Adriana Lot Dias - Psicóloga infantil
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Psicóloga/Psicopedagoga ❤️👩👧👦
Disciplina Positiva PDA Terapia infantil, orienta?
Você sabia que a psicoterapia pode funcionar como um tratamento biológico? A Terapia Cognitiva Comportamental, através de técnicas que utilizam a racionalização dos pensamentos e estratégias de regulação emocional, auxilia na ativação da área do córtex pré-frontal que é a parte mais racional do nosso cérebro, inibindo as áreas primitivas do sistema límbico (relacionada às emoções de medo e ansiedade), produzindo novas conexões neuronais mais funcionais. No tratamento com as crianças utilizamos recursos lúdicos para ensiná-las a pensar melhor sobre os pensamentos que vem à mente, despertando a consciência para novos pensamentos, sentimentos e formas de agir. Incentivamos a desenvolver a assertividade nos relacionamentos e a auto regulação emocional. A presença e participação dos pais é essencial para que eles próprios aprendam repertórios mais adaptativos e possam, através do exemplo, ensinar aos filhos.
As duas perguntas parecem a mesma coisa? Se a gente refletir elas têm bastante diferença. A gente tem a tendência a culpar as pessoas pelo nosso estado interno e pela forma como reagimos. A verdade é que todo o comportamento é uma expressão de necessidades atendidas ou não atendidas. Então, a criança “faz a parte dela” para conseguir o que precisa, ainda que estes não sejam os meios mais adequados. O ponto é que ao exercitarmos esta nova maneira de enxergar o comportamento, não precisamos levar para o lado pessoal, ou melhor, não precisamos reagir de um modo a defender o nosso valor, mesmo porque, para Deus e para os nossos filhos já temos o nosso valor. Talvez a criança só esteja agindo como criança ou talvez o jeito inapropriado de ela responder conta mais sobre a frustração que ela está sentindo do que sobre quem somos, conta sobre os nossos filhos entrando em contato com a realidade e com a vulnerabilidade e querendo assumir o controle da situação. Se a gente se apropria desta ideia, a gente pode fazer correções mais coerentes porque isso que eles sentem, nós também sentimos! Além disto, podemos passar a olhar para a gente, para aquilo que estamos precisando no dia a dia e que pode nos dar mais calma para educar. O que você poderia deixar de gastar tanta energia e investir para ter mais paciência para educar?
Uma das experiências mais vulneráveis é quando a gente está no papel de mãe e pai. Neste papel nós nos deparamos com a realidade de que não temos todo o controle que achávamos que tínhamos. Antes de ter filhos a gente ainda pode conseguir ter um certo controle do que fazemos para manter a nossa “boa imagem”. Mas depois dos filhos, sustentar isto f**a muito difícil e desgastante. A gente até que tenta... Porque na nossa cabeça se o filho tem um bom comportamento isto é sinal de nossa boa performance e o contrário também é verdadeiro. Claro que nossas atitudes afetam o comportamento dos filhos, no entanto a gente não tem todo este poder! Os filhos vêm com temperamentos, eles irão interpretar as experiências de forma diferente da nossa, tem suas vontades, se frustram e, acima de tudo, já nascem imperfeitos como nós. Nossa reação de controle só mostra a nossa centralidade, de que as coisas precisam acontecer do nosso jeito e daí no processo de educar começa a surgir um lugar que nós já conhecemos bem... o lugar do “eu faço você fazer”, justamente para nos mantermos alinhados à ideia de perfeição e a como “eu quero que os outros me vejam para que eu tenha valor”, o que definitivamente não é o propósito de educar.
A autonomia é uma necessidade humana que sempre iremos lutar para preservar! Exigir, tentar convencer ou forçar para que as crianças façam o que queremos são atitudes de controle e manipulação que caminham em sentido contrário ao seu adequado desenvolvimento emocional. Podemos conduzir melhor nossos filhos a fazer o que precisa ser feito quando damos a eles algum poder de escolha, quando criamos espaço de consideração por eles e por nós. Assim: “com esta faca você não pode brincar porque pode se machucar, mas com esta de plástico você pode” ou “aqui na sala não é lugar de brincar com a bola, onde seria um lugar seguro?” ou ainda “assim que eu terminar de lavar a louça eu consigo te ajudar… enquanto isso, o que você pode fazer para esperar?”. Educar com gentileza e firmeza é possível sim!
No post anterior eu falei sobre os efeitos adversos dos castigos. Quando fazemos a opção por uma educação mais respeitosa e firme com os nossos filhos, há um grande desafio de desconstruirmos uma série de crenças que formamos ao longo da vida. Surge a famosa pergunta: “Se não é para castigar, o que fazer?... Vai f**ar só na conversa?”. É trabalhoso, mas é possível educar com respeito e firmeza ao mesmo tempo. Vai exigir que a gente desenvolva muitas habilidades, inclusive muitas daquelas que nós, muitas vezes, cobramos dos nossos filhos sem que eles já tenham aprendido. Louco isto, né? Vou destacar duas maneiras: a conexão e aplicação de consequências. Ao invés de: “Se você não desligar este videogame agora, eu vou tirar e vai f**ar duas semanas sem ele (ameaça/punição, responsabilidade total do adulto), podemos: “Filho, este jogo está legal, eu sei... e agora é hora do banho. Você pode f**ar mais 10 min para desligar tudo, colocarei o cronômetro do celular para tocar, combinado?”. Após o tempo, se a criança ainda resistir: “Filho, sinto muito, o tempo acabou e temos que ir para o banho. Ou você vai agora e toma o seu banho ou irá para o banho e não terá este tempo no videogame amanhã, o que você escolhe?”(consequência, volta-se a responsabilidade para a criança). Quando usamos a consequência desta forma (e não a punição), vamos ver crianças sendo consideradas e sendo chamadas a decidir o que querem viver no outro dia. Cabe a nós sermos consistentes e coerentes em nossas atitudes também para que isto traga bons frutos lá na frente!
- Ensinam a mentir ou omitir informações. A criança sente medo de compartilhar as coisas porque irá apanhar, levar broncas ou perder seus brinquedos. Então ela passa a mentir para se livrar de algo ruim, a selecionar aonde irá apresentar o “mau comportamento” e para quem poderá contar.
- Ensinam a entrar em disputas de poder. Crianças com temperamento mais dominante e intolerante podem se revoltar ou piorar o comportamento porque elas continuarão lutando para terem o que precisam, através de atitudes opositoras ou agressivas.
- Ensinam o comportamento de retaliação. A criança pode apresentar ressentimentos, planejar e ter reações vingativas.
- Ensinam a não questionar e acatar imposições. Crianças com temperamento mais introvertido ou passivas, tendem a se submeter, por medo de se verem em conflitos, não agradarem e não serem amadas, reprimindo seus sentimentos.
Devemos pensar sobre as nossas escolhas se queremos ver filhos obedientes ou que aprendam a se posicionar sem se anularem, se queremos ver filhos que criam conflitos ou que saibam lidar com os conflitos com respeito por si e pelos outros e filhos que escondem seus erros por medo e vergonha ou que aprendam que errar é humano e que podemos nos responsabilizar por nossas atitudes.
Por isso, após passar uma crise de explosão dos nossos filhos, podemos conversar: “O que você gostaria de dizer para a mamãe naquela hora?” ou “Quando f**ar nervoso, você prefere que eu fique com você ou prefere f**ar sozinho?”. Não é incomum escutar de algumas crianças que na hora da raiva elas necessitam ter um tempo sozinhas e que a raiva piora quando os pais continuam dando broncas ou pedindo para que elas se acalmem. Compreensível, né? Para terminar os posts desta semana, vamos tentar fazer alguns exercícios de autoconexão. Então, ao percebermos a raiva chegando, vamos procurar identif**ar as nossas expectativas diante da situação. Geralmente a expectativa está relacionada com querer que o mundo gire do nosso jeito, passando, muitas vezes, por cima das necessidades das crianças. Podemos então identif**ar o que realmente precisamos e comunicar nossos desconfortos ou até pedir um tempo para f**armos sozinhos e nos equilibrar. Tudo isso é treino diário. Vamos refletir: “Eu agi assim com meu filho hoje, mas como posso fazer amanhã?”, “o que eu posso fazer por mim para ter mais paciência e saber comunicar melhor o que estou precisando?”. Isto ajuda a gente a sair da culpa e evitar culpar os outros... Não é sobre culpa, é sobre responsabilidade das nossas atitudes e de que somos aprendizes todos os dias junto com nossos filhos!
No post anterior, eu falei sobre a importância de saber acolher os nossos filhos na hora dos sentimentos desconfortáveis. Mas para a gente conseguir fazer isto, precisamos exercitar a observação de nossos sentimentos e identif**ar as nossas necessidades por trás destas emoções. Fazer estas reflexões é parte muito importante para o autoconhecimento e educação dos nossos filhos. Isto porque se a gente não aplica a escuta e o acolhimento conosco, isto não será espontâneo com as crianças. Podemos chorar, f**ar quietinhos tentando escutar o que estes sentimentos estão comunicando, observar quais as necessidades que não estamos atendendo e que estamos deixando sempre em último plano. Se a gente tem ligado muito o piloto automático, é um sinal de alerta de que muito provavelmente estamos nos deixando. Depois de um tempo, já mais reconectados, a gente pode se olhar no espelho, literalmente se abraçar, se afagar e lembrar da nossa essência humana, do quanto somos imperfeitos e que nem todos os dias serão bons, mas que a gente pode escolher fazer diferente amanhã. Tudo é aprendizado, todos os dias vamos tropeçar, todos os dias temos o convite para aprender se relacionar conosco, com as crianças e elas com a gente.
Quando as crianças se machucam a gente normalmente sabe o que fazer. Lavamos a ferida e fazemos o curativo. Mas quando a ferida é emocional nem sempre sabemos como ajudar. Nestas horas, é comum a gente querer tirar as crianças do sofrimento, dar conselhos, tentar distrair, ignorar ou até repreender pelo o que elas estão sentindo. Mas o que nós precisamos lembrar é que na hora em que estamos nos sentindo mal, queremos ser compreendidos nas nossas necessidades. Com as crianças é a mesma coisa! Então, não precisamos nos apressar. O mais importante é mostramos que estamos presentes e que nos importamos com o que elas estão sentindo. Palavras como: “Filho, eu te entendo porque eu também me sinto assim de vez em quando, isso machuca mesmo... e vamos passar juntos por isto, estou aqui com você!”. Não existe nenhum modo seguro de evitar problemas emocionais, mas é certo que agindo pelo caminho da escuta e do acolhimento, com constância, estaremos capacitando os nossos filhos a lidarem com suas emoções, sem falar que esta postura cria vínculo e os encorajam a compartilhar seus acertos e erros conosco.
Se é difícil para a gente, imagine para a criança! E muitas vezes a gente tem a expectativa de que ela já deveria atender na hora e sem reclamar. E nesta expectativa a gente se frustra e parte para as exigências, para os gritos, punições ou ameaças. E aí acontece mais resistência da criança. Foi o que a criança fez que te deixou nervoso(a)? Podemos mudar a nossa perspectiva entendendo que o que ela fez foi só um estímulo, mas a verdade é que o que disparou este nervoso e te deixou muito frustrado(a) foi todo um plano construído por você de que ela iria desligar o joguinho e iria para o banho cantando. Ou talvez seu plano fosse fazer uma outra coisa na sequência e agora está tendo que parar para brigar de novo. A melhor coisa a fazer é se preparar para a possível reclamação, buscando apoiar a criança de que realmente é chato parar, que você sabe disso e que agora será preciso desligar o jogo. Faça combinados, estabeleça consequências junto com a criança e convide-a à responsabilidade daquilo que ela escolheu viver. Sim, eu sei... não é tão fácil assim, mas a gente vai percebendo que não é sobre convencer a criança a fazer o que a gente quer, mas é sobre um propósito maior, é sobre ensinar habilidades para a vida.
Aprendemos que alguns tipos de choro devem ser acolhidos e outros devem ser repreendidos e até ignorados. Mas a verdade é que todos os choros indicam alguma necessidade, física ou emocional. Fome, sono, conforto, carinho ou proteção, seja qual for a necessidade, é importante considerá-la, mesmo que um limite precise vir junto. Atender as necessidades não é o mesmo que atender os desejos da criança. Aqueles comportamentos que comumente chamamos de “birra”, nada mais são do que formas de a criança expressar sua frustração. Considerar a necessidade dela e não atender o que ela quer seria assim: “sinto muito, eu também estou com vontade de comer o chocolate e assim que a gente almoçar comemos juntos!”, “você quer um abraço ou ir para o seu quarto para se acalmar?”. Ao invés de oferecer alguma coisa para retirar a criança do seu desconforto, dê o apoio que ela necessita para aprender a lidar com esta e outras frustrações que ainda virão. E parando para pensar... o que a gente não aprendeu em uma vida inteira, agora surge uma nova oportunidade de aprender a fazer com nossos filhos e com a gente também!
Isso acontece porque a gente tende a enxergar o comportamento dos filhos sob a nossa perspectiva, tirando conclusões precipitadas com base nas nossas experiências e crenças formadas ao longo da vida e, assim, começamos a exigir (deles e de nós). Na exigência podemos criar muita resistência e desconexão. A verdade é que a gente tem tanta prepotência que acha que o mundo gira em torno de nós. A verdade é que a gente precisa escutar mais para observar o que está dentro do nosso coração e o que pode estar se passando no coração das crianças.
Não é sobre não corrigir, é sobre como fazer a correção no lugar de quem também passa por isso e ainda está aprendendo.
Na relação entre os irmãos, é muito importante a gente parar para refletir sobre as nossas expectativas e exigências. Se a gente olha para os conflitos pensando que: “eles não deveriam brigar assim” ou “eu sou uma péssima mãe por eles não se entenderem”, a gente se frustra ou cai na culpa, e perde de enxergar estes desafios como oportunidades de aprendizado para se relacionar. Muitas vezes a rivalidade pode se agravar quando há a nossa interferência, principalmente quando existe uma certa tendência em proteger mais um filho do que outro porque é visto como mais “fraco” ou é o mais novo. É importante que a gente fique de fora, exceto em situações que eles se agridem fisicamente ou verbalmente. A nossa função é escutar o ponto de cada um e criar espaço para eles se comunicarem. E se isso não for possível porque a raiva ainda não foi embora, podemos esperar até que a gente possa ajudá-los a refletir como poderiam fazer em uma próxima vez e mostrar a eles a oportunidade do perdão. E isso não implica em acertar todas as vezes daqui para frente e nem que o seu valor está em questão quando isso parecer “não funcionar”.
Nós queremos que no futuro os filhos consigam tomar decisões, que sejam responsáveis pelas escolhas que façam e que avaliem as consequências dos seus atos. Agir de forma autoritária ou permissiva não ensina estas habilidades. Pelo contrário, estas condutas podem gerar comportamentos de rebeldia ou passividade, acarretando muitos problemas na relação. Existe um caminho que podemos seguir com os filhos em que eles são convidados a experimentar as consequências de suas escolhas. Quando damos a eles a escolha entre uma coisa ou outra, sem entrar em negociação sobre o que precisa ser feito, estamos estabelecendo limites, colaborando para que eles experimentem o resultado de suas próprias decisões e ensinando sobre a responsabilidade de suas ações. Imagine que seu filho esteja jogando videogame e que chegou a hora do banho, mas ele insiste em f**ar no jogo. Podemos dizer: “Filho, é hora de tomar banho. Ou você vai agora e depois do banho poderá f**ar por 20 minutos ou você usa estes minutos agora, só que depois é jantar e dormir. O que você prefere?” Depois que seu filho escolher, cabe a você fazer a sua parte. Ele ainda poderá experimentar frustração com choro e reclamação. E nessa hora o seu papel é apoiá-lo na frustração e fazê-lo refletir sobre o que ele decidiu: “Sinto muito, filho! É chato parar o jogo, eu te entendo, mas agora está na hora do banho, amanhã você pode escolher ir logo para o banho e jogar mais um pouco, o que acha?”. E assim, neste caminho de muito aprendizado mútuo e como bons condutores dos nossos filhos, vamos ensinando sobre responsabilidades e consequências.
No auge de um confronto, muitas vezes usamos recursos que ferem nossos filhos, como humilhações ou punições. É importante que você expresse sua raiva, mas saiba como fazer isso para não comprometer a autoestima do seu filho e, claro, também, para você se sentir bem. Existem algumas opções que podem evitar grandes aborrecimentos e o sentimento de culpa. Você pode usar palavras que expressem o seu sentimento como: “eu fico muito nervoso quando você deixa sua toalha molhada em cima da cama” ou pode usar uma frase relacionada as suas expectativas: “a toalha molhada deve f**ar pendurada aqui no banheiro”, em vez de atacar o jeito dele: “você é desligado e bagunceiro”. Muitas vezes, sair de cena é a melhor solução para pensar no que fazer quando voltar a ver seu filho novamente. Depois que a raiva passar lembre-se sempre de fazer um resgate com ele, expressando o seu amor e mostrando que a sua raiva não é permanente.
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