Psicóloga Aline Trevizan

Não deixe que os pensamentos negativos te dominem. Os identifique, analise e se questione sobre o quanto eles são verdadeiros. Embora seja um trabalho difícil, você não precisa fazê-lo sozinho. Procure um profissional que possa te ajudar 🌸 Se dê uma chance, faça terapia ☺️

Feliz dia aos meus amigos e amigas de profissão 🥰


Que sigamos sempre atuando embasadxs no acolhimento, empatia, respeito e ética ♥️

A Síndrome do Pânico é um tipo de transtorno de ansiedade que gera sintomas extremamente desagradáveis e abruptos, como os ataques de medo com sensação de morte. São crises inesperadas, acompanhadas pela sensação nítida de que algo muito ruim e catastrófico está por acontecer. Causa um desespero intenso, mesmo sem qualquer motivo aparente.


Quem sofre de síndrome do pânico vive com a sensação de perigo iminente e, sente medo, inclusive, de ter novos ataques e de suas consequências, pois são quase sempre imprevisíveis e aleatórios.


A duração de um ataque de pânico varia entre 15 e 30 minutos. Durante a crise, a pessoa apresenta sintomas tanto físicos quanto psíquicos. Acerca dos sintomas físicos, se destacam: falta de ar, sudorese intensa, tontura e desmaios, taquicardia e fortes dores no peito.


Caso você se identifique com alguns dos sintomas acima, NÃO SE AUTO-DIAGNOSTIQUE! Para isso, são necessárias avaliações psicológicas realizadas por profissionais.


É possível tratar a Síndrome do Pânico por meio de psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico, com o objetivo de ajudar a pessoa a lidar com seus medos e administrar melhor sua ansiedade. O objetivo é devolver gradual e progressivamente o equilíbrio, para que o indivíduo possa viver sem sentir medo de forma permanente.


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Aline Trevizan Santos | Psicóloga
CRP: 06/156248

O distanciamento social imposto pela COVID-19 tem um gosto especialmente amargo para nós, brasileiros. Somos conhecidos como um povo afetivo, cordial, alegre e afeito ao contato humano mais direto. Gostamos de nos abraçar, de cumprimentar com beijos ou com um tapinha nas costas. Geralmente o início de nossas experiências com o outro envolve algum tipo de toque. Sabemos que, quando feitos de forma não-invasiva, nem por completos estranhos, este contato ajuda a aproximar as pessoas.


O brasileiro é tátil. E é por meio deste contato que transmitimos também segurança, carinho, amparo e confiança. Como lidar então, com um momento de privações de contatos físicos? Como encarar em um período longo de isolamento social?


Para que as emoções negativas não tomem conta dos pensamentos, procure ter em mente que estamos vivendo somente uma fase, uma condição temporária, que visa um bem comum. Mantenha a tranquilidade em casa, entendendo que podemos amar agora e abraçar depois. Use seu tempo para falar - mesmo que à distância - com familiares e amigos. Faça com que eles não tenham dúvidas de que, para você, f**ar um período longe não diminui a intensidade nem a importância do bem-querer.


E cuide de você! Faça exercícios físicos, distraia-se, ocupe sua mente com atividades positivas. Seja solidário, ajude os mais vulneráveis da forma como puder, respeitando o distanciamento. Não passe o dia todo nas redes sociais! Medite, ouça boas músicas, organize armários, fotos, arquivos. Leia. Mantenha uma alimentação saudável. Use esta fase para criar novos hábitos!


Se perceber que seu nível de ansiedade está alto demais, procure ajuda. Com sessões de psicoterapia - on-line, neste momento - é possível remodelar seus pensamentos e suas ações, para manter o equilíbrio emocional. Cuidando de você e de quem você ama (mesmo que à distância), alimenta-se a certeza de que esses abraços vão voltar em breve. E, assim, f**a um pouco mais fácil atravessar este momento em que amar e abraçar estão, apenas temporariamente, separados.


Agende a sua consulta on-line e cuide de suas emoções.


Aline Trevizan Santos - Psicóloga
CRP: 06/156248

A vida, em geral, não oferece muitos atalhos. Para chegar ao segundo degrau necessariamente precisamos passar pelo primeiro.


É assim que se cresce: um passo por vez. Pular degraus pode deixar pendentes alguns aprendizados importantes. É preciso que você vivencie toda a experiência disponível em cada deles; que aprenda a respeitar o seu tempo, a se fortalecer com a experiência em seu todo. Isto torna sua subida sólida e constante.


Todos os dias começa uma nova oportunidade. A escada estará lá. Vai depender de nós subi-la ou descê-la, com base em nosso preparo emocional e na força de nossa mente.


Quando mais se sobe, maior se torna o desejo de ir além, de subir mais um degrau, de tentar algo mais difícil. Ainda que cada degrau deva ser comemorado, não se deve f**ar estagnado no mesmo degrau para sempre. Quando cansar, descanse. E, no dia seguinte, retome a subida. Ela pode ser árdua, mas muito rica em autoconhecimento.


Qual é o tamanho do seu desejo de chagar lá? Aceita o desafio de subir os degraus da consciência? Já pensou há quanto está parado no mesmo degrau? A terapia pode propor reflexões interessantes para ajudar você a redesenhar sua história, encontrar suas melhores motivações e encarar as suas escadas pessoais. Agende sua consulta.


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É fundamental que as transformações com as quais você tanto sonha comecem dentro de você. Mudanças que acontecem só do lado de fora da gente dificilmente se perpetuam.



Agir sempre da mesma forma diante de situações conhecidas não trará resultados diferentes. Se nossas reações são sempre as mesmas, se aceitamos estar presos a um único modo de pensar e de ser, podemos estar criando para nós mesmos uma barreira difícil de ser transposta: a do comodismo.



Devemos mudar por dentro! Se você está se perguntando por onde começar sua mudança interior, saiba que o primeiro passo é se conhecendo. O segundo, é tomando para si a responsabilidade por esta mudança.



Sempre há tempo para a mudança. Estabelecer metas e prazos é muito estimulante e com certeza vai te ajudar. A partir disto, o foco é desenvolver novas estratégias e aprender a controlar suas emoções, evitando cair novamente na zona de conforto e voltar situação inicial de comodismo e inércia.



Se mudar ainda parece muito desafiador, se você tem medo do que o novo pode lhe trazer, se não sabe quando ou por onde deve começar, busque apoio na psicoterapia 🙂 Somos seres adaptáveis e muitas vezes só o que precisamos é de uma direção. A psicologia vai não apenas te ajudar a encontrá-la, mas também a manter-se no rum que você decidir.



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Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

Você já ouviu falar em somatização?


A somatização ocorre quando nossos sentimentos e emoções estão tão intensos que começam a surgir, em nosso corpo, sintomas físicos importantes, mesmo não havendo doenças físicas predispostas.


Na terapia, é possível identif**ar motivos que te levaram a somatização e, juntamente com o terapeuta, pensar nas melhores estratégias para evitar que você se sobrecarregue com pensamentos que te atrapalham.


Não deixe que suas angústias e dores emocionais se fortaleçam com seu silêncio. Faça terapia ♥️


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Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

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Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

Nada é tão desgastante como andar no ritmo dos outros. Viver assim é entrar em um ciclo de cobranças sem ganhos, pressas que não levam a lugar algum. Não compare com o seu desempenho com o dos outros. Cada um tem seu próprio ritmo para assimilar os acontecimentos da vida.


Foque naquilo que realmente é do seu interesse. Dedique-se a se superar no que, de fato, importa para você. Este, sim, é um investimento que vale a pena. Respeite suas limitações, seus desafios, seus sonhos, seus desejos e suas lutas.


Cada pessoa é única e tem seu próprio tempo. Não se apresse, nem se atrase. Não adianta regar demais; a planta se afoga. Não adianta excesso de calor; a planta seca. É a passagem dos dias que a faz crescer saudável. Na hora certa, não antes. Não depois.


Para quem é muito ansioso, a terapia trabalha a percepção de que cada história é uma história e de que devemos nos valorizar, respeitando nossas próprias características e trabalhando-as, quando necessário, para que não sejam freios ao nosso crescimento.


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Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

Cada pessoa reage de uma maneira diante das mudanças, que sempre requerem algum esforço. Algumas pessoas resistem a elas, por considerá-las sinônimos de fracassos ou perda de identidade. É como se mudar fosse o reconhecimento de que os planos originais não obtiveram o sucesso desejado.


Mas, aos olhos de quem está mais preparado, mudanças podem ser vistas como oportunidades de ampliar nossos conhecimentos e experiências. Não são sinônimos de fracasso, mas evoluções naturais, correções de rota, necessárias em qualquer trajeto.


No fim das contas, é tudo uma questão de como nos portamos frente ao novo.


Adaptabilidade é uma qualidade importante. É a capacidade que temos de nos flexibilizar, de acordo com as necessidades, às diferentes situações e circunstâncias da vida. É ter aptidão para viver em condições diferentes daquelas as quais estamos naturalmente acostumados. É a capacidade de manter-se saudável, mesmo quando o cenário muda.


Adaptar-se às diferentes etapas da vida nem sempre é fácil. Pode haver momentos de insegurança e de instabilidade, que requeiram mudanças importantes de atitudes, hábitos e pensamentos. Aceitar estes momentos e promover as mudanças que eles exigem, para algumas pessoas, pode ser extremamente difícil, a ponto de levar a problemas emocionais importantes.


Se você sente dificuldade em encarar mudanças e dar continuidade ao seu processo de desenvolvimento pessoal, não desanime. A psicoterapia pode ajudar você a enxergar com mais clareza os momentos de transição, as novas etapas da vida, vendo o lado positivo delas e abraçando as oportunidades e os aprendizados que sempre surgem junto às novidades.


Novidade não é sinônimo de adversidade. Esteja aberto ao novo. Reinvente-se. Desenvolva-se. A nova versão de você não precisa ser uma negação da anterior, e sim uma melhoria dela. Agende sua consulta pelo link https://bit.ly/2OXBv7W


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Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

A psicoterapia on-line é sabidamente tão ef**az quanto a terapia em consultório e pode, especialmente neste momento de isolamento, ser uma grande aliada para te ajudar a lidar com as emoções.

Não hesite em pedir ajuda. Com o acompanhamento de um psicólogo, torna-se mais fácil trabalhar internamente as dores provocadas por este momento de isolamento e incertezas.

Cuide de você, dos seus pensamentos e emoções. Agende sua consulta on-line.

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Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

O TDAH, ou Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, também chamado de DDA, é uma condição que inclui desatenção, impulsividade e dificuldade de concentração por longos períodos. Ainda que o TDAH afete a capacidade de concentração, ele não está relacionado com a inteligência de uma pessoa.

Muitas vezes, os professores são os primeiro a notarem - em sala de aula - a possibilidade de que um aluno tenha TDAH. A família precisa estar atenta ao histórico escolar e ao comportamento no núcleo familiar. Além disso, o diagnóstico requer uma meticulosa observação clínica, que pode envolver o psiquiatra, neurologista, psicopedagogo, e requerer uma avaliação psicológica.

O transtorno afeta crianças, adolescentes e adultos. Mesmo não tendo cura, o TDAH pode ser controlado com o tratamento adequado. A psicoterapia auxilia no redirecionamento da atenção do paciente. Nas sessões, são desenvolvidas estratégias para melhorar o seu nível de atenção e a capacidade de concentração, controlar melhor o seu tempo e, muitas vezes, diminuir o nível de ansiedade e a frustração, reconstruindo suas crenças e trabalhando sua autoestima de forma positiva.

O acompanhamento do psicólogo auxilia em muitas etapas deste processo, desde a compreensão até a adaptação do paciente e da família em relação à doença. Geralmente é necessário também o acompanhamento junto aos pais.

O TDAH não é, em absoluto, um limite definitivo para ninguém. Com o diagnóstico correto, apoio da família, tratamento adequado e uma dose extra de esforço pessoal, é possível levar uma vida perfeitamente normal, obter sucesso acadêmico e profissional e sentir-se plenamente feliz e autoconfiante, mesmo diante dos desafios do TDAH.

Vamos conversar mais sobre o assunto? 🙂

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Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

Ficar em isolamento não signif**a f**ar sozinh@!

(Re)Conecte-se com quem você ama ♥️

Estamos juntos no combate ao COVID-19!

Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

Você se identificou com algum desses estágios?

Como estão seus sentimentos acerca do que estamos vivendo?

Estamos enfrentando um momento delicado, mas você não precisa passar por tudo isso sozinh@.

Faça terapia.

Disponível para atendimentos online.
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Psicóloga Aline Trevizan Santos | CRP: 06/156248

@ Osasco, Sao Paulo

PLANTÃO PSICOLÓGICO

Sessão de acolhimento

Em momentos de tensão que estamos vivendo devido a pandemia de Coronavírus, é comum apresentarmos algumas mudanças em nosso comportamento (como o aumento da ansiedade e agravamento em quadros de pânico e depressão) em decorrência das inúmeras notícias sobre a situação.

Deste modo, me coloco a disposição por meio de um plantão psicológico online, a fim de acolher pessoas que estejam aflitas diante deste cenário.

Fico a disposição de todos vocês!

Você não está sozinho.
Juntos somos mais fortes ♥

Obs.: Para agendar mais informações, me envie uma mensagem 🙂

Aline Trevizan Santos - Psicóloga | CRP: 06/156248

A pandemia do novo Coronavírus já atinge milhares de pessoas e a recomendação do Ministério da Saúde e das autoridades competentes é para que se evite sair de casa, para evitarmos a propagação da doença e preservarmos os mais vulneráveis.

Pensando neste quadro de distanciamento social, em questões práticas e nos avanços possíveis graças a tecnologia, ofereço a você atendimentos on-line - que já são aceitos há alguns anos pelo Conselho Federal de Psicologia, com normas muito bem definidas.

As consultas on-line são atendimentos com o mesmo acolhimento, duração e com a mesma qualidade dos atendimentos presencias, com a vantagem de que você não precisa sair de casa. Independentemente de onde você esteja ou de qual seja o seu dispositivo, é possível realizarmos a consulta on-line de forma segura e sigilosa.

Não abandone os cuidados com a sua saúde emocional e mental. Desejo a você muita saúde e tranquilidade neste momento de incertezas. Estou a sua disposição para agendarmos uma consulta on-line, mantendo todos os cuidados para evitarmos, juntos, o contágio e a propagação do Coronavírus.

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UTILIDADE PÚBLICA 🧐

Via .psi


@ Osasco, Sao Paulo

Cuide-se!

Faça terapia 💕

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O bullying é uma forma de tortura física e psicológica, a qual pessoas sofrem atos ofensivos, físicos e morais persistentes (muitas vezes sem nem entender o motivo), enquanto outros compactuam desta situação. Geralmente, este fato ocorre com crianças e jovens, e tendem a ser praticadas no contexto de um grupo e repetidas, metodicamente, de modo a romper com o equilíbrio emocional da pessoa.

As agressões podem gerar complicações importantes no desenvolvimento, autoimagem, socialização e personalidade da vítima, provocando consequências que perduram até a vida adulta. Em casos extremos, o bullying pode levar a quadros graves de ansiedade, depressão e até ao suicídio. Por trás de brincadeiras aparentemente inocentes, pode haver um comportamento social perverso.

Os praticantes de bullying, no mundo real ou na internet, visam o sofrimento psicológico da sua vítima por meio de sua exposição, exclusão, perseguição e humilhação pública.

É natural que a preocupação, nos casos de bullying, se voltem à vítima. Mas é importante considerar que o agressor muitas vezes também mostra sinais claros de adoecimento emocional, com os mesmos problemas que infere à sua vítima: insegurança, frustração, problemas de autoimagem, entre outras. Ele pode estar "passando adiante" problemas que está vivendo. Ainda que não seja uma “desculpa razoável”, trabalhar estes problemas pode ser uma forma eficiente de mitigar o bullying.

A psicoterapia é uma ferramenta muito útil no apoio às crianças e jovens que são vítimas de bullying e que, muitas vezes, sofrem calados este tipo de exclusão. Um dos principais focos da terapia é promover o autoconhecimento como caminho para o bem-estar e a criação de estratégias de preservação e fortalecimento.

Afinal, quem está bem não costuma machucar, nem aos outros e nem a si mesmo. Quem está forte emocionalmente pode combater os efeitos do bullying com mais facilidade, buscando saídas maduras para conflitos que, em ambientes saudáveis, não devem ocorrer.

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Muitas vezes queremos tanto manter uma relação, que acabamos renunciando aos nossos próprios desejos e gostos. Noutras, somos incapazes de ver os claros sinais de desinteresse do outro, que inventa desculpas e se esquiva elegantemente de qualquer compromisso mais sério.

É preciso saber parar de se autodepreciar e reconhecer o seu valor. Relações são feitas de um tecido flexível, em que cada um cede um pouco. Quando há um molde fixo, ao qual somente você precisa se adaptar, é sinal de que você pode estar se anulando ou recebendo uma pressão indevida para ser quem você, na verdade, não é.

Na psicoterapia, você pode trabalhar suas inseguranças e fortalecer sua autoestima. Por meio dela, é possível enfrentar a realidade sem aceitar o papel de vítima, nem se forçar a caber em situações que não são compatíveis com você ou com as relações que você deseja em sua vida.

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Não é incomum conhecermos pessoas sorridentes e divertidas, e descobrirmos logo adiante que elas sofrem de depressão, por exemplo.

Existem dores silenciosas, que f**am escondidas no fundo da alma e que ninguém vê. E há também as dores que até são visíveis, mas não são respeitadas.

Sentir-se triste chega a parecer "errado" - o que, na prática, só aumenta o tamanho da dor.

Não existe dor maior ou dor menor. Para cada um de nós ela tem uma intensidade e uma amplitude. O limiar de dor - seja ela física ou emocional - é diferente de pessoa para pessoa. Aquilo que causa uma grande dor em uma pessoa, pode não gerar qualquer desconforto para a outra. Somos diferentes e nossas dores também.

Se suas emoções estão represadas, ocultas e, embora não demonstre, você as sinta o tempo todo, é hora de buscar ajuda. Viver em estado permanente de dor emocional pode drenar sua esperança e alegria de viver.

A terapia ajuda você a trabalhar sua tristeza, raiva, mágoa, solidão e irritação, por exemplo.

Acolher a dor é o primeiro passo. Mas ela precisa passar, em algum momento.

Compartilhá-la na terapia pode ser o primeiro passo para superá-la e transformar feridas abertas em cicatrizes. Elas são a marca de uma dor que, sim, aconteceu, mas que pertence a um tempo que já passou. E, olha só... talvez nem doa mais.

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Agenda lotada, reuniões, viagem a trabalho, trânsito, compromissos inadiáveis, acordar muito cedo e dormir muito tarde e, ainda assim, não ter tempo para absolutamente nada.


Esta rotina em que o dia não cabe nas 24 horas pode causar profundos danos emocionais para você e para as pessoas que você ama, além da exaustão física e psicológica.


É importante refletirmos que, de alguma forma, nossa falta de tempo está relacionada com aquilo que consideramos prioridade em nossas vidas. As prioridades mudam, é verdade. O que é urgente hoje, pode não ser mais urgente amanhã. É importante ser flexível.


O problema é quando a vida é uma sucessão de urgências contínuas, que não deixam tempo para o que não é urgente, mas é muito importante. Costumamos nos consolar com a frágil certeza de que ainda haverá tempo suficiente para estarmos com as pessoas que amamos, para cuidarmos da saúde, para termos um pouco de lazer e de descanso.


Munidos desta confiança sobre o futuro, vamos deixando sempre para depois tudo o que de fato importa. E, nossas vidas vão se esvaziando de sentido, apesar de nunca se esvaziarem de compromissos. Neste momento surge o perigo do adoecimento emocional. Pare. Busque auxílio.


A psicoterapia ajuda você a deixar de lado estes vícios emocionais, reorganizar o seu tempo, repensar sua relação com o trabalho e saber dizer "Não" quando esta for a resposta certa. Acredite, seu sucesso pode ser medido por muitas variáveis, não só pelo sucesso profissional.


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A autossabotagem é uma forma inconsciente de fazer com que tudo dê errado na própria vida.

É uma maneira de negar seus desejos, procrastinar, colocar empecilhos onde não existem, complicar o que é simples, comprometer a realização de metas, dificultar o alcance do êxito e do sucesso e, até mesmo, correr o risco de prejudicar a própria saúde.

Vários fatores contribuem para desencadear a autossabotagem. Entre eles estão: o medo do fracasso, o de assumir novas responsabilidades, de correr riscos, traumas de infância, insegurança com relação ao julgamento alheio, falta de autoconfiança...

Mesmo que inconscientemente, desistir parece a melhor opção, já que não existem riscos na zona de conforto.

E, assim, dietas viram eternas, a insatisfação no trabalho é uma constante, as relações não duram (ou, mesmo que durem, não são suficientemente boas), o dinheiro é sempre escasso e a saúde f**a sempre para amanhã...

Concorda que você merece muito mais do que isto? A psicoterapia pode propor reflexões importantes, que melhorem sua autoestima, promovam o autoconhecimento e ajudem a criar estratégias para driblar estas dificuldades que, muitas vezes, são criadas apenas por você.

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Você sabia que o ato de gritar com a criança pode provocar impactos negativos em seu desenvolvimento?


Segundo Gonzáles (2018), quando um adulto grita com uma criança, o sistema de “alarme” dela, é ativado, liberando cortisol. Esse hormônio, considerado como “hormônio do estresse”, habilita condições físicas e biológicas para fugir de uma situação ameaçadora ou a prepara para lutar contra esta.


Estas reações impactam consideravelmente o equilíbrio emocional da criança, sua capacidade de atenção e outros processos cognitivos, afetando ainda, sua autoestima e sua autoconfiança. Como resposta, o sistema neurológico faz com que se sinta incapaz de enfrentar desafios e desmotivada a se esforçar para atingir seus objetivos.


Mas como os pais ou responsáveis podem atuar em casos de “comportamentos problema” ?

Bolsoni-Silva & Marturano (2002) apontam que os pais devem se valer de “estratégias para estabelecer limites sem serem agressivos, tais como expressarem sentimentos negativos e positivos, apontando a quais comportamentos se referem, além de expressarem opinião e de pedirem mudança específ**a de comportamento e, assim, sinalizarem possíveis consequências positivas frente à mudança comportamental dos filhos”.

E então, você já se deparou com uma situação semelhante?

Acredita que é possível construir uma educação com base no respeito e diálogo ?

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Aline Trevizan Santos – Psicóloga | CRP: 06/156248

Palestra sobre Prevenção ao Suicídio, abordando questões importantes acerca do tema.

Momento de reflexão, visando a prevenção e promovendo ressignif**ação e enfrentamento do sofrimento.



Aline Trevizan Santos - Psicóloga | CRP: 06/156248

Segundo Cavalcanti, Samczuk e Bonfim (2013), luto é a perda da conexão e das relações signif**ativas de alguém. Deste modo, o luto não precisa estar diretamente relacionado à morte, mas às grandes perdas, como o término de um relacionamento, o fim de uma amizade ou ainda, a demissão do trabalho.


Faz parte da nossa natureza passarmos por estas situações, entretanto, é fundamental refletir o que absorvemos e o quanto aprendemos com elas.


O luto tende a ser um processo lento e, muitas vezes, doloroso, podendo provocar tristeza profunda, distanciamento dos familiares, isolamento social, perda de prazer nas atividades cotidianas e efeitos signif**ativos na autoestima, que pode propiciar impactos psicológicos severos.


Nesse sentido, a terapia auxilia no processo de elaboração do luto; fazendo com que o indivíduo se reestruture e se fortaleça a cada dia.


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Aline Trevizan Santos - Psicóloga
CRP: 06/156248

Como está sua autoestima?
Esta pergunta nos faz pensar sobre como nos sentimos e o quanto estamos conectados a nós mesmos.

O modo como atuamos nas relações de trabalho, no amor, com os amigos e familiares, refletem o quanto estamos satisfeitos com nossa identidade, já que tendemos a oferecer nossa melhor versão.

E você, como tem se sentido? Como andam suas relações?

Para responder estas perguntas, se redescobrir, se autoconhecer e amar a si, faça terapia!

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Confira abaixo algumas dicas de como atitudes em seu dia a dia podem contribuir para sua autoestima 🌻

Psicóloga Aline Trevizan updated their address.

Olá!

Quero desejar à todos, um feliz ano novo✨ e avisa-los que a agenda de 2.O2O já está aberta!!

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Aline Trevizan Santos | Psicóloga
CRP: 06/156248

As coisas acontecem em seu tempo; o importante é não desistir de seus objetivos e sonhos. Tenha em mente os passos que precisa percorrer para conquista-los e siga ♥️