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Página informativa sobre cirurgia geral e doenças referentes à especialidade.
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Amanhã 09:00 vamos falaram pouco de câncer de estômago
Hoje em dia todos sabemos da importância de praticar atividade física com regularidade. Ela faz bem ao corpo e à mente, sendo útil no combate a doenças como hipertensão arterial, diabetes, obesidade, osteoporose, ansiedade, depressão e várias outras (a lista é longa). A atividade física regular é também importante para o paciente que vai passar por uma cirurgia.
O paciente que pratica atividade física regularmente tem menor percentual de gordura corporal, o que diminui as taxas de complicações da ferida cirúrgica, ou seja, complicações relacionadas local de abertura da pele com o bisturi. Ocorre menos infecção, menos hematomas, e menor tendência ao surgimento de hérnias neste local.
Neste paciente há também maior percentual de massa magra (musculatura). Este fator é responsável por um melhor estado imunológico, além de melhor cicatrização, o que tem especial importância nos pacientes submetidos a grandes cirurgias do aparelho digestivo, quando há realização de união de segmentos do aparelho digestivo e onde uma eventual abertura desta união pode comprometer o pós-operatório e até mesmo a vida do paciente.
Outro fator de grande importância decorrente da prática regular de atividade física é o condicionamento cardíaco e pulmonar. Estes pacientes apresentam melhor tolerância às alterações que podem ocorrer no sistema circulatório em uma cirurgia de grande porte, como um possível sangramento ou utilização de de soro, sem descompensar a função do coração. E em relação à parte pulmonar, há menos complicações respiratórias, como pneumonia. Estas questões são de suma importância no paciente idoso, onde estes fatores são tão importantes quanto uma cirurgia bem realizada.
Dr Fabio Leonetti - CRM 5273108-0
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A glândula tireóide f**a localizada na parte da frente do pescoço, e os hormônios que produz são responsáveis pela regulação do metabolismo corporal - o ritmo em que todo o nosso corpo trabalha, que podendo ser mais ativo ou não.
Algumas vezes a glândula tireóide desenvolve nódulos, podendo ser somente um ou vários deles, e de tamanhos os mais variados possíveis. Isto irá determinar os sintomas que o paciente desenvolve, desde nenhum até engasgos e dificuldade de engolir ou de respirar.
A ultrassonografia da tireóide com doppler irá definir o tamanho e as características do nódulo, além do padrão de circulação de sangue dentro dele, podendo já indicar uma cirurgia. Nos casos em que não se define uma indicação de cirurgia, pode ser feita punção do nódulo guiada pela ultrassonografia, com análise de suas células.
A cirurgia da glândula da tireoide envolve procedimentos diferentes, cada um com sua indicação específ**a. Pode ser retirado apenas o nódulo, parte da glândula, ou até mesmo ela toda. Quando se realiza a retirada de toda a tireóide, há necessidade de se tomar hormônio tireoideano, com acompanhamento conjunto com endocrinologista.
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Pancreatite aguda é uma doença que causa a inflamação do pâncreas, uma glândula anexa ao tubo digestivo, localizada na parte posterior do abdome, próximo à coluna vertebral. O pâncreas é uma glândula chamada mista, pois produz enzimas que serão lançadas no tubo digestivo para a digestão das proteínas, e também produz hormônios, sendo o mais famoso deles a insulina.
A pancreatite aguda pode ser causada por diversos fatores. Os mais comuns são cálculos da vesícula e consumo excessivo de álcool. No primeiro caso, cálculos bem pequenos podem migrar pelo canal da bile, e nesta passagem podem ocasionar a pancreatite, enquanto no segundo caso o quadro acontece depois de um consumo de álcool em quantidade muito grande. Outras causas são triglicerídeos muito elevados, alguns medicamentos e auto-imune (produção de anticorpos contra o pâncreas). Algumas vezes não se descobre a causa da pancreatite.
O paciente que desenvolve pancreatite costuma apresentar dor abdominal alta muito intensa, associada a vômitos em grande quantidade. Pode haver febre e desidratação. Nos casos de migração de cálculo da vesícula biliar, o paciente pode ter ainda icterícia, que é a coloração amarelada dos olhos e da pele.
O tratamento da pancreatite aguda, na grande maioria das vezes, é jejum, hidratação venosa e medicamentos para alívio dos sintomas, com melhora do quadro em poucos dias. Alguns casos podem não ter boa evolução, o que pode necessitar de internação em CTI e uso de antibióticos.
A cirurgia nos casos de pancreatite está reservada para os casos de associação com cálculo da vesícula biliar, com a retirada dela após a melhora da pancreatite, na maioria das vezes por videolaparoscopia. Quando o cálculo que migrou ainda está presente, ele deve ser retirado, o que hoje em dia pode ser feito por endoscopia. Nos casos em há complicação da pancreatite, como necrose ou acúmulo de pús, pode ser necessária cirurgia direta no pâncreas como auxílio ao tratamento.
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O câncer de estômago (ou câncer gástrico) normalmente se refere ao adenocarcinoma, que é o câncer originado a partir da mucosa (revestimento interno do órgão).
Apesar de não ser muito comum, é o quinto maior câncer em mortalidade no mundo. Os principais fatores de risco são alimentação com alto consumo de embutidos e defumados, e características genéticas.
Os sintomas no início do quadro podem ser os mesmos de uma gastrite comum, como dor na parte superior do abdome, queimação e sensação de empanzinamento, que podem melhorar com anti-ácidos. Com o passar do tempo, os sintomas f**am mais fortes e sem melhora com medicamentos, e pode haver também emagrecimento. Nos casos mais avançados pode haver vômitos e sangramento.
O diagnóstico do câncer gástrico é feito com a endoscopia digestiva alta, que localiza o tumor, e permite que seja feita biópsia para estudo das suas células. Feito o diagnóstico, deve ser realizado o estadiamento, na maioria das vezes com tomografia computadorizada de abdome e tórax, para saber o quanto a doença se disseminou.
O tratamento vai depender do estadiamento, podendo envolver quimioterapia, radioterapia e cirurgia, podendo ser retirado todo o estômago ou parte dele. Nos casos diagnosticados no início da evolução da doença, o tratamento pode ser realizado pela endoscopia digestiva alta.
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Toda relação que envolve duas pessoas, seja entre pais e filhos, entre irmãos, amigos, e até relação de trabalho, envolve respeito, apreço mútuo, e tem uma finalidade. A relação entre médico e paciente é semelhante e tem características próprias, e esta relação é estabelecida na primeira consulta médica.
Na primeira consulta o médico conhece seu paciente e vice-versa. O médico solicita informações do problema que leva o paciente ao atendimento, de questões de outras doenças que o paciente já tenha, uso de medicamentos, cirurgias anteriores, problemas de saúde na família, e examina o paciente baseado no seu raciocínio do quadro atual, como se juntasse peças de um quebra-cabeça. Além disso analisa exames que o paciente pode levar, e em cima disso solicita novos exames, ou já pode mesmo definir um tratamento.
Já o paciente, durante essa primeira consulta, com todas as suas preocupações sobre a doença e seu tratamento, adquire confiança no médico, que será necessária para seguir o tratamento estipulado. O paciente deve ser esclarecido não só sobre o tratamento, mas também de suas possíveis consequências.
Muitas vezes o paciente já procurou saber sobre o médico, seja por indicação de algum paciente que já foi tratado por ele, seja pelas informações que ele procura por outros meios como a internet. A relação de confiança, nesses casos, começa antes mesmo da consulta, quando o paciente tem uma impressão do médico que irá conhecer, e na maioria dos casos se reafirma esta impressão.
Existe uma terceira pessoa nesta relação, que muitas vezes está ausente na consulta, que é o acompanhante. Pode ser um familiar próximo (pai, mãe, irmãos, filhos), mais distante (tios, primos e sobrinhos), ou mesmo pessoas sem relação de parentesco, como amigos. É muito importante a presença de um acompanhante pois é a pessoa com quem o paciente vai dividir suas angústias, dar sua opinião, e até auxiliar no tratamento, dando força quando necessário e sendo estímulo para que o paciente não abandone um tratamento. Menores de idade devem sempre estar acompanhados de um adulto responsável.
Atualmente existem plataformas para atendimento virtual, que foi uma ferramenta muito importante por causa do isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19. A consulta virtual tem um valor muito grande ao evitar deslocamentos, porém tem como desvantagem a não realização do exame pelas mãos do médico.
A consulta médica é muito importante, e na primeira consulta o paciente e o médico estabelecem os laços que irão os unir dali em diante: um de querer ter seu problema de saúde saneado, e o outro de praticar a missão que abraçou: ajudar a quem precisa!
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20o Congresso de Cirurgia do Rio de Janeiro com eventos do Rio Hérnia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica - RJ.
17 a 19 de Setembro, evento virtual com convidados internacionais de peso.
Não perca! congressocirurgiacbcrio.com.br
Divertículos intestinais são pequenos saquinhos que saem do intestino, mantendo a abertura para ele. São muito mais comuns no intestino grosso, do lado esquerdo do abdome. Eles podem em algum momento f**ar inflamados, e a isto se dá o nome de diverticulite aguda.
Normalmente os divertículos do intestino grosso se formam por volta dos 50 anos, ocorrendo pela força de contração do intestino para empurrar as fezes. Eles não costumam dar sintomas sem estar inflamados, mas podem ocasionar sangramento nas fezes.
Quando ocorre diverticulite aguda, pode haver dor no abdome no local da inflamação, em conjunto com febre, enjôo, distensão do abdome e dificuldade de evacuar. Nos casos mais graves, em que há abscesso (acúmulo de pus) ou perfuração do intestino, a dor costuma ser muito forte, e pode estar em todo o abdome.
Muitas vezes os divertículos são descobertos em colonoscopia de rotina, sem nenhum sintoma, ou na pesquisa de sangramento pelas fezes. Já o diagnóstico da diverticulite normalmente é feito com a tomografia computadorizada. Exames de sangue podem mostrar infecção e suas consequências no organismo.
O tratamento da diverticulite aguda, nos casos mais brandos, é feito com antibióticos, e na maioria das vezes há boa resposta. Os casos mais graves podem precisar de cirurgia de urgência. Pessoas com diverticulite, passados muitos anos, podem ter redução do calibre do intestino, o que pode também fazer necessária uma cirurgia.
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Inscreva-se no 20o Congresso de Cirurgia do Rio de Janeiro. Será evento virtual de 17 a 19 de Setembro.
Convidados internacionais!
Eventos inclusos abrangendo Hérnias da Parede Abdominal e Cirurgia Oncológica!
Os cálculos biliares são pedras ou mesmo areia que se formam nos locais onde passa a bile, que é produzida no fígado e segue um pequeno caminho até o intestino. Normalmente surgem onde a bile f**a parada ou flui mais lentamente, e o local mais comum é a vesícula biliar, onde a bile f**a armazenada entre as refeições.
Os cálculos biliares são constituídos de colesterol e sais biliares, diferentemente dos cálculos renais, que tem na sua composição o cálcio. Eles não são transmitidos de maneira genética, mas há uma tendência a ocorrerem nas mesmas famílias.
Os sintomas mais comuns de cálculos da vesícula biliar são dor abdominal abaixo das costelas do lado direito (a famosa cólica biliar), enjôo e vômitos, que podem ser induzidos por alimentação gordurosa, e melhoram espontaneamente ou com medicação.
O diagnóstico é feito pela ultrassonografia de abdome, um exame rápido que consegue localizar na grande maioria das vezes os cálculos.
O tratamento dos cálculos da vesícula biliar é a cirurgia para a remoção da vesícula biliar, realizada na grande maioria das vezes por videolaparoscopia, uma técnica que utiliza cortes muito pequenos, e se realiza a cirurgia com uma microcâmera, gerando menos dor ao paciente e retorno mais rápido às atividades do dia a dia.
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Doença intestinal inflamatória é um termo que engloba duas doenças que apresentam inflamação de maneira diferente do intestino, com evolução ao longo dos anos. Elas são a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, que à primeira vista podem ser parecidas, mas são bem diferentes em vários aspectos.
Não se conhece a causa específ**a destas doenças, mas há indícios de que as duas doenças ocorram por múltiplos fatores, tais como alimentação, fumo (muito forte na doença de Crohn), alterações na flora intestinal, alterações imunológicas e tendência genética.
A inflamação da doença de Crohn pode envolver qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o â**s, enquanto na retocolite ulcerativa há envolvimento apenas do intestino grosso e do reto. Além disso, a doença de Crohn pode envolver todas as camadas do intestino, e a retocolite ulcerativa se caracteriza por apresentar úlceras (feridas) no revestimento interno do intestino, que são mais superficiais.
Normalmente a doença de Crohn envolve pacientes mais jovens, que apresentam dor abdominal, diarreia, febre, perda de peso e anemia. Pode haver também inflamação no períneo (próximo ao â**s), dores e inflamações das articulações e dos olhos, e problemas de pele. Na doença avançada pode haver obstrução ou perfuração do intestino e formação de abscessos (bolsões de pús), e mais raramente associação com alterações inflamatórias dos canais da bile no fígado e câncer do intestino grosso. Na retocolite ulcerativa há sintomas parecidos como dor abdominal, diarreia e sangramento, e menos frequentemente febre, perda de peso e anemia. Do mesmo modo que a doença de Crohn, pode haver inflamação dos olhos e das articulações, além do fígado. O câncer do intestino grosso é muito mais comum na retocolite ulcerativa do que na doença de Crohn.
O diagnóstico das duas doenças é feito com biópsia por colonoscopia. Para a doença de Crohn, quando há envolvimento da parte superior do aparelho digestivo, a endoscopia digestiva alta pode também dar o diagnóstico. A tomografia computadorizada pode ajudar quando há complicações destas doenças, como obstrução intestinal, formação de abscessos, ou perfuração do intestino.
As duas doenças podem ter controle com medicamentos, mas em alguns casos pode haver necessidade de cirurgia. Na doença de Crohn a cirurgia é reservada para as complicações e quando há câncer do intestino grosso associado. Na retocolite ulcerativa, além destas indicações, pode também ser necessária a remoção do intestino grosso e do reto quando a doença não tem controle com medicamentos. Quando isso é feito, há cura da retocolite ulcerativa, por retirar o local onde a doença se desenvolve.
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O alimento possui um caminho desde sua entrada pela boca até a eliminação das fezes, passando por todos os segmentos do tubo digestivo, incluindo o estômago e o intestino. Quando esse caminho natural é interrompido, temos a chamada obstrução intestinal.
A obstrução intestinal pode afetar um ponto do tubo o digestivo que pode ser mais próximo do seu início, na altura da sua metade, ou mais próximo do final, além de variar bastante na sua intensidade, podendo até interromper totalmente a passagem do tubo digestivo.
As causas podem ser as mais variadas, na dependência do órgão envolvido; podem ser benignas ou malignas; e podem ser originadas externamente, internamente ou do próprio tubo digestivo.
Em maior ou menor grau, na dependência do local da obstrução e da sua intensidade, podem estar presentes dor abdominal, distensão abdominal, vômitos, e incapacidade de evacuar e soltar gases.
O tratamento da obstrução intestinal é variado e na dependência do caso específico, podendo necessitar de cirurgia. É sempre importante procurar atendimento médico de emergência, visando o diagnóstico correto e o tratamento adequado.
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Hérnia é o nome dado a uma estrutura que está fora do seu local em que normalmente é encontrada. Como exemplos temos a hérnia de disco na coluna, a hérnia de hiato quando o estômago se desloca para cima, indo para o tórax, e também as hérnias da parede abdominal, quando alguma estrutura interna do abdome passa pela sua musculatura.
Na parede abdominal, o surgimento das hérnias acontece em pontos onde há naturalmente maior fragilidade. Os locais mais comuns são o umbigo e a virilha, que dão origem às hérnias umbilical e inguinal. Outros locais menos comuns são na parte lateral do abdome, na região lombar, e até mesmo internamente nos ossos bacia.
As hérnias umbilicais ocorrem no local de entrada dos vasos sanguíneos do cordão umbilical, quando persiste nos recém-nascidos. Nos adultos ocorre nos casos em que há aumento do volume abdominal, como ocorre nos obesos, nas grávidas e nas pessoas com cirrose.
A hérnia inguinal é mais comum nos homens, pois ocorre no ponto em que o testículo passa quando migra do abdome para o testículo, e este canal continua aberto nas crianças. Nos adultos pode estar associado a esforço físico, mas normalmente há alteração no colágeno, uma das principais proteínas que compõem os músculos.
O quadro clínico das hérnias da parede abdominal pode ser dor local, sensação de peso, ou mesmo um abaulamento que pode f**ar até visível. São os casos em que o paciente pode até fazer uso de “funda”, o que não resolve o problema, mas temporariamente irá permitir que o paciente consiga desenvolver as atividades do dia a dia, até ser operado.
Normalmente não há necessidade de exames complementares para se fazer o diagnóstico, apenas o médico examinando o paciente, mas nos poucos casos de dúvida pode ser realizado exame de imagem como ultrassonografia ou tomografia computadorizada.
O tratamento das hérnias da parede abdominal é sempre a cirurgia, mas nem todos os casos irão ter indicação no momento de tratamento, podendo ser observados. A cirurgia pode ser feita pela maneira tradicional, com corte no local da hérnia, ou por vídeo, seja laparoscopia ou até mesmo com a utilização do robô. Quando se realiza a cirurgia, quase sempre se utiliza uma tela, para aumentar o reforço, e dificultar o surgimento de hérnia novamente, o que é sempre uma coisa que pode acontecer, mesmo com utilização de tela.
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Apendicite aguda é uma doença que se caracteriza por inflamação do apêndice cecal, uma pequena estrutura do tubo digestivo, localizada na parte mais baixa do abdome à direita.
A apendicite pode ocorrer tanto nos homens como nas mulheres, e em todas as faixas etárias, porém é mais comum nas crianças e nos adultos jovens. Normalmente o que desencadeia o processo inflamatório é a obstrução do canal interno do apêndice por semente ou um fragmento endurecido de fezes, ou até mesmo o espessamento dele por resposta imunológica das células do seu interior a alguma infecção.
Seus sintomas mais comuns são dor abdominal perto do local do apêndice, perda de apetite, febre, enjôo, e vômito. Apesar disso, a dor pode estar em outros locais do abdome, estar no abdome todo ou até mesmo estar nas costas; e nem sempre todos os sintomas estão presentes. Nos idosos, nas mulheres grávidas, nas crianças e nos pacientes com imunidade diminuída é mais comum a dor e os sintomas variarem ou mesmo estarem ausentes.
Devido ao quadro clínico variar bastante, muitas vezes o diagnóstico não é fácil, podendo confundir com outras doenças de origem abdominal, como doenças da vesícula biliar, do estômago e do intestino, ou até mesmo com doenças ginecológicas. Alguns exames podem auxiliar o diagnóstico, como exames de sangue e de imagem, dentre eles a ultrassonografia ou a tomografia computadorizada.
O tratamento da apendicite aguda é a cirurgia para retirada do apêndice na maioria dos casos, mas dependendo do tipo do paciente e da fase em que se encontra a inflamação, pode até ser feito apenas com antibióticos em um primeiro momento. Esta última conduta foi comum neste momento de pandemia, em que a cirurgia agrava o quadro de Covid-19.
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Refluxo gastro-esofageano é o nome que damos à subida da secreção ácida do estômago para o esôfago. Este processo tem intensidade que varia de poucos episódios, que podemos normalmente ter, até quadros com maior frequência e intensidade, podendo ocasionar a doença do refluxo gastro-esofageano, que deve ser tratada.
Alguns fatores podem contribuir para a doença do refluxo gastro-esofageano, como a migração do estômago para o tórax (chamada de hérnia de hiato), obesidade, e até fatores alimentares como beber muito líquido durante as refeições ou o hábito de comer e deitar a seguir.
Os sintomas normalmente encontrados são queimação e dor no peito. Estes sintomas podem estar relacionado à intensidade do refluxo, mas muitas vezes o refluxo pode não gerar sintomas, mesmo os de grande intensidade. O refluxo de maior intensidade pode ocasionar sintomas parecidos com bronquite (tosse, falta de ar, chiado no peito, etc).
Com o passar dos anos, a doença do refluxo gastro-esofageano persistente pode ocasionar câncer de esôfago, devido à agressão contínua do mesmo, que não tem preparação para receber as secreções ácidas do estômago.
Alguns exames podem auxiliar a realizar o diagnóstico, como a endoscopia digestiva ou a radiografia com contraste, mas o principal exame para o estudo adequado do refluxo, avaliando a sua intensidade e a sua relação com os sintomas, é a pHmetria esofageana, que mede o grau de acidez ao longo do esôfago em 24 horas.
Na grande maioria das vezes o tratamento da doença do refluxo gastro-esofageano é feito com mudanças de hábitos alimentares e medicamentos, mas alguns casos podem necessitar de cirurgia.
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O intestino grosso, também chamado de cólon, é a parte final do intestino, onde se absorve a água e são formadas as fezes.
Como todo órgão, pode ser local de câncer, e os fatores que podem contribuir para seu desenvolvimento são muito variados, desde alimentação e obesidade, até fatores genéticos.
Os sintomas iniciais podem ser brandos, como anemia ou uma forte prisão de ventre, e muitas vezes quando eles se originam, já se trata de doença mais avançada.
A colonoscopia é o exame que normalmente faz o diagnóstico deste tipo de câncer. Ela deve ser realizada nos casos suspeitos, e também em pessoas sem sintomas geralmente a partir de 50 anos, de acordo com seus fatores de risco.
O tratamento do câncer do intestino grosso envolve cirurgia e quimioterapia, sendo analisado caso a caso, e devendo ser sempre discutido em equipe com profissionais de diferentes especialidades - cirurgião, oncologista, endoscopista e radiologista, por exemplo.
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O acidente de trabalho é o acidente em que ocorre lesão corporal, perturbação funcional, ou perda ou redução da capacidade para o trabalho temporária ou permanente, e nos casos mais graves até mesmo a morte, relacionados ao trabalho.
Segundo o Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, entre 2012 e 2018, foram registrados no Brasil 16.455 mortes e 4 milhões e meio de acidentes de trabalho, o que custou à Previdência com Benefícios Acidentários 79 bilhões de reais.
Mesmo fora do horário de trabalho, ou em ambiente diferente do local de trabalho, o acidente de trabalho pode ser caracterizado, se o trabalhador estiver realizando serviço por solicitação do empregador, ou até mesmo espontaneamente se o objetivo for proporcionar vantagem à empresa ou evitar prejuízos à mesma. Isto também é válido para o trajeto entre a moradia e o trabalho, e para viagens a trabalho.
As doenças ocupacionais também são consideradas acidentes de trabalho, sendo classif**adas ocupacionais (relacionadas à característica do trabalho) ou profissionais (relacionadas ao ambiente de trabalho).
Quem determina se houve ou não acidente de trabalho é a perícia médica, no caso dos trabalhadores de carteira assinada o INSS, após avaliação do estado de saúde do trabalhador e das suas condições de trabalho.
Assim como em todas as áreas, no trabalho o melhor tratamento é a prevenção, sempre seguindo as normas estipuladas, e utilizando os equipamentos de proteção individual (EPIs).
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