Gaby Indio da Costa Arte Contemporânea
Arte contemporânea : artistas novos e consagrados
Manoel Novello ( )
“Belas Artes”, 2024
Acrílica sobre tela
138 x 240 cm
“(...) O ‘Amarelinho’, bar da Cinelândia, erguido no estilo neoclássico em 1921; a ‘Estudantina’, gafieira fundada em 1928 e que ainda hoje promove dança e música nas noites cariocas; ‘Cordão do Bola Preta’, bloco criado em 1918, nome tradicional quando pensamos no carnaval carioca. Todos, locais populares e queridos do povo há mais de um século e que Manoel Novello ressignificou em obras destacando o centro do Rio como espaço também de diversão popular. Em outra obra apresenta o ‘Belas Artes’, museu e referência cultural. ‘Central do Brasil’ e ‘SDU-Santos Dumont’, fazem alusão ao movimento de transporte da população, os pontos nevrálgicos de qualquer cidade, em obras com colorido representativo.(...)”
Trecho do texto de Isabel Portella para a exposição “No Centro” do artista Manoel Novello.
Essa obra faz parte da individual do artista, curadoria de Isabel Portella ( ).
“No Centro”
Exposição: 26 jun a 10 ago
Terça a domingo, das 10h às 17h
Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro
Acesse o catálogo com imagens e informações sobre as obras através do link na bio.
Manoel Novello ( )
“Cordão da Bola Preta”, 2024
Acrílica sobre tela
40 x 70 cm
“(...) O ‘Amarelinho’, bar da Cinelândia, erguido no estilo neoclássico em 1921; a ‘Estudantina’, gafieira fundada em 1928 e que ainda hoje promove dança e música nas noites cariocas; ‘Cordão do Bola Preta’, bloco criado em 1918, nome tradicional quando pensamos no carnaval carioca. Todos, locais populares e queridos do povo há mais de um século e que Manoel Novello ressignificou em obras destacando o centro do Rio como espaço também de diversão popular. Em outra obra apresenta o ‘Belas Artes’, museu e referência cultural. ‘Central do Brasil’ e ‘SDU-Santos Dumont’, fazem alusão ao movimento de transporte da população, os pontos nevrálgicos de qualquer cidade, em obras com colorido representativo.(...)”
Trecho do texto de Isabel Portella para a exposição “No Centro” do artista Manoel Novello.
Essa obra faz parte da individual do artista, curadoria de Isabel Portella ( ).
“No Centro”
Exposição: 26 jun a 10 ago
Terça a domingo, das 10h às 17h
Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro
Acesse o catálogo com imagens e informações sobre as obras através do link na bio.
Manoel Novello ( )
“Estudantina”, 2024
Acrílica sobre tela
42 x 72 cm
“(...) O ‘Amarelinho’, bar da Cinelândia, erguido no estilo neoclássico em 1921; a ‘Estudantina’, gafieira fundada em 1928 e que ainda hoje promove dança e música nas noites cariocas; Cordão do Bola Preta, bloco criado em 1918, nome tradicional quando pensamos no carnaval carioca. Todos, locais populares e queridos do povo há mais de um século e que Manoel Novello ressignificou em obras destacando o centro do Rio como espaço também de diversão popular. Em outra obra apresenta o ‘Belas Artes’, museu e referência cultural. ‘Central do Brasil’ e ‘SDU-Santos Dumont’, fazem alusão ao movimento de transporte da população, os pontos nevrálgicos de qualquer cidade, em obras com colorido representativo.(...)”
Trecho do texto de Isabel Portella para a exposição “No Centro” do artista Manoel Novello.
Essa obra faz parte da individual do artista, curadoria de Isabel Portella ( ).
“No Centro”
Exposição: 26 jun a 10 ago
Terça a domingo, das 10h às 17h
Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro
Acesse o catálogo com imagens e informações sobre as obras através do link na bio.
DANIELA VIGNOLI ( )
GANESHA
Curadoria Heloisa Amaral Peixoto ( )
Exposição: 06 jul a 28 ago
Visitação: seg-s*x, das 11h às 18h ou sob agendamento
Local: Gaby Indio da Costa Arte Contemporânea
Estrada da Gávea 712, São Conrado
Esperamos a visita de vocês!
Acesse o catálogo com imagens e informações sobre as obras através do link na bio.
DANIELA VIGNOLI
GANESHA
Curadoria Heloisa Amaral Peixoto
Exposição: 06 jul a 28 ago
Visitação: seg-s*x, das 11h às 18h ou sob agendamento
Local: Gaby Indio da Costa Arte Contemporânea
Estrada da Gávea 712, São Conrado
Esperamos a visita de vocês!
Acesse o catálogo com imagens e informações sobre as obras através do link na bio.
A exposição “Ganesha”, primeira individual da artista Daniela Vignoli, curadoria de Heloisa Amaral Peixoto, está em cartaz na galeria até o dia 28 de agosto.
Esperamos a visita de vocês!
Visitação: seg-s*x, das 11h às 18h ou sob agendamento
Local: Gaby Indio da Costa Arte Contemporânea
Estrada da Gávea 712, São Conrado
“GANESHA é o resultado da soma das experiências profissionais e pessoais de Daniela Vignoli nos seus últimos anos.
Sempre tendo como ponto de partida o suporte fotográfico, a artista, desde cedo, opta pelo gênero dos retratos e reforça a sua pesquisa em busca de captar a luz interior e espiritualidade por trás de pessoas com quem cruza em suas atividades cotidianas ou em viagens observantes, lugares próximos ou distantes.
Nas imagens coletadas, Daniela reforça o afeto de cada um dos seus encontros com o aspecto lírico e lúdico nos delicados vestígios de seus bordados, como se quisesse estabelecer uma permanente memória e nos orientar a reconhecer a divindade em cada rosto e cada olhar.”
Heloisa Amaral Peixoto
Acesse o catálogo com imagens e informações sobre as obras através do link na bio.
“Bela Dona”, 2022
Série “Mato dentro, Floresta interior”
Aguada de café e nanquim
138 x 110 cm
Abertura HOJE!
17h-21h
“A causa comum”
Galeria Filomena
Rua Itapeva 435, SP
Marcus André
Série “Hallways”, 2024
Têmpera e encáustica sobre madeira
Aprox. 33 x 39 cm cada
Marcus André
Série “Edificantes”
Políptico
Têmpera e encáustica sobre tela
120 x 360 cm
Marcus André
Série “Edificantes”
Tríptico, 2018
Têmpera e encáustica sobre tela
120 x 270 cm
“No meu processo de trabalho invisto na construção e desconstrução de espaços simbólicos/afetivos. Estabeleço narrativas orgânicas de traços e linhas, criando espaços mentais de uma natureza/paisagem já totalmente absorvida pela cultura de massa e pela organização social resultante da era pós moderna industrial.
Através de duas técnicas tradicionais e milenares de pintura como a têmpera e a encáustica, busco o conceito de sublime … o visível na fatura da superfície da obra, a materialidade da pintura onde “aquilo que se vê é o que se toca”.
O resultado é uma consequência da soma de diversas camadas de fatura pictórica, peles sobrepostas. A cor surge por relação e forma e esse aspecto traz ao presente um desafio de potência poética.”
Marcus André ( )
“Par na natureza”, 2020
Gravura sobre fotografia
98,5 x 166 cm
“Par na natureza” resulta de uma longa pesquisa nos ateliês de gravura. Desde 2010 a artista utiliza a fotografia como suporte para a gravura. O processo acontece em dois momentos: na captação da imagem e na reorganização da mesma através do corte. O trabalho envolve duas ações contrárias, o fazer para desfazer, trazendo para as artes visuais o tempo que é um elemento do teatro, da dança, da música. O risco está presente nesta desconstrução da imagem, pois o arrependimento não é possível.
Série “Distopias Idílicas”, 2021
Gravura e aquarela sobre fotografia
110 x 85 cm
“Croque-Couleur” é a primeira exposição individual do artista português José Loureiro na França.
Nascido em 1961, José Loureiro descobriu a pintura aos dezesseis anos, formou-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e começou a expor no final da década de 1980. O seu estilo foi inicialmente expressivo com toques quase surrealistas, evoluindo rapidamente para uma pureza. O ano de 1993 marca uma abstração em torno da investigação sobre a moldura e a grelha, que continua a alimentar o seu trabalho: exploração da mecânica do gesto, relações de escala, síntese de movimentos e autonomia da cor.
Combinando rigor e fantasia, o artista navega nas fronteiras da abstração e da figuração, fazendo vibrar as cores.
A exposição tem cerca de cento e vinte obras que abrangem uma carreira de mais de quinze anos, além de séries inéditas.
Artista: José Loureiro
Exposição: “Croque-Couleur”
Exposição: 17.02 - 01.09.2024
Local: Frac Grand Large, Hauts-de-France, Dunquerque, França
Apoio da Fundação Calouste Gulbenkian - Delegação da França
Exposition événement, “Croque-Couleur” est la première monographie en France du peintre portugais José Loureiro.
Alliant rigueur et fantaisie, l’artiste navigue aux frontières de l’abstraction et de la figuration en faisant vibrer les couleurs. Le Frac Grand Large vous invite à découvrir son travail au travers d’un parcours réunissant près de cent vingt de ses œuvres sur plus de quinze ans de carrière et des séries inédites.
Avec le soutien de la Fondation Calouste Gulbenkian – Délégation en France
Montagem da exposição “A causa comum”
Abertura: s*x, 12.07, 17h-19h
Local: Rosewood SP ( )
“A CAUSA COMUM”
Galeria Filomena
Rosewood SP ( )
Rua Itapeva 435
Abertura s*x, 12.07.24, 17h-21h
Elizabeth e Rosângela Dorazio são artistas, irmãs, nascidas em Araguari no interior de Minas Gerais. Enquanto Rosângela vive e trabalha em São Paulo, Elizabeth fez sua carreira fora do Brasil.
A convite do Hotel Rosewood, abraçaram o desafio de dividir o mesmo espaço e para tal, escolheram obras que tratam da natureza, conversando com o espaço arquitetônico por ela permeado.
Elizabeth teve sua formação na Escola Guignard. Sua prática artística é norteada pelo desenho; cuja linha navega sobre superfícies diversas, tais como o papel e a madeira. Por meio da colagem, ela agrega pedaços de madeira que estavam separados e que foram descartados, dando lhes uma nova função. Na colagem feita de papel indiano de algodão, da série “On Nature”, ela desenha grandes folhagens. E ao recortar e juntar diferentes imagens da natureza, cria uma hierarquia através da escala alterada dos seus elementos.
Rosângela fez sua formação na FAAP e através da proximidade com Nelson Leirner, passou a pensar cada ação do seu trabalho como conceito do mesmo.
Mostra imagens de plantas de sorte e cura, desenhadas com nanquim e desmanchadas pelo café. O café que tomou lugar das florestas originais cria aqui vegetações lançando um olhar de coexistência. As fotografias que faz são escalavradas, impedindo que o expectador veja a imagem inicial. Desta maneira, evidencia a ação do tempo e da impermanência. Assim, fotografias planas ganham volume e tridimensionalidade. Por último, faz monotipias com as plantas que vai colecionando nas suas caminhadas. Passeios que são expedições com a finalidade de criar uma floresta para habitar o interior da arquitetura.
A natureza é uma causa que permeia as duas produções e através destes trabalhos pode se pensar em uma convivência mais harmônica entre nós humanos e o que não foi criado por nós. Através da qual, podemos pensar em maneiras de coexistir nos fortalecendo.
“Dharma”
Impressão fotográfica com interferência
71 x 49,5 x 3,5 cm
Essa obra participa da exposição “Ganesha” da artista Daniela Vignoli, com curadoria de Heloisa Amaral Peixoto ( )
06.07 a 28.08.24
seg a s*x, 11h às 18h (ou sob agendamento)
Local: Gaby Indio da Costa Arte Contemporânea
Estrada da Gávea 712, São Conrado
Abertura de “Ganesha”
Curadoria
06.07 a 06.08.24
Daniela Vignoli ( )
“Conexão com o divino”
Impressão fotográfica com interferência
Medida aprox: 60 x 45 cm
Essa obra faz parte da exposição “Ganesha”, primeira individual da artista, com curadoria de Heloisa Amaral Peixoto ( ), que abre amanhã, sábado, 06.07, das 16h às 20h.
Esperamos vocês!!
Daniela Vignoli ( )
“Tapete vermelho”
Impressão fotográfica + crochê
77 x 60,8 cm
Essa obra faz parte da exposição “Ganesha”, primeira individual da artista, com curadoria de Heloisa Amaral Peixoto ( ), que abre no próximo sábado, 06.07, das 16h às 20h.
Esperamos vocês!!
Daniela Vignoli
“Caminhada”
Impressão fotográfica com interferência
67,8 x 52,8 cm
Essa obra faz parte da exposição “Ganesha”, primeira individual da artista, com curadoria de Heloisa Amaral Peixoto ( ), que abre no próximo sábado, 06.07, das 16h às 20h.
Esperamos vocês!!
Dani Vignoli ( ) inaugura no dia 06 de julho, na galeria, “Ganesha”, sua primeira individual, sob a curadoria de Heloisa Amaral Peixoto ( ).
Abertura: sáb, 06 jul, das 16h às 20h
“‘Ganesha’ é o resultado da soma das experiências profissionais e pessoais de Daniela Vignoli nos seus últimos anos.
Sempre tendo como ponto de partida o suporte fotográfico ,a artista, desde cedo, opta pelo gênero dos retratos e reforça a sua pesquisa em busca de captar a luz interior e espiritualidade por trás de pessoas com quem cruza em suas atividades cotidianas ou em viagens observantes, lugares próximos ou distantes .
Nas imagens coletadas, Daniela reforça o afeto de cada um dos seus encontros com o aspecto lírico e lúdico nos delicados vestígios de seus bordados, como se quisesse estabelecer uma permanente memória e nos orientar a reconhecer a divindade em cada rosto e cada olhar.”
Heloisa Amaral Peixoto
“Amarelinho”, 2024
Acrílica sobre tela
100 x 210 cm
“(...) O ‘Amarelinho’, bar da Cinelândia, erguido no estilo neoclássico em 1921; a ‘Estudantina’, gafieira fundada em 1928 e que ainda hoje promove dança e música nas noites cariocas; ‘Cordão do Bola Preta’, bloco criado em 1918, nome tradicional quando pensamos no carnaval carioca. Todos, locais populares e queridos do povo há mais de um século e que Manoel Novello ressignificou em obras destacando o centro do Rio como espaço também de diversão popular. Em outra obra apresenta o ‘Belas Artes’, museu e
referência cultural. ‘Central do Brasil’ e ‘SDU-Santos Dumont’, fazem alusão ao movimento de transporte da população, os pontos nevrálgicos de qualquer cidade, em obras com colorido representativo.(...)”
Trecho do texto de Isabel Portella ( ) para a exposição “No Centro” do artista Manoel Novello.
Manoel Novello ( )
“No Centro”
Curadoria Isabel Portella ()
Exposição: 26 jun a 10 ago 2024
Terça a domingo, das 10h às 17h
Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro
“(...)‘Será que tudo me interessa?’ A pergunta de Caetano Veloso em ‘O nome da cidade’ - música que
desperta em Novello várias questões sobre o observar a cidade - vai sendo respondida em suas obras de modo muito significativo. A cidade me atravessa, constatam Caetano e Manoel! As imagens se sobrepõem como ruas voando sobre ruas, como viadutos e as infinitas linhas que se cruzam.(...)”
Trecho do texto de Isabel Portella para a exposição “No Centro” do artista Manoel Novello.
ABERTURA HOJE!!
Manoel Novello ( )
“No Centro”
Curadoria Isabel Portella ()
Abertura: 4ªf, dia 26/06/24, no Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro, das 16h às 19h
“(...) Para NO CENTRO, exposição que ocupa o espaço do Centro Cultural dos Correios, Novello buscou
imagens urbanas, desafiadoras e atraentes, que permanecem vivas em sua memória. Tudo o interessa:
das calçadas às fachadas de prédios que resistem ao tempo, os locais mais populares e os de maior
afluência, ruas que escondem surpresas cativante.
Certamente, caminhando a seu lado, esteve João do Rio a falar da alma encantadora das ruas. Para o
escritor assim como para o artista, a rua não é apenas um alinhado de fachadas por onde se anda. É
mais do que isso. É um fator da vida das cidades, é generosa e transformadora e na argamassa de seu
calçamento há suor humano. Um século separa as considerações do escritor que amava as ruas e
retratava suas luzes e sombras, da arte de Manoel Novello, abstrata e que utiliza o vocabulário
geométrico da arquitetura. Ambos, entretanto, percebem o que existe de mais vivo e dinâmico nesse
lugar de convergência que é o centro do Rio. São tantas as referências, locais de fluxo intenso e pontos
icônicos, que se torna difícil escolher com qual dialogar.(...)”
Trecho do texto de Isabel Portella para a exposição “No Centro” do artista Manoel Novello.
Para conferir o preview, acesse o link na bio
“Vigília III”, 2020
Aquarela sobre papel de algodão
63 x 45 cm
“Acolhimento e vigília”, 2020
Aquarela sobre papel de algodão
70 x 100 cm
ÚLTIMOS DIAS!
“Enquanto descansávamos…”
Curadoria Theo Monteiro ( )
Até 4ªf, 26/06, das 11h às 18h
Local: Gaby Indio da Costa Arte Contemporânea
Estrada da Gávea 712, São Conrado
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