Priscila Junqueira

Psicologia, Sexologia, Psicanálise. Conheça mais sobre sexualidade humana através dos meus canais de comunicação ou agende uma consulta com a Psicóloga.

Psicóloga e Sexóloga realiza atendimento online ou em seu consultorio, além de realizar cursos, palestras e escreve artigos para revistas e blogs abordando o tema sexualidade humana. Priscila Junqueira aborda o tema sexualidade humana através do seu instagram @priscilajunqueira_s**ologa e aqui em sua página no Facebook. Será um prazer recebê-lo(a)!

15/08/2024

Quintou com essa reflexão potente!

Concordo com ela!

Boa reflexão e me conte se você concorda ou não!

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Muita gente acha que se.x0 é que nem pizza: mesmo ruim é bom (eu discordo). Mas e se o se.x0 é realmente prazeroso, e outras coisas não são.
Ainda é bom?

Eu penso que se.x0 pode se bastar por si só, sem precisar vir acompanhado de expectativas de relacionamento. Porém, isso não anula o preenchimento de algumas necessidades, que se não forem cuidadas, geram um custo emocional desastroso.

Uma boa troca sexual requer entrega e um tanto de vulnerabilidade, principalmente para corpos dissidentes. Mas ao contrário disso, ainda reproduzimos uma referência performática do desejo, na qual blindamos camadas mais profundas de fragilidade.

A estrutura cisheteronormativa é tóxica e preconiza atitudes abusivas, desleixadas, insensíveis... Do alto da arrogância, a maioria dos homens cis heteros nem se considera machista, o que só retroalimenta a toxicidade.
São poucos os que tem autocrítica suficiente para buscar desconstrução honesta, através da empatia e do autoconhecimento.

Nessa dinâmica, tem havido mais satisfação de si do que senso de alteridade.
Falta o entendimento de que interagir só pela química ainda requer responsabilidade afetiva, consentimento, e atenção a limites, disforias e traumas.

Também vejo que muita gente negligencia afeto e cuidado por achar que vai gerar dependência emocional, como se houvesse uma conspiração casamenteira em cada encontro casual.

E mesmo que haja, não é nada que não possa ser alinhado numa conversa assertiva e acolhedora. Mas quem quer se dar ao trabalho, não é mesmo?

Relações saudáveis dependem diretamente da abertura para ter conversas difíceis, nas quais precisamos expressar nossas necessidades com a segurança de que elas serão validadas.

Ignorar o universo de complexidades humanas não faz com que elas desapareçam, só torna a interação ainda mais complexa.

Então se a satisfação sexual está condicionada somente ao prazer físico, avalie se realmente vale a pena se fragmentar.

Gisa Rocha gisarocha

Photos from Priscila Junqueira's post 14/08/2024

🧠✨ “Fazer terapia não me torna problemática, e sim, uma mulher em busca de autoconhecimento e crescimento pessoal! 🌱

Mas a verdade é que o terapeuta não é um balcão de atendimento que resolve qualquer questão! A vida emocional é bem mais complexa – e tudo bem! 😄

Entre risos, choros e reflexões, vamos juntos quebrar o gelo sobre como a terapia pode ser leve e transformadora!

👉 Deslize para ver um toque de humor e compartilhe com alguém que também pode se beneficiar! 💬

Priscila Junqueira - CRP/0668250


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Photos from Priscila Junqueira's post 07/08/2024

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Há 18 anos, em 7 de agosto de 2006, foi sancionada no Brasil a Lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha.

Reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das três mais avançadas legislações de enfrentamento à violência doméstica e familiar no mundo, esta lei é um marco essencial no combate à violência contra a mulher no país.

A Lei Maria da Penha não apenas tipifica a violência doméstica como crime, mas também estabelece mecanismos para prevenir, enfrentar e punir os responsáveis pela violência. Entre as medidas de proteção destacam-se a aplicação imediata de medidas protetivas contra o agressor, a proibição de aproximação da vítima e a suspensão do porte de armas.

O nome da lei homenageia Maria da Penha Maia Fernandes, que sofreu por mais de cinco anos episódios de violência por parte de seu ex-marido, incluindo agressões físicas e tentativas de assassinato.

06/08/2024

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Quando necessitamos elogios ficamos escravos do que poderá nos proporcioná-los.

O demais acaba ficando desfocado e muitas vezes abandonado.

Eu sei, eu sei...

O mais urgente primeiro, não é?

E eu sei também que as nossas tretas, sintomas, carencias e sofrimentos crescem e se desenvolvem silenciosamente até chegarmos no limite do que “o que vem de fora não importa mais”.

E daí, queridos... a coisa pode ter virado uma bola de neve montanha abaixo.

Recorde que o elogio de fora não preenche o vazio de dentro.

Cuide de ambos: nossa vida acontece lá fora... mas aí dentro também.

E isso, quem faz análise sabe!

Laís Locatelli
Psicanalista

02/08/2024

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Eu vejo...

Eu vejo a repetição acontecer...

Eu vejo as mesmas dores se replicando...

Eu vejo que o não é elaborado se repete no futuro como foi no passado...

“E o tempo não para,

Não para não, não para!”

Laís Locatelli
Psicanalista

31/07/2024

🌟 A data de hoje nos lembra da importância de compreender e celebrar a saúde s3xual de forma saudável e prazerosa. O org@smo é um dos pontos altos de intimidade e conexão com você mesma ou com sua parceria, mas também é fundamental lembrar que cada pessoa vive essa experiência de forma única.

💦Para muitos, a jornada para atingir o org@smo pode ser complexa e cheia de nuances. É essencial ter autoconhecimento e promover um diálogo aberto sobre desejos, limites e prazer, tanto consigo mesmo quanto com sua parceria.

🍎A saúde s3xual é um aspecto natural e saudável da vida, e cada indivíduo tem o direito de explorar sua própria sex.ualidade de maneira segura e consensual. Que possamos celebrar o Dia do Orgasmo com consciência, respeito e empatia.

Desejo muitos or****os no S3xo e na VIDA para você!

Priscila Junqueira
**ología

23/07/2024

“Na psicanálise, mergulhamos nas camadas mais profundas da alma, onde os monstros residem e os anjos também florescem.” (Priscila Junqueira)

🌌✨

Bora descobrir e nomear seus monstros e seus anjos?

22/07/2024
Photos from Priscila Junqueira's post 17/07/2024

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Por mais que relacionamentos tradicionais e monogâmicos ainda continuam os mais comuns, a Geração Z parece estar redefinindo o amor e a intimidade de maneiras inovadoras, sabia?

É o que diz uma pesquisa recente do Ashley Madison e YouGov: aparentemente, 62% dos jovens brasileiros de 18 a 29 anos estão dispostos a experimentar relações não mono, um número maior do que em outros países estudados.

Para muitos, isso representa uma busca por uma vida amorosa e s3xual mais completa, onde a mente aberta e a aceitação de diversas formas de amor são valorizadas. A pesquisa revela que 59% da Geração Z deseja experiências que transcendam os limites tradicionais da monogamia, buscando satisfazer suas necessidades emocionais e s3xuais de maneira mais holística.

Além disso, a privacidade desempenha um papel crucial nesse cenário. Na prática, mais de 60% dos entrevistados preferem manter seus relacionamentos discretos, escolhendo não compartilhar publicamente seu status amoroso nas redes sociais. Para eles, a sutileza é a chave, optando por revelar gradualmente seus parceiros à medida que se sentem confortáveis.

Essa nova abordagem reflete uma mudança significativa na maneira como muitos entendem e vivenciam o amor, principalmente na era digital. Afinal, o amor não tem um único formato e a Geração Z está mostrando que a verdadeira liberdade está na capacidade de escolher o que funciona melhor para cada indivíduo.

Para você, qual formato funciona melhor? Me conta aqui e também qual geração você faz parte 😜

13/07/2024

Sextouuu por aí???

Então, faz um super favor para você!

Pergunte, volte a perguntar, converse, converse de novo!!

Ninguém tem obrigação de saber o que você gosta!

Ahhhh… e as pessoas mudam!

Ótimo final de semana!!!

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A comunicação com a pessoa amada parece uma solução óbvia para qualquer problema em um relacionamento, mas quando o assunto é s**o muita gente prefere terminar do que ser franco sobre os próprios desejos, segundo uma pesquisa publicada pela Associação Americana de Psicologia. O levantamento apontou que esse é considerado um dos tópicos mais difíceis de abordar em uma relação. De acordo com o estudo feito em 2022, parceiros relatam saber apenas 60% do que os pares acham sexualmente agradável – e esse número cai pra 25% quando se trata do que o outro não gosta na cama.

Você consegue falar abertamente sobre s**o com seu ou sua parceira?

Foto: Unsplash

11/07/2024

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O que a mente acredita ser verdade atua na nossa vida como se verdade fosse e reverbera nos nossos sintomas.

Aquilo que vamos fantasiando...

As possibilidades que vamos elaborando...

As nóias que vamos criando...

Faz parte e está tudo bem, sempre e tanto que a realidade seja um lugar possível para retornarmos, nos adequarmos e estarmos com ela apaziguados.

Quem faz análise sabe.

Laís Locatelli
Psicanalista

Photos from Priscila Junqueira's post 30/06/2024

Meu filho… 9 anos! Que alegria e gratidão sinto por ser sua mãe! Como sempre te digo, você me torna cada dia melhor! Há 1 ano atrás você desejou estar exatamente onde estamos hoje! Desejo que você tenha mais e mais saúde e continue esse garoto determinado que não desiste dos seus sonhos! Que eu e seu pai possamos estar sempre internalizados da melhor forma dentro de você! Te amo, meu pituquinho! Feliz vida! 🇨🇱🥳🎉🎂🙏😘

21/06/2024

Existe a hora “possível” para cada um!

Esse possível diz respeito a sua subjetividade, somente a sua e de mais ninguém!

20/06/2024

Mais contribuições para a imprensa! Link no stories para você ler!

Gratidão a e

18/06/2024

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Quando temos uma verdadeira autoestima, quem está ao nosso redor se sente mais à vontade e poderoso (ressalvados os invejosos).

Curiosamente a nossa tendência é “baixar” nossa autoestima para soar mais empático ou simpático.

As dores nos conectam, usualmente, mais que os sucessos, a beleza, a saúde e o bem-estar;

Não ultrapassar, nesses quesitos e em tantos outros mais, o nosso grupo familiar, amigos, colegas de trabalho e até os parceiros românticos pode nos garantir um lugar entre eles.

Mas a que custo?

E respondendo a que sintoma deles?

Inveja?

Baixa autoestima?

Perversidade?

Narcisismo?

São questões difíceis de pensar e de responder, porque elas vão mexer com nossos afetos.

Mas são bem necessárias, em prol da nossa saúde mental.

Quem faz análise sabe...

Laís Locatelli
Psicanalista

14/06/2024

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Se tem algo que fracassamos no decorrer da vida é controlar o amor que sentimos, a pulsão que nos move e as nossas repetições que fazemos.

Não se controla o amor, mas se constrói relações.

Não se controla pulsão, mas se dá bom destino a ela.

Não se controla a repetição, mas se elabora.

Quem faz análise sabe...

Laís Locatelli
Psicanalista

Photos from Priscila Junqueira's post 13/06/2024

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O amor não é aquilo que te faz amar se amar através do olhar do outro. O nome disso é narcisismo.

O amor não é aquilo que te leva a dar aquilo que se tem. O nome disso é capitalismo.

O amor não é aquilo que te leva a postar fotos e fazer textão nas redes sociais e ficar achando que foi pouco porque a grama do vizinho (vulgo fotos e declarações alheias) é sempre mais verde. O nome disso é inveja.

O amor é aquilo que escapa a todas essas definições, ainda que possa, ocasionalmente, passar por alguma delas.

Porque não se ama sem estar dentro do nosso tempo, não se ama sem fragilidade narcísica e nem se ama sem aquilo que há de mais ridículo ou medíocre em cada um. No entanto, que isso não seja tudo. Que o amor possa seguir nos convocando a mistérios, intimidades e profundidades, identificações-e-diferenças.

“... tudo o que a gente acha bonito é às vezes apenas porque já está concluído”, escreveu Clarice Lispector, em “A paixão segundo GH”.

Lembremos: amor não é coisa pronta.

Feliz dia dos namorados, seja-como-for.

11/06/2024

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Atualizar o status de relacionamento nas redes sociais é coisa do passado. A nova polêmica do mundo afetivo é o contrato de namoro. O documento que deixa claro, juridicamente, que a relação não é uma união estável vem ganhando força no Brasil nos últimos anos. Segundo um levantamento realizado pelo Colégio Notarial do Brasil (CNB), o país registrou 126 acordos desse tipo no ano passado — número que, embora seja pequeno, representa um aumento de 35% em relação a 2022 e um recorde nacional. Especialistas destacam que essa estatística pode ser bem maior, considerando que uma grande parte dos contratos de namoro não é registrada como escritura pública e, por isso, não pode ser contabilizada pelos cartórios. O objetivo principal do contrato é evitar disputas judiciais futuras por divisão de bens, pensão ou herança, estabelecendo os direitos de cada um. O documento se tornou uma estratégia adotada por alguns casais após mudanças na legislação da união estável, que eliminaram requisitos como tempo mínimo de convivência e filhos em comum.

Além de definir que entre os parceiros não há intenção de contrair matrimônio ou constituir família, o contrato também pode estabelecer regras para a relação. Recentemente, o jogador de futebol Endrick e a namorada, Gabriely, viralizaram ao revelar o acordo do casal, que inclui a obrigatoriedade em dizer “eu te amo” e a proibição de brigas na frente do outros. No entanto, especialistas na confecção do documento citam que uma das cláusulas mais comuns é a frequência sexual semanal do casal.

Você assinaria um contrato de namoro?

Foto: Freepik

Photos from Priscila Junqueira's post 23/05/2024

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“Os cafajestes não amam por medo do sofrimento que pode acontecer nas eventuais rupturas.

São fracos: toleram mal frustrações, contrariedades.

Uma das constatações mais surpreendentes que tive foi que os cafajestes morrem de inveja daqueles que têm coragem para amar.”
(Flavio Gikovate)

Você concorda?

Já experienciou estar nesse lugar ou no lugar de par de um(a)?

O X da questão é, estando em um deles, como mover isso e se mover dessas posições!

Quem faz análise...sabe (ou está buscando saber).

Laís Locatelli
Psicanalista

Photos from Priscila Junqueira's post 21/05/2024

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Você expõe o seu relacionamento na internet? 

Na era da tecnologia e informação, essa pode ser uma pergunta quase retórica. Há, no entanto, limites que variam de pessoa para pessoa, baseado em experiências e gostos pessoais. 

Surpreendendo grande parte das pessoas, uma pesquisa realizada com mais de dois mil brasileiros descobriu que 60% não gostam de expor o relacionamento nas redes sociais. Os resultados revelaram ainda que 43% concordam que namorar e não ter nenhuma foto do casal nas redes sociais é normal. 

A análise, que incluiu casais de todas as idades, com maioria entre 30 a 49 anos, sendo 85% das classes sociais C, D e E,  demonstra um desapego dos casais em relação às redes digitais, podendo ser interpretado também como um receio das possíveis consequências da exposição. 

Além da preferência por não expor o relacionamento nas redes sociais, 76% das pessoas acreditam que a traição online é tão séria quanto a presencial e 68% acreditam que mentira é algo comum em aplicativos de relacionamento. 



Qual a sua opinião sobre isso? Me conta aqui!

Photos from Priscila Junqueira's post 08/05/2024

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Mulheres são mais propensas a não monogamia que homens? Segundo uma pesquisa da plataforma Ashley Madison, sim.

Uma das grandes tendências de relacionamentos nos últimos anos é, sem dúvidas, a não monogamia. O interesse pelo nem tão novo formato de relação amorosa cresceu cerca de 10% de 2022 para 2023 - e o que mais impressiona é o maior interesse das mulheres.

Além de 26% das mulheres já estarem em uma relação não monogâmica, a pesquisa ainda aponta que 18% delas gostariam de estar. Devemos lembrar que o Ashley Madison é uma plataforma de relações extraconjugais - algumas pessoas que vivem relações não monogamicas buscam parcerias, e outras também, mas mantendo casamentos ‘supostamente monogâmicos’ Dos homens com perfil na plataforma e que participaram da pesquisa, apenas 5% escolheriam um formato ‘não monogâmico’ (que coisa, não ?????)

Na maioria dos casos, diz a terapeuta que conduziu a pesquisa, um relacionamento heteronormativo e aberto só acontece quando a parceria feminina está pronta para tal experiência. As mulheres não estão apenas seguindo as demandas de seus maridos, mas estão exigindo sua própria satisfação e aparecendo como líderes na exploração de novas aventuras.

O crescimento da não-monogamia não me surpreende, mas é interessante perceber que essa grande diferença entre o ‘querer’ das mulheres e dos homens tem um forte componente machista, no qual os homens se mantém com dificuldade de abrirem mão da exclusividade de suas parceiras, preferindo serem infiéis - portanto praticando a não-monogamia por debaixo dos panos e só para benefício próprio - evitando se defrontarem com o desejo das parceiras por outras pessoas.

Vale lembrar que a proposta da não-monogamia tem o objetivo de questionar padrões tradicionais que são coloniais e hegemônicos e que não reforçam a autonomia, a espontaneidade e o autoconhecimento.

06/05/2024

“Não desejo suscitar convicções – desejo estimular o pensamento e derrubar preconceitos!” (Freud)

Feliz dia da (o) Psicanalista!

Parabéns para todas (os) colegas que dedicam suas vidas ao estudo e à compreensão do inconsciente! 🧠💬✨

02/05/2024

“Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou,
não me convidem a ser igual,
porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade,
não sei viver de mentiras,
não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza
não serei a mesma pra SEMPRE!”
(Clarice Lispector)

Bem vindo 4.6!!

29/04/2024

A quem não goste de aniversários, mas eu, AMOOO!!!

As comemorações já começaram, mesmo sendo só quinta o dia e irão se estender sei lá até que dia… k*k

Para mim fazer aniversário é uma benção e uma oportunidade de me manter uma eterna aprendiz! Cada novo ciclo é uma oportunidade de me fazer essas perguntas brilhantemente colocadas no texto abaixo da Laís.

Que possamos nos questionar sempre! Isso é movimento! Isso é VIDA!

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O que você busca no outro?

Já parou para pensar, sentir e verbalizar?

Muitas vezes buscamos algo, pedimos outra e brigamos com o que vier.

Agora, imagina isso acontecendo simultaneamente em uma relação entre duas pessoas.

E em uma relação familiar, composta por muitas pessoas.

E no trabalho, e em um grupo de amigos, e por aí vai...

Para expressar o que buscamos, temos que saber o que é que queremos, necessitamos ou desejamos.

Parece lógico, mas nem sempre é assim.

É preciso saber sobre si e, convenhamos, não é uma regra universal nos colocarmos a trabalho nesse sentido.

Mas, um sabendo, já pode trazer uma luz para as relações, que conversam entre si no escuro.

Uma pergunta acertada, um ponto de vista diferente, um novo modelo, um lugar, quem sabe, de entendimento e bem-estar.

Por isso que, quando estamos no nosso melhor, conscientes, poderemos oferecer ao outro, ou aos outros, uma relação e uma interação com mais qualidade.

Quem faz análise sabe...

Laís Locatelli
Psicanalista

26/04/2024

Sextouuu com potência de escrita dessa maravilhosa! Gratidão

Prometo que essa sexta será de mais e mais expectativas! 🤣

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Sextou 🤪

-

Sem expectativas a gente não vai nem até a esquina, pois afinal, que motivos teríamos para viver, se não esperássemos nada da vida?

Então, criemos expectativas, sim, é preciso fantasiar para desejar.

E se nada funcionar, dá-lhe elaborar lutos. A castração está aí pra gente bancá-la e pagar o preço disso, e não para sofrer por evitá-la.

É por medo de perder que mais se perde, é por medo de sofrer que mais se sofre!

No fim das contas não somos nós que criamos as expectativas, mas elas que nos criam.

(Para além disso, o que seria essa ideia de “não criar expectativas”, senão apenas mais uma expectativa? Que sejamos mais criativos!)

24/04/2024

E aí? Bora brincar um pouco? Responda nos comentários ou pelo Direct!

Ansiosa pelas frases! 😜

22/04/2024

Reflexões para uma vida, não? 😉✍️🧠

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A dança da histérica e do obsessivo é descompassada, dolorida e movida por desejos incompatíveis que se entrelaçam, formando algo como um nó cego: difícil de desfazer e, desfazendo, deixa marcas de difícil reparação.

E não falo de patologias que se entrelaçam, mas como formas de funcionamento da nossa psique.

Via de regra, temos um funcionamento ou mais para a lógica histérica, que busca deixar o desejo aberto e sempre algo insatisfeito, ou mais para a lógica obsessiva, que tende a encerrar o desejo e satisfazer completamente o outro.

Observe: em qual você funciona?

Agora, vamos para lógica por trás dessa operação:

“Segundo Lacan, é somente mediante à redução do parceiro à condição de objeto que o sujeito obsessivo encontra um apoio para o seu desejo.

O obsessivo busca para seu desejo um parceiro situado na condição de objeto, e essa condição a histérica, por força de suas identificações, ocupa com facilidade.

Mas há uma contradição interna na estratégia obsessiva: seu desejo depende do Outro ao mesmo tempo que ele almeja a anulação do Outro.

Ele se vê conduzido a anular o Outro sobre o qual se apoia o seu desejo.

Ora, o sujeito depende do Outro como suporte, ao mesmo tempo que, em sua estratégia, visa a anulá-lo, o obsessivo se encontra perpetuamente condenado a restaurar a dimensão do Outro, da qual ele constantemente deseja o desaparecimento.

Por esse motivo o obsessivo é um cerimonioso; ele está sempre pedindo permissão na exata medida em que a dialética com o Outro é por ele posta em causa.

O obsessivo se empenha constantemente na sua restauração.

Na medida em que a histérica revoga do obsessivo o título de mestre a que ele acreditava ter direito por suas façanhas, que ela pode reconstituir-lhe, ainda que ao custo de sua angústia, a posição de sujeito desejante”. (A. Teixeira)

Captou?

Quem faz análise ou captou ou está captando...

Laís Locatelli
Psicanalista




Imagem

18/04/2024

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O que os homens cisgêneros e heterossexuais conversam entre si? A maioria fala sobre tudo, menos sobre seus pensamentos e sentimentos mais profundos — e isso pode ser ruim pra toda a sociedade. Foi o que descobriu uma pesquisa feita com cerca de 28 mil homens brasileiros pelo Instituto PDH () em parceria com a Zooma Inc. O levantamento, que originou o documentário “O Silêncio dos Homens” (2019), revelou que apenas três em cada 10 homens possuem o hábito de conversar sobre os seus maiores medos e dúvidas com os amigos — entre heterossexuais, o índice é de 26%. Além disso, 57% deles afirmaram terem sido ensinados durante a infância e adolescência a não expressar emoções e apenas 20% disseram ter tido exemplos práticos de como lidar com seus próprios sentimentos. Embora alguns estudos indiquem que as novas gerações estão provocando uma mudança nesse padrão, ao investir em laços de amizade com maior intimidade, a tendência é de queda no número de parcerias do tipo, principalmente entre os homens.

Segundo um estudo divulgado em 2021 pela empresa de pesquisa de opinião Gallup e pelo Survey Center on American Life, em 1990, 55% dos homens norte-americanos relataram ter pelo menos seis amigos íntimos. Hoje, essa porcentagem caiu pela metade e 15% dos estadunidenses disseram não ter nenhuma amizade próxima, um índice cinco vezes maior do que há 30 anos. Essa mesma pesquisa descobriu que os homens eram menos propensos a confiar em seus amigos para obter apoio emocional ou compartilhar seus sentimentos pessoais. “As amizades masculinas são mais clubistas e, em certo sentido, anônimas — importa mais o que você é do que quem você é. Os vínculos entre eles parecem ser construídos em torno de atividades, então a conversa não tem importância, e é em grande parte projetada para provocar risos, mais do que qualquer outra coisa. Os homens não têm discussões emocionais profundas”, disse ao jornal britânico The Guardian o antropólogo e psicólogo Robin Dunbar.

Foto: Unsplash

Photos from Priscila Junqueira's post 16/04/2024

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Você já ouviu falar no estereótipo de que as feministas são mulheres raivosas, amarguradas e insatisfeitas s3xualmente? Mas, na prática, será que há verdade nisso?

De acordo com a pesquisa conduzida por Tina Fetner, realizada com uma amostra representativa de 2.303 adultos em todo o Canadá, não. Pelo contrário, as mulheres feministas relatam que seu s3xo é mais carinhoso, amoroso e prazeroso — alguns diriam melhor — do que aqueles que não são feministas. A diferença é de dez pontos percentuais.

Além disso, a socióloga encontrou outra diferença entre feministas e não feministas, dessa vez relacionada ao centro de prazer do corpo feminino. As feministas tinham maior probabilidade de relatar receber estimulação clitorian4 na forma de s3xo oral de seus parceiros: 38% das mulheres feministas, em comparação com 30% das não feministas, disseram ter recebido s3xo oral em seu último encontro.

A explicação, segundo Tina, é simples: as feministas saberiam o que querem na cama e teriam maior probabilidade de se sentir empoderadas para pedir isso. Outra descoberta importante destacado na pesquisa é que mulheres feministas também se m4sturbam com mais frequência do que não feministas.

As feministas também estaria cercada por amigos e parceiros que compartilham valores semelhantes pode criar um ambiente mais aberto para discutir o s3xo e ter acesso a amantes mais generosos. Mulheres que têm relações s3xuais com mulheres também têm maior probabilidade de receber s3xo oral.

Por outro lado, a pressão social e os padrões de gênero podem influenciar a forma como o prazer feminino é percebido e buscado. A pesquisa destaca a importância da estimulação clitoriana para o prazer sexual das mulheres, algo que às vezes é negligenciado em favor da penetração vaginal.

Então, o que você acha? Quero ouvir sua opinião nos comentários!

10/04/2024

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Como se dá isso do “dedo podre”?

O que nos leva a erotizar o mesmo tipo de pessoa uma e outra vez e que, uma e outra vez, caímos na nossa própria cilada?

O que esse alguém teria que os outros não têm?

Uma coisa é certa: tem gente que dá um click, um match, que compulsoriamente (e cegamente) queremos repetir.

Compulsoriamente é algo que fazemos sem pensar. (leia isso de novo)

É algo impulsionado pela pulsão, nossa força vital, nossa energia psíquica, que é como a eletricidade nos cabos de alta tensão, sem saber se vai acabar na lâmpada ou no liquidificador.

Mas, na nossa lógica, nosso sistema interno vai dar conta de, compulsoriamente, fazer boas decisões, sem muita implicação nossa.

Como se a nossa mente e o nosso coração fossem as nossas melhores amigas, fossem fazer boas escolhas e nos colocar no caminho da felicidade.

Mas não é bem assim que acontece, não é mesmo?

Mesmo porque, como canta Marisa Monte, “o meu coração é um músculo involuntário e ele pulsa por você”.

Taí a danada da pulsão de novo.

Pulsão não pensa, por mais que gostaríamos que sim.

Pulsão quer encontrar um fim, quer se satisfazer.

E se alguém te satisfez, de alguma forma forte, seu dedo pode ficar apontado para lá, como uma criança apontando para a prateleira de doce e gritando: quero aquele, quero aquele!

Não digo que esse alguém te fez feliz, mas te satisfez (nem que seja no seu jeito de se torturar por achar que merece mesmo é sofrer ou te deu muito prazer e é isso que você acha que merece, mais e mais).

Quem define se será na lâmpada ou no liquidificador que a pulsão irá parar é a nossa capacidade de pensar, de refletir e de elaborar - basicamente isso será a nossa caixa de disjuntor elétrico, organizando a eletricidade que vem pelos cabos da rua.

Sem essa capacidade, se preparem para o que já cantou a bola o nosso querido Freud, a 100 anos atrás: “A compulsão de repetição também traz de volta aquelas vivências do passado que não contêm nenhuma possibilidade de prazer.”

Captou a ideia?

Quem faz análise sim...

Laís Locatelli
Psicanalista

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Priscila Juqueira

Psicóloga e Sexóloga realiza atendimento online ou em seu consultorio, além de realizar cursos, palestras e escreve artigos para revistas e blogs abordando o tema sexualidade humana.

Os serviços disponíveis para você em Psicologia e Sexologia são certificado pelo CFP ( Conselho Federal de Psicologia) através do seu site www.priscilajunqueira.com.br aprovado para o atendimentos online através do Skype.

Priscila Junqueira aborda o tema sexualidade humana através do seu Blog www.suasexualidade.com.br e através de vídeos no seu canal do YouTube Priscila Junqueira.

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