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Seu bebê precisa de diagnóstico auditivo e otorrinolaringológico para saber se existe algum problema na audição.

Tudo começa com um bom exame do conduto auditivo. Ele costuma ser muito estreito nos bebês com T21 e a remoção de cerume, descamação de pele ou de vérnix deve ser realizada por um especialista, com os instrumentos e iluminação adequada.

Depois disso, alguns exames precisarão ser feitos: BERA (por via aérea e talvez, via óssea), timpanometria (de 1000 Hz ou de banda larga) e uma avaliação auditiva comportamental conforme a idade.

Após a etapa de diagnóstico, a audição do seu filho terá que ser monitorada porque problemas auditivos são frequentes nas crianças com T21 e a avaliação auditiva deve ser refeita a cada 6 meses, preferencialmente com métodos comportamentais.

Ainda com dúvida mãe? Escreva nos comentários.


Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

A história de Ezequiel, que nasceu com microtia bilateral e atresia de conduto auditivo, destaca a importância das próteses osteoancoradas para crianças com condições semelhantes.

Microtia é uma deformidade congênita em que a orelha externa não se desenvolve completamente, enquanto a atresia é a ausência do canal auditivo. Essas condições resultam frequentemente em perda auditiva moderada a severa, impactando o desenvolvimento auditivo e linguístico da criança.
 
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Se você tem dúvidas sobre esse tipo de dispositivo, escreva nos comentários.

Fotos:
 
Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105
 

Recentemente, um pai me perguntou se eu ficaria ao lado do filho durante todo o exame. Naquele momento, pude ver o medo em seus olhos. Sem hesitar e com total sinceridade, respondi:

• Sim, a partir do momento em que sua filha entrar comigo no centro cirúrgico para fazer o BERA, estarei com ela 100% do tempo, até o exame acabar e ela ser liberada para retornar à sua companhia. Vou cuidar dela como se fosse minha filha. Com essas palavras, consegui trazer um pouco de paz ao coração daquele pai. Já estive desse lado. Sou mãe e sei como é entregar seu filho aos cuidados de terceiros.

Quando meu filho era menor, precisou passar por uma pequena cirurgia, coincidentemente no mesmo hospital onde esse caso aconteceu. Senti exatamente o que aquele pai estava sentindo. Mas escolhi a equipe médica com cuidado e confiava plenamente em todos os colegas. Isso me acalmou, e tudo correu bem.

A dica é essa: escolha o médico e confie nele. Opte por alguém que veja seu filho com olhos amorosos e que cuidará dele como se fosse seu próprio filho.

Isso aliviará e acalmará seu coração, com certeza.

Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

Às vezes, deixar o tempo passar pode impactar uma vida.

Um problema auditivo diagnosticado cedo, de forma precisa, especialmente nos primeiros meses de vida de uma criança, pode ser decisivo.

E tempo é a única coisa que separa a criança do início do seu tratamento.

É um bem que não tem posição.

Por isso, desconfie de quem orienta esperar...

Esperar, no quesito audição na infância, jamais.

Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

Quando uma criança não passa no Teste da Orelhinha, o Otorrinolaringologista é o responsável por receber essa criança e garantir que uma boa avaliação auditiva seja feita.

Ele precisa examinar o conduto auditivo, verificar se existe alguma obstrução, realizar a limpeza se necessário e visualizar o tímpano.

A partir daí, os exames adequados devem ser solicitados para investigar a presença de perda auditiva.

👉🏻 Arraste para o lado que explico melhor!

Surdez na criança é uma emergência e não tem espaço para perda de tempo valioso.

Por isso, passe adiante essa informação.

Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

Não valorizar uma falha no Teste da Orelhinha é como avançar um sinal vermelho: pode ter um resultado desastroso!

Você quer arriscar? Eu não.

Aliás, seria muita “burrice” ter um resultado de um teste de triagem para problemas auditivos alterado e não encaminhar para uma avaliação especializada.

Mas infelizmente ainda acontece.

Outra imprudência é dizer que a falha no teste da Orelhinha é devido ao “catarro” ou do “resto do líquido do parto”. Será mesmo? Quem garante que não é um problema mais sério?

O fato é que os profissionais ignoram os protocolos e fazem orientações sem considerar o verdadeiro propósito da triagem auditiva neonatal: identificação precoce de problemas auditivos.
A regra é clara: não passou no teste da Orelhinha (teste e reteste) a criança deve ser encaminhada para avaliação com o otorrino e exames auditivos para descartar surdez dentro do 1⁠º mês de vida. Simples assim. Qualquer coisa diferente disso, está fora do que orienta as principais diretrizes e normativas para Triagem Auditiva e diagnóstico auditivo infantil.

Agora que você já sabe disso, passe adiante essa informação.

Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

O melhor estimulo é o afeto ❤️

📸 Rebecca Saxe e Atsushi Takahashi

L❤️VE

XIII Simpósio Internacional de Otorrinopediatria da IAPO

Esse final de semana participei do EletroEscuta SP Experience — 1ª Edição, que reuniu grandes nomes da audiologia e eletrofisiologia da audição do Brasil.

👉🏻 Passa para o lado que separei 5 orientações discutidas por lá que considero importantíssimos e compartilho com você.

Já compartilha esse post porque é informação importante “saída do forno”!

Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

O foi SENSACIONAL!

Palestrar em um evento desse nível, ao lado de grandes nomes da eletrofisiologia (nacional e internacional) e um auditório lotado é uma honra!

Obrigada

Já ansiosa pelo 2º Eletroescuta! 👏🏻✨

Grande dia hoje!
1º dia do Eletroescuta.
Aulas de altíssimo nível e a honra de participar de um evento junto com grandes nomes da eletrofisiologia brasileira!
Amanhã tem a parte prática e estarei lá!

Esse final de semana participei do IX Combined Meeting e selecionei 10 destaques que queria compartilhar com você!

👉🏻 Arraste para o lado e saiba mais.
 
Isso não é nem 10% de tudo que discutimos em 3 dias de congresso, mas tem muita informação valiosa aqui. Por isso compartilhe com outras pessoas!
 
Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105
 

Já assistiu ao filme Divertidamente 2? A inspiração veio dele!
E você, quais suas emoções?

Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

A data de hoje é marcada pelo Dia Nacional de Conscientização sobre a Fissura Labiopalatina.

A fissura labiopalatina é uma condição congênita em que há comprometimento da fusão dos processos faciais durante a gestação, resultando em uma abertura no lábio ou no palato (céu da boca), nariz, musculatura, mucosa e muitas vezes, no osso.

A fissura pode prejudicar a capacidade de comunicação das crianças afetadas por interferir de forma direta no desenvolvimento da fala e da audição.

Momentos como este são grandes lembretes para o diagnóstico precoce, tratamento adequado e a conscientização sobre o problema.

Por uma sociedade mais inclusiva e bem informada, compartilhe informações de qualidade sobre o tema, ajudando famílias que possam estar passando por essa situação.

Querida Mamãe,

Entendo perfeitamente a sua aflição e a angústia que sente ao buscar um diagnóstico preciso para o seu filho. Trabalhando há anos com surdez infantil, tenho acompanhado muitas famílias em jornadas semelhantes, e gostaria de compartilhar algumas reflexões importantes.

A rapidez no diagnóstico é essencial. Quanto mais cedo identificarmos qualquer problema, mais rapidamente podemos iniciar intervenções que podem fazer uma diferença significativa na vida do seu filho. Isso não só ajuda a mitigar os efeitos negativos de uma possível condição, mas também abre portas para tratamentos e terapias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida dele.

A eficácia e eficiência no diagnóstico são igualmente cruciais. Exames bem conduzidos, com equipamentos de alta qualidade e por profissionais experientes, garantem resultados mais confiáveis. Isso é fundamental, pois, um diagnóstico preciso permite que tomemos as melhores decisões sobre o tratamento a ser seguido. Sem um diagnóstico correto, estamos apenas tentando adivinhar a melhor abordagem, o que pode não ser benéfico e, em alguns casos, até prejudicial.

Sem um bom diagnóstico, não existe um bom tratamento. Essa é uma verdade inquestionável na medicina. Todos os tratamentos e intervenções são baseados no entendimento correto da condição médica. Portanto, investir em exames de qualidade é investir na saúde e no bem-estar do seu filho.

A experiência do examinador é um fator que não pode ser subestimado. Profissionais bem treinados e experientes são capazes de interpretar resultados com maior precisão e identificar nuances que podem passar despercebidas por olhos menos treinados. Por isso, é importante confiar o diagnóstico do seu filho a especialistas que tenham vasta experiência na área de audiologia pediátrica.

(Continua nos comentários)

O tempo para nossas crianças é valioso e não podemos desperdiçá-lo.

O diagnóstico precoce de alterações auditivas em crianças modifica os caminhos que uma família irá percorrer.

Perder tempo é aumentar esse caminho.

Drª Daniela Capra
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

Existem inúmeras diferenças, mas a que vou falar aqui é o tipo de som utilizado para gerar a resposta.

Isso faz total diferença na hora de analisar se a criança tem surdez ou não.

👉🏻 Arraste para o lado que explico melhor.

Já salva essa informação para quando precisar!

📍Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

Quando essa criança não responde de forma consistente na audiometria e sua audição precisa ser testada, sim!

👉🏻 Arraste para o lado que vou explicar melhor!

😉 Se ficou com dúvidas, me pergunte nos comentários.

Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRMRJ 52.68951-3 RQE 13105

O processamento auditivo central (PAC) refere-se à maneira como o cérebro interpreta e dá sentido aos sons que ouvimos. Trata-se da eficiência e efetividade com que o sistema auditivo central processa as informações.

Esse processo inclui uma série de habilidades. Por exemplo, a habilidade de localizar sons, distinguir entre sons diferentes, entender a fala em ambientes ruidosos e lembrar informações auditivas são algumas das funções auditivas centrais.

O processo começa quando o som entra pelos ouvidos e é convertido em sinais elétricos no ouvido interno. Esses sinais são então transmitidos através do nervo auditivo para o cérebro, onde são interpretados. O PAC envolve várias regiões do cérebro, incluindo o tronco encefálico e o córtex auditivo.

A avaliação do PAC nada mais é do que a avaliação das habilidades auditivas centrais da criança e deve ser realizada sempre após uma Avaliação Audiológica Básica completa.

Nem todas as crianças com Transtorno do PAC apresentam todas as habilidades auditivas centrais alteradas. Por isso, é importante realizar uma avaliação completa para identificar quais habilidades a criança tem mais dificuldade e interpretar cuidadosamente os resultados.

Já salve este post para consultar quando precisar!

👩‍⚕️ Dra. Daniela Capra – Otorrinolaringologista
🔹 CRM 5268951-3 | RQE 13105

Saber o que causou a surdez em uma criança é um desafio enorme e, muitas vezes, mesmo utilizando todos os recursos disponíveis, não conseguimos determinar a causa da perda auditiva.

Entretanto, o diagnóstico etiológico deve ser realizado sempre que possível. Para isso, contamos com recursos como:

Te**es laboratoriais para pesquisa de doenças infecciosas: Dependem muito da idade da criança e, se pensarmos em surdez neonatal, devem ser realizados logo após o nascimento.

Exames de imagem (Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética dos ouvidos): São muito úteis para pesquisar anomalias estruturais no ouvido interno e nervos auditivos.

Te**es genéticos: Sabe-se que grande parte das perdas auditivas é de origem genética (herança familiar ou mutações isoladas) e, nesse caso, as pesquisas genéticas podem ajudar na identificação da alteração.

Além disso, uma história clínica detalhada ajuda muito!

Ficou com dúvida, pergunte nos comentários.


👩‍⚕️ Dra. Daniela Capra – Otorrinolaringologista
🔹 CRM 5268951-3 | RQE 13105

Diz a mãe:

“– Mas ele escuta, presta atenção quando falo, assusta quando bate a porta!”

Eu respondo: “Tudo isso são comportamentos auditivos muito importantes, que bom que seu filho responde assim. Mas isso não é garantia que ele ouve adequadamente! Por isso, eu, enquanto especialista nessa área, preciso fazer o meu trabalho e ter certeza de que você está certa. Para isso vamos precisar de alguns exames.”

As crianças com perda auditiva leve ou moderada podem ainda reagir a alguns sons, especialmente aqueles que são mais fortes ou que estão dentro das frequências que ainda conseguem captar.

Isso pode levar os pais a acreditarem erroneamente que a audição da criança está normal, adiando a busca por um diagnóstico adequado.

Adiar a avaliação da audição da criança pode ter consequências significativas em seu desenvolvimento, especialmente da linguagem e da fala.

Se uma perda auditiva não for identificada e tratada precocemente, a criança pode enfrentar desafios no desenvolvimento da comunicação, aprendizado e interação social.

Por isso é minha obrigação é avaliar a audição corretamente das crianças que eu atendo e ter certeza que não existe nenhum grau de surdez.

Se você tem dúvida sobre a audição do seu filho, escreva nos comentários!

👩‍⚕️ Dra. Daniela Capra – Otorrinolaringologista
🔹 CRM 5268951-3 | RQE 13105

💫Passar momentos de descanso com a família é renovar as energias e fortalecer os laços que nos unem.

Esses momentos são uma pausa necessária na correria do dia a dia, um lembrete de que a verdadeira felicidade está na simplicidade de estar junto, apoiando e sendo apoiado.

Não há nada mais revigorante do que compartilhar risadas, conversas e carinhos com quem amamos.

Estar com a família e ao lado de quem realmente importa é fundamental, pois é no aconchego familiar que encontramos a força e o amor necessários para enfrentar qualquer desafio.

Excelente Domingo a todos!

O BERA é um exame complementar muito importante no diagnóstico precoce de alterações auditivas periféricas e centrais em crianças e adultos.

Quando fazemos um registro de BERA aparecem ondas que representam áreas da via auditiva periférica e central. Com base nessa informação, podemos estudar como o estímulo auditivo está sendo transmitido na via e correlacionar com disfunções do sistema auditivo periférico e central.

O BERA não vai dizer qual a doença, mas irá ajudar no raciocínio clínico e no direcionamento do caso.

Além disso, podemos usar o BERA para pesquisar o limiar auditivo (nível de audição) eletrofisiológico em crianças que não respondem adequadamente à audiometria (seja pela idade, nos recém-nascidos ou por alterações no neurodesenvolvimento, nas crianças com transtorno do espectro autista, por exemplo).

Nesse caso, o BERA tem o objetivo de identificar se há perda auditiva, seu tipo, grau e configuração.

Apesar de ser considerado um exame “objetivo”, pois, o paciente não precisa responder a nenhum estímulo (as respostas são captadas sem a colaboração da criança), sua interpretação é totalmente subjetiva, por isso a experiência e treinamento do examinador em fazer essa avaliação faz muita diferença.

Mais dúvidas sobre BERA, escreva nos comentários.

👩‍⚕️ Dra. Daniela Capra – Otorrinolaringologista
🔹 CRM 5268951-3 | RQE 13105

Fazer as coisas acontecerem leva tempo, esforço, paciência, colaboração e uma dose de boa vontade. 

Trabalho no .rj.uerj desde 2012 e quando eu cheguei, minha intenção era avaliar a audição das crianças com malformações craniofaciais.

Mas meu chefe precisava de um Otorrino que fizesse avaliação da função velofaríngea. Eu topei. Queria muito ir para o CTAC, percebi a grande chance de aprendizado e crescimento profissional. 

Aos poucos novos colegas otorrinos foram chegando, e passei a atender somente as crianças, focando no acompanhamento auditivo, visto que todas são de altíssimo risco para perda auditiva, uma vez que o CTAC, na PPC-UERJ, é referência do SUS para o tratamento de pacientes com malformações craniofaciais.

Contando com a ajuda de amigos e parceiros de fora da unidade, avaliávamos a audição das crianças, da melhor forma possível, mas em alguns casos com dificuldade, pois algumas não conseguiam responder bem à Audiometria.

Muitas crianças precisavam de BERA sob sedação. E cá pra nós, é uma dificuldade tremenda encontrar esse exame na rede pública do Rio de Janeiro.

Entretanto, o acaso é caprichoso. 

Em uma conversa despretensiosa com meu chefe, Dr. Henrique Cintra a ideia de fazer BERA com sedação no CTAC voltou à pauta. 

A partir daí foi uma mobilização que, só a força do "vai acontecer" pode explicar: Chefia do CTAC, Chefia da Anestesia, Chefia da PPC, profissionais da Enfermagem, do Centro Cirúrgico da (UCamb), administrativo, enfim, uma corrente de pessoas empenhadas em fazer acontecer. 

E aconteceu, hoje. Dia histórico no CTAC e na da PPC: 1o BERA com sedação do nosso serviço. 

Agradecimento especial à dra. Emanuella (nossa anestesista de hoje), a todos os profissionais incríveis da Ucamb, do CTAC (Enfermagem, Admistrativo, Recepção) e em especial ao Dr. Henrique Cintra e à chefia da Anestesia e da UCamb - sem o esforço de cada um de vocês, nosso pequeno de hoje não poderia ter a audição avaliada. Hoje essa criança dá um passo em direção ao tratamento adequado. 

E nós, crescemos como Time, Equipe e seres humanos.

Dra. Daniela Capra - Otorrinolaringologista
CRM 52.68951-3 | RQE 13105

"Girl power" - detalhe da antena 😍

Se gostou, deixe seu 🧡

Fonte:

Seu filho tem consulta marcada comigo para avaliação auditiva?

Não se preocupe, estou aqui para garantir que tudo corra da melhor maneira possível!

😊 Mas para isso, é importante que você esteja preparado(a)!

Arraste para o lado que separei uma lista do que você não pode esquecer de trazer para a consulta.

Assim garantimos que a consulta do seu filho seja proveitosa e todas as informações importantes estejam à mão.

Salve esta lista agora mesmo e garanta uma consulta produtiva e tranquila para o seu pequeno(a)! 📌✅

Dra. Daniela Capra – Otorrinolaringologista
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Por um um mundo mais acessível e sem barreiras! 🦻🏼

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Dra. Daniela Capra – OtorrinolaringologistaCRM 5268951-3 | RQE 131

🧭✨ Detectar e entender a surdez em crianças é um desafio que precisa ser encarado com a máxima precisão e precocidade. A audição é uma condição essencial para o desenvolvimento da fala e da linguagem nos primeiros anos de vida, assim como para o aperfeiçoamento de uma série de habilidades da criança na primeira infância.
 
Um diagnóstico correto de qualquer grau de perda auditiva em crianças é, portanto, o alicerce sobre o qual podemos construir uma vida plena de comunicação e aprendizado.
 
💡 A identificação precoce é vital. Sem um diagnóstico adequado, as intervenções necessárias— aparelho, cirurgias e terapias — não podem ser aplicadas de forma eficaz. Assim, sem compreender o tipo e o grau da perda auditiva, os esforços para ajudar a criança a alcançar seu pleno potencial podem ser severamente comprometidos.

👶🏽 A janela para o desenvolvimento auditivo e de linguagem é estreita: quanto mais cedo a perda auditiva for detectada e tratada, melhores serão os resultados para a criança em termos de habilidades de comunicação e interação social. Isso reforça a importância dos da triagem auditiva logo que a criança nasce, do diagnóstico auditivo precoce e de um acompanhamento auditivo contínuo ao longo dos primeiros anos de vida.

Além disso, eu acredito que o processo não envolve apenas o diagnóstico técnico, mas também um suporte contínuo aos pais e familiares, equipando-os com as ferramentas e conhecimentos necessários para apoiar o desenvolvimento de seus filhos.
 
E por fim, profissionais de saúde (otorrinos, fonoaudiólogos, pediatras, neuropediatras, psicólogos, etc.), educadores e família devem trabalhar juntos para criar um ambiente seguro e um suporte integralvisando fomentar a evolução contínua da criança com surdez.

🌟 Eu encorajo os pais a procurar orientação profissional imediatamente se suspeitarem de qualquer problema de audição em seus filhos. Um diagnóstico preciso é o farol que guia não apenas o tratamento, mas também ilumina o caminho para uma vida de conexões ricas e significativas.
 
Se você tem dúvida sobre a audição do seu filho, me envie uma mensagem. Quem sabe eu não posso te ajudar!

Na última semana, uma pesquisa realizada no Reino Unido emocionou o mundo: uma menina, pela primeira vez, conseguiu ouvir graças a uma terapia genética inovadora!

Segundo os jornais britânicos, pequena Opal Sandy, que nasceu com uma mutação genética que causa surdez, recebeu o tratamento antes de seu primeiro aniversário. Seis meses depois, ela já conseguia ouvir sons leves e já está começando a falar, dizendo palavras como “mamãe” e “papai”.

Opal faz parte do estudo clínico CHORD, que vem sendo realizado desde o ano passado pela Cambridge University Hospitals. Este estudo avalia os efeitos da terapia genética em um grupo pequeno de crianças.

🔬 Como Funciona?
Um DNA especial é embutido em um vírus inofensivo que, ao ser injetado na orelha interna do paciente, promove o crescimento de novas células ciliadas. Estas células substituem as que não funcionavam, possibilitando a captação de sons, que então transmitidos ao cérebro.

🌍 Estudos similares ocorrem ao redor do mundo e estamos ansiosos por mais atualizações!

👂 Entretanto, esta terapia promissora, ainda em fase experimental, se concentra atualmente em perdas auditivas específicas, causadas por mutações no gene OTOF, mas mesmo assim representa um avanço significativo para a recuperação auditiva tanto em crianças quanto em adultos no futuro.

💭 Tem dúvidas sobre como a terapia genética pode ajudar com a surdez? Compartilhe conosco nos comentários!

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