Clinica Dr. Artur Dzik

Endometriose e a FIV

Para mulheres com endometriose, a FIV (Fertilização in vitro) é uma solução eficaz para alcançar a gravidez.

Este método permite a coleta de óvulos e sua fertilização em laboratório, seguido da implantação dos embriões no útero.

Após a gravidez e durante a amamentação, a ausência de menstruação impede o avanço da endometriose.

Lembre-se!
Controlar a menstruação após esse período é fundamental para manter a endometriose sob controle.

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Reprodução Humana. Ciência aplicada à vida.

Videolaparoscopia na Endometriose

A videolaparoscopia é um método diagnóstico e terapêutico para endometriomas nos ovários.

Embora eficaz, novas lesões podem surgir meses depois, necessitando outra cirurgia.

No entanto, múltiplas cirurgias laparoscópicas podem reduzir a reserva ovariana, diminuindo as chances de sucesso em uma FIV (Fertilização in vitro).

Por isso, uma única cirurgia bem executada é recomendada para evitar complicações adicionais.

O diagnóstico é fundamental, já que o sofrimento menstrual interfere na vida cotidiana e pode impactar no futuro reprodutivo da mulher.

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Diagnóstico Clínico da Endometriose

A endometriose é caracterizada pelo crescimento anormal do tecido do endométrio fora da cavidade uterina.

Para o diagnóstico, o exame físico ginecológico pode detectar massas ou tumores.

A ultrassonografia pélvica transvaginal é uma ferramenta essencial para confirmar o diagnóstico, e a ressonância magnética pode ser necessária em alguns casos. Interromper a menstruação através de contraceptivos ou gravidez pode ajudar a controlar a doença.

O diagnóstico é fundamental, já que o sofrimento menstrual interfere na vida cotidiana e pode impactar no futuro reprodutivo da mulher.

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Endometriose. Quais os sinais de atenção?

A endometriose pode causar sofrimento menstrual significativo, com cólicas incapacitantes e dores diversas, especialmente durante o período menstrual.

Essas dores podem ser tão intensas que algumas mulheres precisam buscar atendimento de emergência para alívio.

Outro sintoma comum é a dispareunia, dor durante a relação sexual.

Em casos raros, pode haver sangue na evacuação ou urina durante a menstruação.

O diagnóstico é fundamental, já que o sofrimento menstrual interfere na vida cotidiana e pode impactar no futuro reprodutivo da mulher.

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Reprodução Humana. Ciência aplicada à vida.

Mulheres que escolhem engravidar após os 35 anos desfrutam de vários benefícios, como estabilidade financeira e profissional, proporcionando um ambiente familiar mais estável e melhores oportunidades para o desenvolvimento da criança.

A maturidade emocional permite lidar melhor com os desafios da criação de filhos.

O planejamento familiar é outro fator importante; mulheres mais velhas tendem a adotar cuidados pré-natais adequados, manter um estilo de vida saudável e estruturar melhor suas vidas.

A rede de apoio é crucial, pois mulheres maduras costumam ter relacionamentos profissionais e sociais mais sólidos.

A FIV com biópsia embrionária reduz os riscos genéticos, tornando a gravidez mais segura, especialmente para mulheres acima de 37 anos.

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Reprodução Humana. Ciência aplicada à vida.

A fertilização in vitro (FIV), criada pelos cientistas britânicos Robert Edwards e Patrick Steptoe nos anos 1970, revolucionou a medicina reprodutiva, permitindo que muitos casais inférteis realizassem o sonho da parentalidade.

Desde então, a técnica evoluiu com a introdução de te**es genéticos para identificar síndromes cromossômicas e doenças genéticas nos embriões antes da transferência para o útero, especialmente beneficiando mulheres acima de 37 anos.

Esses te**es aumentam a segurança e a saúde das gestações, tornando a FIV uma opção atraente para mulheres que desejam adiar a maternidade sem comprometer suas chances de ter um filho biológico.

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Nas últimas cinco décadas, houve uma mudança significativa no comportamento das mulheres em relação à maternidade.

Na década de 1970, a idade média para ter o primeiro filho era de 21 anos.

Hoje, essa média subiu para 29 anos em cidades mais desenvolvidas, incluindo São Paulo.
ssa mudança é atribuída a uma série de fatores, como políticas públicas de planejamento familiar, empoderamento feminino e avanços socioeconômicos.

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Reprodução Humana. Ciência aplicada à vida.

A infertilidade é uma questão comum para mulheres com SOP devido à disfunção ovulatória.

Os tratamentos incluem indução da ovulação através de métodos de baixa complexidade, como coito programado ou inseminação intrauterina por até três ciclos, monitorando as respostas para evitar gravidezes múltiplas.

Métodos de alta complexidade, como a FIV, envolvem o congelamento de embriões para controlar o número de embriões transferidos, minimizando o risco de gravidezes múltiplas.

Cada plano de tratamento é adaptado às necessidades específicas da paciente, garantindo o melhor resultado possível para alcançar a gravidez.

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O tratamento para a SOP depende dos sintomas da paciente.

Para irregularidades menstruais, contraceptivos orais são preferidos, pois também ajudam com o crescimento de pelos e a acne.

Dieta e atividade física são essenciais para quem luta contra a obesidade.

Se a infertilidade é a principal preocupação, a indução da ovulação é recomendada.

Isso pode envolver métodos de baixa complexidade, como coito programado e inseminação intrauterina, ou tecnologias de reprodução assistida de alta complexidade, como a FIV, que permitem o controle do número de embriões transferidos.

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O diagnóstico da SOP envolve observação clínica e exames médicos.

Sintomas como ciclos menstruais irregulares, crescimento excessivo de pelos e problemas de pele são indicativos.

A confirmação é alcançada através de te**es laboratoriais e ultrassom pélvico, que revelam múltiplos cistos nos ovários.

O tratamento varia conforme os sintomas: contraceptivos orais são eficazes para irregularidades menstruais, melhorando também o crescimento de pelos e a acne.

Tratamentos dermatológicos, como laser e eletrocoagulação, podem ser recomendados para problemas de pele.

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A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma condição prevalente que afeta de 5 a 10% das mulheres em idade reprodutiva.

Se você sofre com ciclos menstruais irregulares, como menstruar a cada dois a três meses ou não menstruar, associado a sintomas como crescimento excessivo de pelos, pele oleosa e acne, pode ser hora de consultar seu médico.

A SOP é frequentemente associada à obesidade e pode levar à infertilidade devido a problemas ovulatórios.

O diagnóstico é principalmente clínico, confirmado por te**es laboratoriais e ultrassom pélvico transvaginal mostrando múltiplos cistos ovarianos.

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Do que se trata o Diagnóstico Genético Pré-Implantacional (PGD)?

O PGD é uma ferramenta revolucionária que permite a casais com alto risco de anomalias congênitas ou doenças genéticas terem filhos saudáveis.

Ao diagnosticar condições genéticas antes da implantação, podemos prevenir a transmissão de doenças dominantes ou a recorrência de condições recessivas graves nas famílias.

Essa tecnologia assegura um futuro mais previsível para a próxima geração.

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Restaurando a Fertilidade Através de Técnicas Avançadas

As modernas técnicas de reprodução assistida e criopreservação estão ajudando a restaurar ou preservar a fertilidade de pacientes com condições genéticas anteriormente consideradas irreversivelmente inférteis.

Entre ela podemos citar:

* Fibrose Cística
* Síndrome de Klinefelter
* Síndrome de Turner

Esses avanços oferece a muitos pacientes a chance de realizar seus sonhos de paternidade.

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Superando Desafios na Reprodução Assistida

A idade materna é um fator crítico no sucesso da reprodução assistida.

Ela influencia o número de óvulos recuperados, a probabilidade de encontrar embriões euplóides, o sucesso da implantação e a manutenção da gravidez até o termo.

Discutir esses aspectos com casais que procuram aconselhamento genético reprodutivo é essencial.

Apesar dos altos custos e complexidades técnicas, o e o (triagem genética pré-implantacional) são ferramentas vitais na prevenção de anomalias em descendentes, embora a acessibilidade continue sendo um desafio nos serviços públicos de saúde no Brasil.

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"O encontro da Genética e Reprodução Humana"

Os campos da Genética e Reprodução Humana estão cada vez mais interligados.

Novas técnicas diagnósticas em genética molecular estão esclarecendo casos de infertilidade e explicando falhas na fertilização assistida.

Este campo em evolução oferece esperança e soluções para muitos, possibilitando avanços na saúde reprodutiva.

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Registros do 3º módulo da turma de 2024 da pós-graduação em Reprodução Assistida do Hospital Sírio Libanês.

Trazer amigos e colegas para compartilhar conhecimentos nesta jornada rica e transformadora reafirma nosso compromisso com a excelência e a inovação no campo da reprodução assistida.

Juntos, avançamos na ciência e melhoramos vidas.

Reprodução Humana. Ciência aplicada à vida.

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