Reiki - A cura pelas mãos
Página profissional de Reiki
QUEM É QUE PODE SER INICIADO EM REIKI?
Qualquer pessoa que tenha idade suficiente para compreender os fundamentos básicos do reiki e a sua aplicação, de qualquer raça, s**o, nacionalidade, independentemente da sua instrução académica ou mesmo da sua evolução espiritual, pode ser iniciada em reiki.
A veiculação da energia de reiki não depende dos atributos do ser humano uma vez que a energia não vem dele próprio mas sim do universo. O Homem funciona apenas como veículo de canalização dessa energia.
Acredita-se que a energia de reiki foi disponibilizada ao ser humano por entidades espirituais precisamente por não depender do seu grau de evolução para ser veiculada, estando assim acessível a todos os que a queiram canalizar. Para tal basta serem submetidos a um ritual de sintonização com a energia de reiki que lhes é ministrado no primeiro nível e que se repete nos restantes.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
AS NOSSAS ENERGIAS INTERFEREM COM A ENERGIA DE REIKI?
Ou seja, é possível o terapeuta transmitir as suas próprias energias ao paciente e vice-versa?
A resposta a esta pergunta não é fácil mas sim complexa.
O reiki em si mesmo não transporta consigo qualquer outra energia que não seja a dele próprio. Não serve de veículo nem à energia do terapeuta nem do paciente.
O tratamento de reiki, contudo, quer presencialmente, quer à distância, promove uma certa conexão entre paciente e terapeuta, o que permite por exemplo ao terapeuta ter algumas percepções do que se passa com o paciente.
É esse estado de conexão, que também acontece noutras situações da vida humana, que pode gerar alguma troca de energias entre ambos.
No entanto essa troca de energias obedece à “lei da sintonia”, ou seja, tanto terapeuta como paciente só captam a energia um do outro com a qual tenham sintonia. Nessa medida a única coisa que realmente nos protege das energias negativas é combatermos essa negatividade em nós próprios.
Daí ser tão importante tanto paciente como terapeuta procurarem libertar-se de qualquer sentimento negativo antes de iniciarem o tratamento.
O símbolo choku-rei pode proteger o terapeuta das energias negativas (daí a razão por ser ensinado logo no primeiro nível pelos mestres do reiki essencial) mas não totalmente, uma vez que a lei da sintonia por vezes fala mais alto, por isso o terapeuta deve manter o seu nível vibracional numa energia de amor e de cura de forma a não captar nem transmitir qualquer energia negativa.
É importante também, o terapeuta fazer o processo de enraizamento antes de qualquer tratamento, bem como uma breve meditação.
O Terapeuta também não deve fazer reiki quando se encontra doente ou quando o paciente lhe sugere alguma antipatia.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
COMO ENVIAR REIKI À DISTÂNCIA?
Com o segundo nível de reiki vem a aprendizagem dos três primeiros símbolos sagrados do reiki: O Choku-Rei, o Sei-He-ki e o Hon-Sha-Ze-Sho-Nen
(É comum no estilo de reiki essencial efetuar-se a aprendizagem do primeiro símbolo logo no primeiro nível).
O último símbolo, sendo o mais poderoso deles todos, permite o envio de reiki não só à distância mas também para o passado e para o futuro.
A energia de reiki pode assim ser enviada para situações traumáticas do passado, suavizando os seis efeitos no presente, ou para melhorar situações desafiantes no futuro. O símbolo permite também o envio da energia para qualquer pessoa, animal ou planta que se encontre em qualquer lugar do mundo, inclusivamente desencarnados.
Mas como é que se processa este envio na prática?
Este símbolo não é independente. O mesmo deve ser usado sempre em conjunto com o Shoku-Rei mas também de preferência com o Sei-He-ki.
Por ser complexo, o símbolo pode ser desenhado no ar e não nas palmas das mãos como é habitual desenhar-se os outros dois símbolos.
No entanto se o terapeuta preferir pode igualmente desenha-lo nas palmas das mãos.
Deve ser o primeiro símbolo a ser desenhado. Se se optar por desenha-lo no ar deve-se posteriormente pegar no símbolo e trazê-lo ao chacra do coração. Enquanto se desenha este símbolo deve-se pensar na pessoa ou na situação à qual a energia de reiki é destinada.
De seguida deve-se desenhar o Sei-Hi-Ki e o Choku-Rei, por esta ordem, nas palmas das mãos.
Estes “desenhos” dos símbolos são imaginários e não literais. Para tal deve-se usar a ponta do dedo.
Após desenhar-se cada símbolo deve-se dizer o seu respetivo nome.
Quando este processo está concluído deve-se unir as mãos em co**ha à frente do peito (como se estivéssemos a rezar), imaginar a pessoa ou situação dentro das nossas mãos e iniciar o processo de envio da energia.
Quando não se conhece o paciente pessoalmente pode-se recorrer a uma fotografia do mesmo ou escrever o nome dele num papel colocando a fotografia ou o papel dentro das nossas mãos fechadas em co**ha.
É muito importante a “intenção” de cura do terapeuta, que é o que lhe permite sintonizar-se com as entidades de reiki que o vêm auxiliar nesse processo, bem como o seu pedido de auxílio a essas respetivas entidades.
O tratamento não tem tempo definido nem tem “sobredosagem”. Normalmente dura alguns minutos, mas depende inteiramente da vontade do terapeuta.
É importante referir que só os terapeutas iniciados no segundo nível de reiki e que foram submetidos ao ritual de sintonização com a energia de reiki estão aptos a fazer este processo. Qualquer outra pessoa que não tenha sido iniciada em reiki poderá fazer estes procedimentos sem que os mesmos surtam no entanto qualquer efeito.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO REIKI?
O Reiki é uma energia de amor e de cura que existe no universo.
A sua energia age diretamente sobre os chacras que são centros energéticos que existem no nosso corpo espiritual e que regulam várias áreas do corpo, da mente e do espírito.
Os chacras estão para o corpo espiritual assim como os órgãos estão para o corpo físico.
O Reiki abre os chacras e fá-los trabalhar melhor, o que resulta num bem estar generalizado em todas essas áreas. No entanto o Reiki é uma energia autónoma, o mestre ou terapeuta não a comanda, serve apenas de canal para a sua veiculação. O Reiki dirige-se autónomamente para onde é mais necessário.
Para além disso o Reiki é uma energia subtil. Não é como tomar um comprimido. Os seus efeitos são subtis. Mas normalmente pode aliviar as dores, acelerar os processos de cura do organismo, aumentar a sensibilidade, melhorar o humor, dar uma sensação de paz generalizada e melhorar a intuição e a conexão com a espiritualidade.
Para que a energia de reiki seja veiculada da forma mais fluida possível é importante que tanto o terapeuta como o aluno se mantenham isentos de toxinas de carnes vermelhas, álcool, dr**as, cafeína e doces pelo menos um dia antes e no próprio dia do tratamento.
A energia também encontra algumas dificuldades de veiculação na presença de sentimentos negativos.
A canalização da energia é acionada pela ação do pensamento do terapeuta e pela sua intenção de cura, após o mesmo ter sido submetido ao ritual de sintonização no primeiro nível de reiki (e que se repete em todos os outros).
O terapeuta coloca-se assim em sintonia, por ação do seu pensamento e da sua vontade com espíritos bem-feitores que o vêm auxiliar nesse processo.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
O QUE É O REIKI?
A palavra Reiki signif**a “energia universal”. É uma energia de amor e de cura que existe no universo.
O Reiki é assim, uma terapia alternativa de origem espiritual que utiliza a imposição de mãos da parte do terapeuta para que o mesmo possa canalizar a energia de reiki em direção aos chacras do paciente.
É considerada uma terapia espiritual porque a sua origem não se encontra na terra mas sim no universo e no mundo espiritual.
Os chacras são centros energéticos que existem no nosso corpo espiritual e estão para o corpo espiritual assim como os órgão estão para o corpo fisico.
Cada chacra regula diversas áreas do corpo, da mente e até do espírito. Ao ser canalizado pelos chakras a energia de reiki faz com que eles se abram e funcionem melhor, o que vai promover uma sensação de relaxamento e bem estar. Mas o reiki acelera igualmente os processos de cura do organismo e aumenta a sensibilidade e percepção.
Os mestres e terapeutas devem-se manter isentos de toxinas como álcool, dr**as, carnes vermelhas, doces, tabaco, cafeína e sentimentos negativos para que a energia não encontre entraves à sua circulação e possa ser veiculada da melhor forma possível.
O Reiki foi descoberto no século XIX no Japão por um monge budista chamado Mikao Usui como resultado de um processo de jejum e meditação que durou 21 dias. É aceite em vários hospitais da Europa como forma de atenuar as dores em doentes terminais.
O seu ensino está consagrado em três níveis distintos, sendo que o Reiki divide-se entre dois estilos principais, o Tradicional e o Essencial, com poucas diferenças entre ambos.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
REIKI - O Terceiro nível e o mestrado
O terceiro nível de Reiki também conhecido com “Shinpiden”, que signif**a “conhecimentos misteriosos” que promovem a realização, refere-se ao conhecimento interior e á realização pessoal no sentido de nos tornarmos mestres de nós mesmos.
Neste nível aprende-se o símbolo do mestre “Dai-komyo”. Um símbolo de enorme poder que permite a realização de sintonizações de Reiki e que é vocacionado para o tratamento da alma e do Karma.
No estilo tradicional este nível é divido em dois: O terceiro nível propriamente dito e o mestrado, que alguns dão o nome de quarto nível ou 3b.
No estilo essencial os dois graus de aprendizagem co-existem no terceiro nível.
O terceiro nível propriamente dito consiste na aprendizagem do símbolo e de algumas terapias que o aluno passa a ter á sua disposição, entre as quais uma grelha de cristais por exemplo para fazer Reiki a determinados objetivos.
A componente do mestrado consiste sobretudo na aprendizagem do processo de sintonização com a energia de Reiki e como ensinar níveis aos outros.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
O REIKI E A MEDITAÇÃO
Embora o Reiki não seja meditação, são dois temas que se tocam e que se cruzam, por diversas razões.
O objetivo da meditação é esvaziar a mente de pensamentos, promovendo assim um estado de maior paz interior. Este estado de serenidade por sua vez, promove uma maior conexão com o eu interior e com a espiritualidade. Foi precisamente como resultado de um processo de meditação e jejum, prolongado por 21 dias, que o monge budista Mikao Usui descobriu o Reiki.
A meditação esteve assim na origem da descoberta do Reiki.
Tudo o que é bom é simples e assim é a meditação também. Meditar signif**a simplesmente estar sossegado e procurar não pensar em nada. Não há nenhuma fórmula mágica. Normalmente faz-se na posição de sentado com os olhos abertos ou fechados. Se for de olhos abertos é sugerido focarmo-nos num ponto á nossa frente. Se for de olhos fechados devemo-nos focar na nossa respiração.
A ideia é desfocarmo-nos dos nossos próprios pensamentos, uma vez que o bombardear constante de pensamentos promovidos pela nossa mente tiram-nos o foco da nossa verdadeira essência. Nós não somos a nossa mente. A mente é apenas um órgão que produz pensamentos. Quando os pensamentos são de constante preocupação e angústia podem nos causar sérios problemas de saúde.
O estado de relaxamento em que nos encontramos durante um tratamento de Reiki é convidativo á meditação, uma vez que promove o mesmo tipo de serenidade. Podemos aproveitar assim o tratamento para procurarmos esvaziarmos a mente de pensamentos e f**armos simplesmente receptivos à energia do Reiki. Se assim o fizermos estaremos a potenciar o efeito do Reiki em nós e a favorecer um estado de paz interior.
Antes do tratamento, o mestre ou terapeuta, deve também submeter-se a uma breve meditação de maneira a esvaziar os seus próprios pensamentos e tornar-se assim completamente receptivo á energia do Reiki. Quanto mais livre de pensamentos estiver o terapeuta maior é o seu foco na captação da energia, que não encontra assim nenhum obstáculo nos pensamentos do terapeuta á sua circulação.
O Reiki não é meditação mas a meditação é amiga do Reiki.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
O segundo nível de Reiki:
Também conhecido como “Okuden” (a transformação), o segundo nível de Reiki é vocacionado para o tratamento das nossas questões mentais e emocionais, mas também para o resgate de problemas do passado.
É neste nível que se aprendem os primeiros três símbolos sagrados do Reiki:
- O Choku-Rei para o tratamento do corpo físico
- O Sei-He-Ki para o tratamento das questões emocionais
- O Hon-Sha-Zen-Shonen para o tratamento das questões mentais mas também para fazer Reiki á distância, para o passado e para o futuro.
Os símbolos devem ser desenhados nas palmas das mãos antes de começar a sessão de Reiki, para reforçar o tratamento das áreas específ**as que cada símbolo regula, mas também se podem desenhar no ar, se forem muito complexos como é o caso do Hon-Sha-Zen-Shonen. Se se optar pela última hipótese devemos pegar no símbolo que desenhamos no ar e colocá-lo no chakra do coração.
Ao fim de desenharmos cada símbolo devemos dizer o seu nome três vezes.
Deve-se começar pelo Hon-Sha-Zen-Shonen, de seguida o Sei-He-Ki e por último o Shoku-Rei. O Choku-Rei deve ser sempre desenhado em último lugar, uma vez que potência a ação dos outros símbolos e exerce uma função de proteção.
Ao terminar este nível o aluno f**a com uma capacidade acrescida de manipulação da energia de Reiki nas áreas anteriormente descritas.
O terapeuta poderá usar os símbolos para o tratamento dessas áreas específ**as. Mas canalização da energia de Reiki não depende do uso dos símbolos.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
O que é o primeiro nível de Reiki?
O ensino do Reiki é dividido em três níveis. No primeiro nível, também conhecido como “shoden” (despertar), o aluno é sintonizado pela primeira vez com a energia de Reiki no ritual de sintonização.
O símbolo do mestre Dai-ko-myo, ao ser colocado no chakra da coroa, torna o organismo do aprendiz receptivo á energia de Reiki, elevando a sua vibração e tornando os seus chakras receptores e emissores da energia.
Esta nova condição do aluno torna-se permanente e irreversível.
A energia de Reiki não existe, no entanto, dentro do corpo do futuro terapeuta. O seu corpo passa a ser apenas um canal através do qual passa a energia, que por sua vez vem do universo e flui através das suas mãos sempre que o terapeuta tiver uma intenção de cura.
O aluno liga-se também mentalmente aos espíritos conhecidos como “Anjos do Reiki”, que acorrem em seu auxílio sempre que o mesmo tiver essa intenção.
O futuro terapeuta aprende igualmente a história do Reiki, a localização e função dos chakras e como colocar as mãos durante o tratamento. Dependendo do mestre poderá ainda aprender o único símbolo sagrado que se pode aprender neste nível: O Shoku-Rei.
Após este nível o terapeuta f**a apto a fazer Reiki a si próprio e aos outros.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
Como funciona o tratamento de REIKI?
O Reiki não tem nada a ver com massagens, não pressupõe o toque físico e muito menos o paciente tem que se despir para receber Reiki.
Normalmente o terapeuta de Reiki coloca as mãos a poucos centímetros do corpo do paciente sem lhe tocar. Se por ventura chegar a tocar-lhe esse toque é muito ligeiro e quase imperceptível.
Após colocar as mãos na devida posição a energia de Reiki flui naturalmente através das mãos do terapeuta em direção aos chakras do paciente. Uma vez que o terapeuta tenha sido sintonizado com a energia de Reiki no ritual de sintonização, este processo de canalização da energia dá-se pela ação do seu pensamento, mesmo sem o recurso a qualquer símbolo. Basta que o mesmo tenha a intenção de curar o paciente para desencadear o processo. O terapeuta vai percorrendo o corpo do paciente fixando-se por poucos minutos em cada chakra.
Qual é o efeito que a energia tem no paciente?
A energia dirige-se aos chakras do paciente que são centros energéticos que existem no nosso corpo espiritual e que regulam diversas áreas do corpo, da mente e do espírito.
Os chakras estão para o nosso corpo espiritual como os órgãos estão para o nosso corpo físico. Ao fluir através dos chakras a energia de Reiki promove a sua abertura e faz com que os mesmos funcionem melhor, promovendo assim um melhor funcionamento de todas as áreas que eles regulam.
Normalmente o Reiki produz uma sensação de relaxamento e de bem estar mas mais do que isso o Reiki acelera os processos de cura do organismo, muitas vezes aliviando dores e inflamações. No entanto o Reiki é uma energia subtil e provoca resultados por vezes subtis. Não é como tomar um comprimido.
Há vários hospitais da Europa que aceitam terapeutas de Reiki como forma de aliviarem os sintomas de doentes terminais.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
REIKI - Origem religiosa ou espiritual?
O Reiki não é uma religião nem tem uma religião oficial. Professa apenas cinco princípios filosóficos simples:
- Só por hoje mantém-te calmo
- Só por hoje confia
- Só por hoje mantem-te grato
- Só por hoje trabalha honestamente
- Só por hoje sê bondoso
Não sendo assim uma religião, nem tão-pouco uma filosofia de vida, o Reiki é simplesmente uma terapia. Mas que tipo de terapia é? Como foi a sua origem? O Reiki foi descoberto pelo monge budista Mikao Usui, como resultado de um processo de meditação e jejum de 21 dias.
Os budistas acreditam que Buda atingiu a iluminação simplesmente através da meditação e que a meditação budista promove o crescimento espiritual, a aquisição de conhecimentos e o encontro com o “eu”. Tudo isto apenas por esvaziarmos a nossa mente de pensamentos. Partindo deste princípio faz algum sentido que o Reiki tenha sido descoberto através do mesmo processo.
O Reiki começou assim por ser uma consequência de uma prática budista. Mas esse esvaziamento de pensamentos que ocorre durante uma meditação promove uma maior conexão com Deus e connosco próprios o que nos eleva a outro patamar de existência. Acredita-se que nesse “patamar” Mikao Usui entrou em contacto com entidades espirituais que lhe ensinaram o Reiki.
Nesta medida, o Reiki também teve uma origem espiritual, uma vez que nos foi transmitido por espíritos superiores.
Ainda hoje, sempre que um terapeuta de Reiki tem um desejo sincero de cura, com ou sem símbolos, atrai para perto de si entidades espirituais que o auxiliam no seu propósito.
O Reiki teve assim uma origem dupla: Se por um lado nasceu como consequência de uma prática budista, por outro lado foi-nos transmitido por espíritos superiores.
O Reiki não impõe no entanto nenhum tipo de crença, nem professa nenhuma religiosidade. É essencialmente uma terapia espiritual.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
REIKI - DAI-KO-MYO (O símbolo do mestre)
O Dai-ko-myo é o quarto símbolo do Reiki. Aprende-se no terceiro nível ou no mestrado. É o símbolo do mestre e pode ser traduzido como: “O que nos leva de volta a Deus” ou “A grande luz brilhante”.
O símbolo é vocacionado para o tratamento da alma e questões kármicas mas tem um papel fundamental no ritual de sintonização, uma vez que ao ser colocado no chakra da coroa durante esse processo é ele que serve de porta de entrada para o Reiki no nosso organismo, tornando-se assim receptor dessa frequência energética e elevando em simultâneo o nível vibracional do aluno para que o mesmo fique sintonizado com a energia de Reiki.
Mas para além de ser um símbolo de altíssimo nível vibracional, o Dai-ko-myo amplia também a potência de todos os outros símbolos, substituindo o Choku-rei.
O símbolo que aparece na figura à esquerda é o símbolo original, usado pelos mestres tradicionais. O da direita é o símbolo do Reiki Essencial, que foi criado por Arthur Robertson no Reiki tibetano e que começou a ser usado por Diane Stein. Diane Stein por sua vez lançou o Reiki Essencial em 1995 através da publicação da obra: “Reiki Essencial - manual completo sobre uma antiga arte de cura”. Nesta obra foram revelados ao mundo pela primeira todos os “segredos” do Reiki, inclusivamente os símbolos.
O Dai-Ko-Myo tibetano foi transmitido a Diane Stein pela sua Mestre de segundo nível e Diane passou a usá-lo por sentir um fluxo energético maior com este símbolo.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
O SÍMBOLO HON-SHA-ZEN-SHO-NEN
O Hon-Sha-Zen-Sho-Nen é o terceiro, o mais complexo e mais poderoso dos três símbolos sagrados que se aprendem no segundo nível de Reiki.
Pode-se traduzir como: “O divino que há em mim saúda o divino que há em ti”, mas também como “Sem tempo e sem lugar”.
O símbolo é vocacionado para o tratamento da mente, mas também quebra as barreiras do tempo e do espaço, permitindo assim o envio de Reiki á distância, para o passado e para o futuro.
É indicado para o tratamento de traumas do passado ou para acontecimentos importantes no futuro, enviando Reiki para esses momentos.
Pode igualmente ser usado para enviar Reiki a zonas de catástrofes.
O símbolo é formado por kanjis japoneses (caracteres da língua japonesa).
Deve ser usado em conjunto com o Shoku-rei.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
O SÍMBOLO SEI-HE-KI
O Sei-He-Ki é o segundo símbolo sagrado do Reiki.
Pouco se fala neste símbolo mas no mínimo é tão importante como os outros. Pode-se traduzir como: Deus e o homem tornam-se um só, o momento em que o céu e a terra se encontram ou ainda tudo o que está acima também está em baixo. O símbolo refere-se, assim, á conexão entre o homem e Deus.
Ensina-se no segundo nível de Reiki e é vocacionado para o tratamento das emoções, sendo importantíssimo para o tratamento de depressões, ansiedades e vícios.
O Sei-He-Ki é um símbolo de harmonia e como tal procura fazer a ponte entre a intuição e a racionalidade. Pode ser usado sozinho mas é sugerido que se use em simultâneo com o choku-rei.
A sua origem é uma adaptação gráf**a do “kiriku” uma “sílaba semente” budista (sílabas com um signif**ado espiritual).
Paulo Santos
Mestre de Reiki
O QUE É O CHOKU-REI?
O Choku-Rei é o primeiro dos símbolos sagrados do Reiki e é vocacionado para o tratamento do corpo físico.
Normalmente aprende-se no segundo nível mas há mestres que o ensinam logo no primeiro.
Pode ser traduzido como “Deus está aqui” ou “Todo o poder do universo está aqui”. O símbolo representa assim o poder do universo.
O símbolo é um potenciador não só da energia de Reiki mas também da energia dos outros símbolos, daí ser usado no final dos outros. Devido a esta característica, o símbolo também é conhecido como “o interruptor de luz”. É como se chamasse a energia, canalizando o poder do universo para a palma das nossas mãos.
Outra das características do símbolo é o da proteção. Daí ser dado por alguns mestres no primeiro nível para ajudar os alunos a protegerem-se das energias negativas quando fazem Reiki aos outros. Mas o símbolo pode igualmente ser usado em objetos que de alguma forma nos possam transmitir energias negativas.
O símbolo original é o que aparece á esquerda desta figura, em que o traço horizontal é feito da esquerda para a direita e a espiral é desenhada contra o movimento dos ponteiros do relógio. No entanto em meados da década de 80 surgiu outra versão (a figura do lado direito) em que o símbolo é desenhado ao contrário. Da direita para a esquerda e o movimento circular acompanha o sentido dos ponteiros do relógio.
Diz-se que o símbolo original serve para dispersar e retirar, enquanto que o novo símbolo serve para aumentar e intensif**ar.
No entanto o terapeuta de Reiki não tem muita hipótese de escolha uma vez que deve usar o símbolo que lhe foi transmitido pelo seu mestre, dado que os símbolos são colocados nas mãos e no chakra da coroa durante o ritual de sintonização.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
Explicação sumária do que é o REIKI e de como funciona:
O Reiki foi descoberto pelo monge budista Mikao Usui no século XIX.
É uma terapia alternativa que usa a imposição de mãos para a canalização de uma energia universal de amor e de cura. Essa energia é canalizada através das mãos do terapeuta em direção aos chakras.
Os terapeutas f**am habilitados a canalizar a energia de Reiki através de um ritual de sintonização.
Os chakras são centros energéticos que existem no nosso corpo espiritual e que regulam diversas áreas do nosso corpo, mente e espírito.
Ao fluir pelos chakras a energia de Reiki faz com que eles funcionem melhor, promovendo assim a melhoria de todas essas áreas.
O ensino do Reiki divide-se em três níveis:
No primeiro ensina-se a origem do Reiki e aprende-se a fazer Reiki a si próprio e aos outros.
No segundo aprende-se três símbolos de Reiki:
O Choku-Rei que trata o corpo físico, o Sei-he-ki, que trata as emoções e o Hon-sha-zen-shonen que trata a mente e permite fazer Reiki á distância, para o passado e para o futuro.
No terceiro nível aprende-se a dar níveis de Reiki, o símbolo do mestre Dai-ko-myo (que trata a alma e os processos kármicos) e o ritual de sintonização, entre outras terapias.
O Reiki divide-se entre dois estilos principais: O tradicional e o essencial. O Tradicional é o estilo mais antigo que aposta no secretismo e em preços elevados como forma de se auto-valorizar. O Essencial que foi lançado pela mestre de Reiki Diane Stein aposta na divulgação em massa de todas as informações relativas ao Reiki (inclusivamente dos símbolos sagrados) e em preços mais baixos para que o Reiki possa chegar ao maior número de pessoas.
O símbolo do mestre é diferente entre os dois estilos.
Paulo Santos
Mestre de Reiki Essencial
A diferença entre o Reiki Tradicional e o Reiki Essencial:
Todo o Reiki deriva do Reiki original que foi descoberto por Mikao Usui e todo ele assenta nos mesmos princípios básicos. Este Reiki original é conhecido como “Reiki Tradicional”. No entanto, com o tempo, foram surgindo novas variantes que foram implementadas por certos mestres mas que na verdade pouco se distinguem do Reiki original.
A primeira clivagem entre os dois estilos principais de Reiki surgiu em 1995 com a publicação do livro “Reiki Essencial - Manual completo sobre uma antiga arte de cura” por parte da mestre de Reiki americana Diane Stein.
A nova filosofia assentava sobretudo em desmistif**ar o Reiki e dá-lo a conhecer ás grandes massas da população, dando iniciações de Reiki a preços mais acessíveis e até de forma grátis mas sobretudo revelar os símbolos sagrados do Reiki e o processo de sintonização que até então eram mantidos em segredo pelos mestres tradicionais. O Reiki essencial veio assim quebrar o secretismo do Reiki tradicional. A obra de Diane Stein foi a primeira a revelar a todo o mundo os “segredos” do Reiki tornando-o acessível a todos.
Naquela altura o Reiki Tradicional era uma terapia de elites uma vez que os preços praticados eram demasiado elevados. Os mestres tradicionais achavam que só assim os pacientes e alunos poderiam valorizar o Reiki que recebiam. Esta filosofia era no entanto exacerbada pelos preços exorbitantes que se praticavam deixando por isso muitas pessoas fora do alcance do Reiki.
Diane Stein achou que a terapia era de tal maneira valiosa que deveria ser acessível a todos, de maneira que em dois dias durante um evento, deu 150 sintonizações de Reiki de forma totalmente grátis. Manteve no entanto a filosofia de se cobrar algum dinheiro como forma dos alunos valorizarem o Reiki. Mas a intenção da Mestre era democratizar o Reiki e ensina-lo a tantos quanto fosse possível.
Do ponto de vista prático Diane Stein também introduziu algumas alterações de modo a simplif**ar mais todo o processo:
No Reiki tradicional o terceiro nível é dividido em dois: O terceiro nível propriamente dito e o mestrado onde se aprende a dar sintonizações aos outros. No essencial os níveis de ensino são apenas três, sendo que o terceiro engloba automaticamente o mestrado.
No Reiki tradicional o ritual de sintonização repete-se três vezes. No Reiki essencial faz-se apenas uma vez (por cada nível) e nem por isso os alunos f**am com menos energia.
Outra das diferenças entre os dois estilos é o símbolo do mestre. O símbolo de mestre do Reiki essencial, que teve origem no Reiki tibetano, foi facultado a Diane Stein pela sua mestre de segundo nível. Diane percebeu que o fluxo energético era maior com este novo símbolo.
Resumindo, Diane Stein procurou simplif**ar e tornar o Reiki acessível ao maior número de pessoas, imprimindo assim um novo estilo de democratização e abertura do Reiki, que até então era inacessível à grande maioria da população.
Apesar de Diane Stein ser mestre de Reiki e de já ter dado centenas de sintonizações nunca recebeu o seu certif**ado de terceiro nível porque se recusava a seguir o método tradicional. Nos certif**ados que passava aos seus alunos constava “Certif**ado de Reiki não tradicional.”
Paulo Santos
Mestre de Reiki Essencial
REIKI: “O RITUAL DE SINTONIZAÇÃO”
Para f**ar habilitado a canalizar a energia de Reiki o futuro terapeuta tem que ser submetido a um ritual de sintonização com a energia, que é dado por um mestre de Reiki ao aluno, no primeiro, segundo e terceiro nível. O que é este ritual e como funciona exatamente?
O ritual promove um ajuste vibratório entre o organismo do aluno e a energia de Reiki, de forma a sintonizar o aluno com a energia, exatamente da mesma maneira que sintonizamos um rádio numa determinada onda, a fim de que possamos captar a comunicação que pretendemos.
A diferença é que pertencendo o Reiki a uma frequência energética superior, a sintonização provoca igualmente uma elevação da frequência energética do aluno, que como consequência sente algumas alterações, por exemplo ao nível das percepções. É comum o ritual potenciar o desenvolvimento de capacidades mediúnicas, mas sendo o Reiki uma energia de amor poderá ocorrer também uma mudança de atitude e na maneira de pensar.
Estas alterações acontecem no entanto de uma forma subtil e podem levar algum tempo a manifestarem-se, uma vez que o ajuste prolonga-se durante os 21 dias de auto-tratamento, que se seguem ao ritual.
Os chakras abrem-se, tornando-se receptores e emissores da energia, que flui através das mãos do terapeuta tornando-o assim um instrumento de cura.
Em todos os rituais de iniciação de todas as culturas está implícita a ideia de mudança e aderência a novos hábitos. No caso do Reiki a alteração vibracional é de tal ordem que esta nova condição do aluno passa a ser permanente e irreversível.
Tudo isto acontece com o concurso de entidades espirituais ligadas ao Reiki que participam no processo.
Qualquer pessoa pode ser submetida ao ritual e passar assim a ter capacidade para canalizar a energia. O Reiki foi disponibilizado ao ser-humano precisamente por não depender do grau de evolução do mesmo. A energia tem força e vida própria. Não depende do terapeuta, que é um mero canal para a sua veiculação. Esse canal requere no entanto o tal ajuste vibratório.
A presença de toxinas e sentimentos negativos podem interferir com o fluxo energético mas não são absolutamente impeditivas do processo.
Paulo Santos
Mestre de Reiki
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