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Poder partilhar em um lugar de acolhimento o que nos angustia trás, além de conforto, uma possibilidade de ressignificação.
E essa é a nossa proposta com a Roda de Conversa sobre Puerpério: um lugar onde podemos exercitar nossa fala, escuta e acolhimento mútuo entre mulheres que estão passando por um período em que muitas vezes nos força a olhar para dentro para então conseguir passar por essa travesia tão incrivel e assustadora que se inicia da agora mulher-mãe.
O evento é gratuito e com vagas limitadas, por isso é importante fazer sua inscrição até dia 29, quinta-feira, pelo telefone descrito no post ♡
Vem com a gente nessa jornada?
Para mais informações responda esse post com "eu quero" ou entre em contato pelo número (22) 997787576.
Atreva-se a conhecer | Ouse saber
Essa frase foi usada por Kant e também por Foucault em contextos diferentes, hoje a uso para te convidar a pensar sobre a ousadia de saber de si.
É um atrevimento mesmo esse movimento de não querer respostas prontas, de não aceitar repetir os mesmos "erros" ou de querer entender porque os repete. É um atrevimento se permitir pensar na possibilidade de mudar e de querer sair de si para saber de si.
Mas a vida é isso mesmo, uma ousadia de driblar a morte todos os dias para viver cada dia mais aquilo que deseja ser.
Essa semana, conversando com a , comentei sobre essa sequência de fotos e as diversas mudanças que aconteceram no meu corpo para a chegada do Theo.
Falamos que não foi apenas a barriga que cresceu, mas sim toda uma estrutura que se modificou para trazer uma nova vida ao mundo, para trazer um novo corpo contador de histórias.
Para Lacan, o corpo tem um lugar fundamental na construção de um sujeito, ele articula o Real, o Simbólico e o Imaginário para então dizer que O CORPO NÃO SE REDUZ AO BIOLÓGICO. Por isso é possível não apenas olhar, mas também - e principalmente - ouvir nosso próprio corpo, pois ele carrega marcas das nossas histórias nem sempre visíveis a olho nu.
Por aqui, olhando para essas fotos não vejo apenas a "evolução de uma gestação", vejo amor, nostalgia, esperança, medo, entusiasmo e histórias, muitas histórias.
E por aí, tem ouvido as histórias que seu corpo conta?
Sim, a vida é movimento, mas também é pausa.
Pausa no dia, nos pensamentos, no trabalho, no casamento. Não estou dizendo término ou fim, estou dizendo pausa.
Quando pausamos a correria conseguimos observar elementos que passam desapercebidos, aqueles detalhes que só se vê quando não está apressado. Quando pausamos conseguimos respirar com calma e perceber nosso corpo e, também, nossas dores.
Tentamos sempre dar conta. Do nosso desejo, do desejo do outro, do trabalho, da casa, dos filhos, dos parceiros, da família, dos afazeres do dia a dia (...), mas que tal se permitir e arriscar ser imperfeito de vez em quando? Digo, aceitar a condição de ser humano, limitado.
Em um processo de análise lidamos de forma diferente com os "de repentes" da vida.
Esses dias me perguntaram quantas sessões em média são necessárias para uma pessoa se sentiria bem de novo e se curar? Poderia responder rapidamente a famosa palavra “depende”, mas aí pensei melhor. É claro que depende de cada sujeito, de cada dor, de cada demanda e sintoma, mas o sentir-se bem e ser curado tem uma conotação diferente em nossa sociedade, então achei melhor detalhar um pouco mais.
Entendo que as vezes o “ser curado” é apenas entender e aceitar que tem uma doença e precisa conviver com ela. As vezes o “sentir-se” bem é poder dar espaço para o choro que vem de vez em quando e se aceitar como uma pessoa chorona mesmo.
O lugar onde a dor, o sofrimento e a angústia se acomodam ainda é um lugar, ele não some de nós, só ressignifica.
Encaminhe este post para um amigo(a) que precisa desta mensagem.
O analista não faz perguntas para ouvir uma resposta, ele as faz para movimentar o sujeito a falar, para que, a partir da fala, o trabalho aconteça.
Estava ela, deitada no divã com as mãos inquietas, gesticulando e pontuando com movimentos das mãos cada frase que dizia, numa tentativa de intensificar sua indignação com um discurso que ouviu e que nomeou como hipócrita. Repetiu algumas vezes a frase: não entendo, não entendo, não entendo!
Ao ser questionada o que não entendia, ela juntou as mãos, como um sinal de oração, e disse: não entendo como alguém poderia pregar sobre “AMOR AO PRÓPRIO” sem de fato fazê-lo.
Em um processo de análise você tem um espaço para, mais do que dizer, se escutar.
Você já jogou resta um?
É aquele jogo de infância que nos mostra que é a falta que dá espaço para movimentar, se existisse completude não teria espaço para testar novas jogadas.
Jogue-se!
É possível fazer música sendo quem é.
Concerte-se ao invés de querer se consertar.
Não é raro ouvir discursos desse tipo na clínica, o “Queria querer” aparece em diversos momentos como uma tentativa de talvez encontrar alguma lógica no porque se manter numa posição onde não gostaria de estar.
A frase de Feud “qual a sua responsabilidade na desordem da qual se queixa?” me faz pensar nessa manutenção dos lugares onde não se quer estar e quais os ganhos em se manter nesses lugares de “apenas querer”, mas acima de tudo me faz pensar em nossa responsabilidade por nossas escolhas, seja de ir ou de ficar.
Da mesma forma que cada espécie de planta tem seu tempo para crescer, dar folhas, florescer e dar frutos, temos nosso próprio tempo também.
Respeite suas repetições, respeite seu processo e seu tempo de cura e elaboração.
“Tudo bem ir com calma.
Tudo bem ir no seu próprio tempo.
Tudo bem ir devagarinho.
O importante é ir.”
#
O que pode encontrar se olhar para seu vazio?
Assim como a prisão, a liberdade tem seu custo.
Um antidepressivo para não sentir o luto da perda do ente querido, algumas doses de álcool para anestesiar o caos que tem sido o trabalho, aquele gasto exorbitante no cartão para não se haver com o custo de uma vida triste, o cuidado exagerado de todos ao seu redor para não olhar para o autocuidado que precisa (...)
São tantas fugas, tantas formas de não olhar para o sofrimento que muitas vezes pode até pensar que ele não existe, mas enquanto não olhar, dar contornos e nomear esse sofrimento, ele vai continuar retornando e norteando suas escolhas.
Se as angústias sempre farão parte da nossa vida, é possível chegar a um final de análise?
Muitas pessoas perguntam a duração de um processo de análise e sinto lhe informar, mas não existe uma resposta precisa. Cada um leva o tempo necessário para compreender as situações em que consegue viver, outras que não consegue e até mesmo algumas que dá conta, mas que não valem a pena.
No processo de análise não se deixa de ter angústias, vazios e desamparos, mas aprendemos a conviver com eles, aprendemos a fazer o que é possível dentro das impossibilidades da vida.
Esses dias li a seguinte frase: “E fora dos stories, como você está?”
Isso me fez pensar que enquanto sujeitos temos nossas nuances, nossas estações e momentos de florescer e perder as folhas também. Estamos acostumados a olhar para a superfície e esquecemos que dentro de nós existe uma imensidão.
A completude e estabilidade está apenas no campo das ideias, pois a realidade nos apresenta um eterno movimento de vida, um movimento de ambivalências de/do ser entre o belo e o asqueroso, o superficial e o íntimo, o encantador e o tenebroso.
Existe beleza no artificial, mas é encantador quando se consegue enxergar beleza no real. Você consegue?
Não, você não vai encontrar a completude, mas pode encontrar fragmentos que te façam ver uma vida que vale a pena viver.
Já parou para pensar sobre isso? Me conte nos comentários.
Existe um termo que me faz muito sentido: impossibilidade da linguagem.
É impossível colocar em palavras o turbilhão de sentimentos que nos perpassam pelo corpo e pela mente. Nem sempre conseguimos simbolizar e colocar em palavras uma saudade, por exemplos, e então a sentimos nua e crua em nosso corpo. Choramos, gritamos, percebemos o nó na garganta e sentimos, sentimos muito.
Porém quando decide iniciar um processo de análise, o primeiro convite que lhe é feito é: falar. Pode falar de sua dor ou de seu sonho, da sua infância ou da semana passada.
O detalhe é que ali você tem espaço para falar o que vier a mente, mesmo que não faça sentido e, aos poucos, talvez você consiga dar nomes e lugares aos sentimentos, até aos não tão agradáveis. Os sofrimentos podem não desaparecer completamente, mas podem assumir uma configuração um tanto mais suportável de carregar.
Sabe aquela matéria que você ia bem por gostar do professor? Ou aquele amigo que você aceita as mais duras críticas porque tem algo nele que te gera confiança? Bom, essas são algumas formas de transferência, onde você se identifica com algo no outro, mesmo que inconsciente, e se sente minimamente confortável na relação.
Para escolher um analista o processo é semelhante. Cada um vai percorrer um caminho para tomar essa decisão podendo levar dias ou até anos para fazer essa escolha. Uns procuram um perfil na internet, outros pedem indicações de amigos, outros por sua vez precisam saber todo o Currículo Lattes do profissional.
O detalhe é que existem sim muitos caminhos para te levar a um analista, mas uma das coisas que te mantém na relação analisando-analista é o afeto. Não se trata apenas de algo simplesmente intelectual, mas implicitamente afetivo.
Você é muito mais do que um nome, um registro, um título, uma profissão ou um diagnóstico. Você é um Universo complexo e particular, se permita saber mais sobre sua imensidão.
Quando me conta algo sobre você, nunca me conta uma versão única e original, pois existe sempre parcelas de outros que compõem e fazem parte da sua história. Diferente do que muitos pensam nunca seremos pessoas “autênticas”, sempre seremos construções e fragmentos. Sempre seremos um “nós”.
Essa pluralidade traz consigo algumas amarrações, laços e nós (entrelaçamento de fios) e é sobre tudo isso que se trabalha em um processo de análise.
Como uma analista me disse esses dias: no processo de análise desatamos os nós possíveis, os demais continuam agindo e movimentando o sujeito.
E aí, quais os seus nós?
É possível encontrar e se manter na completude?
Acho que mais do que sujeitos completos, somos sujeitos em processo.
A percepção de que é possível viver mesmo na incompletude e na falta, pode ser libertador e a famosa frase dos filmes encantados “Felizes para sempre” talvez se transforme em “Felizes enquanto for possível, até ser possível de novo, e de novo, e de novo.”
Assim como em uma pesquisa cientifica, onde se tem o objetivo de responder a perguntas, o processo de análise só acontece por conta dos questionamentos.
Sim, o analista pode fazer perguntas ao sujeito em uma análise, mas o que move são os questionamentos do próprio sujeito.
Por que essa angústia? Minha vida está tranquila, por que esse sentimento ruim não vai embora? Por que aquela pessoa tão amada faleceu/me deixou? Por que me mantenho em um relacionamento que não me traz felicidade?
A dúvida movimenta, inquieta e desloca o sujeito a buscar respostas e vasculhar dentro de si por lugares que talvez nunca tenha se permitido ir.
Suas dúvidas te movimentam ou te paralisam?
Id, Ego e Superego são instâncias do nosso aparelho psíquico, todos nós temos essas instâncias intervindo em nossas escolhas e posicionamentos constantemente.
Muitas vezes o Id é representado por um diabinho pois ele preza a todo momento o prazer do sujeito. Já o Superego é representado pelo anjinho pois preza a todo momento pelas leis morais, religiosas, familiares e socias. Confesso que não gosto muito dessa analogia pois tem uma conotação de bem e mal, porém ambos são importantes para que o Ego tome a decisão mais pertinente para o momento.
Me conte, consegue identificar o Id, o Ego e o Superego em alguma decisão que tomou recentemente?
"Entre mim e quem suponho ser há cantos que desconheço" (epstemia).
Esses cantos desconhecidos, nem sempre são obscuros e tenebrosos, muitas vezes foram eles que nos permitiram sobreviver em meio a tanto caos externo, mas abrir espaço para se conhecer pode ser uma jornada interessante e cativante.
Uma jornada para compreender os porquês, assimilar os nãos, perceber os sins e conhecer parte do desconhecido que te habita.
O peso do não dito.
Você já deve ter me ouvido falar que ser psicólogo não é um dom, mas sim um trabalho que requer estudo, dedicação e aprimoramento contínuo. Lacan disse certa vez que o analista precisa estar à altura de seu tempo, ou seja, de fato um trabalho que não tem um fim convencional com um diploma ou tempo de atividade.
Porém é impossível negar que existe uma beleza em acompanhar os processos de alguém e participar da vida do outro. É um trabalho que envolve respeito, afeto e cuidado para que o outro encontre suas respostas, mas principalmente que encontre mais perguntas para não parar de movimentar.
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