o seu papel, promovendo o bem-estar e qualidade de vida do paciente, antes, durante e após o processo.

Dra. Lídia Longhinoti
Oncologista