Dr. Victor Greve - Médico Psiquiatra

Atendimento médico especializado em Psiquiatria.

07/05/2018

Não JULGUE, ofereça AJUDA.

28/04/2018

O preconceito contra portadores de doenças mentais é crime.

26/11/2017

A Eletroconvulsoterapia (ECT) é um procedimento médico de elevada segurança, em suas indicações apropriadas, para o tratamento de doenças mentais. Saiba mais:

01/10/2017

Hoje (01/10) é comemorado o Dia Internacional do Idoso, data em que a SBGG convida a população de todas as idades a refletirem sobre como percebem o “ser idoso”.

Ainda é comum os olhos da sociedade se voltarem para a velhice com rótulos e estigmas que não representam mais esta parcela de nossa sociedade. Por isso, complete nos comentários a frase “Ser idoso é...”, com um ponto positivo sobre o envelhecimento ou sobre o idoso que você admira.

Fique ligado em nosso Facebook - Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) - durante esse mês e acompanhe publicações voltadas ao envelhecimento ativo, prevenção de quedas e dicas de filmes e livros que retratam o envelhecimento.

21/09/2017

Hoje, 21 de setembro, é o Dia Mundial da Conscientização sobre a Doença de Alzheimer. As falhas na memória constituem a queixa cognitiva mais comum em idosos com aproximadamente 50% dessa população apresentando queixas de dificuldades em lembrar nomes, palavras e números de telefone.

A projeção mundial da Alzheimer’s Disease International é de que 46,8 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com demência. Os dados ainda apontam que esse número quase dobrará a cada 20 anos, chegando a 75 milhões em 2030.

Acesse o site da SBGG e confira o artigo que explica alguns fatores que podem se encaixar nas queixas mais comuns de perda de memória em idosos: https://goo.gl/DbG54u

30/08/2017

Hoje, 29 de agosto, é o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Escolha a vida!

13/08/2017

Hoje, 13 de agosto, é o Dia do Psiquiatra! A Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP deseja parabéns para todos os psiquiatras brasileiros. Compartilhe

There's no shame in taking care of your mental health 24/06/2017

Não tenha vergonha de cuidar da sua saúde mental.
"Ser honestos sobre como nos sentimos, não nos torna fracos; nos torna humanos".

There's no shame in taking care of your mental health When stress got to be too much for TED Fellow Sangu Delle, he had to confront his own deep prejudice: that men shouldn't take care of their mental health. In a personal talk, Delle shares how he learned to handle anxiety in a society that's uncomfortable with emotions. As he says: "Being honest abou...

07/04/2017

História da Psiquiatria - Henri Ey (tradução da versão espanhola de Toray-Masson, 1965)

A Psiquiatria, ramo da ciência médica cujo objetivo é a doença mental, foi constituída somente a medida que a noção de doença mental foi delimitada com clareza suficiente. Durante muito tempo os “transtornos do espírito”, eram considerados - e ainda são em certas formas de civilização - como doenças “sobrenaturais”. Por outro lado, a medicina, para compreender este aspecto tão desconcertante da patologia, teve de libertar-se da noção de doença dos órgãos e das funções antes de considerar a doença mental como uma espécie bastante singular de doença, capaz de alterar o homem em seu psiquismo, ou seja, na sua humanidade ou, se quiserem, em sua convivência com os outros e na construção de seu mundo.
Referindo-se ao desprendimento das explicações “sobrenaturais" da doença mental, a medicina greco-latina e árabe haviam considerado a mania, a melancolia, a epilepsia, a histeria, o delírio, como “vesânias" de origem natural, e, mais tarde, na idade média, muitos teólogos (São Tomas) defenderam esta tese. Mas, nesta época e no começo do renascimento, a “demonologia" inspirou os piores excessos (Bodin e o famoso Malleus Maleficarum, séculos XV e XVI) e tiveram que ser vencidas grandes resistências para poder aceitar a ideia de que os “possuídos” podiam sofrer de uma doença natural. Jean Wien o Meyer (nascido em 1515), se fez o apóstolo desta cruzada e, pouco a pouco, com Félix Plater, Paul Zazhias, Thomas Willis, D. Sennert, Syndenham, Boerhaave, etc., no decorrer dos séculos XVI e XVII, a medicina mental conquistou seu direito de cidadania.
Ao que concerne a uma outra dificuldade, inerente a própria natureza da doença mental (a de considerá-la como uma doença, mas não como uma enfermidade orgânica pura e simples), são feitos e são necessários muitos esforços para superá-la. A patologia mental tem sido incapaz de estabelecer o seu próprio objeto de estudo mais precisamente, a medida que não se confunda com a patologia geral. Para isso, é necessário que a doença mental apareça na sociedade humana, não como uma patologia da vida orgânica que ameaça mais ou menos mortalmente a vida, sim como uma patologia da vida psíquica que ameaça o homem em sua humanidade. É isso que evidentemente significa a noção de alienação como forma extrema da doença mental.
Esta ideia de uma patologia natural e em soma orgânica, mas de uma doença cujos efeitos são psíquicos, é imposta no decorrer dos séculos a medida que a civilização ocidental tem evoluído no sentido da liberdade individual. Com a Reforma e, mais tarde, com a Revolução Francesa, o problema de uma diminuição patológica do livre arbítrio foi adquirido, em efeito, uma exigência da qual nasceu inelutavelmente a psiquiatria. por isso, não é surpreendente que a psiquiatria nasceu na França e no momento da Revolução.
Nesta época, Pinel rompendo as cordas dos alienados (1793) em Bicetre, situada o problema da enfermidade mental dentro do quadro das ciências médicas. Sem dúvida, seu gesto legendário havia sido preparado por outros filantropos. Alguns, pelo final da idade média, como o Padre Jofre na Espanha, outros no século XVIII, como Willian Tuke, na Inglaterra, Chiarugi na Itália e Daquim de Chambéry nos Estados Sardos, etc., obedeceram aos mesmos imperativos. Mas foi Ph. Pinel, herdeiro dos primeiros sistemas nosográfico quem fundou verdadeiramente a psiquiatria em sua famosa Nosographie philosophique (1798) e em seu Traité médico-philosophique de la Maine (1801).
Desde sua constituição, a psiquiatria, seguindo o grande movimento da ciência anátomo-clínica no começo do século XIX foi lançado à busca de entidades das quais a paralisia geral oferecia o modelo (Bayle, 1822). A psiquiatria se instituiu, então, no princípio, como uma busca nosográfica de espécies mórbidas, e a tarefa principal de todos os grande clínicos foi a de descobrir quadros clínicos e evoluções típicas. Desta maneira se constituiu a clínica psiquiátrica, e, que ainda na atualidade, pode proporcionar neste sentido, o esquema indispensável da observação, diagnóstico e prognóstico dos transtornos mentais. No curso desta imensa tarefa que suponha uma perspectiva orgânica e anatomopatológica das enfermidades mentais, a psiquiatria clínica embora tivesse renunciado ao seu sonho, em troca estabeleceu solidamente, mediante as formas típicas das enfermidades mentais, as leis de sua evolução. Uma tal concepção, por mais periclitada que pareça a muitos autores contemporâneos, teve a virtude de favorecer e desencadear os estudos biológicos (intoxicações, endocrinologia e genética) e anatomopatológicos (senilidade, arteriosclerose, tumores cerebrais, encefalite, etc.) aplicados a investigação do substrato neuropatológico das doenças mentais. Neste trabalho de análise e observação se distinguiram os grande clínicos do século passado: Esquirol, Lasègue, J. P. Falret, Baillarger, Morel, Magnan, Régis e Seglas na França; Griesinger, Meynert, Wernicke e Kraepelin na Alemanha. É justamente a obra deste último (1890 - 1910) de onde a psiquiatria das entidades alcança seu apogeu. Porém revela também seus limites.
Posteriormente a este empenho da psiquiatria pela descrição de enfermidades (monomanias, delírio persecutório, psicoses periódicas ou maníaco-depressivas, demência precoce, etc.) como enfermidades de certo modo essenciais, desde o começo do século XX vem sendo assistido uma reação (Bleuler, A. Meyer, Hoche, Claude, etc.), e, progressivamente, os psiquiatras vem tentando considerar as enfermidades mentais como formas (síndromes) semiológicas ou evolutivas cuja tipicidade de estrutura e evolução não podem ser assimiladas a uma especificidade absoluta da natureza, posto que estas síndromes ou reações derivam ou parecem derivar de etiologias diversas.
Este afinamento do conceito de doenças mentais, este caráter mais dinâmico e, por assim dizer, mais pessoal de suas manifestações, sua complexidade e caráter intrínseco, operado sob a influência dos grandes movimentos, profundamente vinculados entre si, por outra parte.
Por uma parte o aspecto orgânico, anatomopatológico do processo de morbidade tem perdido sua excessiva vigência em benefício dos conceitos psicogênico ou psicodinâmicos. É assim que as descobertas fundamentais da estrutura do inconsciente e do seu papel patógeno por Sigmund Freud tem revolucionado a psiquiatria clássica ou Kraepeliniana. Em efeito, segundo esta perspectiva, a forma rígida das entidades tendem a desaparecer para se prestar a uma interpretação mais dinâmica do papel da atividade psíquica na formação dos quadros clínicos.
Por outra parte a importância dos fatores sociais e ambientais, tem inclinado os psiquiatras anglo-saxões de inspiração psicanalítica para dissolver o conceito de enfermidade mental (Sullivan).
A esta revolução (Zilboorg) das ideias tem correspondido uma transformação da assistência. Assim, o conceito de asilo como lugar onde eram encarceradas as forma fatais, por assim dizer, de alienação, foi passado a do hospital psiquiátrico ou os serviços de cura livre, destinados ao cuidado de umas enfermidades cuja evolução é curável com mais frequência do que se havia pensado.
De tal maneira que, na atualidade, o centro da gravidade da psiquiatria foi deslocado da psiquiatria pesada (formas clássicas de alienação) a psiquiatria leve (reações neuróticas). Mas, na realidade, oscila dentro das duas tendências, que levam por um lado a considerar mais a doença do que o doente ou, por outro, a interessar-se mais pelo doente do que pela doença. Titubeia, posto que por uma parte o psiquiatra não pode ser tão otimista para considerar o enfermo mental apenas como reagindo a uma situação social que é suficiente para se restabelecer, nem tão pouco, tão pessimista para considerar a enfermidade mental como uma deformação rígida e, por assim dizer, física do psiquismo.
A psiquiatria moderna como bem reflete esta contradição que se encontra de certa maneira na base de sua existência, tende constantemente a supera-la, buscando suas vias de desfecho entre o dogmatismo das doutrinas arcaicas e a ingenuidade de conceitos mais recentes. Seu verdadeiro fim não pode ser senão em estabelecer o diagnostico e tratamento das doenças mentais, consideradas uma vez como anomalias da organização psíquica, como efeito das condições orgânicas que as impõe uma forma semiológica e evolutiva e como expressão das forças inconscientes liberadas.
Outro aspecto, e fundamental, do espírito e da prática existente na base da psiquiatria atual, é a primácia de que as condutas terapêuticas sobre todas as especulações que ameaçam esteriliza-las. É neste sentido que se pode dizer que a psiquiatria tem se integrado cada vez mais ao que se denomina ciência médica a qual é antes de tudo a arte de curar.

CALMEIL (J.): De la folie considérée sous le point de vue pathologique, philosophique, historique et judiciaire. París, 1845.
LAIGNEL-LAVASTINE et VINCHON: Les maladies de l’esprit et leur traitement. París, 1930.
SEMELAIGNE (R.): Les pionners de la Psychiatrie française. París, 1930.
ZILBOORG (G.) et HENRY (G. W.): History of Medical Psychology. Nova York, 1941.
EY (Henri): Histoire de la Psychiatrie. Encyclopédie méd.-chir., 1955, 37 005 A.

SUS oferece medicamento em forma de adesivo para Alzheimer 05/04/2017

SUS oferece medicamento em forma de adesivo para Alzheimer Segundo a OMS, o Alzheimer é a causa mais comum de demência na população idosa. Com os medicamentos disponíveis, é possível retardar o avanço da doença.

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