Isabelle Poli

Marie, vulgo nossa co-terapeuta oficial (do online) vem avisar que só tem mais 1 vaga para a clínica.

Um bônus do atendimento online é a presença dessa preciosidade que aparece frequentemente nas sessões e invade a câmera me exigindo o uso máximo de todas as minhas funções executivas para não me perder e para não deixar ela virar uma esquiva experencial kkkkk (ainda que as vezes ela seja usada como uma, quando cabe rs).

Esse alívio fofo (crédito para ) para esse nome avisa que preenchendo essa última vaga fecharemos a agenda de atendimentos clínica seguindo aberto só pra supervisão.

Então é isso pessoal, comuniquei o comunicado da co-terapeuta e aguardo a última pessoa para fechar a agenda.

Muitos lambejos pra vocês!

Assinado: Marie

Chega a ser uma audácia chamar de colega rs, mas não achei outra forma de colocar rs. é simplesmente uma das melhores professoras que já tive não só no .bra maa na vida mesmo e muitas das pessoas que já puderam ser suas alunas também já relataram ou relatam isso.

Dito isso, não deixem de ir no perfil dela também (depois de ler esse aqui e me falar como chegou aí pra podermos trocar).

E aí? Como isso chegou aí do outro lado da telinha?

Estou passando para lembrar que estou com agenda aberta. No entanto, só tenho mais 2 horários disponíveis.

Aguardamos vocês no perfil da

Olá, meu nome é Isabelle Poli e eu estou passando aqui para falar sobre um workshop que estarei oferecendo nos dias 15, 22 e 29 de julho sobre violências contra as mulheres.

Ok, mas o que será ofertado nesse workshop?

- Dados epidemiológicos
- Definição de violências contra as mulheres
- Lei Maria da Penha
- Tipologias previstas pela Lei Maria da Penha
- Etiologia das violências contra as mulheres
- O papel do profissional de saúde
- Estresse de minorias e interseccionalidade
- Consequências
- Rede de enfrentamento a violência

Qual a duração dos encontros?

- 2 horas, sendo uma hora e meia para exposição dos conteúdos e 30 minutos para trocarmos bastante e pensarmos juntes, tirar dúvida etc.

E qual será o investimento?

- 120,00

Público-alvo

- Profissionais e estudantes da área de saúde

Eu sou psicóloga clínica com foco em violências contra as mulheres e mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio na linha de psicologia social com o projeto de pesquisa ligado à área de violência psicológica contra as mulheres praticada por parceiros íntimos. Também sou Doutoranda em Psicologia Clínica pela PUC-Rio na linha de psicologia social e sigo estudando o tema de violências contra as mulheres. Para além disso atuo em duas frentes voluntárias no enfrentamento das violências contra as mulheres que são o Mapa do Acolhimento e a Comissão de Violência Doméstica da OAB, além de realizar palestras e dar aulas em cursos de graduação (Estácio, PUC-Rio e outras) e em eventos ligados a advocacia como a IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros), OAB Nova Iguaçu etc e em projetos como Assédio e Violência Sexual no Ambiente Universitário. Link para redes sociais, contato e outras informações: https://linkbio.co/60301039kEC4F

E aí? Se interessou?
Se tiver interessado é só entrar em contato comigo clicando nesse link disponibilizado na mensagem para eu disponibilizar o pagamento.

Aguardo vocês!!!

Você se sentiria capacitada (o/e) em atender nos seguintes cenários?

1- Paciente chegou com demanda de ansiedade, mas ela passa por uma situação de vi0lência como o marido agredi-la fisicamente e decide denunciar. Você sabe como orientá-la?

2- Uma paciente chega trazendo demandas de relacionamento de que ele vem fazendo movimentos que a deixam muito desconfortável. Você saberia discriminar uma situação de vi0lencia de uma relação ruim?

3- Você recebe uma paciente com demanda de transtorno depressivo maior. Você sabe identificar caso isso tenha sido desenvolvido no contexto de vi0lência? Distinguir que é uma das possíveis consequências da vi0lência? Sabe quais os outros possíveis desfechos?

Esses são só alguns dos cenários que o meu workshop pode te ajudar!

Corre que faltam 5 dias!!!!

Espero vocês nos dias 15, 22 e 29, com direito a gravação para assistir depois caso não possa na hora!!! Para mais informações é só ver os dois posts anteriores a esse e ainda assim tendo dúvida, é só me chamar!

Olá, meu nome é Isabelle Poli e eu estou passando aqui para falar sobre um workshop que estarei oferecendo nos dias 15, 22 e 29 de julho sobre violências contra as mulheres.

Eu sou psicóloga clínica com foco em violências contra as mulheres e mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio na linha de psicologia social com o projeto de pesquisa ligado à área de violência psicológica contra as mulheres praticada por parceiros íntimos. Também sou Doutoranda em Psicologia Clínica pela PUC-Rio na linha de psicologia social e sigo estudando o tema de violências contra as mulheres. Para além disso atuo em duas frentes voluntárias no enfrentamento das violências contra as mulheres que são o Mapa do Acolhimento e a Comissão de Violência Doméstica da OAB, além de realizar palestras e dar aulas em cursos de graduação (Estácio, PUC-Rio e outras) e em eventos ligados a advocacia como a IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros), OAB Nova Iguaçu etc e em projetos como Assédio e Violência Sexual no Ambiente Universitário. Link para redes sociais, contato e outras informações: https://linkbio.co/60301039kEC4F

Ok, mas o que será ofertado nesse workshop?

- Dados epidemiológicos
- Definição de violências contra as mulheres
- Lei Maria da Penha
- Tipologias previstas pela Lei Maria da Penha
- Etiologia das violências contra as mulheres
- O papel do profissional de saúde
- Estresse de minorias e interseccionalidade
- Consequências
- Rede de enfrentamento a violência

E qual será o investimento?

- 120,00

Público-alvo

- Profissionais e estudantes da área de saúde

E aí? Se interessou?
Se tiver interessado é só entrar em contato comigo clicando nesse link disponibilizado na mensagem para eu disponibilizar o pagamento.

Aguardo vocês!!!

Apresento aqui um outro lado meu, a Isabelle palestrante e professora. Apesar da clínica ser uma grande paixão, dar aulas, fazer palestras, workshops, formações, capacitações e etc também são atividades que me deixam muito feliz e que fazem com que eu me sinta realizada.

Gosto de poder ensinar, de poder trocar, disseminar informação, psicoeducar pois acredito que essa seja uma das formas de resolução e de solução para problemas tão estruturais e multifatoriais como são as vi0lencias contra as mulheres e por isso, uma única frente e soluções únicas e simples não são capazes de abarcar um problema de saúde pública tão grave.

Com isso, por compreender que a clínica é somente 1 das frentes de combate, essa outra parte que é a educação, a disseminação de informação é uma outra parte a qual eu me dedico.

Conhecimento é poder. Não é A solução, não é o que vai resolver um problema tão complexo e de novo, multifatorial mas, é um importante pilar para o enfrentamento e combate das vi0lencias contra as mulheres.

Pensando nisso, venho já já com uma novidade...

Agenda aberta!

Ofereço o serviço de psicoterapia para fins de desenvolvimento de ferramentas e habilidades para lidar com o cotidiano e seus desafios; para tratamento de transtornos mentais como transtorno bipolar do humor, transtornos ansiosos e outros e para sofrimento(s) psíquico(s) não ligados a transtornos como términos de relacionamentos, problemas no trabalho, racismo, lgbtq+fobia e outras demandas também.

E aí? Já escolheu uma psicóloga pra chamar de sua?

Esses últimos tempos vi uma postagem da com ela sendo questionada nos comentários sobre mulheres serem minorias e aí quis trazer a contribuição teórica que dão suporte quando falamos de atendimentos a grupo minorizados.

Recentemente eu falei com outra colega que .carolmesquita e estava falando sobre como até conversando com colegas que eu fiz a formação em Terapia Cognitivo-Comportamental para Minorias Sociais eu ainda vejo mulheres muitas vezes não compreendidas nesse escopo; principalmente mulheres cis hetero.

Os dados que eu trouxe são do levantamento "Visível e Invisível" do de 2023 e eles nos ajudam a entender como sim, somos minorias pois todos esses números são em razão do genero feminino.

Juntando estatística, dados epidemiológicos, teoria matamos a charada

Nosso conselho dando o maior orgulho!!!

Como disseram basta você olhar os comentários para entender qual psi não ser o seu. Tem muito profissional aí calado, retirando-se do debate por reserva de mercado, por falar que a "psicologia é neutra" e por aí vai.

Estou com alguns conteúdos já sobre isso (algund longos pois o tema é extenso e não consigo fazer falas breves e rápidas sobre algo tão complexo), recomendo acompanhar alguns profissionais que também estão produzindo bastante sobre e se colocando e se posicionando pois como disse Arielle: " eu trabalho com vi0lencia né, não teria como nao estar trazendo e me posicionando ".

Vejam:



E mais uma galera que esta aí ativamente se posicionando.

Parabéns pela coragem Conselho, basta ver os comentários para entender como a gente ainda está em termos de categoria e eles compraram esse barulho.

Bora!

..
CRIANÇA NÃO É MÃE: PSICOLOGIA BRASILEIRA PEDE ARQUIVAMENTO DO PL 1904/2024

A tramitação em regime de urgência do PL 1904/2024, que equipara o ab**to acima de 22 semanas a homicídio simples, convoca a Psicologia a mobilizar esforços para o arquivamento dessa grave proposta legislativa.

Além de estabelecer pena às gestantes em um tempo superior ao estimado para reclusão dos próprios agressores, a proposta deixa de aplicar o excludente de punibilidade já previsto em lei, inclusive nos casos de estupro – crime que vitima sobretudo crianças e adolescentes do s**o feminino.

O Sistema Conselhos de Psicologia destaca que o PL 1904/2024 traz uma série de violação de direitos, e se soma à mobilização da sociedade brasileira pelo arquivamento da medida.

Quer contribuir com essa importante luta? Confira no carrossel como participar da consulta pública aberta pela Câmara dos Deputados. Diga não ao PL 1904/2024!



Card com fundo preto e textura de cubos pequenos na cor cinza claro; ilustração de uma silhueta de criança na cor branca e tipografia nas cores rosa e branca; logotipo do Sistema Conselhos de Psicologia. Texto do card: Criança não é mãe. Psicologia contra o Projeto de Lei 1904/2024.

Link:

O endereço para votação está a seguir gente:

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=163640

Ps: vejo como problemático sim psiquiatras serem incluídos, mas entendo que pode ser uma estratégia política uma vez que até então nenhuma das nossas outras tentativas foram bem-sucedidas. Todas que não os incluíam não estavam tendo a mínima chance e agora os números parecem estar melhores ao menos até então o que reforça a hipótese de realmente ser uma estratégia política.

Até porque pensando no que está em jogo, quais as outras pessoas que estão tendo acesso a praticar psicoterapia, oferecer o serviço o melhor cenário hoje, o mais possível parece ser esse mesmo então vamos.

.pucrio..
E aí, galera! Tudo bem?

Estamos passando aqui para convidar todos vocês para a quarta edição do Encontro sobre Assédio e Violência Sexual no Ambiente Universitário!

Teremos duas palestras: a primeira, apenas para o público MASCULINO e a segunda, apenas para o público FEMININO.

Ambas as palestras serão compostas por um profissional da área do Direito e um profissional da área de Psicologia.

O evento será realizado nos dias 06/05 (para o público MASCULINO) e 07/05 (para o público FEMININO). Ambas serão as 15h no Auditório Anchieta.

Por conta da delicadeza do tema do evento, ele NÃO SERÁ GRAVADO! No entanto, valerá hora de atividade complementar! E além disso, contaremos com uma rede de apoio composta por psis para quem precise!

O link de inscrição está na bio e o evento é aberto para todo o público!

Qualquer dúvida, só mandar no email: [email protected] Esperamos a todes lá! Forms de inscrição: https://forms.gle/94UDL8bqQTnZ8okb7

Quem sou eu na clínica?

Sou Psicóloga Clínica formada pela PUC-Rio e tenho foco em vi0lências contra as mulheres

Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio na linha de psicologia social com o projeto de pesquisa ligado à área de violência psicológica contra as mulheres praticada por parceiros íntimos.

Doutoranda em no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica pela PUC-Rio na linha de psicologia social.

Especializanda em Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) pelo "Centro Brasileiro de Ciência Comportamental Contextual” (Ceconte).

Formada em Terapia Cognitivo- Comportamental pela Instituição "Centro de Psicologia Aplicada e Formação" (CPAF).

Formada em Terapia Cognitivo-Comportamental para Minorias (sociais) dada pelo grupo intitulado "TCC para minorias" ofertada pelo "Instituto Carioca de Terapia Cognitivo Comportamental" (FOCO).

Para além disso, tenho Domínio Adicional, que consiste em Cursos Superiores de Complementação de Estudos, em "Neurociências e Cognição" pela PUC-Rio.⁣ ⁣

Atuo em duas frentes voluntárias no enfrentamento das vi0lências contra as mulheres que são e

Ofereço os serviços de terapia como psicóloga clínica para fins de acolhimento, desenvolvimento de ferramentas e habilidades para lidar com o cotidiano e seus desafios; crescimento profissional, pessoal e outros; para tratamento de transtornos mentais como transtorno bipolar do humor, transtornos ansiosos, depressão etc e para sofrimento(s) psíquico(s).

Tenho também uma clínica especializada no atendimento a mulheres (cis e trans) que oferece o serviço de terapia para mulheres situação de violência ou com histórico de violência além de atendimento a rede de apoio/suporte de mulheres dessas mulheres . ⁣ ⁣

A linha que eu trabalho consiste na abordagem das Terapias Cognitivo-Comportamentais (TCC clássica e ACT com uso de elementos e práticas da DBT). Tomo uma postura clínica das Práticas Baseadas em Evidências.⁣ ⁣

As modalidades de trabalho são tanto presenciais quanto online a depender do público que procura o atendimento e as faixas etárias atendidas consistem em adultos no formato de atendimento individual.⁣

Essa semana assistindo um relity show sobre casamento veio a fala de uma participante que era "eu amo ser Centro de reabilitação pra homens"

Centro de reabilitação é algo que a gente vai e se trata e depois sai dele.

É algo que a gente vai e entende coisas e muitas vezes resolve outras, mas que há o fechar o ciclo uma vez que a gente tenha aproveitado todos os recursos dali e o que tinha a ser ensinado

E o que sobra depois que você foi esse Centro, esse lugar? Qual o caminho natural dos centros e de quem passa por ele? Para quem é realmente benéfico esse arranjo em que um cresce a partir dos recursos daquele lugar? E quando esse lugar (centro de reabilitação) é você?

Essa participante traz um lugar de dor enorme ao ser rejeitada no altar que é:

"Eu sinto que eu fiz um sacrifício... você aprendeu tanto sobre si mesmo e me usou pra isso"

"Eu sinto que eu sempre tô no quase lá e eu faço tanto por esses homens, carrego esses relacionamentos nas costas e nunca é o suficiente"

É essa sensação de ser um meio para um fim; como um centro de reabilitação que é um meio para se atingir uma finalidade que é se encontrar, se tratar etc

A nossa socialização enquanto mulheres ainda passa pela romantizacao desse lugar que por tantas vezes é tão doloroso pois ele traz desfechos como esses; a nossa socialização nos leva a ficar no lugar de cuidadoras, afinal, o que é o centro de reabilitação se não um lugar de cuidado, de assistência? Um lugar para se extrair o que há de bom para "evoluir" e sair?

E você? Já se viu nesse lugar?

Eu e a esperamos vocês amanhã em uma palestra incrível que juntará vi0lência contra a mulher, modelo ecológico da Heise e interseccionalidade.

Vamos juntes compreender a vi0lencia doutra mulher?

Isso aí não vai dar em p@rr@ nenhuma

Eu vi que você colocou o p@u na boca dela

Risos

Isso aí não é trans@r isso aí é

Ela é idiot@ ? Aí vice vai dar um soc@ na boca dela.

Aí você vai dar um murr@o na cara dela e falar o que eu fiz contigo?

8 caras com$r@m a mina X, desesperado

Posso te ser sincero? Alguém goz@ou dentro. A mina tá grávida.

Por isso que eu tô rindo, eu não tô nem aí.  A mina tava extremamente embriagada.. não sabe nem quem eu sou

Como a mina louca lembra desse bagulho mano?

Eu tô com medo é de, se não sair na imprensa tá ótimo

Essas são algumas passagens do áudio do Robinho vazado.

São tantas camadas, mas vou me ater a duas delas aqui. Primeiro que há uma confissão de que a menina estava "extremamente embriagada" (palavras deles) e a segunda é " você colocou o p@u na boca dela... isso aí não é trans@r".

A Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013, considera violência sexual qualquer forma de atividade sexual não consentida.

Qualquer atividade sexual.

Isso inclui outras formas não falocentradas e cisheteronormativas, ou seja, práticas que não envolvam penetraçã0 como s**o oral e outros. Por isso, é possível estuprar alguém sem ter havido penetraçã0 e esse já é o primeiro ponto pois nos áudios há a falácia de que se não houve penetraçã0 isso não configuraria sex0. Realmente, nesse caso não configurou mas foi pela falta de consentimento. Por conta da ausencia desse elemento basico que caracteriza o sex0 podemos considerar que não houve sex0 e sim estupro. Encontramos o erro, o problema 1.

A violência sexual também pode acontecer se a pessoa não estiver em condições de dar seu consentimento, em caso de estar sob efeito do álcool e outras dr**as, dormindo ou mentalmente incapacitada, entre outros casos.

Fonte: http://www.onumulheres.org.br/areas-tematicas/fim-da-violencia-contra-as-mulheres

"A mina tava extremamente embriagada.." é o que eles falam no áudio e aí está o erro, o problema 2: a ausência de possibilidade de consentir por estar sob efeito de álcool.

Há várias outras camadas como .... (SEGUE NOS COMENTÁRIOS)

O meu foco de estudo, nas palestras e na clínica é a vi0lência contra mulher, mas você sabia que é um foco e não a única coisa que eu trabalho?

Caso não saiba aí vão algumas das queixas/demandas que eu recebo e atendo na clínica

"Se Daniel Alves tem patrimônio avaliado em 60 milhões de euros, então ele ainda pode estuprar 59 mulheres"

E se somarmos o pacto dos homens ele tem mais, afinal, ele recebeu auxílio financeiro; ele teve suporte de outros homens.

O pacto dos homens funcionou e rendeu frutos.

De um lado: A altivez que sai um estuprad0r, com sua cabeça erguida e encarando nos olhos com seu olhar firme. Seguro de que a vida seguirá normalmente, que foi só um percalço.

Do outro: A vergonha que sai uma sobrevivente, sentindo-se culpada e culpabilizada, com olhar baixo, passos amedrontados, questionada. Incerta de como haverá vida depois de tantas violências.

Retratos da violência contra mulher.

..
🖥️ Venha participar da nossa live “Mulheres plurais em Rede: relato de vida, docência, esperança e luta” na próxima terça-feira, dia 26 de março, a partir das 18h.

Será um diálogo entre mulheres de diferentes atuações na educação e na sociedade, abordando questões de gênero e do papel da mulher.

As palestrantes são a psicóloga Isabelle Poli, com o tema “Violência psicológica contra as mulheres e meninas, um mal menor. Será?”; a professora Monique Schulz abordando o programa Dignidade Menstrual na Rede e a professora Lygia Fernandes, com a temática “Caminhos rumo a uma educação antirracista: possibilidades e desafios”.

Esperamos vocês! ✨

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📢 EVENTO ADIADO!

Por conta das fortes chuvas ocorridas no Estado do Rio de Janeiro, a palestra "Compreendendo a Violência Contra a Mulher" com e será transferida para a PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA (01/04/2024).

Agradecemos sua compreensão e até logo! ✨