Psicóloga - Fernanda Alcantara

Meu trabalho é ajudar a se tornar quem você realmente é! Com amor, humor e ciência quero lhe aj Psicóloga junguiana.

Photos from Psicóloga - Fernanda Alcantara's post 11/06/2024

“Ah! Você que tem o de do podre”

“Você busca o seu pai nestes homens, por isso se relaciona com homens indisponíveis afetivamente”"

A culpa pela falta de responsabilidade emocional desses homens é mesmo das mulheres?

O que está por trás do cansaço da mulher nos dias de hoje?

Receitas milagrosas de como atingir um ideal inatingível, falta de acolhimento e de crítica social.

Muitos dos conceitos psicológicos, pensando na psicologia eurocêntrica que ainda é praticada hoje, nós, mulheres da latinas, somos esmagadas diariamente por um sistema que nos deixa exaustas e sempre nos diz que "não somos o suficiente".

"Se você está cansada, a culpa é sua!" - não ouse criticar o sistema! Assuma a responsabilidade sobre o que não é sua responsabilidade e adoeça física e emocionalmente!

Vim deixar um convite para você ler a minha coluna da semana no meu blog (link na bio) e entender quantas coisas alimentam o seu cansaço, culpa e insatisfação.

Marque uma mulher cansada nos comentários para aliviar um pouco do fardo dela também!

Música

Se for reproduzir meu texto, não esqueça de dar os créditos! Não faça plágio!

O espelho da foto é arte de .rodriguez_arte
📷 acervo pessoal

saudeemocional

01/01/2024

Feliz ano novo!
Que você possa renovar sua fé em você, na sua caminhada, nas suas pernas, no seu olhar e na sua intuição!

Feliz 2024!

20/07/2023

Ayutthaya, antiga capital da Tailândia, é famosa por muitas coisas, especialmente por conta da "cabeça de Buda" envolvida pela árvore e pelas suas raízes que é uma das imagens que mais corre o mundo sobre a Tailândia, além das praias e ilhas paradisíacas e do filme "Se beber não case" que se passa na KhaoSan Road que f**a em Bangkok, capital da Tailândia

◇ Escolhi essa foto de nov/19 como de hoje para falar um pouco mais sobre quem eu sou e o que tenho feito aqui neste perfil, assim como na minha vida. Vocês sabem que viajar é meu caminho, mas nem todos sabem o que faço, com o que trabalho e como colaboro com o mundo. Sim! Acredito fortemente que cada um de nós colabora com o mundo em algo, não apenas recebemos! Aliás, recebemos o quanto damos. Passamos por fases diversas até equilibrar isso.

Então, vamos lá:

♡ sou psicóloga junguiana e psicoterapeuta corporal por formação e profissão

♡ em 2015 uma fiz especialização em Meditação Aplicada à Saúde na Faculdade de Saúde Pública da USP (meu trabalho com a meditação é um trabalho de autodesenvolvimento para que você aprenda a Meditar, se escutar e se tome autonomia sobre a sua vida, mas inserindo essa prática na sua realidade... basicamente ensino gente ansiosa a Meditar com coisas que já fazem no seu dia

♡ Terapeuta licenciada de

♡ Auriculoterapeuta e acupunturista - utilizo os conhecimentos da MTC (Medicina Tradicional Chinesa) para que a vida seja mais equilibrada, para entender mais o corpo e a mente que somos e vivemos.

♡ O trabalho que desenvolvo com mulheres é um dos pontos altos da minha vida! Eu aprendo tanto com cada uma delas a medida que elas compartilham comigo. Essa troca que fazemos com amor, ciência e suor de mulheres fortes é nossa forma de resistir e lutar contra o patriarcado em nós e em nossas próprias vidas reescrevendo nossas histórias, tomando nossa vida à força e guiando pelas nossas mãos.

♡ poeta, escritora e sonhadora. Utilizo a escrita como técnica terapêutica.

▶️ Agora que você sabe um pouco mais de mim, conte aqui nos comentários o que achou e se em algum momento algo que eu falei ou escrevi te tocou

22/06/2023

Outro dia uma colega de profissão me perguntou como é para os meus pacientes estar em terapia com uma psicoterapeuta nômade. Eu disse que responderia em outro momento porque a resposta é longa e profunda. Vou tentar sintetizar nos poucos caracteres dessa rede social:
Mário Quintana disse que "viajar é trocar a roupa da alma", eu concordo e sou prova disso. C.G. Jung fala do caminho de individuação, de se tornar quem se é em essência ao longo da vida e no percurso nada linear que ela segue. Viajar pra mim, é isso. Viajar é parte importante no meu processo de individuação. Conheço pessoas, lugares, culturas, comidas...afetos... eu vivo me movendo pelo mundo. Me perco em lugares e me encontro em seguida. Aceitei que sou uma buscadora de mim e de minhas partes que conecto a cada lugar por onde passo, com pessoas que encontro... eu sou uma buscadora, uma mulher em seu caminho. Nesse mundo não sou passageira, sou turista, onde quer que eu esteja. Minha profissão é como ser "guia turística" do universo interior e não se pode levar ninguém a lugares onde você não esteve antes. Então, mergulho no mundo interior e exterior sem reservas. Muitas vezes com medo, me sentindo assustada mas certa de que tenho recursos porque o que me guia é minha intuição, meu ❤️. Assim posso acompanhar cada pessoa que me permite estar consigo em sua jornada particular. Meus pacientes se alegram por me acompanhar por tantos lugares, histórias e caminhos. Isso os toca e inspira a seguir em suas jornadas e permite que eu possa ser sua companhia em suas caminhadas 👣 💛🌎
Viajando eu me tornei meu próprio lar e assim posso auxiliar a cada um que me procura a fazer de si um lar de paz.

Me siga no Instagram para acompanhar essa jornada instagram.com/emocio.nanda instagram.com apsi_taon

01/06/2023

O brilho da psi sumindo 😆😆😆
Eu, particularmente, não gosto muito desse termo "evoluir"... quando vejo as pessoas falando em evoluir, em se tornar sua melhor versão, as vejo rejeitando a versão que são, quem são nesse momento, quem foram antes... e é quem você foi antes que te trouxe aqui! É quem você é agora que vai te fortalecer pata se desenvolver a cada dia mais! Não tem nada errado com você! O trabalho real é que você seja a cada dia mais quem é e não quem acredita que deveria ser!

🟡 e quem diz que psicóloga é neutra? Eu hein! Aqui em casa nem o detergente é neutro! Somos pessoas acompanhando pessoas! Vibramos junto, choramos, rimos, e seguimos na caminhada de se tornar quem se é! Sinto informar, mas eu sinto muito (não estou me desculpando, sinto mesmo!). As emoções nos tomam e com elas podemos ajudar a quem nos permite se conectar

10/03/2023

Bora? Cuidar da cabeça, do corpo, da alma e da vida?

Fakelicidade: a felicidade inatingível influenciada nas redes sociais 05/12/2022

"Então comecei a me questionar “onde as pessoas estão expressando suas dores?” Eu bem sei! Não estão! Estão, em sua maioria, frustradas e seguindo pessoas que fingem ser felizes, que fingem ter vidas perfeitas, para ver se elas lhe dão um caminho para encontrar um alívio para os tantos sintomas que essa vida fake lhes gera..."

Fakelicidade: a felicidade inatingível influenciada nas redes sociais "A relevância da existência hoje é medida por likes, não pelo conteúdo que entregamos pro mundo."

Ciência perto de comprovar que pessoas absorvem energia de outras 09/08/2022

Ciência perto de comprovar que pessoas absorvem energia de outras Quem nunca sentiu uma energia densa seja em algum lugar ou na presença de alguma pessoa?! As flores precisam de água e luz para crescerem, e as pessoas não são diferentes. Nossos corpos físicos são como esponjas, absorvendo o ambiente a nossa volta.

DIAS DIFÍCEIS QUE NUNCA TEM FIM: um autorrelato sobre a Síndrome Pós Covid 08/07/2022

Oieee..
É com grande alegria e honra que venho compartilhar que voltei a colaborar como colunista no blog Psicologias do Brasil 😍

Venha ler meu 1° artigo da temporada.
É uma honra voltar a essa casa tantos anos e tanta caminhada depois. Espero poder levar informações relevantes a cada vez mais pessoas porque conhecimento bom é conhecimento partilhado. Quanto mais a gente compartilha, mais a gente aprende.

Obrigada

https://www.psicologiasdobrasil.com.br/dias-dificeis-que-nunca-tem-fim-um-autorrelato-sobre-a-sindrome-pos-covid/

DIAS DIFÍCEIS QUE NUNCA TEM FIM: um autorrelato sobre a Síndrome Pós Covid Os dias foram passando e não tive muitas melhoras.

06/07/2022

✅DIAS DIFÍCEIS QUE NUNCA TEM FIM: um autorrelato sobre a Síndrome Pós Covid
🔸Por Fernanda Alcântara

Estamos enfrentando uma pandemia que mudou muito a forma como vivemos, como nos relacionamos e, em muitos casos, até como vemos a vida. Pelo menos era essa a expectativa de muitos de nós quando a pandemia começou. Muita gente, me incluo neste grupo, acreditava que a humanidade ia rever muitas de suas condutas. Infelizmente não aconteceu com tanta gente, especialmente com os governantes que, em sua grande maioria não tomaram medidas para conter o vírus e salvar vidas.

Vimos pessoas morrendo por falta de vacinas que já tinham sido ofertadas, pessoas morrendo por falta de oxigênio de forma cruel e desumana, presidente imitando essas pessoas o que causou dor e indignação em quem tem, no mínimo, um pingo de humanidade. E continuamos a vida. Quem de nós escapou do vírus, pelo menos.

Muitas pessoas ainda não tinham contraído, ou se tinham tinha sido de forma assintomática. Então as medidas de contenção foram flexibilizadas e fomos voltando ao normal, não ao novo normal como dizia o Átila em suas lives no início da pandemia. Voltamos a nos aglomerar, o que era um temor alguns meses antes. Fomos deixando de lado o uso das máscaras, afinal estávamos todos vacinados, ou pelo menos deveríamos estar já que as vacinas estão disponíveis. Me recuso a falar sobre negacionista e pessoas sem consciência de que vacinas não são uma decisão pessoal, mas uma obrigação de todos pela saúde de seu corpo e de todas as pessoas.

E então, no meio do ano de 2022 os casos de infecção pelo vírus voltaram a subir. Entramos na 4ª onda da pandemia. Pessoas que nunca tinham apresentado sintomas começaram a testar positivo e relatar muitas dificuldades durante o período de contaminação e depois. Eu sou uma dessas pessoas.

Em uma quarta feira no final do mês de maio fui treinar capoeira, como fazia pelo menos duas vezes por semana, e não aguentei o treino. Senti uma fraqueza, um cansaço e falta de controle sobre o meu corpo que nunca tinha sentido antes. Parei o treino e fiquei estarrecida com aquilo que estava sentindo. Era algo novo e assustador. No dia seguinte me senti muito indisposta, mas ainda sem nenhuma outra manifestação. Fiquei em casa, já que meu trabalho é em home office e descansei o quanto pude, afinal, não tinha forças para fazer mais nada.

Na sexta pela manhã, quando acordei, percebi que não tinha forças nem mesmo para f**ar sentada. Meu corpo estava em exaustão. Fiz minha terapia on-line logo cedo e ainda descrevi para a minha psicóloga que o que eu sentia, parecia um quadro de depressão profunda, mas não entendia como e porque uma depressão se manifestaria do dia para noite, ainda mais em uma das melhores fases da minha vida.

Eu estava a todo v***r! Trabalhando, treinando capoeira, indo pro samba, fiz novos amigos, estava empolgada com a produção de um documentário sobre o meu Mestre de capoeira. Tinha planos de vida, projetos de futuro, ações no presente. Não tinha como ser depressão o que eu estava vivendo, mesmo que, em meu corpo, parecesse.
Os sintomas foram súbitos e, em algumas horas, vieram as dores. Uma cólica intestinal que me fez gritar e quase desmaiar de dor. Depois as dores foram nas articulações e músculos. O sono era tão intenso que tive que desmarcar todos os meus pacientes. Não pude atender ninguém naquele dia e também na próxima semana. No final da tarde fiz uma febre e logo busquei atendimento médico na UPA próxima a minha casa. O médico afirmou categoricamente que era dengue. Voltei pra casa e, dois dias depois, percebi que o paladar e olfato estavam prejudicados. Era um domingo e fiquei desesperada quando cheirei o pó de café, os óleos essenciais e tantas outras coisas e meu olfato não respondia.

No dia seguinte, segunda-feira, fui fazer o exame e recebi o positivo para Covid-19. Me recordei de tudo o que descrevi no início desse relato e tive muito medo. Eu estava agora contaminada por um vírus que matou muita gente. Mesmo vacinada, com as três doses de vacina que era o quadro completo até aquele momento, os sintomas eram fortes. Fiquei grata a ciência e aos SUS pelas vacinas, se eu não tivesse vacinada nem quero imaginar como seria passar por isso. Então, foquei em apenas deixar meu corpo repousar o quanto pedia, até porque eu não conseguia fazer nada além de dormir. Segui os dias buscando me alimentar bem, mesmo que sem fome alguma, e me mantendo hidratada. A expectativa era que em alguns dias tudo iria passar e eu iria poder voltar à minha rotina agitada e animada.

Os dias foram passando e não tive muitas melhoras. Passado o período de contaminação, já negativada, tentei voltar à capoeira e meu Mestre percebeu que meu corpo estava rígido. Minha respiração estava curta e eu não aguentava nem mesmo gingar. Então entendi que era hora de fazer uma pausa na atividade que é tão importante pra mim. Isso me fragilizou, mas mantive ainda a perseverança de entender que era só uma fase. “Mais uns dias e vai passar” - pensei. Nesse período tive forças de ir à praia duas vezes tomar sol. Moro há 20 minutos caminhando da praia mais próxima e fazia parte da minha rotina fazer isso. Acontece que, chegando lá, estava tão exausta que só queria dormir. Meu corpo era um estranho agora.

Então comecei a observar meus sintomas e estudar sobre a Covid Longa ou Síndrome Pós Covid (SPC). Vou tentar explicar de forma simplif**ada para que todas as pessoas possam entender já que isso está acontecendo com muitas pessoas e está se tornando uma sequela não só de saúde, mas em todos os níveis da vida já que prejudica aos portadores no desempenho de seus trabalhos, afetando economicamente, assim como nas relações sociais e em todos os campos da vida. Muita gente está passando por isso sem saber do que se trata. Com esse autorrelato eu quero dizer a essas pessoas: você não está sozinha.

Até o começo desse ano a medicina entendia esses sintomas como psicossomáticos. Há muitos relatos de pessoas, incluindo profissionais de saúde e cientistas, que, ao buscar atendimento médico relatando os sintomas de SPC, ouviam dos profissionais que era “psicológico”. Isso, além de não amenizar os sintomas, faziam com que as pessoas experimentassem um desamparo que só piorava o quadro já que ninguém entendia o que estavam passando. Há poucos estudos produzidos, até porque é algo novo que estamos identif**ando. É muito possível que a sociedade como um todo só vá tomar consciência das sequelas em uns 2 anos.

Nem todo mundo tem os sintomas desde a fase aguda da doença como eu. Muitas pessoas começam a manifestar depois de 3 meses da contaminação. Estão bem, já retomaram suas vidas como antes e, “do nada”, os sintomas começam a aparecer. É muito comum que aconteça depois de voltar a praticar esportes. Por isso é fundamental que, após o período de contaminação do vírus, se faça exames para ver como está o quadro de saúde.

As sequelas podem se manifestar no sistema nervoso e distúrbios neurocognitivos, assim como em questões de saúde mental, processos metabólicos, distúrbios cardiovasculares, gastrointestinais, mal-estar, fadiga, dores musculoesqueléticas e anemia.

Existem mais de 200 sintomas listados para a Covid longa, entre eles os mais comuns são:
● Dores de cabeça
● Fadiga crônica (que é meu caso)
● Perda de olfato e de paladar
● Distúrbios do sono - insônia e hipersonia
● Dificuldades motoras, cognitivas e de memória: dificuldade para manter equilíbrio, segurar as coisas, executar tarefas simples, pronunciar palavras
● Disfunções se***is (baixa na libído)
● Hipertensão ou hipotensão
● Problemas na tireoide
● Ansiedade e depressão
● Queda de cabelo, excesso de sudorese,
● Febre intermitente, falta de ar e tosse
● Dor muscular, fraqueza, dificuldade para f**ar em pé
● palpitações cardíacas, pericardite
● Alterações gastrointestinais: diarreia, vômitos, perda de apetite
● dores nas articulações

São muitos relatos de depressão e ansiedade nesse quadro, o que pode acontecer por dois motivos: primeiro pela alteração que o vírus causa na célula e também porque a expectativa de retomar a rotina vai sendo frustrada dia após dia. Mesmo que a pessoa se esforce muito, a situação não melhora e isso desestabiliza o humor podendo desencadear ansiedade e depressão.

Ainda não sabemos a causa e nem tomamos consciência do impacto dessas sequelas. Mas, diante desse quadro, algumas coisas podem nos ajudar a suportar esses dias que parecem nunca ter fim. O conhecimento tem sido um grande aliado. Quando você sente tantas coisas que não sentia antes e não compreende o que está acontecendo com o seu corpo, a angústia acaba sendo maior. Quando você compreender que é uma questão de saúde do seu organismo, que não é porque você está fazendo algo de errado ou deixando de fazer algo que deveria ser feito, você consegue encarar essa dura realidade com um pouco mais de esperança, o que faz muita diferença e pode trazer muitas mudanças na vida e na forma como se relaciona com você. Tenho visto muitas pessoas relatarem que, depois de ter contraído covid, mudaram a forma como se alimentam, reviram as pessoas com quem se relacionam, começaram a praticar esportes, ou seja, começaram a cuidar mais de si. Isso não graças ao vírus, mas a resiliência delas mesmas.
Para eliminar o vírus, o sistema imunológico desencadeia um processo inflamatório que, em algumas pessoas, se torna mais acentuado, o que é chamado de tempestade inflamatória. Isso causa a liberação de substâncias que têm o potencial de lesionar órgãos e tecidos. Então, além de buscar atendimento médico com urgência e realizar exames de sangue, radiografia do pulmão, eletro e ecocardiograma e exame de urina, algumas medidas podem lhe ajudar a lidar com os sintomas:
● Repouso: não tente retomar as atividades e forçar seu corpo para que ele responda logo ao seu desejo de continuar de onde parou. Lembre-se que ele acabou de eliminar um vírus mortal e que está atravessando uma tempestade de inflamações que podem ou não se manifestar em muitos órgãos e vísceras. Imagine que teve uma guerra dentro de você e que os seus soldados, mesmo que vitoriosos, estão muito feridos. Eles precisam de repouso, de curativos e não de mais batalhas. Estressar seu organismo é uma péssima idéia!
● Boa alimentação: evite consumir produtos industrializados. Alimente-se bem e, se puder, procure uma nutricionista para lhe ajudar nessa fase.
● Beba muita água, mas MUITA mesmo! E se você for uma pessoa que manifesta fadiga crônica, inclui 2 garrafas de isotônico por dia, além da água para repor os eletrólitos.
● Repouso absoluto. Não force seu corpo a voltar a atividades físicas enquanto não tiver sentindo que se recuperou e, mesmo tendo energia, só o faça depois de realizar exames de pós covid. Muitas pessoas estão manifestando sequelas, especialmente cardiovasculares, no retorno às atividades físicas.
● Em caso de fadiga crônica, após avaliação médica para ver não é um problema, use meias de compressão e estimule suas panturrilhas para que o fluxo sanguíneo não se concentre só nos membros inferiores e possa ser impulsionado a voltar ao coração reverberando em todo seu organismo.
● Medite: a meditação pode favorecer seu sistema imunológico. O estresse aumenta o nível de cortisol no organismo e esse hormônio ataca o sistema imunológico. Então, a medição além de ajudar no combate a sintomas de ansiedade e depressão, impactam positivamente seu organismo como um todo.
● Foque em coisas que você queria fazer antes, mas não tinha tempo porque estava sempre com a vida agitada. Leia livros, se quiser e conseguir se concentrar; assista séries e filmes; desenhe… explore a sua criatividade. O ócio é o maior impulsionador da criatividade. Então, aproveite essa fase.

Aqui estou aprendendo a ter paciência, fé e aproveitando o tempo, quando tenho disposição para escrever. Inclusive, daí surgiu esse artigo para vocês. Um livro que estou escrevendo e estava parado há um tempo está tomando forma. Não tem sido fácil. Alguns dias sinto medo e muita saudades da minha rotina frenética, mas tenho aproveitado esse tempo para ver quantas habilidades dormentes tenho aqui e não manifestei por estar sempre ocupada.
Espero que esse artigo possa lhe ajudar a enfrentar esses dias difíceis até que a ciência encontre a cura para esse mal.

Se você não está passando por isso, mas conhece alguém que está passando, por favor, tenha paciência. Dizer coisas como “eu tive e foi só uma gripezinha” só vai fazer a pessoa se sentir pior. Ela já está enfrentando muita coisa, não queira ser você mais uma “coisa” para ela enfrentar, ou um gatilho para que se sinta ainda pior. Vamos tentar retomar o “ninguém solta a mão de ninguém” com respeito a dor do outro.

✅Fernanda Alcantara
mulher, poetisa, amante da natureza humana e divina. Mochileira, viajante no mundo e nas ideias.
Psicóloga Junguiana e Psicoterapeuta Corporal CRP 06/123160
Se quiser conhecer meu trabalho como psicóloga é só chegar no instagram.com/apsi_taon
Mas se quiser conhecer a Nanda que também é psicóloga, além de ser uma caminhante pela vida e pelo mundo em busca de si, chega aqui no instagram.com/emocio.nanda

Referências bibliográf**as:
WU, Mariana. Síndrome pós-Covid-19–Revisão de Literatura. Revista Biociências, v. 27, n. 1, p. 1-14, 2021.
PERES, Ana Cláudia et al. Dias que nunca terminam: sintomas persistentes relacionados à Síndrome Pós-Covid surpreendem pacientes e pesquisadores. 2020.
Revista Superinteressante: Covid longa: as novas descobertas e os possíveis tratamentos. Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/covid-longa-as-novas-descobertas-e-os-possiveis-tratamentos/

Publicado em Espaço Psi - Psicologia e Psiquiatria

06/07/2022

Olá! Vim compartilhar com vocês meu relato sobre a Síndrome Pós Covid. As informações são necessárias neste momento em que vivemos, a 4ª onda.

https://www.facebook.com/340090599340741/posts/5938716809478064/

✅DIAS DIFÍCEIS QUE NUNCA TEM FIM: um autorrelato sobre a Síndrome Pós Covid
🔸Por Fernanda Alcântara

Estamos enfrentando uma pandemia que mudou muito a forma como vivemos, como nos relacionamos e, em muitos casos, até como vemos a vida. Pelo menos era essa a expectativa de muitos de nós quando a pandemia começou. Muita gente, me incluo neste grupo, acreditava que a humanidade ia rever muitas de suas condutas. Infelizmente não aconteceu com tanta gente, especialmente com os governantes que, em sua grande maioria não tomaram medidas para conter o vírus e salvar vidas.

Vimos pessoas morrendo por falta de vacinas que já tinham sido ofertadas, pessoas morrendo por falta de oxigênio de forma cruel e desumana, presidente imitando essas pessoas o que causou dor e indignação em quem tem, no mínimo, um pingo de humanidade. E continuamos a vida. Quem de nós escapou do vírus, pelo menos.

Muitas pessoas ainda não tinham contraído, ou se tinham tinha sido de forma assintomática. Então as medidas de contenção foram flexibilizadas e fomos voltando ao normal, não ao novo normal como dizia o Átila em suas lives no início da pandemia. Voltamos a nos aglomerar, o que era um temor alguns meses antes. Fomos deixando de lado o uso das máscaras, afinal estávamos todos vacinados, ou pelo menos deveríamos estar já que as vacinas estão disponíveis. Me recuso a falar sobre negacionista e pessoas sem consciência de que vacinas não são uma decisão pessoal, mas uma obrigação de todos pela saúde de seu corpo e de todas as pessoas.

E então, no meio do ano de 2022 os casos de infecção pelo vírus voltaram a subir. Entramos na 4ª onda da pandemia. Pessoas que nunca tinham apresentado sintomas começaram a testar positivo e relatar muitas dificuldades durante o período de contaminação e depois. Eu sou uma dessas pessoas.

Em uma quarta feira no final do mês de maio fui treinar capoeira, como fazia pelo menos duas vezes por semana, e não aguentei o treino. Senti uma fraqueza, um cansaço e falta de controle sobre o meu corpo que nunca tinha sentido antes. Parei o treino e fiquei estarrecida com aquilo que estava sentindo. Era algo novo e assustador. No dia seguinte me senti muito indisposta, mas ainda sem nenhuma outra manifestação. Fiquei em casa, já que meu trabalho é em home office e descansei o quanto pude, afinal, não tinha forças para fazer mais nada.

Na sexta pela manhã, quando acordei, percebi que não tinha forças nem mesmo para f**ar sentada. Meu corpo estava em exaustão. Fiz minha terapia on-line logo cedo e ainda descrevi para a minha psicóloga que o que eu sentia, parecia um quadro de depressão profunda, mas não entendia como e porque uma depressão se manifestaria do dia para noite, ainda mais em uma das melhores fases da minha vida.

Eu estava a todo v***r! Trabalhando, treinando capoeira, indo pro samba, fiz novos amigos, estava empolgada com a produção de um documentário sobre o meu Mestre de capoeira. Tinha planos de vida, projetos de futuro, ações no presente. Não tinha como ser depressão o que eu estava vivendo, mesmo que, em meu corpo, parecesse.
Os sintomas foram súbitos e, em algumas horas, vieram as dores. Uma cólica intestinal que me fez gritar e quase desmaiar de dor. Depois as dores foram nas articulações e músculos. O sono era tão intenso que tive que desmarcar todos os meus pacientes. Não pude atender ninguém naquele dia e também na próxima semana. No final da tarde fiz uma febre e logo busquei atendimento médico na UPA próxima a minha casa. O médico afirmou categoricamente que era dengue. Voltei pra casa e, dois dias depois, percebi que o paladar e olfato estavam prejudicados. Era um domingo e fiquei desesperada quando cheirei o pó de café, os óleos essenciais e tantas outras coisas e meu olfato não respondia.

No dia seguinte, segunda-feira, fui fazer o exame e recebi o positivo para Covid-19. Me recordei de tudo o que descrevi no início desse relato e tive muito medo. Eu estava agora contaminada por um vírus que matou muita gente. Mesmo vacinada, com as três doses de vacina que era o quadro completo até aquele momento, os sintomas eram fortes. Fiquei grata a ciência e aos SUS pelas vacinas, se eu não tivesse vacinada nem quero imaginar como seria passar por isso. Então, foquei em apenas deixar meu corpo repousar o quanto pedia, até porque eu não conseguia fazer nada além de dormir. Segui os dias buscando me alimentar bem, mesmo que sem fome alguma, e me mantendo hidratada. A expectativa era que em alguns dias tudo iria passar e eu iria poder voltar à minha rotina agitada e animada.

Os dias foram passando e não tive muitas melhoras. Passado o período de contaminação, já negativada, tentei voltar à capoeira e meu Mestre percebeu que meu corpo estava rígido. Minha respiração estava curta e eu não aguentava nem mesmo gingar. Então entendi que era hora de fazer uma pausa na atividade que é tão importante pra mim. Isso me fragilizou, mas mantive ainda a perseverança de entender que era só uma fase. “Mais uns dias e vai passar” - pensei. Nesse período tive forças de ir à praia duas vezes tomar sol. Moro há 20 minutos caminhando da praia mais próxima e fazia parte da minha rotina fazer isso. Acontece que, chegando lá, estava tão exausta que só queria dormir. Meu corpo era um estranho agora.

Então comecei a observar meus sintomas e estudar sobre a Covid Longa ou Síndrome Pós Covid (SPC). Vou tentar explicar de forma simplif**ada para que todas as pessoas possam entender já que isso está acontecendo com muitas pessoas e está se tornando uma sequela não só de saúde, mas em todos os níveis da vida já que prejudica aos portadores no desempenho de seus trabalhos, afetando economicamente, assim como nas relações sociais e em todos os campos da vida. Muita gente está passando por isso sem saber do que se trata. Com esse autorrelato eu quero dizer a essas pessoas: você não está sozinha.

Até o começo desse ano a medicina entendia esses sintomas como psicossomáticos. Há muitos relatos de pessoas, incluindo profissionais de saúde e cientistas, que, ao buscar atendimento médico relatando os sintomas de SPC, ouviam dos profissionais que era “psicológico”. Isso, além de não amenizar os sintomas, faziam com que as pessoas experimentassem um desamparo que só piorava o quadro já que ninguém entendia o que estavam passando. Há poucos estudos produzidos, até porque é algo novo que estamos identif**ando. É muito possível que a sociedade como um todo só vá tomar consciência das sequelas em uns 2 anos.

Nem todo mundo tem os sintomas desde a fase aguda da doença como eu. Muitas pessoas começam a manifestar depois de 3 meses da contaminação. Estão bem, já retomaram suas vidas como antes e, “do nada”, os sintomas começam a aparecer. É muito comum que aconteça depois de voltar a praticar esportes. Por isso é fundamental que, após o período de contaminação do vírus, se faça exames para ver como está o quadro de saúde.

As sequelas podem se manifestar no sistema nervoso e distúrbios neurocognitivos, assim como em questões de saúde mental, processos metabólicos, distúrbios cardiovasculares, gastrointestinais, mal-estar, fadiga, dores musculoesqueléticas e anemia.

Existem mais de 200 sintomas listados para a Covid longa, entre eles os mais comuns são:
● Dores de cabeça
● Fadiga crônica (que é meu caso)
● Perda de olfato e de paladar
● Distúrbios do sono - insônia e hipersonia
● Dificuldades motoras, cognitivas e de memória: dificuldade para manter equilíbrio, segurar as coisas, executar tarefas simples, pronunciar palavras
● Disfunções se***is (baixa na libído)
● Hipertensão ou hipotensão
● Problemas na tireoide
● Ansiedade e depressão
● Queda de cabelo, excesso de sudorese,
● Febre intermitente, falta de ar e tosse
● Dor muscular, fraqueza, dificuldade para f**ar em pé
● palpitações cardíacas, pericardite
● Alterações gastrointestinais: diarreia, vômitos, perda de apetite
● dores nas articulações

São muitos relatos de depressão e ansiedade nesse quadro, o que pode acontecer por dois motivos: primeiro pela alteração que o vírus causa na célula e também porque a expectativa de retomar a rotina vai sendo frustrada dia após dia. Mesmo que a pessoa se esforce muito, a situação não melhora e isso desestabiliza o humor podendo desencadear ansiedade e depressão.

Ainda não sabemos a causa e nem tomamos consciência do impacto dessas sequelas. Mas, diante desse quadro, algumas coisas podem nos ajudar a suportar esses dias que parecem nunca ter fim. O conhecimento tem sido um grande aliado. Quando você sente tantas coisas que não sentia antes e não compreende o que está acontecendo com o seu corpo, a angústia acaba sendo maior. Quando você compreender que é uma questão de saúde do seu organismo, que não é porque você está fazendo algo de errado ou deixando de fazer algo que deveria ser feito, você consegue encarar essa dura realidade com um pouco mais de esperança, o que faz muita diferença e pode trazer muitas mudanças na vida e na forma como se relaciona com você. Tenho visto muitas pessoas relatarem que, depois de ter contraído covid, mudaram a forma como se alimentam, reviram as pessoas com quem se relacionam, começaram a praticar esportes, ou seja, começaram a cuidar mais de si. Isso não graças ao vírus, mas a resiliência delas mesmas.
Para eliminar o vírus, o sistema imunológico desencadeia um processo inflamatório que, em algumas pessoas, se torna mais acentuado, o que é chamado de tempestade inflamatória. Isso causa a liberação de substâncias que têm o potencial de lesionar órgãos e tecidos. Então, além de buscar atendimento médico com urgência e realizar exames de sangue, radiografia do pulmão, eletro e ecocardiograma e exame de urina, algumas medidas podem lhe ajudar a lidar com os sintomas:
● Repouso: não tente retomar as atividades e forçar seu corpo para que ele responda logo ao seu desejo de continuar de onde parou. Lembre-se que ele acabou de eliminar um vírus mortal e que está atravessando uma tempestade de inflamações que podem ou não se manifestar em muitos órgãos e vísceras. Imagine que teve uma guerra dentro de você e que os seus soldados, mesmo que vitoriosos, estão muito feridos. Eles precisam de repouso, de curativos e não de mais batalhas. Estressar seu organismo é uma péssima idéia!
● Boa alimentação: evite consumir produtos industrializados. Alimente-se bem e, se puder, procure uma nutricionista para lhe ajudar nessa fase.
● Beba muita água, mas MUITA mesmo! E se você for uma pessoa que manifesta fadiga crônica, inclui 2 garrafas de isotônico por dia, além da água para repor os eletrólitos.
● Repouso absoluto. Não force seu corpo a voltar a atividades físicas enquanto não tiver sentindo que se recuperou e, mesmo tendo energia, só o faça depois de realizar exames de pós covid. Muitas pessoas estão manifestando sequelas, especialmente cardiovasculares, no retorno às atividades físicas.
● Em caso de fadiga crônica, após avaliação médica para ver não é um problema, use meias de compressão e estimule suas panturrilhas para que o fluxo sanguíneo não se concentre só nos membros inferiores e possa ser impulsionado a voltar ao coração reverberando em todo seu organismo.
● Medite: a meditação pode favorecer seu sistema imunológico. O estresse aumenta o nível de cortisol no organismo e esse hormônio ataca o sistema imunológico. Então, a medição além de ajudar no combate a sintomas de ansiedade e depressão, impactam positivamente seu organismo como um todo.
● Foque em coisas que você queria fazer antes, mas não tinha tempo porque estava sempre com a vida agitada. Leia livros, se quiser e conseguir se concentrar; assista séries e filmes; desenhe… explore a sua criatividade. O ócio é o maior impulsionador da criatividade. Então, aproveite essa fase.

Aqui estou aprendendo a ter paciência, fé e aproveitando o tempo, quando tenho disposição para escrever. Inclusive, daí surgiu esse artigo para vocês. Um livro que estou escrevendo e estava parado há um tempo está tomando forma. Não tem sido fácil. Alguns dias sinto medo e muita saudades da minha rotina frenética, mas tenho aproveitado esse tempo para ver quantas habilidades dormentes tenho aqui e não manifestei por estar sempre ocupada.
Espero que esse artigo possa lhe ajudar a enfrentar esses dias difíceis até que a ciência encontre a cura para esse mal.

Se você não está passando por isso, mas conhece alguém que está passando, por favor, tenha paciência. Dizer coisas como “eu tive e foi só uma gripezinha” só vai fazer a pessoa se sentir pior. Ela já está enfrentando muita coisa, não queira ser você mais uma “coisa” para ela enfrentar, ou um gatilho para que se sinta ainda pior. Vamos tentar retomar o “ninguém solta a mão de ninguém” com respeito a dor do outro.

✅Fernanda Alcantara
mulher, poetisa, amante da natureza humana e divina. Mochileira, viajante no mundo e nas ideias.
Psicóloga Junguiana e Psicoterapeuta Corporal CRP 06/123160
Se quiser conhecer meu trabalho como psicóloga é só chegar no instagram.com/apsi_taon
Mas se quiser conhecer a Nanda que também é psicóloga, além de ser uma caminhante pela vida e pelo mundo em busca de si, chega aqui no instagram.com/emocio.nanda

Referências bibliográf**as:
WU, Mariana. Síndrome pós-Covid-19–Revisão de Literatura. Revista Biociências, v. 27, n. 1, p. 1-14, 2021.
PERES, Ana Cláudia et al. Dias que nunca terminam: sintomas persistentes relacionados à Síndrome Pós-Covid surpreendem pacientes e pesquisadores. 2020.
Revista Superinteressante: Covid longa: as novas descobertas e os possíveis tratamentos. Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/covid-longa-as-novas-descobertas-e-os-possiveis-tratamentos/

Quer que seu prática seja a primeira Consultório em São Paulo?
Clique aqui para requerer seu anúncio patrocinado.

Fernanda Santos de Alcantara Silva
CRP 06/12316

Fernanda Santos de Alcantara Silva

- Psicóloga e psicoterapeuta junguiana CRP 06/123160

- Pós graduanda em Acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa.

Vídeos (mostrar tudo)

O brilho da psi sumindo 😆😆😆Eu, particularmente, não gosto muito desse termo "evoluir"... quando vejo as pessoas falando ...
êta que era pra ser um vídeo curto sobre diagnóstico e acabou virando um longo vídeo sobre:✅ ansiedade ✅ diagnóstico ✅ f...
êta que era pra ser um vídeo curto sobre diagnóstico e acabou virando um longo vídeo sobre:✅ ansiedade ✅ diagnóstico ✅ f...
AutoamorAh, gente! A vida adulta é tão corrida, né? Cheia de afazeres e deveres que, muitas vezes, acabamos não tendo ne...
Eu juro que chorei vendo este vídeo!Estou emocionada com a delicadeza que a autora atingiu para descrever o que é ser ps...
Dia das mulheres

Categoria

Telefone

Endereço


Praça Silvio Romero, 134
São Paulo, SP
03323-000

Outra Psicoterapeuta em São Paulo (mostrar tudo)
Jacqueline de Vita. Psicoterapeuta Junguiana, Existencialista e Corporal Jacqueline de Vita. Psicoterapeuta Junguiana, Existencialista e Corporal
São Paulo, 01315-000

Psicoterapeuta há 36 anos

Conhecer e Agir Desenvolvimento Humano Conhecer e Agir Desenvolvimento Humano
Rua Manoel Da Nóbrega, 76
São Paulo, 04001000

Equipe de psicólogos que buscam promover o desenvolvimento humano. 11 3262-4688 http://www.conhecer

Psicólogarenatafaria Psicólogarenatafaria
Rua Vergueiro, 2087-Vila Mariana
São Paulo, 04101-000

Aqui você encontra conteúdos sobre⤵️ Saúde Mental | Depressão | Ansiedade | Terapia familiar Certif**ada pela CIM -Italo Marsili

Café Junguiano Café Junguiano
Rua Drive Pinto Ferraz, 313
São Paulo, 04117040

Página dedicada a Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, aqui serão publicados textos e vídeos de

Magno Azevedo Psicanalista Magno Azevedo Psicanalista
Avenida Paulista
São Paulo, 01311-000

Atendimento personalizado e pessoal.

Leila Kim Leila Kim
Rua Roger Zmekhol, 184/Morumbi
São Paulo, 05629-030

Página "Nathalia Furtado" Página "Nathalia Furtado"
São Paulo

Nathalia Furtado Psicóloga e Psicanalista Mestre em Psicologia Clínica PUC-SP Esp. em Teoria Psicanalítica PUC-SP Esp. em Saúde Coletiva FMUSP

Psicoterapeuta Raffa Taques Psicoterapeuta Raffa Taques
São Paulo

𝘛𝘦 𝘢𝘫𝘶𝘥𝘰 𝘢 𝘴𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘦𝘤𝘵𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮 ?

Psicólogo On-line a preço social Psicólogo On-line a preço social
São Paulo

Psicólogo On-line a preço social

fabi.boliveira2018 fabi.boliveira2018
São Paulo, PSICÓLOGACRP6/145892ATENDIMENTOONLINEEPRESENCIAL

Paula Becker Psicóloga Paula Becker Psicóloga
Rua Drive Neto De Araújo, 320, Cj 1301, Vila Mariana
São Paulo, 04111-001

Atendimento psicológico online e presencial, terapia de casal e familiar, gestão do estresse, dist

Celia Dias Psi Celia Dias Psi
São Paulo

Ajudo mulheres a despertar a autoconfiança e se libertar para uma vida leve e realizada.