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Você sabia que...
Aproximadamente uma em cada dez crianças reunirá critérios para diagnóstico de uma perturbação de ansiedade no decurso da infância?
À medida que a criança cresce e se desenvolve cognitivamente o foco dos seus medos e preocupações passam do concreto para preocupações mais abstractas?
Diversos fatores parecem estar na origem de perturbações de ansiedade, nomeadamente influências genéticas, temperamento, psicopatologia parental, fatores cognitivos e experiências de vida?
“Com todo amor eu perdoo e liberto de mim todo o passado. Escolho encher minha vida de alegria. Eu me amo e aprovo meu jeito de ser”. (Louise L. Hay)
Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Data Popular mostrou que 54% das mulheres, com histórico de câncer de mama, apontaram fatores emocionais como tristeza, mágoa e rancor como causas para a doença. Outros estudos evidenciaram que o surgimento do câncer de mama tem relação com conflitos de morte, divórcio, separação de filhos ou de parentes, etc.
O estresse é outro fator de grande importância, tanto pela sua influência no surgimento do câncer, como também como agravante no processo cancerígeno. Quando estamos estressados, o organismo libera o cortisol, hormônio que em excesso enfraquece o sistema imunológico, produzindo algumas modif**ações na estrutura e na composição química do corpo, o que, consequentemente, provoca uma desorganização nas células, contribuindo para o desenvolvimento do câncer.
Nossa mente não se desliga do nosso corpo, nem por um segundo, estamos sempre conectados com conteúdos internos e, na sua grande maioria, inconscientes. Algumas doenças realmente surgem como um sinal de que algo não vai bem nessa conexão entre o corpo e a mente. A doença é um sinal, um alerta, de que precisamos mudar alguma coisa no roteiro de nossa vida.
A primeira ação é mudar a sua atitude perante a vida. Ser mais otimista, adotar um estilo de vida saudável, gerenciar o estresse, encontrar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, sair com os amigos, com a família, viajar, ir ao cinema, encontrar uma atividade de lazer que dê prazer, e, acima de tudo, praticar pensamentos positivos no dia a dia.
Em meio à correria do dia a dia, é raro que paremos para cuidar de nós mesmas. Costuma ser quando a gente f**a doente – ou então quando bate aquela badzinha – que a pausa na rotina é forçada, e aí você se vê obrigada a rever a forma como está agindo.
Cuidar de si mesma, dos seus pensamentos e das suas atitudes, no entanto, é algo que aumenta nossa autoestima e, consequentemente, ajuda a realizar todas as atividades da mesma correria do dia a dia com mais calma, clareza e, evidentemente, confiança.
" Viver é a melhor opção,
plante flores e
floresça a sua alma,
Diga sim a vida!"
"Nós não vemos o mundo como ele é, mas como nós somos."
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Autoaceitação tem a ver com o ato de você dar valor e importância para tudo aquilo que tem dentro de você, seja bom ou ruim. É aprovar quem você é, se dando consideração e sendo mais gentil consigo mesmo.
O processo de autoaceitação nem sempre é fácil ou simples. Temos que lidar e desconstruir anos e anos de condicionamento social. Além disso, aprender a se autoaceitar é largar mão de velhas ideias e preconceitos conosco mesmo.
O processo terapêutico, junto de uma psicóloga, psicoterapeuta ou psicanalista é essencial para esse processo. Ele ajuda a chegarmos a raiz do problema, a nos entendermos, a compreender como e por que agimos da forma que agimos, nos auxilia a enxergar aquilo que muitas vezes nós sozinhos não conseguimos, nos instiga a pensar de modo mais consciente, profundo e sólido.
Não é o que acontece com você, mas, como você responde internamente ao que acontece que determina quais serão os seus e , o poder da sua mente e, por último, as suas ações.
Talvez, a maior influência na sua atitude e personalidade seja o que você diz a si mesmo e no que acredita.
"Quando imagino o que me faz feliz, penso em diversas coisas diferentes. Desde mimar meus gatos no sofá, até quando alguém comenta nos meus capítulos de livros publicados. Fico extremamente feliz quando sou reconhecida por algo, radiante quando estou sentada no sofá (nada confortável) de casa ao lado da minha mãe e meus irmãos, debatendo sobre quem vai levantar para mudar o idioma do filme que está errado. A felicidade me parece confusa, porque acredito que seja algo diferente da alegria. Eu fico alegre quando encontro alguma guloseima perdida em algum ponto da cozinha, eu fico feliz quando todos estão satisfeitos com alguma guloseima que eu mesma preparei. Quase sem querer eu me reconheço feliz quando estou em harmonia com minha família, quando encontro o equilíbrio em meus relacionamentos.
Eu não saberia por em palavras a alegria que sinto quando estou sentada no chão de piso do quintal da minha avó, ao lado dela que está sentada em um banco de madeira, com a minha cabeça apoiada em suas pernas, recebendo seu carinho cheio de calor enquanto os últimos raios de sol do dia banham o quintal nesse momento. O misto de alegria e alívio quando me saio bem na faculdade ou consigo sair de alguma situação difícil do trabalho. Momentos que me fazem repensar diversas vezes, como um filme decorado em minha mente. A felicidade de espalhar felicidade. A felicidade de conseguir atingir algo que eu dei meus próprios passos para alcançar.
Eu reconheço esses momentos, e tenho receio de soar egoísta ou ingrata quando penso em apontar demais “coisas” que me fariam feliz. Mas eu seria mais feliz se soubesse agradecer mais, não o agradecer que damos quando alguém nos entrega algo que caiu no chão, ou quando recebemos um presente. O agradecer que está além da educação. Eu seria mais feliz se sentisse que meus esforços são mais valorizados e seria sem dúvidas mais feliz se soubesse apreciar melhor os momentos. A minha incontrolável mania de querer fazer tudo rápido demais ou de olhar para o canto errado da cena, me faz perder momentos importantes. Eu certamente seria mais feliz se conseguisse cumprir minhas metas como eu digo que vou fazer, e seria bem mais feliz se as minhas flores de Amor-perfeito, não morressem de calor sempre que as planto no meu jardim. Eu seria incrivelmente feliz, se não fosse massacrada pelo sentimento de estar atrasada.
A felicidade permeia por mim, mesmo que eu não note no mesmo instante. Nesse exato momento, eu me sinto feliz por saber que consegui (mesmo f**ando um pouco depois do meu horário) ajudar minha superior no trabalho, de forma que ela me agradeceu de verdade, senti sua gratidão no seu tom de voz. E muito feliz por saber que todos em minha casa, estão bem entre si, sem brigas, farpas ou discussões, estou feliz porque meu gato voltou para casa faz alguns minutos e está aqui do meu lado, e por acabar de ouvir a voz do meu irmão caçula que me fez um pedido educado. Estou feliz porque nesse momento, exatamente agora, eu me sinto em paz. Acolhida por um sentimento, uma sensação de tranquilidade enquanto tenho a certeza de que instantes assim me tornariam mais feliz. "
E você? O que te faz verdadeiramente feliz todos os dias?
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Permite-se evoluir.
É a capacidade de reconhecer que você é responsável pelos resultados que vem obtendo na vida. Depois, entrar em Ação e parar imediatamente de se culpar, porque você merece o sucesso e a felicidade.
• Não é por acaso!
• Você colhe o que semeia!
• Os resultados, bons ou ruins são seus e de mais ninguém!
• Está tudo certo! Cada um tem a vida que merece!
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É muito mais fácil entregar o manche do seu avião (avião chamado vida), nas mãos de outra pessoa e depois culpá-la dos erros. O manche do seu avião é seu. Você é o piloto e protagonista da sua vida!
• A falta de dinheiro é culpa do governo ou da economia.
• O fracasso da minha empresa é culpa dos colaboradores.
• Meu casamento está ruim por culpa do meu cônjuge.
• Entrei nas dr**as por culpa dos meus amigos.
• Minha carreira está ruim porque meus pais não puderam pagar uma boa faculdade.
• Não recebo uma promoção por culpa do meu chefe
Responsabilizar-se pelas suas ações é um desafio de usar sabiamente a sua existência, pois o que define o que somos é o que fazemos. Sua vida e seus sonhos esperam por você.
"Perdoar faz parte da jornada...
Ninguém quer viver preso ao passado, mas muitas pessoas permanecem assim, nutrindo sentimentos de raiva e rancor, sem conseguir se libertar da DOR.
O perdão é a COMPREENSÃO de que cada pessoa tem sua própria trajetória, composta por falhas e acertos...
Precisamos nos libertar das feridas do passado para, enfim, caminharmos para o futuro! Se não, vivemos REPETINDO ciclos de mágoas e forte carga emocional!
Você está sendo refém do ressentimento?"
Rodrigo Fonseca
13 de julho é a data escolhida para celebrar o Dia Mundial da Conscientização do TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Mesmo nos dias atuais, o TDAH ainda é um diagnóstico bastante controverso e que causa dúvidas a muitos pais, professores e profissionais, sendo que alguns profissionais ainda acreditam que o TDAH não existe ou que é, na verdade, decorrente da falta de limites nas crianças.
Com base em conhecimento científico, o que se sabe é que o TDAH é um transtorno de origem genética e que pode ter como fatores de ativação o uso de álcool ou cigarro durante a gestação, nascimento prematuro, complicações durante o parto, criação hiper-rígida ou excessivamente permissiva. Sabe-se também que o TDAH não acomete apenas crianças e adolescentes. Estima-se que 60% dos pacientes diagnosticados permanecem com o transtorno na vida adulta.
Os primeiros escritos que descrevem a atenção diminuída como patologia se deu na Escócia, em 1798, pelo médico Alexander Crichton. Porém, apenas em 1980 foi descrito no DSM V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), seguindo até hoje.
O diagnóstico do TDAH é feito de forma clínica, necessariamente com avaliação neurológica feita por neurologista, mas pode ter um diagnóstico diferencial a partir da avaliação neuropsicológica feito por profissionais de psicologia, através de testagens.
O tratamento mais ef**az é feito combinando o uso de medicação e da Terapia Cognitivo Comportamental. Devido aos efeitos colaterais que podem surgir, o uso de medicação, quando necessária, ocorre apenas a partir dos 6 anos de idade. Até então, o tratamento é feito com base na terapia. Ao passo que a medicação ajusta fatores biológicos, a TCC propicia a compreensão do comportamento favorecendo, assim, a mudança através de tarefas e alterações na rotina.
por Jucieli Gomes (CRP 07-27005)
Psicóloga Técnica da Sinopsys Editora
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Sou a Gabriela Marques, psicóloga e pedagoga, finalizando a especialização em Neuropsicologia.