Medfis clínica de medicina física e reabilitação

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Devido ao feriado de Carnaval, informamos que estaremos fechados do dia 12/02/2024 ao dia 14/02/2024.
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Bom Carnaval!

As lesões esportivas mais comuns
Dados da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) apontam que 39,2% dos atletas sofrem com lesões musculares e outros 17,9% sofrem com torções. Apenas 24,1% se lesionam em colisões ou quedas. Conclusão: a maioria das lesões sofridas por atletas está associada à rotação e explosão muscular. São lesões por repetição, esforço exagerado ou falta de preparo para a prática de determinado exercício físico. O estudo da UNIFESP também revela que 72,2% dos traumatismos acontecem nos membros inferiores, como joelho, tornozelo e coxas. A seguir, confira as lesões esportivas mais comuns.

Entorse de tornozelo grau 3

Lesão ocasionada pelo movimento de inversão, a entorse de tornozelo grau 3 acomete atletas de quase todos os esportes. É causada quando a pessoa pisa em buracos ou vira o pé após saltar, entre outros motivos. Divididas em três graus, de acordo com a gravidade e extensão da lesão, a entorse de tornozelo grau 3 afeta ligamentos, reduzindo a amplitude do movimento e provocando extrema dor e frouxidão que ligam os ossos.

– Tratamento: repouso e imobilização de 1 a 2 semanas. A reabilitação física pode começar imediatamente para melhorar a mobilidade, inchaço e dor. Após 3ª semana, deve começar o fortalecimento muscular intensif**ado.

Lesão do menisco medial

As lesões meniscais são comuns nos joelhos, com maior incidência na parte de trás do menisco medial. São causadas por sobrecargas na região e execução inadequada de movimentos. Geralmente, a rotação com o joelho semidobrado é o que leva à ruptura do menisco – o que acontece muito no futebol.

– Tratamento: com duração de 4 a 6 semanas, o tratamento médico pode ser acompanhado por reabilitação física caso não exista nenhum bloqueio dentro da articulação, que impeça a pessoa de dobrar e esticar o joelho. A reabilitação física é realizada para restaurar a força muscular, equilíbrio e amplitude de movimento do joelho lesionado...

leia na integra: https://medfis.com.br/as-lesoes-esportivas-mais-comuns/

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✅Estudo identif**a as condições de saúde de trabalhadores em diferentes setores nos Estados Unidos

Você trabalha muito tempo sentado? Isso pode ser estressante e fazer mal a sua saúde. Sua jornada de trabalho é longa? Isso é ruim, já que não lhe permite se exercitar ou se alimentar adequadamente. Essas e outras informações foram utilizadas pela Associação Americana do Coração para produzir um ranking dos empregos menos saudáveis.

No estudo, a associação analisou dados sobre pressão arterial, índice de massa corporal, colesterol, açúcar no sangue, atividade física, hábito de fumar e qualidade de dieta de 5.566 trabalhadores americanos (homens e mulheres) – nenhum apresentava problemas no coração no início do estudo. Na conclusão do estudo, os pesquisadores observaram que, apesar de 88% não fumarem e 78% apresentarem nível de sangue considerado bom, apenas 40% dos trabalhadores “tinham uma saúde cardiovascular ótima”.

Confira as condições de saúde que a Associação Americana do Coração identificou por setores econômicos nos Estados Unidos.

• Transporte
O principal problema entre motoristas de ônibus, trens e caminhões é o tabagismo. Cerca de 22% dos entrevistados eram fumantes, o que faz com que tenham um risco maior de sofrerem doenças cardíacas ou um AVC.

• Secretarias e cargos administrativos
“Enfurnados” em escritórios, os trabalhadores pouco se levantam – nem para comer às vezes. Resultado: 68% dos trabalhadores têm hábitos alimentares pouco saudáveis; e 69% deles têm colesterol alto.

• Indústria alimentícia
Os trabalhadores desse setor produzem alimentos ou servem refeições e, ainda assim, são os que têm a pior dieta alimentar. Mais de 79% têm maus hábitos alimentares.

⚡️leia na integra: https://medfis.com.br/estudo-identif**a-as-condicoes-de-saude-de-trabalhadores-em-diferentes-setores-nos-estados-unidos/

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Saiba mais sobre dor lombar

A lombalgia é a dor localizada na região entre as costelas e bacia, a coluna lombar. Geralmente as pessoas atribuem seus problemas a estrutura osteo articular , a coluna, com seus discos e articulações mas, muitas das causas: músculos, tensão, ligamentos, problemas das vísceras do abdômen.

A lombalgia precisa de um bom diagnóstico médico e tratamento ou correções adequadas pois tem grande potencial de cronicidade e recorrência.

Problemas secundários podem ocorrer adaptações a dor, como contraturas de musculatura por posições para evitar dor.

O médico para um diagnóstico de qualidade, pode pedir exames de imagem ou laboratorial, que associados ao seu exame físico permitem a escolha de um caminho para tratamento e alívio permanente da dor.

Até ir a um médico, o paciente pode usar calor local e analgésicos comuns. Evite auto medicação com antinflamatórios , pois há riscos gástricos, intestinais, renais, elevação da pressão arterial e para o fígado. Não se automedique.

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Coluna vertebral da juventude à maturidade

No momento do nascimento, nosso corpo já possui todas as vértebras que nos acompanharão pela vida. Com o passar dos anos, as vértebras crescem e as curvas fisiológicas da coluna (lordose cervical e lombar) são formadas. A partir dos 30 anos, a coluna atinge sua maturidade e, assim, inicia-se o processo de envelhecimento/senescência. As principais modif**ações relacionadas com a idade são desidratação dos discos (estrutura tipo gelatina ), sobre carga nos ossos adjacentes e risco de compressão de nervos.

Estas modif**ações alteram as curvas normais da coluna e podem produzir dor. Os cuidados não cirúrgicos, que podem incluir analgésicos, órteses para a coluna, outras abordagens que não sejam invasivas e exercícios posturais. Em caso de dor persistente procure um médico, identif**ada alguma patologia, um diagnóstico precoce pode ser decisivo para o sucesso do tratamento.

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Sintomas pelo corpo podem indicar problemas na coluna

Você sabia que determinados sintomas em regiões do corpo como braços e pernas podem ter relação com problemas na coluna? Dores, formigamentos ou dormências na cabeça, no pescoço, nos braços, nas pernas e nos pés podem indicar algum problema que está afetando a coluna , principalmente quando associados a dor no pescoço e nas costas.

Por exemplo, formigamentos (clinicamente conhecidas como parestesias) e uma dor que segue um caminho pelo corpo (dor irradiada) podem evidenciar a compressão de um nervo. Nestes casos, o diagnóstico dependerá sempre de um médico e de exames complementares, como os exames de imagem.

O histórico clínico do paciente é fundamental. Por isso, o paciente deve relatar os sintomas e a frequência, intensidade, localização, duração e as situações em que eles surgem. Assim, o médico pode identif**ar alguma relação entre um sintoma e uma patologia da coluna para o devido tratamento.

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Cuidado com as fraturas ósseas

Quando sobrecarregados, os ossos podem sofrer uma fratura. Em pacientes jovens, as fraturas ósseas, ocorrem por trauma. Já em pacientes idosos, as fraturas mais frequentes são a combinação de trauma ,as vezes de baixa intensidade e perda de massa óssea(osteopenia ou osteoporose). Alguns pacientes devem-se procurar fratura “patológica” associada a alguns tipos de câncer. As fraturas provocam dor e incapacidade, mas, há casos, em idoso, que a dor é moderada ou confundida com outros problemas articulares que já produziam dor. Isto pode levar, ele deixa a procura de assistência médica tardia, impedindo um tratamento precoce. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado, as fraturas tendem a consolidar-se. Movimentar uma pessoa que sofreu um trauma na coluna principalmente associado de “alta energia” (queda de escadas, de altura acidente automobilístico). Requer conhecimento de técnicas corretas e muito cuidado. Por isso, a vítima do trauma de ser imobilizada/estabilizada antes movimentá-la, principalmente em um cenário de acidente. Acione um serviço de emergência.

Após a fase dos cuidado traumatológicos , a reabilitação conduzirá o paciente para um nível de atividades e funcionalidade normais.

Problemas que causam dores na região cervical
Cervicalgia
Dor localizada na parte posterior do pescoço ou da nuca, a cervicalgia é uma queixa comum das pessoas hoje em dia e estima-se que até 70% da população terá o problema ao menos uma vez na vida. Além disso, cerca de 37% das pessoas irão relatar problemas persistentes durante 12 meses.
A melhor opção para a maioria das pessoas são os tratamentos clínicos, estes incluem: medicação, reabilitação física, bloqueios e, infiltrações. Mas antes da indicação de um tratamento, é necessário investigar e estabelecer um bom diagnóstico das causas dos sintomas na região cervical.
O diagnóstico preciso é importante, pois diversas desordens e síndromes podem estar por trás dos sintomas. Exemplos: espondiloartrose (desgaste, “bicos de papagaio”, degeneração discal); estenose do canal vertebral (estreitamento do canal por onde passa a medula espinhal), problemas discogênicos (hérnias, protrusões e desidratações discais), infecções, disfunções articulares, instabilidades, disfunções musculares/miofasciais, torcicolos e desordens causadas por acidentes.

Cervicobraquialgia
A cervicobraquialgia é uma dor na região cervical que se irradia para o braço. Ela pode surgir por diversos fatores. Entre os jovens, o problema ocorre normalmente em decorrência de um trauma agudo (acidente automobilístico, por exemplo) ou hérnias discais cervicais. Já entre os idosos, a cervicobraquialgia está relacionada a alterações degenerativas, como “bicos de papagaio”.
Os fatores mais associados ao desenvolvimento da cervicobraquialgia são o trabalho manual extenuante e repetitivo, o carregamento de carga excessiva, o tabagismo e a prática de esportes de contato, entre outros. Além das dores localizadas na região cervical e que se irradiam para os braços, sintomas como dormência ou formigamento nas extremidades superiores, dores do tipo “choque” ou até fraqueza nos membros superiores podem ser sentidos.
Com o diagnóstico correto de cervicobraquialgia e descartados problemas que poderiam ser erroneamente identif**ados, o programa de reabilitação física será individualizado. O índice de melhora está entre 75% e 90% das pessoas.

Medicina Física e de Reabilitação
O médico especialista em Medicina Física e de Reabilitação (ou fisiatria) atua na prevenção, no diagnóstico e no tratamento de doenças músculo esquelética, dor e neuro reabilitação. São doenças articulares, musculares e nervosas que afetam a maneira como nos movemos. Chamado de fisiatra, este profissional trata e reabilita de uma grande variedade de problemas, como ombros dolorosos, artroses de joelho e quadril, lesões no cérebro, na medula espinhal, e nervos.

O objetivo da Medicina Física e de Reabilitação é diminuir as dores, melhorar a funcionalidade e a qualidade de vida de forma conservadora, sem necessidade de cirurgia. A partir do diagnóstico, o fisiatra é responsável por elaborar um plano terapêutico, que será seguido pelos pacientes e, em alguns casos, por uma equipe multidisciplinar, formada por médicos de especialidades diversas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos. O plano varia de paciente para paciente e pode ser alterado conforme a evolução e necessidades ao longo do programa de reabilitação.

Entre suas habilidades clinicas, realizada procedimentos ecoguiados para dor e distúrbios de movimentos (infiltrações, bloqueios, toxina botulínica, visco suplementação).

Quando consultado, o fisiatra busca aumentar a atividade e a participação dos pacientes incapacitados na sociedade. E o foco não está somente na região do corpo lesionada. Na Medicina Física e de Reabilitação, a avaliação sempre é abrangente, integrando os vários aspectos da vida do paciente – emocionais, médicos, sociais e vocacionais. O fisiatra pode ser especializado em alguma área de atuação específ**a como esporte, reabilitação neurológica e dor. Atuam em centros de reabilitação, hospitais, consultórios e clínicas privadas.

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** COMUNICADO IMPORTANTE **
Devido ao Feriado de CARNAVAL
Informamos que estaremos fechados do dia 20/02 ao dia 22/02
Retornaremos as atividades no dia 23/02!

Os mistérios da dor

Que a dor é desagradável e ninguém gosta de sentir é fato. Mas como ela se processa? Toda dor é igual, diferindo apenas na intensidade? Ou existem vários tipos de dor? De acordo com a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), a dor é uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, relacionada à lesão real ou potencial dos tecidos ou descrita nos termos de tal lesão”. Cada indivíduo aprende a utilizar esse termo através das suas experiências anteriores.

A dor se distingue, basicamente, em 3 tipos, a dor nociceptiva, a dor neuropática e a dor central (nociplástica). A nociceptiva é gerada por lesões ou ameaça de lesão de uma estrutura tal como: entorse, cálculo renal, fratura, contusão entre outros. Há três tipos de estímulos que podem levar à ativação dos nervos receptores, variações mecânicas (carga intensa), térmicas (calor ou frio) ou químicos (inflamação)

A dor neuropática ocorre quando há lesão nos nervos no cérebro, medula ou nervos periféricos, normalmente evolui de forma crônica e progressiva. Ela pode ter diversas apresentações como choque, ardência, queimação, coceira e formigamento. Um simples toque ou mudança de temperatura podem ser o suficiente para piorar ou desencadear dor. Com alguma frequência, ela pode ser acompanhada por alteração da coloração da pele (avermelhada ou pálida), da sudorese, perda de pelos e atrofias.

Algumas das causas da dor neuropática podem se: dor ciática, neuralgia pós-herpética, neuropatia diabética dolorosa, neuralgia do trigêmeo, dor fantasma após amputação, dor central (após AVC), após lesão da medula espinhal, pós-operatórias e, também, pode estar presente nas dores oncológicas (quimioterapia)

A dor central ou nociplástica é ligada à sensibilização central da dor, que é a amplif**ação da sinalização de dor pelo cérebro ou percepção anormal de sinais que não de dor como de dor. As pessoas podem sentir dor em todo corpo, dor que muda de local (vários locais e momentos diferentes), enxaqueca, uma dor desproporcional com uma lesão ou doença moderada. Este tipo de dor depende de uma predisposição genética é acompanhada de alterações de sono, humor, concentração e memória.

O limiar da dor pode variar signif**ativamente de pessoa para pessoa. E alguns fatores contribuem para um limiar maior ou menor em relação à dor. Estados emocionais, fadiga, idade, raça, s**o e medo influenciam na intensidade da dor percebida pela pessoa. Um indivíduo emocionalmente estável, descansado, tende a ter um limiar de dor maior. E quanto maior o medo, maior a percepção de dor. Pare a dor antes que a dor pare sua vida.

Impacto gerado durante uma corrida

A forma do toque do pé no solo do corredor, ganha atenção entre pesquisadores e praticantes, pois, devido ao impacto durante a corrida, pode ser um dos fatores relacionados a lesões. Há três formas de pisada.

– Contato ao solo com o calcanhar (retropé)
Modo mais comum em que a primeira parte do pé que toca o chão é o calcanhar. Estima-se que 75% das pessoas correm dessa forma, este é o momento de maior impacto sobre o corpo do corredor. Isto pode ser amenizado com os amortecedores do tênis, mas não anulado.

– Contato com o meio do pé (médio pé)
Ocorre quando o calcanhar e o meio (arco) do pé tocam o chão quase simultaneamente. Em torno de 24% dos corredores correm assim. Ao correr desse modo, o impacto é menor do que no toque exclusivamente com o calcanhar devido à ação dos músculos do corpo, sobretudo a panturrilha, que o amortecem. Entretanto, esta pisada traz problemas a médio prazo para as estruturas que compõem o arco do médio pé.

– Contato com a ponta do pé (antepé)
Somente 1% das pessoas corre tocando o chão primeiro com a ponta do pé em corridas longas. É uma forma mais comum de contato em corridas rápidas (tiros). Neste tipo o impacto é menor. Porém, ao correr dessa forma, há grande sobrecarga sobre a panturrilha no impacto.

Segundo estudo de Daniel Lierberman, pesquisador de evolução humana da Universidade de Harvard (Estados Unidos), a justif**ativa para a maioria das pessoas tocarem o chão primeiro com o calcanhar, embora seja a forma que gera mais impacto, é o uso de tênis com grandes amortecedores. Para Daniel, se corrermos descalços, a tendência é aterrissarmos com o meio do pé (bater o calcanhar no chão geraria dor), que seria a maneira mais natural de correr.

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Exercícios físicos devem ser realizados de forma correta

Mais importante do que realizar regularmente exercícios físicos, é realizá-los de forma correta. Do contrário, farão mais mal do que bem e, consequentemente, o corpo sofrerá danos. A seguir, confira oito movimentos comumente realizados por atletas e como fazê-los de modo a evitar que eles causem danos ao corpo.

AVANÇO
Para os movimentos de avanço, coloca-se uma das pernas na frente dobrada enquanto a outra f**a com o calcanhar sem encostar no chão. Geralmente, as pessoas cometem o erro de levar o joelho além da marca do pé. É necessário balancear o peso para não causar danos aos joelhos e outras partes do corpo.

ABDOMINAIS E FLEXÕES
Abdominais e flexões são inef**azes e também sobrecarregam regiões fáceis de sofrer danos, como a lombar e a coluna espinhal. Por isso, não é necessário realizar esses movimentos. Especialistas lembram que constantemente f**amos com os abdominais flexionados devido às cadeiras em nossos trabalhos. A dica é exercitar as áreas que deseja com a prática do “plank”.

BARRAS
Primeiro, nem tente fazer barras se não está bem fisicamente o suficiente, pois você pode lesionar os ombros com relativa gravidade. Segundo, a posição das mãos é importante para fazer os movimentos nas barras: deixe as mãos retas e tenha uma boa pegada nas barras.

“DEADLIFT”
Também chamado de “levantamento terra”. O movimento de levantar pesos do chão até a altura da cintura é extremamente técnico. Talvez por isso inúmeras pessoas o realizam de forma incorreta. A hérnia de disco é um risco ao realizar o exercício incorretamente. Dica: nunca curve a coluna; ela deve f**ar ereta...

leia na integra: https://medfis.com.br/exercicios-fisicos-devem-ser-realizados-de-forma-correta/

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Fibromialgia: sintomas, diagnóstico e tratamento

O diagnóstico de fibromialgia depende de exames físicos detalhados no paciente, aliado a um histórico médico completo – nem exames laboratoriais nem radiológicos apontam o problema. No entanto, até o diagnóstico, o paciente pode passar por muitos especialistas e realizar diversos exames sem chegar a nenhuma conclusão. Enquanto isso, os sintomas avançam.

A dor causada pela fibromialgia surge geralmente nos ombros e braços, se espalhando pelo corpo, chegando aos ossos, tendões, músculos e às articulações. A síndrome pode ser sentida por dias, meses e até anos. Os sintomas podem causar um cansaço inexplicável, que não cessa nem com o sono. Muitos pacientes reclamam ainda de dificuldade de concentração, depressão, sensação de formigamento em braços e pernas, dores de cabeça e cólicas intestinais. Entre os pacientes, 90% são mulheres.

O motivo atribuído para a fibromialgia atingir mais mulheres é o desequilíbrio de neurotransmissores responsáveis por inibir ou gerar a dor, como a serotonina. Há uma substância diretamente relacionada aos mecanismos da síndrome: trata-se da substância P (do inglês “pain”, que signif**a “dor”). O excesso dessa substância resulta em maior percepção da dor.

Estudos já revelaram que portadores da síndrome possuem três vezes mais substância P no organismo, além da queda na produção de serotonina. Ou seja, há excesso de agentes que enviam dor e redução nos níveis de agentes que suprimem ela...

leia na integra: https://medfis.com.br/fibromialgia-sintomas-diagnostico-e-tratamento/

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✅Saiba mais sobre lesões musculares

Geradores de força responsáveis pelo movimento articular, os músculos realizam contração e convertem, assim, energia química em trabalho mecânico. O nosso corpo possui 434 músculos, que representam 40% do peso corporal. Desse total, 75 pares de músculos estriados são envolvidos na postura geral e movimentação do corpo.

Para os praticantes de esportes, as lesões musculares podem ser frequentes, variando entre 10% e 55% de todas as lesões. Mais de 90% das lesões musculares ocorrem a partir de contusões ou distensões musculares. A contusão muscular acontece quando o músculo se submete a uma força súbita de compressão como um golpe direto. Em relação às distensões, o músculo submete-se a uma tração excessiva levando à ruptura.

Os fatores de risco para lesões musculares são as deficiências de flexibilidade, os desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas, as lesões musculares pregressas (lesões que não foram curadas completamente), os distúrbios nutricionais ou hormonais, as alterações anatômicas e biomecânicas, as infecções e os fatores relacionados à prática de esportes (aquecimento inadequado, falta de coordenação de movimentos, técnica incorreta, sobrecarga e fadiga muscular).

Ao lesionar um músculo, a pessoa sente uma dor súbita localizada, de intensidade variável, algumas vezes acompanhada de um estalar audível ou de uma sensação de pedrada. Geralmente, a lesão muscular acontece durante a explosão muscular em uma corrida, salto ou arremesso e culmina com a interrupção do movimento realizado com o músculo lesionado.

leia na integra: https://medfis.com.br/saiba-mais-sobre-lesoes-musculares/

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⚠️ Atenção a qualquer sinal de dor no quadril

A dor no quadril é aquela sentida em alguma das articulações da região ou em áreas próximas. Inclusive, a dor originária no quadril, em determinados casos, pode não ser sentida no quadril, mas na coxa ou virilha.

Qualquer pessoa pode desenvolver um quadro de dor no quadril, porém, ela afeta, sobretudo, pessoas com mais de 40 anos de idade e os praticantes de esportes de alta performance.

– Causas da dor no quadril.
• Artrite;
• Bursite;
• Infecção;
• Lesões no quadril;
• Tendinite de esforço repetitivo;
• Tensão.

– Quando a dor no quadril requer atenção?

• Quando a dor no quadril é acompanhada de febre;
• Quando as dores não diminuem com os tratamentos domésticos;
• Quando as dores não permitem a mobilidade normal do quadril;
• Quando as dores surgem após uma queda séria;
• Quando há deformações na perna (que chega a sangrar);
• Quando se tem dificuldade para suportar presos sob a perna.

– Tratamento da dor no quadril.

Identif**ada a causa exata da dor no quadril, o médico indicará um tratamento específico, resultando em uma recuperação ef**az. Qualquer dor no quadril tem de ser investigada para o tratamento correto do problema.

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O nervo ciático e a dor ciática

Considerado o maior nervo do corpo humano, o nervo ciático se estende desde a coluna até os pés. É o principal responsável pelo movimento dos músculos da perna, além de viabilizar as sensações.

Um dano ao nervo, seja por lesão, pressão ou inflamação, pode resultar em dor ciática. O problema pode acontecer dentro do canal espinhal ou em qualquer ponto do percurso que o nervo faz.

Quando o anel que circunda o disco intervertebral pode acabar rompendo em virtude da pressão gerada sobre ele, fazendo com que o núcleo escape para o interior do canal e comprime o nervo, ocasionado a dor.

A pressão gerada pode ser causada por anomalias congênitas, deslizamento de vértebras, estenose da coluna lombar, hérnia de disco, osteoartrite, síndrome do músculo piriforme, traumas e tumores.

Além de a dor ciática ocorrer com maior frequência de um só lado do corpo, outros sintomas podem ser sentidos, como dormência, fraqueza muscular, formigamento ou sensação de queimação.

Os sintomas da dor ciática podem aumentar com a idade, em virtude de as estruturas da coluna f**arem mais desgastadas com a medula espinhal e as raízes que dão origem aos nervos mais comprometidas.

O tratamento da dor ciática consiste, primeiramente, no diagnóstico da causa da compressão do nervo. A partir disso, o tratamento pode envolver inúmeros métodos, desde fisioterapia até musculação.

– Dicas para prevenir a dor ciática:

• Evite saltos muito altos;
• Evite realizar movimentos bruscos com a coluna vertebral;
• Quando erguer um peso do chão, flexione os joelhos;
• Pratique exercícios físicos que fortalecem a musculatura de todo o corpo;
• Procure sempre manter boa postura.

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Smartphone pode causar danos ao corpo

O uso excessivo de smartphone pode provocar danos ao corpo humano. Por exemplo, se a pessoa sente constantes dores de cabeça, um couro cabeludo extremamente sensível ou um incômodo atrás de um olho, a culpa pode estar no uso indevido do smartphone.

Segundo especialistas, os casos de “text neck” (“pescoço de texto” na tradução livre), dores na cabeça ligadas a tensões na nuca e no pescoço causadas pelo tempo inclinado em posição indevida para visualizar a tela do celular, são cada vezes mais comuns.

O problema ocorre de tanto a pessoa inclinar a cabeça para frente da tela do celular, criando uma pressão intensa nas partes frontal e traseira do pescoço. Além de provocar cefaleias cervicogênicas, o “pescoço de texto” também pode levar a pessoa a sentir dores no braço e no ombro.

Em alguns casos, esse problema pode se agravar, levando a uma condição de nevralgia occipital. Trata-se de uma condição neurológica em que os nervos occipitais (que se estendem do topo da medula espinhal até o couro cabeludo) f**am inflamados ou lesionados....

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Dicas para evitar dores nos joelhos e no quadril
Os joelhos e o quadril, entre outras articulações de nosso corpo, são mais suscetíveis ao estresse mecânico durante as atividades diárias. Por isso, é importante seguir algumas dicas para evitar dores nas articulações e, em alguns casos, afastar a necessidade de cirurgia nos joelhos e no quadril.

Para evitar dores nos joelhos e no quadril
• Atividades físicas, como caminhar, andar de bicicleta e nadar, não geram impacto excessivo nas articulações, mas mantêm o corpo em forma.
• Manter um peso ideal ajuda a não sobrecarregar os joelhos e o quadril.
• Se possível, evite subir e descer escadas em excesso.
• Atividades que exigem que a pessoa se agache até o chão devem ser evitadas.
• Fique atento quando realizar exercícios físicos em terrenos irregulares para evitar entorses.
• Após f**ar muito tempo deitado ou sentado, recomenda-se dobrar e esticar o joelho cerca de 20 vezes antes de levantar.
• Se sentir qualquer dor ou desconforto, procure um especialista.
Para evitar a necessidade de cirurgia após lesionar-se
• Ponha uma bolsa de gelo por 30 minutos sobre a área lesionada, duas vezes ao dia. Ou use compressa de água quente por 15 minutos.
• Procure um especialista para evitar que a lesão se torne crônica.
• Evite qualquer atividade que exija muito dos joelhos e do quadril, como subir e descer escadas em excesso.
• Realize exercícios de fortalecimento (procure orientação) para manter a boa função dos músculos dos joelhos e do quadril.
• Continue a realizar atividades físicas que não geram impacto nos joelhos e no quadril, como caminhar, andar de bicicleta e nadar.

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Viscossuplementação parador associada à osteoartrite do joelho

Para o tratamento da dor que está associada à osteoartrite do joelho (OA), a viscossuplementação (VS) e a fisioterapia são comumente utilizadas. A partir de uma avaliação clínica, com base em pesquisas no PubMed e EMBASE (realizadas até julho de 2013), sob os termos de pesquisa “ácido hialurônico”, “hilano”, “exercício” e “osteoartrite”, a eficácia e segurança de VS na AO dolorosa do joelho está bem documentada.

Os estudos avaliados indicam que a realização de VS aliada à fisioterapia e aos exercícios terapêuticos pode levar a uma melhoria na redução da dor e aumento da funcionalidade em comparação com a fisioterapia realizada isoladamente. A conclusão dessa avaliação clínica (nível de evidência 4), portanto, é de que pacientes apropriadamente selecionados à reabilitação física para ao do joelho podem se beneficiar da VS durante a sua reabilitação.

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