Quiron Centro de Recuperação
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Quiron Centro de Recuperação para Dependentes Químicos adulto masculino, onde são oferecidos ser
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Mais um dia de atendimentos na Clínica Dr**as Internações 24hs!
Não deixe seu familiar ou quem você ama se afundar no mundo das dr**as!
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Fone: 051995436221
Site: www.dr**asinternacoes24hs.com.br
Não sofra sozinho! Ajude quem você ama a ter saúde e uma vida melhor. Procure auxílio de pessoas qualificadas e especializadas no tratamento da dependência de álcool, outras dr**as e transtornos mentais.
Unidades em diversas regiões.
Adolescentes, e adultos, masculino e feminina.
voluntário e involuntário.
Equipe:
Medico psiquiatra
Psicólogo
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Consultores em Dependência Química
Terapeutas
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Equipe multidisciplinar
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26/6 – Dia Internacional sobre o Abuso e o Tráfico Ilícito de Dr**as
Em 1987 a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 26 de junho como o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Dr**as. Esta data foi criada para conscientizar a população global sobre essa temática, enfatizando a necessidade de combater os problemas sociais criados pelas dr**as ilícitas, além de planejar ações de combate à dependência química e o tráfico de dr**as.
Atualmente o uso e abuso de álcool e outras dr**as constituem um dos mais importantes problemas de saúde pública no mundo, considerando-se a magnitude e a diversidade de aspectos envolvidos
O momento certo de pedir ajuda, pode não ser tão claro para quem está submerso no mundo das Dr**as, por isso a atenção familiar e antecipação do pedido de ajuda pode salvar vidas!
Entre em contato e conheça o nosso trabalho:
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Internação e remoção 24hs, com ambulância ou carro descaracterizado, para usuários de álcool, outras dr**as e pacientes com Transtornos mentais.
Unidades: Adultos Masculino, Feminino e Adolescentes.
Voluntária e Involuntária.
Instituições devidamente legalizadas, com tratamento especializado em dependência química.
diversas regiões.
Tratamento de 6 há 9 meses que incluí 4 refeições e atividades diárias, equipe técnica e multidisciplinar.
- Psiquiatra
- Psicóloga
- Téc. Enfermagem
- Enfermeiro
- Consultor em DQ
- Terapeutas em DQ
- Monitores 24hs
- Nutricionista
- Coordenador Comportamental.
DEPENDÊNCIA: ENGANADOS PELO CÉREBRO
O desenvolvimento da dependência do álcool ou de outras dr**as é um processo que se instala ao longo do tempo. O usuário, por curiosidade, pressão do grupo ou por outras razões tem o seu primeiro contato com essas substâncias através da experimentação. A busca contínua pela sensação do prazer faz com que ele volte a consumi-las, e assim, ele passa da experimentação ao uso esporádico e ocasional.
Na fase inicial, nosso cérebro reconhece o prazer, mas não as consequências e começa a trabalhar como nosso inimigo, nos enganando e assim, acreditamos que possuímos o comando e que conseguiremos parar no momento em que bem desejarmos.
No entanto, haverá um momento em que atravessamos a fase do uso ocasional ou esporádico, para o habitual e desenvolvemos a dependência. Não é possível identificarmos a linha que separa essas etapas e mesmo dominado pelo vício, nosso cérebro, mais uma vez, trabalha como nosso inimigo e continua nos enganando, transmitido a mensagem de que ainda possuímos o controle.
Grande engano. Fomos vítimas das nossas escolhas, traídos pelo nosso cérebro e estamos presos nas armadilhas do alcoolismo ou outra dr**as (dependência química). Como fazer, se toda a nossa vida é comandada pelo nosso cérebro?
Já com a dependência instalada nosso cérebro não nos favorece ou facilita e continua nos enganando e assim, seguimos negando o problema, não aceitando nossas dificuldades e não enxergando que estamos em queda livre. Como saímos dessa enrascadas?
Só há um caminho. Colocarmos nosso cérebro em guerra com ele mesmo. E como fazer isso? Ainda resta um espaço reservado nele que podemos chamar de consciência, no entanto, numa dependência ela é minoria absoluta e terá que lutar contra um gigante que nos domina.
Primeiro, precisamos despertar o último resquício de consciência e colocá-la em ação. Como ela está em terrível desvantagem, necessitamos fortalecê-la, caso contrário é derrota certa. Para fortalecê-la vamos precisar de toda a ajuda possível. Quanto mais fortalecermos a nossa consciência, maiores as possibilidades de vitória. Para fortalecê-la vamos precisar de tratamento dos grupos de apoio, de orientação e de muita espiritualidade.
Não existem outros caminhos. Ou fortalecemos a fragilizada consciência para lutar contra um poderoso que insiste nos ludibriar ou cada vez mais nos enganamos, afundamos, adoecemos e sofremos. Vamos à luta, enquanto ainda é tempo, pois sábio é aquele que dá valor ao que tem antes de perder.
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ENCORAJAMENTO PARA A SUA VIDA
Fortaleça seu coração e seu Espírito, pela Palavra, oração e louvor. Recarregue suas baterias no Eterno. Receba Dele para derramar em outras vidas.
Procure oportunidades para encorajar as pessoas. Não viva auto-centrado e sempre preocupado com você e suas coisas. Olhe ao redor, alguém precisa de um empurrãozinho.
Abra espaço em sua super-agenda. Encorajar envolve investir tempo. Encorajar implica que você precisa encostar nas pessoas de alguma forma.
Use palavras positivas para edificar as pessoas. Todos nós precisamos de palavras de aprovação, amor, aceitação, elogios e afins. O poder das palavras nunca pode ser subestimada. Encha seus lábios e seu facebook de palavras de vida e de incentivo.
Atendimento do consultor em Dependência Química na clínica!
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PARA QUEM QUER SABER PORQUE ADOLESCENTES ESTÃO BATENDO EM PROFESSOR E MATANDO COLEGAS POR RAZÕES FÚTEIS, EIS AS RAZÕES.
CRESCI COMENDO COMIDA QUE MEUS PAIS PODIAM COLOCAR NA ,SEMPRE RESPEITEI MEU PAI E MINHA MÃE E AS PESSOAS MAIS ... TIVE TV COM 2 CANAIS (GLOBO, SBT) E NÃO MEXIA PARA NÃO . FAZIA O JURAMENTO À BANDEIRA NA , BEBIA ÁGUA DA TO****RA, TÊNIS BARATO E ROUPAS SEM MARCA, TIVE CELULAR, NEM TABLET E MUITO MENOS ... AJUDAVA MINHA MÃE NAS DE CASA, E NÃO ACHAVA QUE ERA INFANTIL, TINHA HORÁRIO PARA DORMIR. QUANDO TIRAVA BOAS NÃO GANHAVA PRESENTES, PORQUE NÃO TINHA FEITO MAIS QUE MINHA . NOTAS BAIXAS ERA , APANHAVA QUANDO APRONTAVA E ISSO ERA APENAS UM E NÃO CASO DE POLÍCIA E PRINCIPALMENTE RESPEITAR OS MAIS VELHOS!!!
SE VOCÊ TAMBÉM FAZ PARTE DESSA ELITE, COLE ISTO NO SEU MURAL PARA MOSTRAR QUE
. MENOS FRESCURA E MAIS DISCIPLINA PARA ESSA !!!! É DISSO QUE O MUNDO E AS CRIANÇAS ESTÃO ! ORDEM, RESPEITO, DISCIPLINA, BONDADE, EDUCAÇÃO, OBEDIÊNCIA E AMOR... POR UM MUNDO ONDE NÃO HAJA SÓ DIREITOS, MAS TAMBÉM DEVERES!!!!!
PERFEITO.....
E se a mais de 15 anos atrás era assim, porque depois disso mudou tanto?
F**a a dica.
O crack não degrada apenas os usuários, atinge com fúria também familiares, que viram codependentes do vício. Da mesma maneira que relações problemáticas em casa podem motivar um refúgio nas dr**as, famílias bem constituídas, que se imaginavam distantes dessa realidade, estão sujeitas aos flagelos da droga.
ACONSELHAMENTO, CONSULTORIA E ENCAMINHAMENTOS DE DEPENDENTES QUÍMICOS PARA UMA REDE DE CENTROS DE TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA.
CONTAMOS COM UMA EQUIPE DE PROFISSIONAIS ESPECIALIZADA EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA.
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ATENDEMOS HOMENS E MULHERES DE TODAS AS IDADES.
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1º Princípio – Raízes Culturais
Valorizando o esforço de um pai
Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu Curriculum, era excelente. E perguntou-lhe: - Você recebeu alguma bolsa na escola? - o jovem respondeu - Não. - Foi o seu pai que pagou pela sua educação? - Sim - respondeu ele. - Onde é que seu pai trabalha? - Meu pai faz trabalhos de serralheria.
O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.
- Você já ajudou seu pai no seu trabalho? - Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe disse: - Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã.
Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos. Seu pai se sentiu estranho e feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou. Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação e seu futuro. Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor. O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou: - Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa? O rapaz respondeu: - Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar, a importância e o valor de ajudar a família.
O diretor disse: - Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apreciar a ajuda dos outros, conhecer os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado.
Uma criança que tenha sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de "Tenho direito" e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais. Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos? Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande... Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem.
O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.
Não deixe perder o que é bom!
Há valores que são fundamentais e são imutáveis porque trazem: Paz, Alegria e Auto-Estima.
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PAIS DEIXAM FILHO SE DROGAR EM CASA POR QUE ACHAM MAIS "SEGURO"
Os pais que permitem ao filho usar dentro de casa, porque “é mais seguro do que usar na rua” devem estar cientes de que esta postura apenas reforçará o comportamento relacionado ao consumo, mantendo e recrudescendo o quadro. Extrema condescendência e extremo autoritarismo devem ser sempre evitados.
Os pais precisam de orientação. Na grande parte das vezes, eles conhecem os problemas advindos do uso inadequado das dr**as, mas não conhecem as formas mais adequadas para lidar com o problema. Muitas vezes, são os próprios pais que “financiam” o consumo de dr**as pelos filhos, fornecendo dinheiro e outros recursos, que são utilizados pelos mesmos usuários para a obtenção das substâncias.
Muitos membros familiares do dependente comportam-se de uma determinada maneira que, direta ou indiretamente, apóiam, facilitam ou perpetuam o uso inadequado de substâncias pelos filhos. Membros familiares que consciente ou inconscientemente recusam-se a confrontar ou, até mesmo, reconhecer o problema da dependência química, apenas aumentarão os problemas futuros. Alguns desses comportamentos indesejáveis dos familiares são apontados abaixo:
a) MINIMIZAÇÃO – os familiares ignoram, racionalizam ou tentam explicar o uso de dr**as, atribuindo-o a uma fase passageira, já que “muitas pessoas usam dr**as hoje em dia”, ou “ele (o usuário) está passando por uma fase difícil e a droga lhe dá algum alívio”, ou “ele teve uma vida difícil, com vários traumas. Ele precisa melhorar de vida antes de conseguir parar de usar dr**as”;
b) CONTROLE – tentar controlar ou manipular o uso de dr**as pelo dependente; fazer barganhas com o usuário. Por exemplo, propor ao usuário “consumir apenas um baseado por dia”, ou “usar somente à noite, antes de dormir”, ou propondo “usar aos finais de semana apenas”;
c) PROTEÇÃO INADEQUADA – tentar proteger o usuário das consequências negativas do uso. Por exemplo, desculpando o usuário, negando a responsabilidade do mesmo pelos seus próprios atos;
d) ASUMIR RESPONSABILIDADES DO USUÁRIO– pagar contas do usuário; desempenhar as tarefas domésticas atribuídas ao membro familiar dependente, sem cobrá-lo; defendendo-o de problemas externos e assumindo a responsabilidade por eles;
e) CONLUIO – ajudar o usuário a obter as dr**as, já que “ele sente falta e pode passar muito mal sem elas ou ficar violento sem o uso delas”.
Alguns familiares acabam por organizar suas vidas ao redor do dependente, tentando controlar ou manejar os comportamentos e problemas do usuário. Outras vezes, os familiares tentam esconder o problema de outros membros da família que moram na mesma casa. O segredo não deve ser mantido. O problema deve ser encarado e confrontado de forma clara, transparente e objetiva.
Não há qualquer problema em querer ajudar um membro da família ou amigo em dificuldades, enfrentando as mais variadas situações adversas. O comportamento de ajuda deve ser constantemente estimulado, tendo em vista a sociedade individualista em que nós vivemos. No entanto, “ajudar” requer SABER como “ajudar”. A pessoa que insiste em “ajudar” através de formas erradas, acaba por afetar negativamente tanto o usuário quanto ela própria engajando-se ambos em um processo devastadoramente patológico.
Sempre reitero: a família do dependente precisa também estar inserida no tratamento.
Fonte: Danilo Baltieri (Médico psiquiatra. Mestre e doutor em Medicina pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Tem experiência em Psiquiatria Geral, com ênfase nas áreas de Dependências Químicas).
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“A biologia diz que após a relação sexual, o homem deposita cerca de 200 a 300 milhões de espermatozoides; todos começam a nadar para cima, dentro da trilha, para encontrar o óvulo; De todos os milhões que são depositados, na realidade apenas entre 300 e 500 chegam ao local (outros se cansam no caminho, porque não é uma corrida fácil), e dessa quantidade, os que conseguem chegar ao óvulo, apenas um fertiliza o ovo e, nesse caso, o vencedor é você.
Você já pensou nisso?
Você correu sem os olhos e sem as pernas e venceu.
Você fez uma corrida despreparado e venceu.
Você correu sem ajuda e venceu.
O que te faz pensar que você vai perder agora?
Agora que você tem olhos e pernas, agora que você tem planos, visões e sonhos, você não desistiu no primeiro dia, então não pode desistir agora e isso será um insulto ao seu Criador.
Não importa o que você esteja passando agora, aceite isso como um desafio e lembre-se de que você VENCEU desde o útero.
Os desistentes nunca vencem e os vencedores nunca desistem!
Não se renda.
Diga não as dr**as!💪🙏
Assumindo o B.O saindo do armário do meu problema com dr**as.
Anderson Santos.
Por Hoje Funciona!💪💚🙏
O vício das dr**as é destruidor seja para o usuário, seja para a família. A dependência química é uma doença crônica e pode atingir pessoas das mais diversas classes sociais. Saber como parar de usar dr**as requer comprometimento e foco.
Todos podem ajudar: o patrão, os amigos, os vizinhos, mas o suporte maior deve vir da família.
Por isso, é muito comum se questionar se é ou não possível se livrar do problema sozinho ou se o melhor caminho é por meio de uma ajuda da família de uma equipe especializada, onde juntos possam tirar o dependente químico do ciclo vícioso, se destruindo e q pode leva ló a morte.
Se o dependente se psicoadaptar à sua miséria, se não tiver mais esperança do que pode ser livre, não há como ajudá-lo, pois engoliu a chave da sua liberdade. Do mesmo modo, se um paciente com depressão ou obsessão crônica conformar-se a sua doença, e não acreditar que poderá resolvê-la, ter-se-á tornado seu pior inimigo, terá criado uma barreira intransponível que o impede de ser ajudado. É preciso romper a ditadura do conformismo, caso contrário, nunca encontraremos a liberdade.
Um dos maiores inimigos do homem é sua baixa auto-estima. A auto estima não como orgulho superficial e auto suficiente, mas como respeito e consideração pela vida, é fundamental. O homem que despreza sua vida e a enxerga como uma lata de lixo, jamais terá condições de romper o cárcere da sua doença.
É possível resolver as doenças mais graves e crônicas na Psiquiatria, mesmo que já tenha havido tratamentos anteriores fracassados. O importante é não desistir nunca, jamais abandonar a si mesmo. É possível recomeçar sempre, retomar as forças e abrir as janelas da mente para uma nova vida.
Nesses anos todos de pesquisa psicológica, percebi que nada cultiva mais uma doença do que ter uma postura "coitadista" diante dela, colocar-se como pobre miserável diante da vida. Por outro lado, nada destrói mais uma doença e esfacela seus mecanismos inconscientes do que enfrentá-la com coragem e inteligência.
Vi homens se levantarem do caos e conquistarem uma nova vida. Vi pessoas que tinham mais de vinte anos de dependência de dr**as que, por diversas vezes, quase morreram por overdose e que se sentiam impotentes diante do cárcere da dependência, mas, por fim, a venceram. Vi pessoas com mais de trinta anos de depressão grave, que passaram nas mãos de muitos psiquiatras, tomaram quase todo arsenal medicamentoso disponível, tinham perdido completamente a esperança de vida e, por fim, resgataram o prazer de viver.
Enfim, vi pacientes considerados irrecuperáveis, desanimados por tantos tratamentos fracassados, conseguindo resgatar a liderança do eu nos focos de tensão, enfrentando com ousadia não apenas a sua doença, mas seu próprio desânimo.TAIS HOMENS DEIXARAM DE SER ESPECTADORES PASSIVOS E TORNARAM-SE AGENTES MODIFICADORES DE SUA MISÉRIA.
A empatia é certamente um dos mais nobres sentimentos humanos. Para entender e ajudar o próximo é necessário se imaginar na condição dele.
DEPENDÊNCIA: ENGANADOS PELO CÉREBRO
O desenvolvimento da dependência do álcool ou de outras dr**as é um processo que se instala ao longo do tempo. O usuário, por curiosidade, pressão do grupo ou por outras razões tem o seu primeiro contato com essas substâncias através da experimentação. A busca contínua pela sensação do prazer faz com que ele volte a consumi-las, e assim, ele passa da experimentação ao uso esporádico e ocasional.
Na fase inicial, nosso cérebro reconhece o prazer, mas não as consequências e começa a trabalhar como nosso inimigo, nos enganando e assim, acreditamos que possuímos o comando e que conseguiremos parar no momento em que bem desejarmos.
No entanto, haverá um momento em que atravessamos a fase do uso ocasional ou esporádico, para o habitual e desenvolvemos a dependência. Não é possível identificarmos a linha que separa essas etapas e mesmo dominado pelo vício, nosso cérebro, mais uma vez, trabalha como nosso inimigo e continua nos enganando, transmitido a mensagem de que ainda possuímos o controle.
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Já com a dependência instalada nosso cérebro não nos favorece ou facilita e continua nos enganando e assim, seguimos negando o problema, não aceitando nossas dificuldades e não enxergando que estamos em queda livre. Como saímos dessa enrascadas?
Só há um caminho. Colocarmos nosso cérebro em guerra com ele mesmo. E como fazer isso? Ainda resta um espaço reservado nele que podemos chamar de consciência, no entanto, numa dependência ela é minoria absoluta e terá que lutar contra um gigante que nos domina.
Primeiro, precisamos despertar o último resquício de consciência e colocá-la em ação. Como ela está em terrível desvantagem, necessitamos fortalecê-la, caso contrário é derrota certa. Para fortalecê-la vamos precisar de toda a ajuda possível. Quanto mais fortalecermos a nossa consciência, maiores as possibilidades de vitória. Para fortalecê-la vamos precisar de tratamento dos grupos de apoio, de orientação e de muita espiritualidade.
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ESPORTES RADICAIS NO COMBATE AS DR**AS
Adictos tem necessidade de sentir a adrenalina correr pelo seu corpo, de extravasar até alcançar um estado de plena euforia, quando decidem pela sua sobriedade a droga que potencializava essas sensações não faz mais parte da sua vida, seu corpo antes acostumado com os efeitos das dr**as tem muita energia para gastar mais o dia a dia não supre suas necessidades, muitos adictos com o uso frequente das dr**as acabou desenvolvendo transtornos mentais como a depressão, ansiedade generalizada e potencializando transtornos já existentes como a hiperatividade e déficit de atenção uma ótima saída para se ter qualidade de vida é investir em esportes radicais. A prática de esportes força o adicto a encarar as incertezas e os riscos que o esporte proporciona de uma forma mais cuidadosa e centrada isso faz com que os adictos passe a ter um controle emocional maior, diminuindo o estresse e devolvendo sua serenidade.
Os esportes radicais também acabam fazendo o adicto enfrentar os seus medos, essa superação devolve sua auto confiança em si mesmo, a adrenalina liberada na prática esportiva acaba renovando sua mente e o seu corpo, o esforço físico ajuda o adicto obter noites tranquilas de sono deixando a insônia para trás, os hormônios do sistema nervoso central liberados como a serotonina e dopamina provoca a sensação de bem estar e prazer ajudando no combate à depressão já a endorfina além de provocar bem estar, tambem diminui a ansiedade e irritabilidade sensações frequentes na luta contra o vício das dr**as, ou seja a prática de esportes e vida, ajuda o adicto a se socializar, a fazer novas amizades e ajuda no combate às recaídas tornando essa prática de esportes uma ferramenta essencial no combate às dr**as.
Inicialmente, os efeitos das dr**as são, aparentemente, muito positivos: gera uma sensação momentânea de bem-estar, euforia, felicidade e coragem. Porém, com o passar do tempo, seus efeitos podem ser muito graves e causar sérios problemas à saúde.
O consumo de dr**as expõe o organismo ao enfraquecimento, o que eleva as chances de contrair outras doenças. O efeito da toxicidade das dr**as nas células provocam graves alterações metabólicas e comprometem a fisiologia natural dos órgãos do corpo.
Os efeitos das dr**as no organismo são perceptíveis logo no início do envolvimento com substâncias entorpecentes. Geralmente, os mais prejudicados são os órgãos considerados mais importantes: cérebro, coração, pulmão, rim e fígado.
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Para maiores informações Ligue:
(051) 05134836527 (fixo)
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Em 1997, o Charlie Brown Jr. lançou uma música chamada ‘quinta-feira’, que foi composta pelo Chorão e trazia estrofes com os seguintes dizeres…
“(…)Ouvi o grito de dor de um homem que falava a verdade, mas ninguém se importava, botando pra fora tudo o que sentiu na pele, mas ninguém lhe dava ouvidos, não.”
“(…)O difícil é desviar de quem está sempre querendo, ela mantém a porta aberta, ela te faz de instrumento, vai te dominar… se já não dominou!”
“(…)Parecia inofensiva, mas te dominou, te dominou, te dominou, dominou.”
É de fácil compreensão o tema que foi abordado por Chorão nessa letra, concorda?
Sim, amigos, ele está falando sobre dr**as.
As dr**as não escolhem classe social ou crença, elas parecem inofensivas , mas suas consequências são devastadoras e dominam quem as subestimam.
Coincidência (ou não) Chorão foi sepultado exatamente em uma quinta-feira.
O inteligente aprende com o próprio erro
O sábio aprende com o erro dos outros!!!
☑️Semana Nacional de Políticas sobre Dr**as
☑️22 a 26 de Junho de 2020
Quer uma cervejinha??? Não Obrigado❌,
Álcool faz mal pro meu nariz! 👍
O Brasil está hoje entre os 10 países que mais consomem álcool no mundo
Em um país onde a população é estimulada o tempo todo a consumir bebidas alcoólicas, NÃO HÁ MUITO O QUE COMEMORAR! Álcool É e pode causar dependência!
Alcoolismo é uma doença que afeta muitos brasileiros, colocando o Brasil em 3° no ranking entre os países da América em que mais há mortes por causa do álcool, de acordo com os últimos dados da ONU de 2015. O principal desafio é evitar o consumo exagerado da bebida alcoólica desde cedo, que segundo a pesquisa, é o maior fator de risco entre adolescentes entre 15 e 19 anos, superando, por exemplo, o uso de dr**as.
Thiago Fiuza terapeuta e consultor em DQ!
MANTENDO A SOBRIEDADE
A internação acabou e agora chegou a hora de voltar para casa. Foram meses longe da família e da convivência em sociedade e agora é hora de retomar a vida aqui fora, enfrentar os desafios que surgirão a cada dia, continuar limpo e manter-se em sobriedade.
Conscientizar-se de que a dependência química não tem cura, apenas controle, é importante para se manter sempre atento. A dependência é plenamente controlável e esse controle pode durar por toda uma vida, mas basta um pequeno deslize para ela manifestar toda a sua força destruidora. Para controlar a doença é fundamental a continuidade do tratamento aqui fora, seja através da ajuda de profissionais e/ou através de grupos de mútua ajuda e ainda, alimentando-se espiritualmente.
Aqui fora será necessário mudar hábitos antigos. Aquele que deseja parar de usar dr**as, mas não está disposto a mudar sua rotina de vida, está se enganando. Será preciso aprender a viver diferente, buscar outras formas de prazer que sejam saudáveis e que não possua ligação direta com as substâncias de uso. Não dá para ficar longe do consumo do álcool voltando a frequentar o mesmo barzinho de antes da internação, não dá para viver sem dr**as, frequentando as mesmas baladas com a antiga turma de uso. É preciso afastar-se de tudo que remete ao passado de consumo do álcool e outras dr**as.
Será preciso aprender a conviver com as desconfianças, sem utilizar delas como desculpas para voltar à ativa. A família do dependente, após anos de sofrimentos, convivendo com manipulações, mentiras e promessas não cumpridas, carrega a desconfiança fortemente enraizada em seu ser. Será preciso abandonar o discurso “ninguém confia em mim” e entender que o processo de recuperação da confiança perdida deverá ser conquistado a cada dia, através de atitudes e comportamentos adequados e equilibrados e não com palavras.
A ociosidade também é um vazio a ser combatido, ocupando-se o máximo possível. No retorno nem sempre há um trabalho à espera e agora é hora de retomar os rumos da própria vida, assumindo responsabilidades. Muitos abandonaram os estudos que neste momento podem ser retomados.
Momentos complicados e difíceis aparecerão. Fazem parte da vida, isso é a própria vida. Todos nós possuímos dias bons e dias ruins. Todos nós enfrentamos momentos difíceis e complicados e não será diferente com o recuperando. Grandes desafios vão surgir na caminhada, momentos em que dará vontade de jogar tudo para o alto e abandonar tudo, mas é preciso resistência, desenvolver a resiliência. Os momentos difíceis também passam. Cuidado para não gritar a palavra trágica “foda-se”, que em segundos põe todo o trabalho e esforço a perder, jogando-o de volta ao abismo da dependência.
Vivam o dia de hoje, só por hoje limpo, cientes que a cada dia conquistado a carga vai perdendo o peso. Permita que Deus ilumine seu caminho e saboreie o quanto é bom viver em sobriedade.
Amor-Exigente de Sertãozinho
DR**AS vs FAMÍLIA
Neste artigo será abordado o comportamento familiar para com o dependente químico. São dicas de como lidar de forma construtiva com o mesmo e o que não fazer nesses casos. Podemos ajudar! Internações 24hs. Ligue: (51) 995436221
O papel da família no tratamento do usuário de substâncias psicoativas é extremamente importante. Há evidências de que, com muitos dependentes químicos, o relacionamento com a família é um dos principais fatores na prevenção de recaídas.
Recomenda-se que os familiares frequentem o profissional de saúde especializado no tratamento das dependências químicas, mesmo que em um primeiro momento o próprio usuário não queira se envolver em tratamento. A grosso modo, os familiares precisam saber:
1) O consumo de substâncias é um problema inserido entre muitos outros, ou seja, o usuário não apenas consome as substâncias, mas devido a isso, apresenta vários outros problemas (sociais, escolares, interpessoais, jurídicos e etc);
2) A comparação do usuário com outras pessoas que são tidas como “modelos” não traz quaisquer benefícios; apenas poderá aumentar a irritabilidade do mesmo;
3) A adoção de uma postura baseada em brigas constantes, críticas severas ou castigos, quando os familiares descobrem que uma pessoa faz uso de substâncias não a impede de continuar usando. Apenas fará que o usuário esconda o fato da família. Dessa forma, caso as provas sobre o consumo forem claras, os familiares devem conversar com o usuário e orientar a procura de um profissional especializado. Caso os familiares apenas desconfiem do consumo, eles devem procurar um profissional que os possa orientar adequadamente sobre como prosseguir e tentar estabelecer um contato maior com o usuário;
4) Uma alternativa interessante é desaprovar determinados comportamentos do usuário, sem necessariamente atribuí-los ao uso de dr**as;
5) Nos casos em que os familiares fingem que não há nada errado, continuam a fornecer dinheiro ao usuário (financiando o consumo e a dependência da pessoa), permitindo que o mesmo utilize as substâncias dentro da própria casa (porque é mais seguro do que usar na rua ou com os amigos), o resultado será muito negativo.
Os familiares realmente precisam de orientação. Na grande parte das vezes, eles conhecem os problemas advindos do uso inadequado das dr**as, mas não conhecem as formas mais adequadas para lidar com o problema.
Muitos membros familiares do dependente infelizmente comportam-se de uma determinada maneira que, direta ou indiretamente, apoiam, facilitam ou perpetuam o uso inadequado de substâncias pelos filhos. Membros familiares que consciente ou inconscientemente recusam-se a confrontar ou, até mesmo, reconhecer o problema da dependência química apenas aumentarão os problemas futuros.
Comportamentos errôneos da família:
Alguns destes comportamentos indesejáveis dos familiares são apontados abaixo:
1) Minimização – os familiares ignoram, racionalizam ou tentam explicar o uso de dr**as, atribuindo-o a uma fase passageira, já que “muitas pessoas usam dr**as hoje em dia”, ou “ele (o usuário) está passando por uma fase difícil e a droga lhe dá algum alívio”, ou “ele teve uma vida difícil, com vários traumas. Ele precisa melhorar de vida antes de conseguir parar de usar dr**as”;
2) Controle – tentar controlar ou manipular o uso de dr**as pelo dependente; fazer barganhas com o usuário. Por exemplo, propor ao usuário “consumir apenas um baseado por dia”, ou “usar somente à noite, antes de dormir”, ou propondo “usar aos finais de semana apenas”;
3) Proteção inadequada – tentar proteger o usuário das conseqüências negativas do uso. Por exemplo, desculpando o usuário, negando a responsabilidade do mesmo pelos seus próprios atos;
4) Assumir responsabilidades do usuário – pagar contas do usuário; desempenhar as tarefas domésticas atribuídas ao membro familiar dependente, sem cobrá-lo; defendendo-o de problemas externos e assumindo a responsabilidade por eles;
5) Conluio – ajudar o usuário a obter as dr**as, já que “ele sente falta e pode passar muito mal sem elas ou ficar violento sem o uso delas”.
Alguns familiares acabam por organizar suas vidas ao redor do dependente, tentando controlar ou manejar os comportamentos e problemas do usuário. Outras vezes, os familiares tentam esconder o problema de outros membros da família que moram na mesma casa. O segredo não deve ser mantido. O problema deve ser encarado e confrontado de forma clara, transparente e objetiva.
Não há qualquer problema em querer ajudar um membro da família ou amigo em dificuldades, enfrentando as mais variadas situações adversas. O comportamento de ajuda de procurar um tratamento especializado, deve ser constantemente estimulado. No entanto, “ajudar” requer SABER como “ajudar”. A pessoa que insiste em “ajudar” através de formas erradas, acaba por afetar negativamente tanto o usuário quanto ela própria engajando-se ambos em um processo devastador e patológico.
Sempre reitero: a família do dependente precisa também estar inserida no tratamento.
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