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O Rybelsus, medicamento oral à base de semaglutida (mesmo princípio ativo do Ozempic), pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em 14%, segundo novo estudo. Os resultados da pesquisa foram anunciados nesta segunda-feira (21) pela Novo Nordisk, farmacêutica que desenvolveu ambos medicamentos. Segundo comunicado, o remédio reduziu significativamente o risco de MACE (Eventos Cardíacos Adversos Maiores, na sigla em inglês) em pessoas tratadas com semaglutida oral em comparação ao placebo. Entre os riscos analisados pela pesquisa estavam a morte cardiovascular, infarto do miocárdio não fatal e acidente vascular cerebral (AVC) não fatal. Além disso, a semaglutida oral pareceu ter um perfil seguro e bem tolerado na pesquisa, em linha com estudos anteriores realizados com a substância. "Estamos satisfeitos em ver que os resultados do SOUL demonstram que a semaglutida oral reduz o risco de eventos cardiovasculares e que os benefícios da semaglutida oral vêm além do tratamento padrão", disse Martin Holst Lange, vice-presidente executivo e chefe de Desenvolvimento da Novo Nordisk, no comunicado. "Aproximadamente um em cada três adultos com diabetes tipo 2 também tem doença cardiovascular; portanto, é crucial ter terapias que possam abordar ambas as condições." O estudo, chamado SOUL, era duplo-cego randomizado, ou seja, dividiu os participantes em grupos de forma aleatória, não permitindo que eles soubessem quem está recebendo o medicamento e quem está recebendo placebo. No total, o ensaio incluiu 9.650 pessoas com diabetes tipo 2 e doença cardiovascular estabelecida e/ou doença renal crônica. Como parte do tratamento padrão, 49% dos pacientes receberam semaglutida oral em algum momento do estudo, que teve início em 2019. O principal objetivo do SOUL era demonstrar que a semaglutida oral reduz o risco de eventos cardiovasculares adversos graves. Rybelsus, Ozempic e Wegovy: qual é a diferença? O Rybelsus é o nome comercial para a semaglutida oral e está aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o tratamento de diabetes tipo 2, em três doses: 3 mg, 7 mg e 14 mg. Já o Ozempic é o nome comercial para a semaglutida de administração subcutânea (caneta), também aprovado pela Anvisa para o tratamento de diabetes tipo 2 até a dose máxima de 1 mg. Por fim, o Wegovy é a semaglutida de administração subcutânea (caneta), mas cuja indicação aprovada pela Anvisa é o tratamento da obesidade. Sua dosagem permitida é maior que o Ozempic, podendo chegar a 2,4 mg. Segundo comunicado, a Novo Nordisk espera entrar com pedido de aprovação regulatória para uma expansão de rótulo para Rybelsus nos Estados Unidos e na União Europeia por volta da virada do ano. Os resultados detalhados do SOUL serão apresentados em uma conferência científica em 2025.
Ozempic e Wegovy podem reduzir risco de câncer, segundo estudo | Web Stories CNN Brasil Confira o Stories: Ozempic e Wegovy podem reduzir risco de câncer, segundo estudo . Acesse a CNN Brasil e confira nossos Web Stories exclusivos.
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😷 😷 😷 Mês da prevenção do atualize seu auto-exame, sua consulta com seu médico de confiança e sua mamografia é ecografia mamária!!!i
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OUTUBRO é o mês de lembrar da prevenção do Câncer de Mama! Faça o auto-exame das mamas durante o banho, consulte seu médico oncologista ou ginecologista, faça sua mamografia e ecografia mamária e axilar, e então durma um sono tranquilo!
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A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou o afamitresgene autoleucel (afami-cel) para tratar o sarcoma sinovial avançado.
O afami-cel — primeiro medicamento feito por meio de engenharia celular para tratar um tumor sólido — é indicado especificamente para adultos com sarcoma sinovial irressecável ou metastático, que já fizeram quimioterapia, são positivos para vários antígenos leucocitários humanos e cujos tumores expressam o antígeno A4 associado ao melanoma, conforme determinado pelos dispositivos diagnósticos complementares autorizados pela FDA.
O tratamento com dose única tem como alvo os tumores sólidos que expressam o antígeno A4 associado ao melanoma, uma proteína muito presente no sarcoma sinovial.
O sarcoma sinovial é uma forma rara de neoplasia que acomete cerca de mil pessoas por ano nos EUA. As células do câncer crescem e formam um tumor nas partes moles, muitas vezes nos membros.
FDA aprova primeiro medicamento projetado por engenharia celular para tratar um tumor sólido O afami-cel foi aprovado para adultos com sarcoma sinovial metastático ou irresecável.
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QUAL A TAXA DE MORTALIDADE DA MPOX?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o atual surto de mpox na África como uma emergência de saúde pública global. Só na República Democrática do Congo, são mais de 15,6 mil casos confirmados e mais de 500 mortes neste ano, segundo a entidade. Esse alto número de óbitos está relacionado ao fato de o atual surto na África ser causado pelo clado 1, uma variante mais transmissível e grave do que o clado 2, que foi a variante responsável pelo surto em 2022. Além disso, em setembro de 2023, foi identificada uma subvariante na República Democrática do Congo, a clado 1B, que é ainda mais transmissível e mais agressiva, e já está se espalhando para países subjacentes, como Ruanda, Uganda e no Quênia, e para países fora da África, como a Suécia. De acordo com Matthew Binnicker, diretor do Laboratório de Virologia Clínica da Mayo Clinic em Rochester, Minnesota, nos Estados Unidos, em surtos anteriores de mpox relacionados ao clado 1, as taxas de mortalidade chegaram a 10%. "Isso quer dizer que, de todos os indivíduos infectados, estima-se que cerca de 10% possam morrer da infecção", afirma, em entrevista à CNN. Com base nesses dados, estima-se que a taxa de letalidade do clado 1B varie entre 3% e 10% novamente, dependendo do surto. "Se a mpox se tornar um surto em nações mais desenvolvidas, como Europa, Estados Unidos e Brasil, onde há sistemas de saúde melhores e medicamentos disponíveis, é esperado que a taxa de mortalidade seja mais baixa. O que estamos vendo na África, provavelmente, é a extremidade superior do que veríamos em outras nações", esclarece o especialista. Para se ter uma ideia, o clado 2, responsável pelo surto em 2022 -- em que houve um menor registro de óbitos por mpox -- a taxa de letalidade variava de 0,1% a 0,5%. "É uma taxa de mortalidade muito menor em comparação com o clado 1", afirma Binnicker. Quem está em maior risco de morte por mpox? Segundo a OMS, pessoas imunossuprimidas correm maior risco de desenvolver mpox grave ou morrer. Além disso, pessoas com HIV avançada também têm um risco elevado de óbito se tiverem uma infecção grave, de acordo com a entidade. Por outro lado, a OMS afirma que pessoas vivendo com HIV, mas que alcançaram supressão viral por meio de tratamento antirretroviral, "não parecem ter risco maior de mpox grave do que a população em geral". Mulheres grávidas também correm maior risco de desenvolver um quadro grave de mpox e de ter complicações de saúde decorrentes da doença, já que a gestação representa um estado de imunossupressão. Além das gestantes, crianças também correm maior risco, já que o sistema imunológico ainda é imaturo. Como prevenir a mpox? Segundo o Ministério da Saúde, as principais formas de prevenção são evitar contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença e lavar regularmente as mãos com água e sabão. Pessoas infectadas devem cumprir isolamento social, que inclui não compartilhar materiais e objetos de uso pessoal, como toalhas, escovas, lençóis e roupas. Além disso, a vacinação contra a mpox é importante para prevenir a doença. De acordo com a pasta, a imunização antes da exposição ao vírus está priorizando pessoas com maior risco de evolução para as formas graves da doença. Entre eles estão homens cisgêneros, travestis e mulheres transexuais com idade igual ou superior a 18 anos que vivem com o vírus HIV. Além deles, funcionários de laboratórios que trabalham diretamente com microrganismo e têm entre 18 a 49 anos também devem ser vacinados. A vacinação também prioriza pessoas que já tiveram contatos (classificados pela OMS como de alto ou médio risco) com fluídos e secreções corporais de pessoas suspeitas, prováveis ou confirmadas para mpox. Veja 12 perguntas e respostas sobre a mpox https://stories.cnnbrasil.com.br/saude/mpox-como-a-doenca-e-transmitida-e-como-e-feita-a-prevencao/
Vídeo relacionado: Mpox: continente africano registra mais de 18 mil casos da doença desde o início do ano (Dailymotion)
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Mpox: conheça os sintomas e medidas de prevenção
Um surto de mpox na República Democrática do Congo e outras partes da África tem preocupado autoridades de saúde pelo mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou na última quarta-feira (14) a mpox como uma emergência de saúde global.
A mpox (antigamente chamada de varíola dos macacos) é uma doença causada por um vírus que pertence ao gênero Ortopoxvírus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo.
Quais os sintomas?
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os principais sintomas da varíola dos macacos são:
Febre;
Dor de cabeça;
Dores musculares e nas costas;
Linfonodos inchados;
Calafrios;
Exaustão;
Lesões na pele.
As lesões na pele são a principal característica da doença. Elas são parecidas com as manchas provocadas por outras condições, como catapora ou sífilis. As lesões podem aparecer em praticamente todas as regiões do corpo, provocando coceira e dor.
Mpox: conheça os sintomas e medidas de prevenção Surto de mpox na África tem preocupado autoridades de saúde pelo mundo; veja as causas da doença e como evitar a contaminação
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Sintomas como perda de paladar e/ou olfato, algo que nos últimos anos tem sido associado à covid-19, podem também ser sintomas de um tumor cerebral. Embora seja raro, esse problema pode estar associado a tumores cerebrais no lobo frontal.
Outros sintomas de tumor nessa área do cérebro são perda do olfato, dificuldade em falar, concentrar-se ou aprender novas informações.
A perda de paladar pode ocorrer devido ao comprometimento dos nervos cranianos que são responsáveis pela função do paladar. Os tumores cerebrais podem exercer pressão sobre esses nervos ou interferir nas vias neurais responsáveis pelo processamento dos sinais gustativos.
É importante observar que a perda de paladar nem sempre é indicativa de um tumor cerebral. No entanto, qualquer alteração significativa no paladar deve ser avaliada por um profissional de saúde para determinar a causa e o tratamento, se for o caso.
Outros sinais de um tumor cerebral:
De acordo com o A.C Camargo Cancer Center, os sintomas de câncer de cérebro variam de pessoa para pessoa e dependem da área do cérebro afetada. Os sintomas podem incluir:
=>Dores de cabeça persistentes e fortes
=>Mudanças na visão, audição ou outros sentidos
=>Dificuldades de equilíbrio e coordenação
=>Alterações de personalidade ou comportamento
=>Convulsões
=>Problemas de memória e concentração
=>Alterações no pulso ou frequência respiratória
Pacientes com neoplasias refratárias ao tratamento que não atenderam aos critérios de elegibilidade para um ensaio clínico sobre diversos tipos de câncer, mas receberam autorizações excepcionais permitindo sua participação, apresentaram desfechos semelhantes aos dos pacientes que participaram regularmente, segundo uma nova análise.
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O estudo, publicado on-line no periódico Clinical Cancer Research, destacou os benefícios potenciais da ampliação dos critérios de elegibilidade para ensaios clínicos.
"Sabemos que os resultados em uma população 'ideal' nem sempre são os mesmos na população do mundo real", disse em um comunicado à imprensa o autor sênior, Dr. Hans Gelderblom, médico e diretor do Departamento de Oncologia Médica do Leiden University Medical Center, na Holanda. "Os critérios de elegibilidade geralmente são muito rigorosos, e as autorizações excepcionais qualificadas por pesquisadores experientes podem auxiliar pacientes individualmente, especialmente em um estudo de última linha".
Embora os especialistas tenham manifestado interesse em melhorar a inclusão nos estudos, não está claro como isso pode impactar a segurança e a eficácia do tratamento.
A elegibilidade em estudos de câncer deveria se tornar mais inclusiva? Os pacientes que receberam autorização excepcional para participação de ensaio clínico sobre câncer apresentaram desfechos semelhantes aos dos participantes regulares, segundo estudo.
9 de julho.
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Parabéns aos colegas!
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Mais de 60% dos 1,25 bilhão de usuários de tabaco no mundo desejam parar de fumar, mas 70% não têm acesso a serviços eficazes de cessação devido a limitações nos recursos dos sistemas de saúde, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Pensando em ajudar essas mais de 750 milhões de pessoas, a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (FCTC) da OMS lançou, no dia 2, o primeiro guideline para tratamento do tabagismo em adultos, com 12 recomendações baseadas em evidências sobre o tema, que foram obtidas através de 20 revisões sistemáticas.
O documento introduz intervenções inovadoras que combinam práticas comportamentais, tratamentos farmacológicos e políticas sistemáticas para o tratamento do tabagismo em adultos. entre os destaques, ele também destaca a falta de evidências que suportem o uso de terapias alternativas.
As 12 diretrizes estão distribuídas em 7 blocos de ações:
1. Suporte comportamental fornecido em clínicas ou na comunidade
São fortemente recomendadas as orientações individuais (face-a-face ou por telefone) e aconselhamentos em grupo. A OMS indica a prática de orientações consistentes e breves (entre 30 segundos e 3 minutos por encontro) como prática para todos os fumantes que procuram ou acessam qualquer ambiente de saúde.
2. Intervenções digitais
São indicadas estratégias digitais (mensagens de texto, aplicativos para smartphones, intervenções baseadas em inteligência artificial ou na internet), individualmente ou combinadas. Elas também podem ser aplicadas como terapêutica complementar ao tratamento já realizado.
3. Intervenções farmacológicas realizadas em clínicas ou na comunidade
São recomendados o uso de vareniclina; Terapia de reposição de nicotina (TRN); bupropiona e citisina como opções de tratamento farmacológico. Como primeira linha, a vareniclina, a TRN ou a bupropiona são indicadas. Em caso de resposta inadequada à primeira linha, recomenda-se o uso de bupropiona; vareniclina ou TRN combinada (adesivo de ação curta, goma ou pastilha).
4. Intervenções para a cessação do uso do tabaco sem fumaça
Para usuários de tabaco sem fumaça, a OMS recomenda fortemente o apoio comportamental (aconselhamento individual, em grupo ou por telefone) e, como terapêutica farmacológica, o uso de Vareniclina ou TRN.
5. Combinação de tratamentos comportamentais e farmacológicos
Intervenções comportamentais, como terapia cognitivo-comportamental e aconselhamento, ajudam a modificar hábitos e a lidar com gatilhos. Medicamentos como adesivos de nicotina e bupropiona reduzem os sintomas de abstinência. Juntos, esses tratamentos aumentam as chances de sucesso na cessação, abordando aspectos psicológicos e fisiológicos da dependência.
6. Terapias tradicionais, complementares e alternativas
Como ponto de atenção, a OMS destaca que as práticas integrativas e alternativas devem ser apenas um complemento, não sendo encaradas como tratamento recomendado. O documento reforça que, ainda que o paciente queira utilizar estas práticas, o profissional de saúde deve se certificar que um acompanhamento comportamental e que as intervenções farmacológicas estejam sendo cumpridas.
7. Intervenções e políticas em nível de sistema
A OMS recomenda que todas as instalações de saúde registrem o status de tabagismo e ofereçam intervenções de cessação baseadas em evidências nos prontuários médicos. É também recomendado treinar todos os profissionais de saúde na entrega contínua de tratamentos de cessação do tabagismo e fornecer essas intervenções sem custo ou a custo reduzido para todos os interessados em parar de fumar.
Essa abordagem integrada busca não apenas reduzir a prevalência do tabagismo, mas também aumentar a qualidade de vida das pessoas, prevenindo doenças associadas ao uso do tabaco. A OMS incentiva que profissionais de saúde, formuladores de políticas e outras partes interessadas adotem e implementem estas diretrizes.
OMS lança primeiro guideline para tratamento do tabagismo em adultos Mais de 750 milhões de fumantes desejam parar, mas muitos não têm acesso a tratamentos eficazes. As novas diretrizes da OMS enfatizam intervenções baseadas em evidências.
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Segundo dados do IBGE de 2022, no Brasil, 2,9 milhões de pessoas de 18 anos ou mais se autodeclaram lésbicas, gays ou bissexuais. Pesquisas indicam, também, que mais da metade dos adultos LGBTQIAPN+ referem já ter sofrido assédio, incluindo insultos, agressões, assédio sexual e violência, e um em cada três sofreram discriminação ao usar o banheiro. Como resultado do preconceito, um em cada seis destes adultos dizem evitar os cuidados de saúde devido à discriminação.
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De acordo com os Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos Estados Unidos, mais de 684.000 americanos são diagnosticados com um tumor “associado à obesidade” anualmente.
A incidência de muitos destes tumores aumentou nos últimos anos, especialmente entre os jovens — uma tendência que contrasta com o declínio geral dos tumores sem relação estabelecida com o excesso de peso, como os de pulmão e pele.
A obesidade é o novo tabagismo? Não exatamente.
A relação entre o excesso de gordura e o câncer é muito menos clara do que no caso do tabaco. Embora aproximadamente 42% dos tipos de câncer — incluindo os mais comuns, como o colorretal e o de mama pós-menopausa — estejam relacionados à obesidade, apenas cerca de 8% dos tumores incidentes são atribuídos ao excesso de peso corporal. Há pessoas que evoluem com essas doenças independentemente do peso.
Obesidade e câncer: entendendo uma relação complexa Considera-se que mais de 40% dos tumores estão relacionados à obesidade. No entanto, o excesso de peso é muitas vezes apenas um fator de risco contribuinte e há incertezas sobre o papel que desempenha no risco de câncer.
Os intestinais detectados no exame de COLONOSCOPIA são nódulos que se formam a partir do revestimento interno do cólon. O revestimento de um cólon saudável está continuamente substituindo as células mais velhas à medida que elas se decompõem com novas. Se algo perturba o processo normal de descamação, as células mais velhas se acumulam e formam um pólipo. A maioria dos pólipos são pequenos e inofensivos, mas alguns continuam a crescer sem controle e se tornam cancerosos gradualmente, talvez ao longo de 10 a 15 anos. Portanto, o paciente precisa de acompanhamento com o médico e avaliação regular, como a colonoscopia. Exceto nos casos de polipose adenomatosa familiar (PAF) é uma doença hereditária que causa numerosos pólipos no colo e costuma resultar em carcinoma do colo, geralmente aos 40 anos de idade. Os pacientes geralmente são assintomáticos, mas podem ter fezes hemepositivas. O diagnóstico é feito por endoscopia e exames genéticos. O tratamento consiste em colectomia.
https://www.msn.com/pt-br/saude/medicina/quanto-tempo-leva-um-p%C3%B3lipo-para-se-transformar-em-um-c%C3%A2ncer-uma-revis%C3%A3o-feita-por-m%C3%A9dicos/ar-BB1lOIOI?ocid=msedgntp&pc=LCTS&cvid=67b8af7c0cd345efb30328e2a0a8a74f&ei=78
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O câncer de ovário é classificado como um câncer ginecológico, mas os sintomas se apresentam como abdominais e podem ser confundidos com os de uma condição intestinal ou problemas na bexiga. A Target Ovarian Cancer está pedindo aos médicos que reconheçam as bandeiras vermelhas para o câncer de ovário e nunca diagnostiquem a síndrome do intestino irritável (SII) de início recente ou bexiga hiperativa em mulheres com mais de 50 anos sem descartar o câncer de ovário. Os sintomas também são sinais de alerta para o câncer de ovário e merecem mais investigações. Este artigo aborda como identificar essas bandeiras vermelhas, redes de segurança e o que fazer se você suspeitar que os sintomas de uma mulher podem ser câncer de ovário.
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Resultados de um grande ensaio clínico piloto inglês com um exame de detecção precoce de vários tipos de câncer devem ser divulgados ainda este ano. Como esses testes podem revolucionar a assistência médica?
O quão perto estamos da detecção precoce universal do câncer?
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