Psicologia Rafaela Barbi

Atendimento psicológico para crianças, adolescentes e adultos. Entre em contato para marcar uma consulta por telefone ou e-mail. (Freud)

“Não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais; somos também o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos, sem querer”.

26/09/2017

Fazer terapia pela manhã pode ser mais ef**az

Se você faz terapia para tratar ansiedade ou uma fobia, melhor optar por sessões pela manhã. De acordo com um estudo publicado na revista científ**a Psychoneuroendocrinology, no ano passado, esse é período do dia em que o nível de cortisol, hormônio que regula o estresse e medo e que estaria ligado à supressão de memórias angustiantes e a facilitar a aprendizagem corretiva, está mais alto no organismo e isso pode ajudar na superação de dificuldades emocionais.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores das Universidades Southern Methodist e de Michigan, nos Estados Unidos, analisaram 24 pacientes com distúrbios de pânico e agorafobia, medo de lugares públicos, segundo a revista americana Time. Ao longo de três semanas os participantes realizaram sessões semanais de um tratamento chamado terapia de exposição, durante o qual foram expostos a diversas situações como edifícios altos, rodovias, elevadores, supermercados, cinemas e transportes públicos.

Na terapia de exposição os pacientes são colocados repetidamente em situações que causariam pânico ou medo. O objetivo é, ao longo do tempo, diminuir o stress e o desconforto. “Por exemplo, um paciente pode pensar que pode perder o controle, sufocar ou desmaiar ao simplesmente f**ar em pé em um elevador. Ao colocá-lo no elevador por um tempo prolongado, apesar dos altos níveis de ansiedade gerados, o paciente aprende que esse desfecho temido não vai ocorrer. Chamamos isso de aprendizagem corretiva”, explicou Alicia E. Meuret, diretora do Centro de Pesquisa em Depressão e Ansiedade da Universidades Southern Methodist e uma das autoras do estudo.

Os resultados do experimento mostraram que, em geral, os participantes apresentaram melhora independentemente da hora do dia das sessões. Mas, os maiores ganhos foram alcançados durante as consultas realizadas pela manhã. Na sessão seguinte à consulta pela manhã, os participantes obtiveram as menores pontuações em te**es que avaliavam sensação de ameaça, comportamento de evitação e gravidade dos sintomas de pânico. Eles também sentiram que tinham maior controle sobre seus sintomas de pânico.

Os autores ressaltam que outros fatores além do cortisol, como ritmo circadiano ou a qualidade e a quantidade de sono também podem influenciar a eficácia da terapia logo cedo. Mas níveis mais altos de cortisol também foram relacionados a melhores resultados em outros períodos do dia, não só pela manhã – os pesquisadores colheram amostras de saliva dos participantes durante todas as sessões para medir o nível do hormônio. Segundo eles, isso sugere que o hormônio é pelo menos parcialmente responsável pelo desempenho pela manhã.
Segundo Alicia, medicamentos que imitam esse efeito de “extinção” do medo provocado pelo cortisol já estão em desenvolvimento, mas, por enquanto, não há nada concreto. Até lá, ela diz “os resultados do nosso estudo sugerem tirar proveito de dois agentes simples e naturais que são o cortisol e a hora do dia”. Mesmo que não seja possível agendar sessões pela manhã, como a terapia de exposição envolve “dever de casa”, é possível tentar fazer essa atividade nesse período, por exemplo.

A autora ressalta também que, como o estudo analisou um tipo muito específico de psicoterapia, não é possível afirmar que os resultados sejam o mesmo para outros tratamentos cognitivo-comportamentais como a terapia da conversa, por exemplo. Mas, como “a maioria das terapias para a ansiedade objetivam o aprendizado de informações novas e corretivas” é possível que consultas pela manhã tragam melhores resultados.
Embora mais estudos sejam necessários, ela afirma que “nossos dados, em conjunto com dados de estudos de aprendizagem e memória, sugerem que deve haver um benefício em praticar a terapia de conversa no período da manhã. Evidências mostram que a psicoterapia trabalha com a aprendizagem de novas informações e estudos de memória geralmente sugerem que a aprendizagem é melhor na parte da manhã”, disse à revista americana Real Simple.

Conselho de Psicologia recorre de decisão da Justiça sobre g**s | VEJA.com 25/09/2017

Atualização: http://veja.abril.com.br/brasil/conselho-de-psicologia-recorre-de-decisao-da-justica-sobre-g**s/

Conselho de Psicologia recorre de decisão da Justiça sobre g**s | VEJA.com Para a entidade, além de inef**azes, práticas de reorientação sexual representam violação aos direitos humanos e não têm qualquer embasamento científico

19/09/2017

Freud, em 1903, no jornal vienense Die Zeit:

"Do ponto de vista da psicanálise, o interesse sexual exclusivo dos homens por mulheres também constitui um problema que precisa ser elucidado, pois não é fato evidente em si mesmo (...). A homossexualidade não é algo a ser tratado nos tribunais. (…) Eu tenho a firme convicção que os homossexuais não devem ser tratados como doentes, pois uma tal orientação não é uma doença. Isto nos obrigaria a qualif**ar como doentes um grande números de pensadores que admiramos justamente em razão de sua saúde mental."

Não teria como começar esse post sem a citação de um mestre ainda no século PASSADO. O Brasil é, realmente, o país do retrocesso. Confio muito no nosso Conselho Federal de Psicologia (CFP), que vai recorrer da absurda decisão de um juiz da 14ª Vara de Justiça do Distrito Federal que, proferida em caráter liminar (provisório), tem causado perplexidade e gerado reações enfurecidas nas redes sociais. O juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho manteve os termos da Resolução 01/99 que orientam profissionais de psicologia nos atendimentos sobre orientação sexual, mas errou na interpretação da norma, segundo o CFP. O juiz chancela as chamadas “terapias de reversão sexual” para homossexuais, de maneira a sugerir a homossexualidade como doença e, consequentemente, autorizando a aplicação da chamada “cura gay”.

O juiz Waldemar garante, na prática, que psicólogos que ofereçam tratamento para homossexuais não sejam punidos, desde que promovam tais atendimentos de maneira discreta, sem publicidade ou alarde. Para o magistrado, a resolução do CFP proíbe “o aprofundamento dos estudos científicos relacionados à (re) orientação sexual” e afeta a “liberdade científ**a” no Brasil. “E, por consequência, seu patrimônio cultural, na medida em que impede e inviabiliza a investigação de aspecto importantíssimo da psicologia, qual seja, a sexualidade humana”, acrescenta o magistrado.

Nos anos 90, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já falava que homossexualidade é uma variação natural da sexualidade humana, o órgão definiu que ela não poderia ser considerada uma condição patológica. A partir deste entendimento, uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), de 1999, proibiu os profissionais de participarem de terapia para alterar a orientação sexual.

O colega psicólogo Dennis SHG Meneses diz que o PDC 234/11, alcunhado de "cura gay", é um retrocesso: "É vergonha para o nosso país. Apesar da diversidade sexual acompanhar a humanidade desde seu início, no final do século XIX a medicina passou a descrever a homossexualidade como doença", opina. "Esse ‘conhecimento científico’ equivocado serviu de fundamento para a criminalização e terapêuticas desumanas em vários países da Europa e Américas. Somente em 1990 a OMS retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças."

A homossexualidade ou a discriminação sexual não é considerada o fator mais importante para o psicólogo: "Quem sabe um dia a sociedade entenda que, independente da orientação sexual, todos nós trabalhamos, estudamos, amamos, sofremos e, por fim, buscamos a felicidade e o bem-estar. O sofrimento causado pelo preconceito, na prática e de fato, acaba por se apresentar como sofrimento pela falta de aceitação, principalmente, dos que estão mais próximos."

Deixo aqui minha indignação e total apoio à liberdade de escolha, toda forma de amor vale a pena! E você, o que acha sobe o assunto?

Timeline photos 16/09/2017
Timeline photos 14/09/2017

Como saber se seu filho tem TDAH?

O diagnóstico de qualquer transtorno é complicado quando aplicado em crianças. Como diferenciar o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade ou simples falta de limites?
Para começar, não há consenso científico sobre a incidência na população: um estudo americano apontou o TDAH nos Estados Unidos varia de 8 a 12%. Pesquisas no resto do mundo de 5,8 a 11,2%, ou seja, numa sala com 30 alunos, três seriam portadores do problema. Para saber se seu filho está nessa minoria – ou para descartar o rótulo de hiperatividade – alguns especialistas responderam algumas dúvidas habituais.

1 - O TDAH existe?
Sim. A pergunta pode parecer absurda, mas muitas correntes defendem que ele não passa de desatenção natural das crianças ou de reflexo da falta de imposição de limites por alguns pais ou ainda transtorno neurobiológico, funcional e hereditário. O TDAH é diagnosticado por observação clínica e não existe exame fisiológico para comprovar a existência do problema. O diagnóstico é simplesmente clínico.

2 – Quais os sintomas?
Há 18 comportamentos típicos ligados ao TDAH, segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção. Nove deles são relacionadas à desatenção e nove, à hiperatividade e impulsividade. Se a criança tem seis das características ligadas à desatenção, ela é predominantemente desatenta e se tem seis ligadas à hiperatividade e impulsividade, ela é predominantemente deste outro grupo. Se ela agrupa seis dos dois, é um TDAH tipo combinado. Para Cacilda Amorim, os principais sinais são perda da concentração com facilidade; lentidão para realizar as tarefas, por se distrair com maior frequência; desorganização; dificuldade para f**ar quieto e para esperar a própria vez e explosões emocionais – especialmente quando contrariadas. Até certo ponto, estas características são comuns a todo mundo, especialmente crianças menores. Mas a intensidade com que elas acontecem, em comparação a outras crianças de idade similar, é o fiel da balança do diagnóstico.

3 – Como é o diagnóstico?
Segundo Cacilda Amorim, diretora do Instituto Paulista de Déficit de Atenção, a avaliação clínica começa com uma análise detalhada da história da criança. É importante observar a intensidade dos problemas apresentados, desde quando estes problemas existem e fazer uma análise de antecedentes familiares. Analisar estes quesitos permite que o especialista levante hipóteses sobre hereditariedade, fatores de risco, dificuldades da criança, níveis de exigência na escola, entre outros aspectos. “Dependendo do caso, a análise pode ser suficiente. Uma criança que não consegue ser alfabetizada, por exemplo, pode simplesmente estar com problemas de visão e os pais não sabem. Então, os exames pedidos dependerão de cada caso também”, diz ela. “Não existe um check list aplicável a todos os casos”.

4 – Parece que todo mundo tem TDAH...
Vivemos em uma era em que a capacidade de atenção de crianças e adultos é constantemente desafiada com tantas distrações. E muitas crianças são rotuladas – e até medicadas – sem necessidade. O medicamento melhora a atenção e aumenta o foco, então os pais acabam passando a bola para o remédio e o médico faz o mesmo. Por isso é preciso medir a educação dada pelos pais aos filhos antes de diagnosticá-los com o transtorno. Atualmente o transtorno é muito estudado e profissionais estão mais preparados para diagnosticar o transtorno. E o problema acaba sendo mais comentado em casa e nas escolas.

5 - Todos os casos precisam de medicamentos?
Depende do diagnóstico do paciente. O remédio pode ser essencial, como o metilfenidato, estimulante presente na Ritalina. Mas é necessário também usar algumas estratégias cognitivo-comportamentais para ajudar a criança a estruturar melhor o seu cotidiano. Quem tem baixos índices de distração e agitação, por exemplo, pode desenvolver ferramentas para resolver o problema somente com uma terapia cognitivo-comportamental. A família também pode precisar de acompanhamento para aprender a lidar com as dificuldades.

6 – É necessário o tratamento a vida inteira?
O transtorno não tem cura, mas, com o tempo, a pessoa aprende a se organizar de maneira a poder f**ar sem medicamento por algum tempo – curto ou longoz. Como se trata de um problema crônico, o tratamento funciona de forma parecida ao tratamento para hipertensão ou diabetes, por exemplo.

Quer saber mais? Visite aqui ó: http://www.leandroteles.com.br/blog/2013/04/07/mitos-e-verdades-sobre-o-deficit-de-atencao-e-hiperatividade/

Timeline photos 08/09/2017

Também conhecido como psicose maníaco-depressiva, o Transtorno Afetivo Bipolar é uma doença de ordem mental caracterizada pela alternância de períodos de depressão e mania. O ânimo da pessoa afetada oscila de um extremo a outro, em reações desproporcionais aos fatos da vida e sem um motivo aparente, fugindo do controle.

A causa do transtorno bipolar é desconhecida, mas diversos fatores estão envolvidos nas oscilações de humor provocadas pela doença, são eles: genética, alterações funcionais do cérebro, desequilíbrios hormonais, problemas de rejeição na gravidez ou infância, traumas, estresse, abuso sexual e outras experiências traumáticas (morte de algum ente querido, sequestro, assaltos e experiência de quase morte).
Os bipolares podem entrar em uma crise de euforia e até se sentir muito bem com uma situação negativa, da mesma forma que podem se sentir deprimidos e sem ânimo diante de situações positivas. Isso acontece porque o estresse gerado pelos acontecimentos desencadeia uma instabilidade emocional desproporcional, fazendo com que os as pessoas com bipolaridade tenham reações imprevisíveis. Para evitar que a doença atrapalhe a vida do afetado e prejudique seus relacionamentos, é fundamental saber como lidar e conviver com esses indivíduos.

Como lidar com pessoas bipolares

Como lidar com a bipolaridade na fase depressiva

– Dependendo do grau da depressão bipolar, pode ser necessário f**ar atento aos cuidados básicos com a higiene pessoal. Muitas vezes, a pessoa deixará até mesmo de tomar banho, se alimentar e levantar da cama. Seja paciente e ajude nesses pequenos passos;

– Incentive e acompanhe a pessoa a fazer coisas prazerosas, como um passeio, um almoço ou uma atividade física. Ela dificilmente terá ânimo para fazer essas coisas sozinha, por isso é fundamental ser um bom parceiro nesses momentos;

– Muitas pessoas ainda acham que depressão é frescura, especialmente quando há quadro de mania. Evite qualquer tipo de preconceito ou suposições que façam a pessoa se sentir uma fracassada, preferindo sempre mostrar que você está o lado do bipolar;

– Caso o indivíduo ameace se suicidar, jamais duvide dele. Se a pessoa der algum sinal de que deseja ou planeja se matar, busque ajuda rapidamente.
Como lidar com a bipolaridade na fase da euforia

– O sono é o principal aliado para controlar a fase de euforia, pois a tendência é que o bipolar diminua suas horas de descanso quando se encontra nesse estado. Porém, quanto menos o paciente dorme, mais confuso e agitado ele f**a. Incentive o descanso e, caso necessário, consulte um médico a respeito de medicação para dormir e reduzir a ansiedade;

– Na fase da mania, os pacientes apresentam compulsão por compras e gastos excessivos. Se necessário, estabeleça regras de proteção, como retenção do carro, de cheques e cartões de crédito. Seja firme e coloque limites sempre que necessário;

– Nessa fase, o paciente sente que pode fazer tudo, elaborando diversos planos grandiosos. Quanto mais você for contra as suas ideias, mais desafiado ele se sentirá. Por isso, uma boa estratégia é sugerir ideias mais realistas ao invés de recriminar o que ele está planejando;

– Alguns pacientes f**am agressivos na euforia, colocando a vida dos outros em risco. Nesses casos, é importante verif**ar com o médico se é necessário afastar o doente de suas atividades e até analisar a possibilidade de uma internação para conter o paciente até que o quadro se estabilize;

– Afaste a pessoa de ambientes e companhias que tenham acesso a bebidas, dr**as e s**o, pois a fase da mania é caracterizada pela compulsão e busca pelo prazer;

– Não espere que a pessoa compreenda tudo o que está acontecendo com ela e admita que está cometendo excessos. A fase de mania faz com que os portadores do transtorno bipolar percam a capacidade de autocrítica, e acabam avaliando a euforia como uma melhora no quadro depressivo.

Fonte: http://www.sbie.com.br/blog/como-lidar-com-relacionamento-com-pessoas-bipolares/

Timeline photos 05/09/2017

Hoje é dia dos irmãos.

Quando se fala de irmão, podemos nos referir tanto ao filho dos nossos pais - nosso irmão consanguíneo - como também aquela pessoa especial, considerada um grande amigo e que você sente como se fosse um membro da sua família.

No universo cristão, os "irmãos" são todos os nossos "próximos" que, diante da doutrina divina, são "filhos" de um mesmo Pai: Deus.

Mas, e na psicologia? Existem vários artigos sobre a influência dos irmãos em nossas vidas. Destaco um interessante e, se você se encaixa, dê um like.

Três tipos de personalidade entre irmãos

O filho mais velho está programado para a excelência e as conquistas; o filho do meio é criado para que seja compreensivo e conciliador, e o caçula procura atenção. O resultado faz que a ordem em que nascem os irmãos seja uma variável poderosa na hora do desenvolvimento da personalidade.

Os 3 tipos de personalidade são as seguintes:

O mais velho: o vencedor

O filho mais velho costuma ter mais coisas em comum com outros filhos também mais velhos do que com seus próprios irmãos e irmãs. São pessoas que, dada a sua condição de primeiro filho, tiveram um maior controle por parte de seus pais, gozando de uma grande atenção ao serem os primogênitos.

Costumam ser pessoas muito responsáveis, nas quais se pode confiar, e sabem se comportar. São cuidadosos consigo mesmos e suas relações pessoais, refletindo uma versão dos seus próprios pais.

Se você é o filho mais velho, certamente gosta de obter a aprovação dos outros e consegue grandes conquistas simplesmente porque está predisposto a isso.

São propícios a assumir profissões de liderança. Sendo o irmão mais velho, você procura dominar seus irmãos.

Algo que caracteriza muito esta posição dentro de uma família é o fato de que quando chega o filho número dois, o irmão mais velho sentirá e experimentará um sentido de perda. Ele perde a posição de se sentir único, e a atenção que antes era somente dele pode doer. Mas tudo que foi aprendido anteriormente lhes permitirá mudar rapidamente e com força.

O do meio: o pacif**ador

Os irmãos do meio costumam ser de personalidade compreensiva, cooperativa e adaptativa, embora também possam apresentar características competitivas.

Importam-se muito com a igualdade e trabalharão dentro da família pelo justo e igual para cada membro. Costumam ter um círculo próximo de amigos que representam uma parte adicional da sua família.

Como o filho do meio, recebem menor quantidade de atenção por parte da sua família, e estes companheiros de risos e experiências que escolheram constituem a sua compensação.

Costumam demorar um pouco para amadurecer, mas acabam tendo sucesso em carreiras poderosas que lhes permitem usar suas habilidades de negociação, conseguindo toda a atenção de que precisam.

O irmão mais velho e o do meio nunca serão bons nisso. O traço de personalidade que define o filho do meio costuma ser o oposto do irmão mais velho ou menor. O bom é que estas incríveis habilidades sociais que aprenderam podem prepará-los para ser grandes empreendedores de sucesso.

O caçula: a alma da festa

Se você é o filho mais novo, seus pais já alcançaram autoconfiança suficiente dentro dos seus papéis como progenitores e cuidadores, o que lhes permite ser mais indulgentes e não prestar tanta atenção a todos seus movimentos como faziam anteriormente com seus irmãos maiores.

Esta situação os leva a aprender a receber a atenção do seu entorno graças a sua simpatia e encanto.

Os caçulas têm mais liberdade que seus irmãos, sendo mais independentes. Possuem grande semelhança com o seu irmão mais velho, já que ambos os extremos são especiais. Encontram a sua posição rapidamente e se identif**am com um lugar próprio que lhes faz se sentir seguros.

Costumam escolher carreiras artísticas e criativas, como a escrita, a arte e a atuação. Também podem ser bons doutores e professores. A flexibilidade dos seus pais lhes facilita uma liberdade fantástica para fomentar a sua criatividade pessoal.

Possuem menos responsabilidades e, por causa disto, procuram experiências com muita responsabilidade. Pude comprovar esta característica pessoalmente com meu irmão menor, sendo que eu parecia o caçula da família.

E se você não tem irmãos?

O filho único

Os filhos únicos crescem rodeados de adultos, sendo mais verbais e maduros. Esta condição lhes permite ganhar em inteligência e superar com facilidade qualquer outra diferença na ordem de nascimento.

Passar tanto tempo sozinhos os leva a serem mais engenhosos, criativos e crer na sua independência. Também costumam ter muito em comum com seus pais, muitas vezes seguindo-os nas suas respectivas carreiras profissionais.

Convido você a observar com um pouco mais de detalhe os seus irmãos na próxima reunião familiar, e veja se você identif**a ou não as características de cada posição dentro da ordem de nascimento. Certamente você vai se divertir.

E você, é o mais velho, o do meio ou o caçula?

Foto: Bel Ferreira

Timeline photos 30/08/2017

“Nunca quebre o silêncio se não for para melhorá-lo”.(L. V. Beethoven)

A primeira visita a um psicólogo pode ser estranha... Escrevo este post para os marinheiros de primeira análise, que talvez se sintam intimidados a procurar ajuda. Alguns reclamam, inicialmente, que o profissional não fala, retruca ou não demonstra sentimentos ou dá conselhos.

Primeiramente o psicólogo não é um conselheiro, muito menos um embromador como muitos outros pensam. Se só faz um mês que o paciente está numa consulta, signif**a que você teve mais ou menos de quatro a cinco consultas, certo?Ele ainda esta te conhecendo, analisando cada ponto da sua narrativa.Por outro lado, um psicólogo sério jamais vai dizer o que fazer, jamais! Ele vai ajudar você a encontrar suas próprias respostas.Tenha calma, paciência e colabore.Ele ainda está no processo do 'psicodiagnóstico' e também não sabe o que você tem.Por isso ainda não começou a ajudá-lo.

O que muita gente não sabe é que um profissional de psicologia tem um código de ética a ser cumprido e, dentre muitos códigos, ele precisa ou lhe dar alta ou encaminhá-lo a outro profissional caso não consiga ajudá-lo.

A função do psicólogo é trabalhar nas queixas associadas aos conflitos internos da pessoa, que invariavelmente geram incômodos à própria pessoa ou às pessoas do seu universo de relacionamento (amigos, colegas de trabalho, filhos, namorado, esposa etc). O psicólogo deve ir à busca das origens dos incômodos, entendendo suas funções. Deve discutir a forma pela qual o individuo trata essas questões, sempre almejando tornar a vida da pessoa a mais confortável possível.

Geralmente os psicólogos se baseiam em uma abordagem, e eventualmente em mais de uma, para utilizar clinicamente nas sessões de psicoterapia. A abordagem, nesse caso, seria o uso clínico do conhecimento obtido pela psicologia em cada linha de estudo/raciocínio.

Timeline photos 28/08/2017

O que é Ortorexia?

Há alguns anos as pessoas buscam acesso a informações sobre várias dietas - e muitas entram na moda e são seguidas sem orientações. Claro, não é de hoje que a indústria da beleza nos cobra uma aparência, digamos, saudável – que para muitos é sinônimo de magreza. Com essas novidades surgem alguns efeitos colaterais, um deles é a ortorexia, um distúrbio psicológico caracterizado pela obsessão em alimentos naturais, iniciada a partir de uma preocupação exagerada em obter dietas saudáveis. Daí a pessoa começa a tirar de sua alimentação tudo o que contém açúcar, agrotóxico, substâncias artificiais, que é enlatado, gorduroso e de procedência desconhecida.

Apesar desse distúrbio ainda não ser reconhecido pela Organização Mundial de Saúde, se não averiguada pode trazer prejuízos ao organismo de pessoas com tais características, pois se tornam extremamente rígidos com a alimentação a ponto de não ingerir alimentos que não sejam naturais, mesmo se morrerem de fome. Normalmente a pessoa que adota este comportamento já aparenta alguma espécie de transtorno obsessivo-compulsivo, pois f**a obcecada por alimentos desprovidos de qualquer artifício.

Para conseguir manter uma dieta que considera correta, o ortoréxico inicia uma busca obsessiva por regras alimentares. Qualquer item considerado “impuro” (como aqueles que contêm corantes, conservantes, pesticidas, gorduras trans, excesso de sal ou açúcar e outros componentes) é excluído da alimentação. Na maioria das vezes até a forma de preparo e os utensílios usados fazem parte das preocupações de quem tem ortorexia.

Por restringir tanto sua alimentação, o ortoréxico pode correr sérios riscos de apresentar deficiência de algum nutriente essencial ao bom funcionamento do organismo e desenvolver disfunções como anemia e avitaminose - falta de B12, cálcio, zinco e ferro – podendo causar anemia, osteoporose, deficiência imunológica, ausência de cicatrização, ressecamento de pele, perda de peso, problemas de crescimento, impotência sexual, apatia, depressão, amnésia etc. Outro dano inevitável é o isolamento social, porque como é difícil encontrar quem compartilhe dos mesmos hábitos, o portador do distúrbio prefere faltar a compromissos que envolvam comida – como um almoço em família – a ter que justif**ar suas escolhas ou ser tachado de neurótico. Muitas vezes, também deixa de realizar algumas atividades para que possa se dedicar com mais afinco à descoberta de novas preparações e combinações alimentares.

Se alimentar a base de comidas saudáveis e naturais pode ser muito útil à saúde, mas quando isso torna-se uma obsessão ela pode gerar prejuízos físicos e psíquicos. Como a ortorexia não é um transtorno alimentar reconhecido, não há um tratamento específico para o quadro. Geralmente, indica-se a combinação de equipe multidisciplinar, composta por psicólogos, psiquiatras e nutricionistas. A psicoterapia para ajudar o paciente a desmistif**ar os conceitos estabelecidos sobre dieta saudável. Assim, espera-se alterar os padrões alimentares sem prejudicar a autoestima do paciente.

Timeline photos 28/08/2017

PARABÉNS A TODOS OS PSICÓLOGOS PELO SEU DIA!

"Ser psicólogo é uma imensa responsabilidade.
Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Desenvolvemos o dom de usar a palavra, o olhar,
as nossas expressões, e até mesmo o silêncio.
O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos
para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.

Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério.
Mas não apenas isso, é também um grande privilégio.
Pois não há maior que o de tocar no que há de mais
precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo,
seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.

Somos psicólogos e trememos diante da constatação
de que temos instrumentos capazes de
favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição.
Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção
que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas
para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.

Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização.
Que as lágrimas que diante de mim rolarem,
pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas,
sejam segredos que me acompanhem até o fim.

E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de
ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes.
O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que
não tinha com quem contar para dividir sua solidão,
sua angústia, seus desejos.
Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir
que isso só começa quando a gente consegue
realmente se conhecer e se aceitar."

Walmir Monteiro

Timeline photos 21/08/2017

Você já ouviu falar em inteligência emocional?

É um conceito relacionado com a chamada "inteligência social", presente na psicologia e criado pelo psicólogo americano Daniel Goleman. Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identif**ar as suas emoções com mais facilidade. E isso pode ter um papel crítico para determinar nossa felicidade e nosso sucesso.

Platão disse que todo aprendizado tem uma base emocional, e talvez ele tenha razão. O modo como interagimos com nossas emoções e as regulamos tem repercussões em quase todos os aspectos de nossa vida. Para colocar em termos coloquiais, a inteligência emocional (IE) é como a "sabedoria da rua", em oposição à "sabedoria dos livros", e é responsável por grande parte da capacidade de uma pessoa de navegar com eficiência pela vida.

"Quem tem inteligência emocional geralmente é confiante, sabe trabalhar na direção de suas metas, é adaptável e flexível. Você se recupera rapidamente do estresse e é resistente", disse Daniel Goleman ao Huffington Post, autor de "Focus: The Hidden Driver of Excellence" (“Foco: O Motor Oculto da Excelência”). "A vida corre muito mais suavemente se você tiver boa inteligência emocional."

Os cinco componentes da IE, como definidos por Goleman, são autoconsciência, autorregulação, motivação, habilidades sociais e empatia. Podemos ser fortes em algumas dessas áreas e deficitários em outras, mas todos temos o poder de melhorar em qualquer uma delas.

Não tem certeza de qual é seu nível de inteligência emocional? Aqui estão 14 sinais de que você tem uma IE alta.

1 - Você sente curiosidade sobre pessoas que não conhece.

Você gosta de conhecer novas pessoas e naturalmente tende a fazer muitas perguntas depois de ser apresentado a alguém? Nesse caso, tem um certo grau de empatia, um dos principais componentes da IE. Pessoas altamente empáticas - as que estão extremamente sintonizadas com as necessidades e os sentimentos dos outros, e agem de uma maneira sensível a essas necessidades - têm uma coisa importante em comum: são muito curiosas sobre estranhos e se interessam genuinamente em saber mais sobre os outros.
Ter curiosidade sobre os outros também é uma maneira de cultivar a empatia. "A curiosidade expande nossa empatia quando conversamos com pessoas de fora do nosso círculo social habitual, encontrando vidas e visões de mundo muito diferentes das nossas", escreveu Roman Krznaric, autor do livro "Empathy: A Handbook For Revolution" (“Empatia: Um Manual para a Revolução”), em seu blog Greater Good.

2. Você é um ótimo líder.

Líderes excepcionais costumam ter uma coisa em comum, segundo Goleman. Além dos tradicionais requisitos para o sucesso - talento, ética profissional e ambição, por exemplo -, eles possuem um alto grau de inteligência emocional. Em sua pesquisa comparando os que se saíram extremamente bem em papéis de liderança com aqueles que eram simplesmente medianos, ele descobriu que cerca de 90% da diferença em seus perfis se devia à IE, e não à capacidade cognitiva.
"Quanto mais alta a categoria de uma pessoa considerada um ator excelente, mais capacidades de inteligência emocional apareciam como motivo de sua eficácia", escreveu Goleman na "Harvard Business Review".

3. Você conhece suas forças e suas fraquezas.

Um grande fator da autoconsciência é ser honesto consigo mesmo sobre quem você é - saber onde você se sai muito bem e onde você tem dificuldade, e aceitar essas coisas. Uma pessoa emocionalmente inteligente aprende a identif**ar suas áreas de força e de fraqueza e analisa como pode trabalhar com maior eficácia dentro desse quadro. Essa consciência gera a autoconfiança, que é um dos principais fatores da IE, segundo Goleman. "Se você sabe em que é realmente ef**az, pode operar a partir dessa confiança", diz ele.

4. Você sabe prestar atenção.

Você é distraído por cada tuíte, mensagem e pensamento que passa por sua cabeça? Nesse caso, isso pode estar impedindo que você funcione em seu mais alto nível de inteligência emocional. Mas a capacidade de suportar distrações e se concentrar na tarefa a ser feita é um grande segredo da inteligência emocional, diz Goleman. Sem estar presente consigo mesmo e com os outros, é difícil desenvolver autoconsciência e relacionamentos fortes. "Sua capacidade de se concentrar no trabalho que está fazendo ou na sua tarefa escolar, e deixar para ler aquela mensagem ou jogar aquele videogame quando terminar - seu nível de eficiência nesse aspecto durante a infância vem a ser um fator de previsão mais forte de seu sucesso financeiro quando adulto do que seu QI ou a riqueza de sua família", diz Goleman. "E podemos ensinar as crianças a fazer isso."

5. Quando você está chateado, sabe exatamente por quê.

Todos nós experimentamos uma série de flutuações emocionais ao longo do dia, e muitas vezes nem sequer compreendemos o que está causando uma onda de raiva ou de tristeza. Mas um aspecto importante da autoconsciência é a capacidade de reconhecer de onde vêm suas emoções e saber por que você está chateado. Autoconsciência também se trata de reconhecer as emoções quando elas brotam, em vez de identificá-las mal ou ignorá-las. Pessoas emocionalmente inteligentes recuam um passo diante das emoções, examinam o que estão sentindo e o efeito dessa emoção sobre elas.

6. Você se dá bem com a maioria das pessoas.

"Ter relacionamentos satisfatórios e ef**azes - esse é um sinal [de inteligência emocional]", diz Goleman.

7. Você se importa profundamente em ser uma pessoa boa e moral.

Um aspecto da IE é nossa "identidade moral", que tem a ver com a extensão em que queremos ver a nós mesmos como pessoas éticas e cuidadosas. Se você é uma pessoa que se importa em construir esse lado de si mesma (independentemente de como você atuou em situações morais anteriores), pode ter um alto índice de IE.

8. Você se dá um tempo para desacelerar e ajudar os outros.
Se você criar o hábito de desacelerar para prestar atenção nos outros, seja saindo ligeiramente do seu caminho para cumprimentar alguém ou ajudar uma mulher idosa no metrô, você demonstra inteligência emocional. Muitas pessoas, uma boa parte do tempo, estão completamente concentradas em si mesmas. E com frequência é porque estamos tão ocupados correndo em um estado de estresse, tentando fazer as coisas, que simplesmente não temos tempo para perceber os outros, quanto menos ajudar.

"[Existe um] espectro que vai da total autoabsorção a perceber e a sentir empatia e compaixão", disse Goleman em uma palestra TED sobre compaixão. "O simples fato é que se estivermos focados em nós mesmos, se estivermos preocupados - o que muitas vezes estamos durante o dia todo -, realmente não perceberemos totalmente o outro." Ser mais atencioso, em contraste com estar absorvido em seu mundinho, planta as sementes da compaixão - um componente crucial da IE.

9. Você é bom em ler as expressões faciais das pessoas.

Ser capaz de sentir como os outros estão se sentindo é uma parte importante de ter uma boa IE. Faça este teste da Universidade da Califórnia em Berkeley (em inglês) para descobrir sua eficiência em ler as emoções dos outros.

10. Depois de cair você se levanta rapidamente.

Como você lida com os erros e reveses diz muito sobre quem você é. Indivíduos com alta IE sabem que se há uma coisa que todos temos de fazer na vida é seguir em frente. Quando uma pessoa emocionalmente inteligente sofre um fracasso ou revés, ela é capaz de se recuperar rapidamente. Isto acontece em parte por causa da capacidade de experimentar com atenção as emoções negativas sem deixar que elas saiam do controle, o que oferece um grau mais alto de resistência.
"A pessoa resistente não f**a presa às emoções negativas, mas deixa que elas fiquem lado a lado com outros sentimentos", disse Barbara Fredrickson, autora de "Positivity" [Positividade], à "Experience Life". "Por isso, ao mesmo tempo que elas estão sentindo 'estou triste por causa disso', também tendem a pensar 'mas estou grata por isto'."

11. Você é um bom juiz de caráter.

Você sempre consegue ter a sensação de quem uma pessoa é desde o início - e suas intuições raramente se enganam.

12. Você confia em seu instinto.

Uma pessoa com inteligência emocional é alguém que se sente à vontade seguindo sua intuição, diz Goleman. Se você é capaz de confiar em si mesmo e em suas emoções, não há motivo para não escutar aquela voz interior (ou aquela sensação na barriga) que lhe diz que caminho deve seguir.

13. Você sempre foi automotivado.

Você sempre foi ambicioso e trabalhador quando criança, mesmo quando não era recompensado por isso? Se você é uma pessoa atuante e motivada - e consegue focar sua atenção e sua energia para perseguir seus objetivos -, provavelmente tem um alto nível de IE.

14. Você sabe dizer não.

Autorregulação, um dos cinco componentes da inteligência emocional, signif**a ser capaz de se disciplinar e evitar hábitos insalubres. As pessoas dotadas de IE geralmente são bem equipadas para tolerar o estresse (um gatilho dos maus hábitos para muitas) e controlar seus impulsos, segundo Goleman.

Fonte: Carolyn Gregoire, Senior Writer, The Huffington Post.

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