Inclusão Possível

Espaço de diálogo e formação sobre Educação inclusiva.

23/02/2023

A convite do vamos, mais uma vez, somar saberes!

E, desta vez, sobre este período de ouro para o desenvolvimento infantil, em especial abordando a importância da educação infantil para o desenvolvimento e aprendizagem de nossos meninos e meninas com T21.

Se inscrevam, toda programação do Seminário está imperdível!

Espero vocês no dia 07 de Março, combinado?

Sigamos! Por nossas crianças!🌻

12/02/2023

Dizem que não viemos ao mundo para f**ar. Discordo. Viemos ao mundo para f**ar, sim. Não da maneira que gostaríamos, que nosso desejo egoísta e insensato de perpetuidade nos diz que seria bom.

Viemos ao mundo para f**ar no outro que nos sucede. Naquele(s) que marcamos com nossa rápida presença, com nosso afago - ou, infelizmente - com nosso açoite.

Se não fosse assim, de que adiantaria chegarmos ao mundo nus e pobres, descalços e ignorantes, frágeis e inocentes; aprendermos tanto, nos dedicarmos tanto, amarmos tanto... E, finalmente, irmos embora? De que serviria a viagem, e que diferença faria o curso, o plano, a rota? A chama interna, que arde e se apaga, precisa acender em outra.. e em outra... e em outra. Um brinde, pois, à chama! Um gole ao sopro, que a mantém e que também cala a sua voz. Dosemos a intensidade, sigamos com consistência.

Concluo (pelo menos, por enquanto) que viemos, então, ao mundo para imprimir tatuagens emocionais no outro... e para fazer nossa pequena existência ter sentido, em meio a tudo e a todos, a um relógio que corre a despeito dos nossos quereres e acima do nosso humano entendimento.

Gratidão a cada olhar novo que chega a mim em forma de criança e que me permite ser nova de novo, marcar, tatuar e reviver a infância; dia após dia, ano após ano. Que dure o suficiente para ser eterno, para que eu marque cada um que por mim passar... e que f**ar, depois de mim.

Que marcas você deixa? De que forma você se eterniza? Que diferença você faz?

Pró Bia

09/02/2023

Parecia que estava indo tudo tão bem...

Início da adaptação escolar! Crianças descobrindo os espaços e as possibilidades, alegrias, interações. E, de repente, ao menor sinal de contrariedade, olha a nossa criança com T21 dando birra!

Calma, está tudo - quase - sob controle...

A birra é um comportamento muito comum na primeira infância DE TODAS AS CRIANÇAS. Umas mais, outras menos, terão seus momentinhos de "curto-circuito", nos quais a descarga emocional é maior que a capacidade de regulação.

Criança dá birra, viu? Quem tem filho, sabe. Quem trabalha com criança, também.

Mas, no caso da T21, a birra é um comportamento característico? É mais frequente?

E a resposta é SIM!

A birra clássica, aquela em que a criança se joga no chão e simplesmente " empaca" é bem típica na criança com T21.

Inadequada, sim! Difícil de lidar, às vezes. Mas, fruto do comportamento amigdaliano, reativo que muitas crianças com deficiência intelectual apresentam.

Some a isso a dificuldade de compreensão, a imaturidade frequente em relação à idade cronológica, entre outras questões.

A criança está sinalizando que não sabe lidar racionalmente com aquela situação. Ela precisa de você. Então:

Mantenha a calma, e deixe isso evidente na sua expressão facial e tom de voz;

Evite entrar em embate com a criança. Não ceda, mas também não a force a fazer algo naquele momento;

Explique, na altura da criança, que não é possível fazer aquilo que ela quer. Que ela pode f**ar chateada, e que, quando ela se acalmar, podem retomar a atividade.

Em nenhuma hipótese, reforce o comportamento, oferecendo doces, brinquedos ou outro tipo de premiação para que ela obedeça;

Se não dá conta, che outro adulto para entrar em cena. E entenda que nós somos os condutores desta relação educativa. Não o contrário.

A birra passa. A aprendizagem f**a. Sigamos! É só birra!🌻

Obs.: Ah, e não julgue a mãe/pai que cede diante da birra da criança. Manejo se aprende. Ajude, apoie. E compartilhe essa informação com outros educadores e famílias!

Photos from Inclusão Possível's post 04/02/2023

Como saber se a tão sonhada adaptação está acontecendo?🤔

Alguns sinais indicam que a sua criança está começando a se familiarizar com espaços e pessoas; que começa a se sentir pertencente.😀

Incentive, encoraje, seja ponte nessa fase tão linda e desafiadora, que marca o início do ano escolar do seu filho!🤗

Mas, ele tem deficiência..🥺

E daí? Alguma dúvida de que ele vai conseguir? Eu não tenho nenhuma!🥰

Lembrando que o tempo de adaptação varia de criança para criança, tá bom? Acalme seu coração, converse com a professora e aplauda cada passo do seu filho rumo à independência na vida escolar.👏🏾

Como tem sido a adaptação dos nossos pequenos por aí?🤓

Aproveita, e compartilha este post com outra família que precisa de um apoio nessa jornada. Já deu certo! Sigamos encorajando o voo dessa turminha encantadora e potente!🌻

Photos from Inclusão Possível's post 03/02/2023

Como saber se a tão sonhada adaptação está acontecendo de fato?

Alguns sinais indicam que a criança começa a se familiarizar com o espaço e com as pessoas; e também a se reconhecer como parte do grupo.

É um período desafiador, sim! Choro das crianças, aflição das mães, muito afeto, atenção e técnica das professoras e auxiliares e... Pluft!

De repente, lá vão eles, cheios de si, vivenciar todas as possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem que a escola pode e deve lhes oferecer.

O tempo varia de criança para criança - afinal, cada uma é única, tem suas particularidades, suas demandas. Mas, acredite... elas conseguem!

Observe os sinais que o seu filho lhe dá, converse com a professora e acalme seu coração, para que suas atitudes não reforcem a insegurança em seu pequeno!

E por aí, como têm sido o período de adaptação?

Sigamos, envia para outra família que precisa de apoio nessa jornada!🌻

28/01/2023

Querida professora nova do meu filho...

(É VOCÊ? ENTÃO, LEIA ATÉ O FINAL).

Muito prazer. Não, não é. Queria que fosse, estou tentando, mas... estou com medo.

Estou lhe entregando meu filho. Ele tem deficiência. Isso não é o mais importante pra mim, mas preciso lhe lembrar que ele tem deficiência. Preciso que você cuide dele, porque eu não vou estar aí pra cuidar.

Você é professora, eu sei. Você já trabalhou com centenas de crianças, eu sei. Mas, as outras crianças não eram ELE! Ele é meu filho. É meu bem mais precioso. Você pode já ter cuidado de muitos, mas nunca cuidou dele. E isso está angustiando meu coração de mãe.

Eu sei, eu preciso deixar ele voar! Eu sei, eu preciso confiar, colaborar e esse "blá, blá, blá" todo que vocês da escola repetem o tempo todo. Mas eu sou a mãe. Eu ainda não confio. Lá no fundo, eu me sinto extremamente desconfortável, para dizer o mínimo, de deixar meu filho com você, fechar a porta e sair. E respirar sem ele; e ele, sem mim. Acredite, é duro!

Tudo o que eu mais quero é que chegue o dia em que eu o deixe aqui e ele não olhe para trás. Que ele corra para os seus braços, para o encontro dos amiguinhos; que ele - por mais que me doa a alma - me esqueça por algumas horas e seja somente uma criança em meio às outras.
E que eu retorne e o veja chorar, porque não quer ir para casa; porque quer f**ar. Porque está feliz. Porque a escola virou - também - o seu lugar.

Nesse dia, você terá ganho uma admiradora para sempre! Você f**ará guardada no meu coração e na nossa história. Você terá feito a diferença.

Só te peço uma coisa: FAÇA O SEU MELHOR! E, na hora em que estiver difícil, se pergunte:

"E se fosse meu filho?"

Com lágrimas e esperança, uma Mãe em busca da inclusão.

26/01/2023

Famílias e educadores, chegou a hora!

Se você é mãe/pai de uma criança com Deficiência Intelectual, T21, TEA; ou, se é um educador comprometido com uma educação para todos, sabe dos desafios da inclusão na escola.

Como educadora em atuação na Educação Especial e Inclusiva e capacitadora de professores e auxiliares de classe para a inclusão dos nossos meninos e meninas, sei que não é um caminho curto. E, muitas vezes, não é um caminho fácil.

Mas é possível, sim! E é extremamente importante que a inclusão de nossos meninos e e meninas aconteça desde os primeiros anos; desde a educação infantil.

O período de acolhimento e adaptação é fundamental para abrir caminho às aprendizagens! E alguns detalhes fazem, sim, toda a diferença.

Educadores e pais precisam saber por onde começar. E precisam atuar de forma cooperativa. Sempre!

Nesta quinta-feira, às 20h, vamos fazer um apanhado dos aspectos mais importantes sobre o tema; e tirar dúvidas, apontadas por vocês na caixinha dos stories.

Nada melhor do que dialogarmos e buscarmos caminhos juntos, não é?

Te espero, compartilha essa informação com outras famílias e educadores em ação como você.

Vamos formar uma grande rede pela inclusão de nossas crianças?

Sigamos! Já deu tudo certo!🌻

Photos from Inclusão Possível's post 24/01/2023

Vamos dar um passo de cada vez?

O ingresso na escola é uma experiência ímpar; os primeiros contatos, as primeiras impressões, irão impactar tudo o que virá a seguir. Um bom começo na vida escolar - e mesmo no caso do começo de um novo ano na mesma escola - é determinante para uma vinculação positiva com a aprendizagem. Afinal, somos feitos de emoções, que nos marcam, dão contorno aos signif**ados das experiências e criam memórias afetivas!

1. Ter, previamente, um primeiro contato com a professora é importante! Vocês precisam se conhecer, trocar informações básicas, criar o esboço da relação que será construída. Apresente seu filho àquela que será a mediadora da aprendizagem escolar. Observe como interagem, como ela o acolhe. Tudo isso conta !

2. A escola é um novo lugar, um novo espaço. Nada melhor do que você para conduzir o seu filho, para transmitir segurança. Caso seu pequeno dê a mão à na profissional da escola que receberá vocês, ótimo. Se não, explique que ele irá com você.
Sempre que possível, antecipe ao dia da apresentação presencial uma exploração de fotos da fachada e de alguns espaços da escola. Ajuda muito e ajuda seu filho a acomodar a novidade.

3. Se seu filho vai estudar pela manhã, planeje sua rotina familiar e, se necessário, faça as devidas alterações com, pelo menos, uma semana de antecedência. Comecem a cordar cedo, dormir cedo, ter ciclos de atividades definidos. Nosso relógio interno precisa de treino de rotina, faz parte da adaptação e evita birras. Acredite!

4. Participe da adaptação, pergunte como será, sugira, participe. E, na hora "H", esteja a postos. É preciso disponibilidade física, de tempo e emocional para apoiar o processo.

5. Acalme seu coração e diga a você mesma: meu filho não nasceu para viver numa redoma; ele nasceu para bater asas e voar. Confie!

Sigamos, passa esse post adiante; muitas famílias precisam dessa orientação e do seu carinho!🌻

20/01/2023

Calma, nossa LIVE não sumiu! Ela migrou para o nosso canal!

Isso mesmo, se você não conseguiu assistir por aqui AO VIVO, corre lá ne confere todas as perguntas e respostas. Aproveita e deixa sua curtida e seu comentário, tá bom?

Já vou te adiantar que teve tema polêmico, reflexões e muita informação compartilhada, com o mesmo carinho e compromisso de sempre!

Sigamos! Ocupando espaços, somando saberes e fazendo a roda da inclusão girar. Nossos meninos e meninas precisam e merecem e melhor de nós!🌻

19/01/2023

E agora é arregaçamos as mangas, que temos muito trabalho pela frente!

Eu e vocês - famílias, educadores e terapeutas - sabemos que a inclusão escolar é feita a muitas mãos. Que só acontece com colaboração mútua, conhecimento e muita, muita vontade de fazer a diferença para nossas crianças e jovens com T21, deficiência intelectual, TEA ou outra condição que impacte o desenvolvimento e as aprendizagens.

Nossos meninos e meninas estão com os olhinhos brilhando, prontos para o novo, desejosos de aprender. E nós podemos ajudá-los nesse percurso, torná-lo um desafio suave, leve e lúdico. É possível, sim!

Você vem comigo? Chama mais gente para a nossa roda, vem conversar e somar saberes!

Mais uma QUINTA INCLUSIVA, com conteúdo de primeira, voltado aos educadores e pais em ação pela inclusão.

Você é um deles? Então, te encontro às 20h!

Sigamos! Compartilha e vem!🌻

16/01/2023

Vou te ajudar a encontrar a resposta...

Se a mãe de uma criança típica tem receio de deixar seu pequeno na escola pela primeira vez, é óbvio que, para a mãe de uma criança com T21, dar esse passo é ainda mais desafiador!

Sabemos que as crianças com T21 levam mais tempo para atingir os marcos do desenvolvimento. Aos 2, 3 anos, elas geralmente são imaturas, em termos de aquisições motoras, cognitivas e de linguagem, em relação aos pares sem a trissomia.

Você, que é mãe, deve estar pensando:

"Tá vendo? Então, é melhor esperar um pouco mais..."

NÃO!!! A HORA É JUSTAMENTE ESSA!

Crianças precisam de crianças! Conviver com pares, em diferentes estágios de desenvolvimento (porque cada criança é única), aprender pela observação e imitação, vivenciar o desafio de interagir, de se comunicar, de brincar junto!

Seu filho com T21 precisa desse ambiente estimulador! De contextos pensados para favorecer experiências que vão levá-lo para outro nível de desenvolvimento. Acredite! É mágico estar na escola!

Se você ainda tem dúvida; se está insegura, ansiosa, conta pra mim! Vamos bater um papo sobre isso na próxima QUINTA INCLUSIVA?

Sigamos! Eu confio plenamente no potencial dos nossos pequenos com T21. E você?

13/01/2023

Se você não assistiu... a hora é agora!🏃🏾‍♀️

Vocês pediram, a Pró Bia buscou uma forma de atender!🥰

Nossa LIVE Perguntas e Respostas foi muito especial! Questões levantadas por vocês, que compartilham suas dúvidas através da caixinha dos stories, discutidas com muita responsabilidade, em um encontro que marca o nosso recomeço!✔️

Live disponível no YouTube Inclusão Possível. Falando nisso, já se inscreveu por lá?😉

Sigamos, compartilha com todo mundo, famílias e educadores. Vamos fazer a informação chegar a cada vez mais gente, porque inclusão é possível, sim! E se faz com atitude, sensibilidade e conhecimento!🌻

13/01/2023

Início das aulas chegando... Lá vem a adaptação novamente! Lá vamos nós reaprender a conviver!

Lidar com as expectativas da vida escolar longe dos seus olhos costuma ser um desafio para os pais de crianças com deficiência.

Porque crescer implica em estar no mundo, no social, e em se lançar às dores e delícias de CONVIVER, sem os braços protetores (e, às vezes, superprotetores) da família.

As primeiras semanas de aula são marcadas por esse primeiro grande passo: a convivência com pares e profissionais no espaço escolar, um desafio saudável, mas que deixa as famílias apreensivas e cheias de dúvidas:

"Será que vão entender o que meu filho quer?"

"Será que vão discriminar?"

"E quando acontecerem conflitos, quem vai defender meu filho?"

Acredite, mãe, seu filho precisa e merece passar por isso.

Conviver é necessário, saudável e eu diria até imprescindível ao desenvolvimento! Conviver impulsiona diversas aprendizagens, convoca o cérebro infantil! São inúmeras oportunidades de imitar comportamentos, de se comunicar, de superar desafios, de elaborar o pensamento, de lidar com as diferenças, de desenvolver habilidades socioemocionais. Aprender a conviver é aprender a ser!

Não tenha medo. Invista na relação com a escola, firme parceria com a professora, trabalhe o seu emocional e ajude seu filho seguir em frente.

Não existe inclusão escolar sem convivência. Desde que saudável e permeada pelo olhar encorajador e sensível dos adultos, a convivência é, sim, um valor e uma conquista.

Pronta para ver seu filho conviver e alçar voo rumo a muitas aprendizagens?

Sigamos!🌻

10/01/2023

Basta colocar o pé fora de casa e pronto: birras, frustrações, rigidez, conflitos...
Sair com as crianças pode ser um desafio e tanto! Viajar, então...😖

Quem tem filho com deficiência intelectual, TEA ou outra condição do neurodesenvolvimento com implicações comportamentais sabe do que eu estou falando...😬

Mas, calma! Nossos meninos e meninas podem e devem aproveitar as férias (e você, mãe ou pai, também)! ☀️

Algumas dicas que podem te tirar do aperto com seus filhos:🙌🏽

Se nossas crianças/jovens têm dificuldades em compreender, é importantíssimo explicar de forma acessível! Usar uma linguagem simples, mostrar fotos/ imagens similares ao lugar onde vocês vão, pode facilitar muito;😄

Meninos e meninas com apego a padrões precisam de antecipação e mudanças progressivas. Se você nunca sai pra passear com seu filho, e ele é rígido com rotinas, importante criar o hábito aos poucos. Dar passeios curots, quem sabe dormir na casa da Vovó alguns finais de semana antes da viagem. E falar, com antecedência, sobre onde irão, o que farão e como será divertido;😃

Por outro lado, algumas crianças/jovens sofrem por antecipação: bastou o comentário de que a família irá a algum lugar diferente e lá vem a ansiedade! Nesse caso, é melhor não f**ar falando sobre o assunto, não dar muita ênfase ao passeio e simplesmente... Ir!🤫

Viagens são um capítulo à parte: mudança de rotina e ambiente desconhecido por vários dias podem desorganizar sobretudo as crianças/jovens com TEA. A dica é um combo do que foi dito (antecipar, comunicar, ilustrar) e um "plus": leve objetos de referência coisas que seu filho gosta e que o acalmam. Isso vai ajudá-lo a lidar com o desconforto da mudança.😃

Lembre que sua criança/ jovem é como é. E que não há nada demais nisso. Não force experiências (como pisar na areia descalço, entrar no mar ou ir na roda gigante) se seu filho não estiver pronto para elas. Viva as férias possíveis! E sejam felizes em família - do jeito de vocês.🥰

Aproveitem, ainda dá tempo! Como têm sido as férias de vocês?🏖️

Photos from Inclusão Possível's post 04/01/2023

A Jornada deste ano não pode ser mais do mesmo, não é?

Afinal, é uma excelente oportunidade de formação da equipe escolar. E você não pode desperdiçar este período tão importante.

Atenção a esses pontos:

1 - Não considerar as REAIS DEMANDAS trazidas pelos professores;😬

Sabe a avaliação geral de fim de ano? Aquela em que os professores e demais profissionais escolares expressam os pontos a melhorar? Considere o que eles dizem. Faça um levantamento do que é PRIORIDADE a partir das opiniões de quem faz a escola acontecer.

2 - Contratar as mesmas PALESTRAS MOTIVACIONAIS de todos os anos;🙄

Não tem nada mais batido e desestimulante para a equipe do que rever a mesma narrativa ANO APÓS ANO... Os profissionais desejam e precisam de formação voltada à prática, objetiva, em atenção às necessidades reais. Quando a escola proporciona isso, a motivação acontece naturalmente.

3 - Capacitar APENAS os professores e coordenadores pedagógicos;😳

Ops, cadê o porteiro, a merendeira, a auxiliar de corredor, as AUXILIARES DE CLASSE? Um bim gestor não pode esquecer que a excelência do serviço educacional prestado depende de todos. Uma boa escola ( e uma boa escola inclusiva, claro) capacita do porteiro ao diretor. Pense nisso!

4 - Não ser um BOM ANFITRIÃO para a sua equipe;😣

Quem não gosta de ser bem recebido, bem cuidado, de ter a atenção merecida? Comece com o pé direito e receba sua equipe com acolhimento verdadeiro. Todos precisam se sentir pertencentes e importantes para a roda da educação girar. Só cobrança leva a motivação abaixo de zero!

5 - ABORDAR A INCLUSÃO ESCOLAR DE FORMA SUPERFICIAL!😱

Um erro dos maiores (e mais comuns). De nada adianta aquela palestra maravilhosa, apontando caminhos, SE A ESCOLA NÃO DÁ CONTINUIDADE AO QUE PLANTOU. E, acredite, formação continuada custa muito menos - e dá muito mais resultado - do que as medidas paliativas e pontuais que a escola que se diz inclusiva costuma adotar.

Gostou? Então, envia pra diretora da escola do seu filho com deficiência. E você, colega educador(a), já vou algum desses filmes?🤭

Vamos começa do jeito certo, ok? Sigamos!🌻

27/12/2022

O estresse das férias ( e como minimizá-lo)...

Todos merecem e precisam de férias. Com nossas crianças e jovens com DI, T21, TEA e outras condições do neurodesenvolvimento não é diferente.
Nossos meninos e meninas são submetidos, ao longo do ano, a uma rotina extenuante de acompanhamentos, terapias, aulas na escola comum. Tudo isso exige muito do físico, do emocional e do cognitivo. Cansa.

Mas, as tão esperadas férias podem iniciar trazendo estresse, tanto para eles, quanto para as famílias. Sabe por que?

O organismo precisa se adaptar às mudanças de rotina ( o que não é fácil, sobretudo para crianças com apego a padrões). Dormir e acordar mais tarde, não ter um horário estipulado para comer, não ter um período de atividades regular, tudo isso gera uma desorganização interna. Resultado?

Irritabilidade, exacerbação de alguns comportamentos disruptivos e, em alguns casos, crises.

Some-se a esse cenário, o fato de que muitas mães/ pais não conseguem tirar férias do trabalho no mesmo período. Que sufoco, hein?

Algumas dicas que podem ajudar:

Antecipe as mudanças de horários, de lugar ( muitos viajam), de cuidadores (para quem vai precisar). Ajude nossas crianças a compreender o que está para acontecer;

Flexibilize os horários, mas não deixe correr solto! Se não houver rotina alguma, é mais fácil a criança desorganizar (e, na volta às aulas, será um novo sufoco);

Tente passar um tempo com a criança ou, pelo menos, estabelecer limites ao uso de telas (elas causam um prejuízo terrível);

Procure inserir uma pu mais atividades leves e regulares no dia a dia ( vale uma caminhada no fim da tarde, molhar o jardim ou uma tarefa em casa, cimo arrumar a cama, tirar as roupas do varal - mas priorize, se possível, estar em movimento e ao ar livre.

No mais, curta as férias com a turminha! É uma oportunidade de vivenciarem situações de interação espontânea e de se desenvolverem... Sem estresse, tá bom? Sigamos!🌻

Me conta, como tem sido o começo das férias por aí?

23/12/2022

Como as grandes árvores, o nosso destino é buscar o céu...

Há pouco mais de 2 anos, eu vinha de uma rotina tão confortável! Fazendo a diferença no miudinho, no cotidiano da sala de atendimento, com meus alunos, feliz. De tempos em tempos, formação de professores, a alegria de somar saberes; sempre sem a pretensão de dar respostas, apenas partilhando, refletindo junto, ensinando e aprendendo.

Vamos tirar uma foto? E eu, naturalmente, f**ava de fora. Aparecer nunca foi um interesse. Pelo contrário, nas apresentações dos meus alunos, sempre me escondia para que eles brilhassem. Porque eles, sim, tinham que f**ar sob os holofotes. Eu não.

Veio a pandemia. E, com ela - e com todas as consequências que ela trouxe - veio uma grande inquietação: como estariam os alunos, as famílias, todos presos em casa, sem as terapias, sem convívio social, sem nós, educadores? E a necessidade de ajudar, de apoiar ( inicialmente, as famílias dos nossos alunos do Atendimento Educacional Especializado) foi maior que a acomodação de estar, sempre, nos bastidores. Veio o primeiro vídeo, o segundo, o terceiro. E eu descobri que, para alcançar o meu propósito, de contribuir para a inclusão de crianças e jovens com deficiência intelectual, T21, TEA etc. eu precisava ir além do meu entorno. Eu precisava e podia usar as redes sociais - naquele momento da pandemia, a única janela para o mundo. E eu fui.

Hoje, eu vejo que valeu e vale muito a pena sair da acomodação do fazer diário, e lançar mão do novo para ensinar, aprender, crescer junto. Nunca fui tímida, nunca tive medo do microfone ou do palco. Mas, também, nunca foi uma necessidade. Se estou aqui hoje, e também no YouTube, se faço cursos, palestras, apoio educadores e famílias, é por eles. Pelos nossos meninos e meninas. Por conviver com eles e ver o quanto são capazes. E pela dor de saber que a sociedade - e a escola, como parte fundamental dela - ainda não despertou para a riqueza da convivência na diversidade.

Obrigada a VOCÊ, que segue comigo. Que me acompanha, que me desafia com perguntas, me confia depoimentos, que compartilha sua história e a do seu aluno, ou do seu filho.

Esse é o meu presente.

Sigamos!🌻

19/12/2022

Vamos ver qual será a nota da escola do seu filho?

O ano letivo acabou e você, que é mãe/pai de uma criança com deficiência, precisa de parâmetros para saber se a escola está sendo, de fato, inclusiva.

Está valendo a pena acreditar, investir tempo, esforço etc. para manter seu filho na escola atual? Responder a essa questão é fundamental para a decisão de continuidade (ou não) da relação. Vamos lá?

1 - A escola acolheu você e seu filho, apresentou a proposta da escola e deixou clara a intenção de buscar meios para incluir seu filho, desde o início?

2 - A escola manteve um constante DIÁLOGO com você, família? Você foi chamada regularmente para acompanhamento e orientação sobre como favorecer as aprendizagens escolares em casa?

3 - A escola fez PEI/PDI?

4 - As atividades escolares do seu filho foram adaptadas, considerando suas demandas específ**as?

5 -A escola se comunicou (ou tentou comunicação) com os terapeutas que acompanham seu filho?

6 - Seu filho foi incluído nos passeios escolares, festividades e demais ações de âmbito coletivo?

7 - Você, enquanto família, foi esclarecida sobre o processo avaliativo do seu filho?

8 - A escola buscou solucionar conflitos e entraves (como, por exemplo, questões de comportamento), envolvendo família e terapeutas, sem centrar o problema na criança?

9 - A coordenadora e/ou professora tiveram escuta às suas dúvidas? Deram retorno às suas solicitações,?

10 - Ao final do ano, a escola apresentou o Relatório Pedagógico e o portfólio do seu filho, demonstrando em que ele evoluiu, como e os pontos que ainda precisam ser trabalhados?

E aí, de 0 a 10, quantos pontos sua escola fez?

Obs.: Se estiver abaixo da média, reflita, converse com a escola e, se for o caso, reveja. Seu filho merece o melhor da escola. Sigamos!🌻

10/12/2022

semana do ano letivo... A hora é agora.

Última oportunidade do ano para que você e a escola dialoguem, aparem as arestas e se entendam.
Vamos a alguns pontos principais desta conversa?

Para começar, entenda que, seja porque a escola do seu filho já agendou, seja porque você solicitou, o momento do encontro individualizado com a professora do seu filho não é favor, não é uma concessão da escola. Seu filho é um aluno com demandas específ**as. Tratar das questões dele com privacidade é direito seu.

Este deveria ser o encontro de fechamento de um ciclo de trocas de informações entre você e a escola do seu filho. Um momento de avaliação mútua, de retomar pontos conversados anteriormente, de rever objetivos e verif**ar o que foi alcançado. Se não foi assim que ocorreu, não é culpa de ninguém, mas é responsabilidade de ambas as partes.

Seja como for, liste suas dúvidas, se possível por escrito e PERGUNTE.
Não saia com interrogações na garganta. Não tenha receio do que a escola vai pensar. A professora e a coordenadora do seu filho precisam lhe ouvir e lhe dar respostas. Ainda que possam ser diferentes do que você espera ou deseja ouvir.

Lembre-se que a relação entre família e escola é uma construção conjunta. Deixe claro que está disposta a ouvir, mas que também quer ser ouvida. Se algo lhe desagradou, diga o que houve, argumente. E se não entender algo, peça uma explicação mais clara.

Caso a escola sugira a busca de algum profissional, ou solicite alguma informação específ**a, como um relatório, pergunte o motivo e analise com calma a solicitação feita. Muitas vezes, são solicitações pertinentes, que irão ajudar a escola a favorecer a aprendizagem do seu filho no ano seguinte.

Calma. Você não vai a um julgamento; você vai se encontrar com aquela que deve ser, sempre, sua parceria na educação do seu filho. Confie em você, na escolha que fez e no processo.

Este post te ajudou? Então compartilha com aquela mãe que também está na expectativa por este encontro. Vamos dando as mãos e caminhando, juntos.🌻

04/04/2022

Porque foi muito especial!
Fazer formação é sempre uma alegria e uma responsabilidade! Gratidão!

07/11/2021

E nosso encontro vai tomando forma. Mas, porque falar de relatório?

À está altura, estamos por um fio... e precisamos de apoio, mesmo sabendo que somos - sim - capazes. Mas o cansaço, o estresse e todo o resto começa a pesar.

Como me disse uma amiga querida, a escola a nos espremer como limões verdes, em busca do que resta do sumo. Não, não é culpa da escola... Ela também tem apanhado, e muito, sobretudo nos últimos tempos. E esse é o nosso sistema educacional, é que tivemos ontem, temos para hoje e, talvez ( mas eu espero que não) seja o que teremos amanhã.

Mas nossos meninos e meninas estão aqui, conosco, demandando de nós. A infância deles não espera, as aprendizagens acontecem - e que bom que é assim - mesmo no aperto, na pressa, no caos de alguns dias mais sofridos. É tudo ao mesmo tempo agora.

Respire, relaxe... Todo ano passamos por isso e vencemos.

Desta vez, vamos tentar chegar às férias menos machucados pelo processo? Não precisa ser tão doído. Vamos tentar tornar mais leve.

Vamos continuar buscando caminhos, porque nossos alunos merecem e nós também. Já já teremos as merecidas férias para nos refazermos e recomeçarmos. Nosso ofício, nossa escolha!

Quer saber... Bato palmas de pé para nós!

Até amanhã!

Sigamos, na leveza possível!🌻🙏🏾

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