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Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria da UFRGS. Aqui o ensino e a pesquisa poderão chegar ao alcance de um maior número de pessoas. Seja bem-vindo!
O Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é um programa de ensino stricto sensu que busca produzir conhecimento e inovação em saúde mental, através de iniciativas multidisciplinares. A alta produtividade de professores e alunos faz com que o programa mantenha a nota maxima 7 da avaliação da Coordenação de Aperfeiç
Conheça o projeto Trilhas!
Em novembro começam as coletas de dados desse grande projeto!
Patrocinado pelo Ministério da Saúde, o projeto Trilhas vai chegar nos serviços de saúde mental de todo o Brasil.
Acesse o perfil no Instagram:
Juntos no combate ao câncer de próstata! Quem ama, se cuida!
nós apoia essa causa! 💙
Precisando de umas dicas de site onde buscar boas referências para o seu trabalho acadêmico? Então dá uma olhada nessa lista que separamos:
1. Web of Science
2. Scopus
3. ScienceDirect
4. PubMed
5. Periódicos CAPES
6. SciELO
7. LILACS
8. BIREME
9. Google Acadêmico
10. ResearchGate
Na reportagem escrita por Mariana Lenhar e publicada na revista Nature de outubro de 2024, após inundações históricas no sul do Brasil, pesquisadores estão investigando como se pode prevenir traumas mentais a longo prazo. A matéria conta com a participação de professores do PPGPSIQ.
A popularização das plataformas de apostas online aumentaram consideravelmente o acesso dos brasileiros aos jogos de azar. Com isso, os problemas com vícios em apostas cresceram expressivamente no país.
A condição é reconhecida como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e tem nome próprio — ludopatia, o vício recorrente em qualquer tipo de jogo, o que inclui dados, roleta, bingo e outros.
O nome vem do latim ludus, que significa “jogo” mesmo, e pathe, termo usualmente associado a um estado de aflição ou doença. Segundo dados do Senado Federal, a ludopatia é o terceiro vício mais frequente no Brasil atualmente. Estima-se que ela atinja pelo menos 2,78 milhões de brasileiros, ficando atrás apenas do álcool e do tabagismo.
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/ludopatia-conheca-a-doenca-do-vicio-em-apostas/
A gente sabe que na hora de escrever a sua tese ou dissertação é comum os alunos “empacarem” na revisão de literatura. Ela é a base que fundamenta a sua pesquisa e deve trazer referências recentes sobre o que tem sido estudado na sua área. Nesse aspecto, é interessante que ela seja completa e embase bem o que será discutido a seguir nos demais tópicos.
Mas de nada adianta escrever uma revisão sem um objetivo claro. Afinal, não consiste apenas citar pesquisas e mais pesquisas sem um contexto e uma ideia a ser transmitida forma clara, por isso, separamos 3 dicas para te ajudar nessa etapa.
1. DEFINA METAS E UMA ESTRUTURA: Para quem você está escrevendo esse texto? Pensar no público-alvo te fará estabelecer qual o tópico específico a ser abordado e evita generalizar o conteúdo. Especialmente na pós-graduação é comum que você esteja trabalhando com um aprofundamento sobre um tema maior. Faça um recorte daquilo que realmente precisa ser citado.
2. PESQUISE MUITO! Nesse ponto, seja crítico na hora de selecionar os trabalhos que você citará. O ideal é que sejam os mais atuais, com uma média de três anos de publicados. Mas também vale citar trabalhos renomados como referência para novos. Vale o bom senso: será que realmente esse artigo traz algo de interessante para a minha revisão?
3. SIGA EXEMPLOS: Se você quer escrever bem, precisa ler bem. Não tenha medo de se inspirar em trabalhos da sua área, mas não esquece de que inspiração é diferente de plágio! Muitas vezes determinados autores que admiramos tem um jeito característico de escrever, inspire-se nos bons trabalhos e encontre o seu jeito!
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Segue um Chek-list para fazer antes de submeter seu artigo para uma revista e que pode te ajudar a alcançar uma aprovação mais rápida:
1. Resumo: O que eu escrevi? (Mas de maneira reduzida);
2. Introdução: Eu apresentei meu tema e o problema que estudei na pesquisa?
3. Fundamentação teórica: Eu apresentei um pouco sobre o que já foi escrito sobre meu tema?
4. Metodologia: Como eu resolvi o meu problema? Qual técnica utilizei?
5. Resultados: O que eu descobri com meu artigo? Isso está claro no texto? A discussão está embasada em outros trabalhos?
6. Conclusão: Tendo em vista o que eu descobri, o que isso significa, afinal?
7. Referências: Está tudo normatizado? Todas as citações que fiz no texto constam na lista de referências?
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A norma NBR 10520 passou por uma
revisão e atualização em 2023, validada para 2024.
Mas, como essas mudanças afetam sua dissertação/tese?
Eu trouxe aqui as principais alterações que foram feitas.
1. Citação de pessoa física: Em citação de pessoa física, o nome do autor entre parêntese deve ser com letras maiúscula e minúscula, e não mais apenas com letras maiúscula.
ANTES: (SOUZA, et al, 2019)
DEPOIS: (Souza, et al, 2019)
2. Citação direta e paginação: Em citação direta, deve colocar a página, se houver, dentro do parêntese, usando a abreviatura ‘p.’
ANTES: (SOUZA, et al, 2019)
DEPOIS: (Souza, et al, p. 18, 2019)
3. Citação com mais de três autores: Em citação com mais de 3 autores é opcional o uso da expressão ‘et al’ para reduzir o texto, mesmo que na referência constem todos os autores.
ANTES: (SOUZA, et al, 2019)
DEPOIS: (Souza, et al, 2019) ou (Souza, 2019)
4. Recuo em citação direta longa: Em citação direta longa é recomendado o recuo de 4 cm, e não mais obrigatório.
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Referência: Karla Nogueira
Sabia que aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao apalpar as mamas? Fique atenta a como fazer o autoexame:
1. De pé em frente ao espelho, observe o bico dos seio, a superfície e o contorno das mamas;
2. Ainda em pé em frente ao espelho, levante os braços, observe se o movimento altera o contorno e a superfície das mamas;
3. Deitada, com a mão direita, apalpe a mão esquerda. Faça movimentos suaves apontando levemente com as pontas dos dedos;
4. Deitada, com a mão esquerda, apalpe a mão direita. Faça os mesmos movimentos do passo 3
5. No banho, com a pele ensaboada, eleve o braço direito e deslize os dedos da mão esquerda suavemente sobre a mama direita, estendendo até a axila. Faça o mesmo na mama esquerda.
Caso suspeite de alguma alteração, consulte um médico imediatamente.
Dia daqueles que promovem esperança, aliviam dores e dedicam sua vida em prol de tantas outras.
Parabéns professor! A profissão que forma todas as outras profissões!
Cuidar da saúde mental é ato de amor próprio.
Quando uma criança ou adolescente enfrenta um problema de saúde mental, como ansiedade ou depressão, não é raro que os pais se perguntem: “Por que isso está acontecendo?”. Esse questionamento, carregado de dor e incerteza, reflete a busca humana por nexos causais. Ao longo do tempo, os campos da psiquiatria e da psicologia têm se esforçado para entender por que alguns jovens desenvolvem transtornos mentais enquanto outros não. Recentemente, a percepção crescente de que mais e mais crianças e adolescentes estão enfrentando problemas de saúde mental trouxe esse tema ao centro do debate público.
Confira o artigo do professor Christian Costa Kieling, publicado na revista Estadão:
https://estadodaarte.estadao.com.br/sociedade/jonathan-haidt-explora-o-papel-das-midias-sociais-no-declinio-da-saude-mental-dos-jovens/
Conheça o .projeto
Um projeto para discutir sobre saúde mental dos estudantes universitários!
Convidamos toda a comunidade acadêmica para defesa pública de tese do doutorando Igor Londero, que será transmitida on-line no dia 2 de outubro, às 9h, pelo link: https://meet.google.com/egn-xqyk-sue
Conheça o
O Programa MEDUSA tem como público-alvo estudantes de Graduação e Pós-graduação da UFRGS, construindo espaços de debate e acolhimento em saúde mental.
São ações do projeto:
1. Grupos de acolhimento;
2. Rodas de conversa e oficinas;
3. Formação e grupos com professores e técnicos
4. Ações de apoio;
5. Supervisão e orientações;
6. Produção de materiais e divulgação;
7. Produção de conhecimento.
Conheça e engaje com essas ações!
Muitas vezes, vejo estudantes com talento travando na hora de escrever. O famoso “branco” que em algum momento já aconteceu com um de nós. Para te ajudar, separamos algumas dicas:
1. PREPARE UM ROTEIRO: O tempo que se gasta preparando um “esqueleto” do texto a ser escrito é amplamente recuperado depois. Um roteiro da construção do argumento solidifica a organização das ideias e dá direção à escrita, já que sabemos para onde estamos indo.
2. ATROPELE OS DETALHES: Uma armadilha frequente é parar de escrever para pesquisar uma informação secundária. Hunt, mas isso é realmente crucial para o desenvolvimento do seu argumento? Se não é, deixe marcado, prossiga e pesquise depois.
3. ABANDONE O PERFECCIONISMO: Convém aceitar logo de cara que o texto não vai ficar perfeito. A exigência de perfeição leva a paralisia. Em geral, enquanto escrevemos, temos alguns momentos em que achamos que somos geniais e outros, mais frequentes, em que tudo parece imprestável. Normalmente o resultado está em algum ponto entre os dois extremos. São os ossos do ofício e o único co***lo é pensar que estamos bem acompanhados: não há nenhum autor que se livre da imperfeição.
4. SEJA CLARO: Na escrita, a clareza é ainda mais necessária do que na expressão oral, uma vez que o receptor não pode interromper e pedir esclarecimentos. Infelizmente, o ambiente acadêmico muitas vezes estimula o discurso empolado, que parece profundo quando é apenas obscuro e confuso. A obscuridade impede o debate de ideias, porque impede o acesso às ideias que deveriam ser debatidas.
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Referência: .unb
O ato de tirar a própria vida ingerindo medicamentos parece estar crescendo no país de forma acelerada. O total de mortes autoprovocadas pelo consumo de remédios subiu de 253 casos em 2003 para 922 em 2022, um aumento de 2,6 vezes, segundo estudo publicado em julho na revista Frontiers in Public Health. No mesmo período, os suicídios por todos os meios passaram de 7.861 casos para 16.462 – cresceram uma vez. As mortes por autoenvenenamento com remédios, que representavam 3,2% dos suicídios no início da década passada, hoje correspondem a 5,6%.
Confira a matéria completa no link: https://revistapesquisa.fapesp.br/suicidio-por-uso-de-remedios-cresceu-26-vezes-em-20-anos-no-brasil/
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