Daniela Ribeiro - Psicóloga
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Ter informações e participar do desenvolvimento de nossas crianças, nos permite detectar qualquer alteração é intervir o mais breve possível.
Não faça nada por uma criança que ela possa fazer sozinha. O motivo é que, quando fazemos demais pelas crianças, roubamos delas oportunidades de desenvolver a crença de que são capazes, por meio de suas próprias experiências.
Como conversar com as crianças sobre ameaças e ataques nas escolas.
Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!
O grito fala sobre você, não é sobre o seu filho. A criança não perdeu a capacidade de aprender de outra forma, mas com o tempo, o adulto perde a capacidade de falar de modo diferente.
A importância do bom exemplo!
Muitos dos comportamentos inadequados são comportamentos aprendidos. Lembra daquela história de que os filhos são reflexos dos pais? Existem até ditados populares alertando para isso. Quem nunca ouviu a frase “filho de peixe, peixinho é” ou “o fruto não cai longe do pé”?
CUIDADO COM RÓTULOS. ELES DOEM!
Contrário do que muitos pais e educadores pensam, o não aprendizado, na grande maioria das vezes, não é sinônimo de preguiça.
É comum vermos crianças e adolescentes estigmatizados e culpados pelo insucesso nas atividades escolares. Sem muito critério, não nos atentamos que o baixo rendimento escolar pode ter sua causa em uma desordem com características específicas que afetam a cognição, impedindo o avanço escolar.
Tentativa e erro!
Saber lidar com erros é uma habilidade essencial na vida. Isso deve acontecer desde a infância, porque o processo de aprendizagem se dá por meio dos erros, necessários para que haja novas tentativas, possibilitando identificar, de fato, a maneira correta de lidar com um problema.
A criança deve reconhecer em situações como essa uma oportunidade de aprender com os erros, identificando o que pode ser feito para se sair melhor nas próximas vezes.
A infância nunca se despede da essência de um adulto, muito menos a juventude. A chegada de um novo momento existencial não descarta o que foi vivido até então.
A infância é uma das fases mais belas na vida de um ser humano. É quando somos apresentados ao mundo no qual vamos viver. É a fase do crescimento físico e da evolução das funções motoras, emocionais e cognitivas.
Todas as experiências vividas na infância moldam a pessoa que a criança se tornará quando adulta. É nessa fase que a autoestima começa a ser construída e consolidada.
Nesse período, os maus-tratos - sejam quais forem - geram profundas feridas emocionais. É comum pensarmos em maus-tratos como violência física propriamente dita. Porém, o medo do abandono, rejeição, falta de acolhimento, de carinho e de compreensão também são maus-tratos e têm profundo impacto na vida de uma pessoa.
Bullying, humilhações, ambiente familiar hostil, brigas, insultos, palavras agressivas e cheias de raiva também desestabilizam a criança, seja ela vítima direta ou testemunha deste tipo de comportamento abusivo, nocivo e violento.
Crianças que passam por essas situações podem chegar à fase adulta se sentindo afetadas em muitas esferas de sua vida - mesmo que inconscientemente. Podem se tornar pessoas inseguras, emocionalmente dependentes, agressivas, com sentimento de inferioridade, pessimistas e até mesmo solitárias.
Essas feridas emocionais precisam ser compreendidas e tratadas, para que não durem toda a vida. Nesses casos, a ajuda da Psicoterapia é muito indicada, para que o adulto aprenda a acolher sua criança ferida, possa ressignificar os acontecimentos da infância e amenizar essas dores.
O autoconhecimento ajuda a pessoa a entender melhor a origem do sofrimento e até de alguns de seus próprios padrões de comportamento, que podem ser influenciados por essas dores que começaram na infância.
É possível, sim, usar seus recursos internos para ressignificar esses acontecimentos e diminuir o peso emocional. A Psicologia é uma importante aliada neste processo, que envolve olhar para o próprio passado, mas sem se manter prisioneiro dele, nem de suas dores.
ADOLESCÊNCIA!
Assim que os filhos começam a amadurecer, deixando a infância e entrando na fase da adolescência, é natural que comecem a não concordar com muitas das opiniões e decisões dos pais.
É importante, porém, que os pais entendam que esse comportamento não é sinal de falta de amor, e sim uma característica bastante comum desta fase do crescimento.
À medida em que amadurecem, os filhos começam a perceber que o modelo dos pais não é o único que existe e que não obrigatoriamente precisa ser seguido com extremo rigor.
A manifestação dessas diferenças não é necessariamente ruim. Muito pelo contrário, demonstra que o jovem está fazendo reflexões, analisando pontos de vista, procurando seu espaço dentro da dinâmica familiar e construindo sua própria identidade.
Isto faz parte do amadurecimento. Aceitar que o adolescente tem seus próprios critérios - e os expõe - pode ser um desafio para os pais, mas, ao mesmo tempo, pode ser visto como uma demonstração de amadurecimento do jovem, mesmo que no futuro algumas dessas oposições se tornem menos intensas e suas ideias se tornem menos opostas às dos pais.
Porém, ainda que as diferenças possam ser aceitas com alguma naturalidade, é preciso estar atento para que elas não representem algum problema maior. Elas podem ser sinais de que a comunicação não anda bem, ou até mesmo de conflitos e descontentamentos que precisam ser investigados e trabalhados.
Demonstrar interesse pelo que o filho tem a dizer é abrir-se para a chance de olhar os mesmos temas sob outra perspectiva. Generalizar, ameaçar, gritar ou criticar excessivamente só aumenta as distâncias e levam a um território de discordância ainda maior.
Procure acolher e compreender, antes de julgar. Ouça com atenção. E tenha em mente que mesmo nas relações em que há amor, algumas vezes a ajuda de um profissional pode ser necessária e muito proveitosa.
A psicoterapia pode ajudar o jovem a lidar com esta fase de grandes mudanças, bem como auxiliar os pais na compreensão de que os filhos não precisam ser suas cópias para serem pessoas especiais.
Se por uma lado a negligência é péssima para a autoestima dos nossos filhos, por outro, o excesso de cuidado também não é bom.
Deixemos os nossos filhos tentar, errar, tentar de novo e se preparar para um pouco de caos… porque todo aprendizado é um processo.
Se desejamos filhos com autonomia, precisamos lhes dar espaço para aprender e construir o próprio jeito de “ciscar, subir e caçar”.
Texto:
Ilustração
Mês das Crianças! Que tal parar um momento e refletir: será que estamos mesmo oferecendo o olhar para a saúde emocional que elas merecem? Estamos levando a sério as emoções dos nossos pequenos?
EDUCAÇÃO NAO VIOLENTA!
Ele esqueceu a lancheira na escola. Desde cedo ensinamos a se responsabilizarem pelas próprias coisas e cuidar dos materiais escolares é responsabilidade deles. Mas enfim, pela terceira ou quarta vez ele esqueceu. A nossa primeira atitude, quando ele disse que esqueceu, foi dizer: "De novo, Miguel? Essa é a quarta vez!" .
É impressionante como a gente se acostumou a ser arquivo vivo dos erros dos filhos, né? "Você nunca faz como peço!", "Você perde tudo! Só não perde a cabeça porque tá grudada no pescoço!", "Seu quarto está sempre uma bagunça!". A mente humana tem uma tendência de guardar com mais intensidade as informações ruins. Os filhos não precisam crescer observando as próprias falhas com lente de aumento.
Estacionamos na escola e eu falei: "Filho, você esqueceu a lancheira quatro vezes, não foi? E você sabe quantas vezes você lembrou?"
Ele sinalizou não com a cabeça.
"Acho que já temos uns 60 dias de aula. Se você esqueceu 4, quer dizer que lembrou 56! Cinquenta e seis, cara! cê tem noção do quanto isso é muito?"
O sorriso brotou no rosto. Ele já não estava focado no que não conseguia. Nitidamente uma onda de auto confiança percorreu o corpinho, porque o animo era quase palpável.
"56 é muito mais que 4!"
"Humrum! 56 é muito mais que 4! E eu confio que você vai lembrar de pegar a sua lancheira hoje! Você acredita também?
"Acho que sim!"
Me abraçou bem forte, deu um beijo gostoso e entrou pra sala. E eu reforcei em mim o compromisso de ser arquivo vivo das boas memórias, de lembrar das capacidades que eles tem, inclusive - e talvez principalmente - quando eles mesmos duvidarem. Porque fortalecer as capacidades é encorajador!
56 é maior que 4. E essa informação é muito mais relevante, no final das contas.
📖 Educação não violenta
QUEM TEM MEDO DE LOBO MAU?
A criança está dentro de casa, com todo conforto e abrigo e nenhum motivo para traumas. Então, como pode ser possível que sinta tanto medo? Medo do trovão, medo do escuro, medo de ficar sozinho, medo do cachorro.
Por não achar a resposta para perguntas como esta, muitos pais acabam considerando que seus filhos estão exagerando ou que são fracos. E, em muitos casos, perdem a paciência ou ignoram a questão, não dando o suporte necessário à criança.
Medos infantis podem ser invisíveis ou tolos aos olhos adultos, mas, para as crianças, são imensas zonas de desconforto e insegurança. Precisam ser levados a sério. Ainda que os medos sejam imaginários, os sentimentos que provocam são reais.
Os medos na criança mudam com a idade e tendem a desaparecer, mas é preciso que, diante deles, os pais ajam com acolhimento e ternura, ouvindo os relatos da criança com atenção. Não se pode exigir coragem ou bravura nestas horas. É preciso compreender a origem do medo e explicar que o temor pode não representar, de fato, um perigo. O mais importante é mostrar para a criança que ela está segura.
É preciso também entender que, muitas vezes, os medos na criança podem ser um indicador importante de problemas ligados à insegurança, autoestima ou outras questões psicológicas, que podem estar diretamente relacionadas a problemas familiares. Em uma família em que exista abuso psicológico ou físico, dependência química, problemas econômicos importantes, entre outros, a criança pode vivenciar situações que alimentem um senso de incertezam, incerteza ou desamparo, que pode se manifestar na forma de medos e fobias.
Caso se perceba que o suporte familiar não está sendo suficiente para ajudar a criança a lidar com estes medos, e que o sofrimento emocional dela está aumentando, busque ajuda de um profissional de psicologia. Sessões de psicoterapia poderão ajudar a criança a lidar melhor com estes sentimentos e conflitos, expressando seus incômodos e suas angústias, e podendo ter uma vida mais saudável, tranquila e feliz - como toda criança deve ser.
Alienação Parental!
Uma coisa é fato: filhos devem ser preservados dos problemas de relacionamento dos pais. Sempre. Porém, alguns casais não conseguem separar os problemas que têm entre si, da sua relação com os filhos. Diante disto, infelizmente é comum que um deles, ou ambos, fale mal do ex-companheiro(a) para a criança, comprometendo o laço afetivo, a confiança e apreço da criança pelo pai ou mãe.
É comum também que haja manipulação da criança para atingir o ex-companheiro. Esta atitude é conhecida como Alienação Parental. Além de ser criminosa, é uma prática muito traumática, sobretudo para as crianças pequenas.
Passar por uma separação não é fácil. Para algumas pessoas, essa dor gera um sentimento de vingança e ódio desmedido. Procurar ajuda nestes casos é fundamental. A psicoterapia é uma das intervenções possíveis e bastante eficientes para ajudar quem sofre por uma separação dolorida. Muitas vezes é importante ajudar a criança e os pais a atravessarem por essa fase de forma minimamente saudável, em sessões individuais ou atendimento familiar.
A descontrução da imagem de um pai ou de uma mãe, especialmente quando é baseada em inverdades, pode gerar dores emocionais muito importantes, que podem afetar a criança por muitos anos, até a vida adulta. A ajuda psicológica aos envolvidos pode fazer toda a diferença para manter a saúde emocional as pessoas mais preciosas para o casal, mesmo que não estejam mais juntos: os seus filhos.
BRINCAR É COISA SÉRIA!
A criança que br**ca desde cedo, com pais, familiares e amigos, cresce mais segura e confiante. Ela já conhece a alegria, os desafios, e consegue se colocar no lugar dos outros muito mais facilmente.
Brincando ela aprende a ganhar e a perder, descobre como lidar com as frustrações, desenvolve a inteligência e tem uma infância mais saudável, tanto física quanto emocionalmente. É uma criança com uma bagagem que favorece a boa autoestima e a valorização dos laços afetivos.
Uma criança que br**ca certamente será uma pessoa com boas lembranças e que traz consigo o desejo de buscar esse contentamento também na vida adulta.
Se você sente que essa alegria ficou perdida em algum lugar do seu passado, saiba que a terapia pode ajudar a compreender melhor a sua trajetória e trabalhar no sentido de despertar emoções adormecidas e voltar a ter energia para concretizar mudanças e recuperar a alegria.
E, se perceber que alguma criança ao seu redor está com as alegrias desbotadas, talvez seja o momento de conversar com os responsáveis ou encaminhá-la também para a terapia. Isto pode ser uma grande ajuda para desatar alguns nós que a estejam impedindo de viver a fase mais doce da vida em sua plenitude. Porque para elas, a missão mais séria é a de ser feliz.
AUTOLESÃO NÃO SUICIDA NA ADOLESCÊNCIA !
Precisamos falar sobre isso!
No dia a dia da psicologia clínica, venho me deparando com indivíduos cada vez mais jovens (crianças) nessa prática. Por isso a decisão de levantar o tema.
Autolesão é uma descrição referida para agressões praticadas contra o próprio corpo ocorrida de forma proposital, com um pico de idade variando entre adolescência e vida adulta jovem. O adolescente se engaja em comportamento de autolesão com o objetivo de obter alívio de um estado de sentimento ou de pensamentos negativos, para resolver uma dificuldade interpessoal ou para induzir a um estado de sentimento positivo.
Os fatores de risco para as lesões autoprovocadas são a falta de mecanismos de adaptação, pessimismo, insegurança, impulsividade, auto depreciação, distorção da imagem corporal e instabilidade emocional. No ambiente familiar, observa-se a separação conflituosa dos pais com o abandono ou negligência por parte de um progenitor, a disfunção e a violência familiar.
O adolescente tem a tendência de ocultar as lesões por vergonha ou culpa e geralmente, as executa em locais onde podem ficar sozinhos e com privacidade. Com o mesmo princípio, escolhem locais do corpo onde possam facilmente esconder as feridas. Braços, antebraços, pulsos, pernas e abdome são geralmente os locais selecionados e ocultados por roupas compridas ou algum acessório.
Se você está passando por autolesão não suicida, peça ajuda… Se você conhece alguém com autolesão ofereça apoio e ajude a pessoa a procurar ajuda profissional.
SÍNDROME DO IMPERADOR!
🚨Cuidado Pais!
Vocês podem estar prejudicando seus filhos sem ter a real noção.
A síndrome do Imperador é um comportamento disfuncional onde a criança estabelece padrões de comportamento para satisfazê-la, acima das exigências dos pais, controlando-os psicologicamente à custa de birras ultrajantes e até mesmo agressividade. Sabem quais são os pontos fracos de seus pais, a quem acabam manipulando com ameaças, ataques e argumentos inconstantes. Características: personalidade egocêntrica, pouca ou nenhuma tolerância à frustração. Estas crianças não passarão despercebidas em seu ambiente. São crianças que não aprenderam a se controlar, nem regular os seus sentimentos e emoções.
Suas possíveis causas:
🔸Pais "compensadores", permissivos, superprotetores, que não passam limites claros ao seus filhos e não permitam que experimentem certo grau de frustração. Estes comportamentos dos pais são justificados com a incessante e errônea necessidade de "quero fazer o meu filho feliz" a qualquer custo, com a convicção de que "não posso ser um mau pai/ mãe, não posso fazer o meu filho chorar, não posso frustrá-lo". Leigo engano, pois estes comportamentos levarão à crianças/adolescentes chatos, neuróticos, birrentos, depressivos e possíveis usuários de dr**as para suprir suas ilimitações. Pesado né?! Para mim também que sou mãe. Mas um alerta de grande relevância para o futuro social, emocional e psicológico de nossas crianças.
Ter medo é fundamental!
A psicologia evolutiva nos ensinou que só estamos vivos aqui, hoje, porque nossos ancestrais tiveram medo. Os genes que nos trouxeram aqui foram os genes dos cautelosos, dos que dosaram sua coragem com uma pitada de medo. Portanto, nós adultos somos modelos poderosos, cabendo a nós mostrar para as crianças que elas podem confiar no mundo, mas pessoas e no ambiente. Devemos ensinar o cuidado sem destruir a confiança e o otimismo. Ensinar a distinção do medo real do medo imaginário.
Se você acha que os desenhos animados não tem nada haver com a psicologia, você está enganado.
1. Procurando Dory
A Dory sofre de amnésia anterógrada, ou seja, ela é incapaz de formar novas memórias. Embora pareça uma animação divertida para as crianças, “Procurando Dory” consegue trazer retratos de como é essa doença. Além disso, mostra como o apoio de amigos e familiares possui um efeito positivo na habilidade de memória em pessoas amnésicas.
2. Os Incríveis
O desenho faz uma reflexão sobre como não devemos rejeitar os nossos talentos e as nossas habilidades. Ao contrário, precisamos valorizá-los, já que eles são uma parte importante daquilo que nós somos.
3. Up – Altas Aventuras
A história começa quando o senhor está prestes a perder a casa em que viveu com sua amada e falecida esposa. Aliás, é o jovenzinho que aparece para ajudar ele nesse momento.Parece só mais uma mais uma historinha triste, mas ele retrata o processo de luto. Carl aprende, após a morte de sua amada, um novo jeito de viver e buscar novas aventuras. Contudo, o começo não é nada fácil, por isso é importante estar aberto para novas amizades.
4. Monstros SA
O desenho animado traz a reflexão de que o respeito, a compreensão e a benevolência são muito mais eficazes do que o medo. Aliás, essas lições não servem só para as crianças, mas para os adultos também.
5. Divertida Mente
É considerado um dos melhores desenhos animados da Pixar e o filme foi recomendado por muitos psicoterapeutas.O filme ajuda a compreender que não é ruim experimentar emoções diferentes. Ao contrário, é preciso ter essa experiência, pois esses sentimentos nos auxiliam a adaptar-nos à realidade. Vale destacar que o longa contou com a ajuda de psicólogos para a construção do roteiro. Por isso, o filme retrata que não é errado agir emocionalmente, já que as nossas emoções estão entrelaçadas com a razão e a cognição.
6. O Rei Leão
Ele traz temas bem delicados, como a morte e a perda de tudo aquilo que você tem. Além disso, conseguir transformar tudo isso em lições de vida.
Com as famosas canções como “Hakuna Matata” mostra que a vida nem sempre é felicidade. Mas que precisamos agarrar os nossos valores para seguir em frente.
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