Educando com respeito

Quem apanhou na infância sabe como é difícil não reproduzir esse comportamento nos filhos. Mas quebrar esse ciclo de violência na família é, literalmente, o primeiro passo pra gente fazer um mundo melhor pra gente e pra quem tá vindo aí 🥰

Via bolsinhaprada no Twitter

Filho(a), escrevo essa carta para você, mas é uma carta que também escrevo para mim mesmo: eu gostaria que você soubesse que nunca é sua culpa quando eu grito.

Desculpas por ter gritado com você.

Sabe, eu também tenho dificuldades com os meus sentimentos fortes. Às vezes, perco o controle, assim como você perde.

Eu vi como você ficou assustado(a) e com medo quando eu gritei, e peço desculpas por isso. Eu não deveria ser assustador para você, e você não tem culpa nenhuma nisso.

Prometo continuar aprendendo a controlar as minhas emoções e aprender todo dia a lidar com a minha raiva ou minha frustração. Acho que podemos aprender juntos, né?

E nunca se esqueça que eu nunca vou deixar de amar você. Mesmo quando você acha que não merece, porque amor não é algo que se merece.

Texto: Thiago Queiroz ()
Imagem: pngtree.com

E vamos de verdades difíceis de engolir?

Essa foi uma fala super potente do Alfie Khon, durante uma conversa que tivemos, e queria convidar você a conhecer toda a conversa. Está lá no meu canal mas você pode ver o vídeo completo indo no link da minha bio. Só clicar lá e pronto, o vídeo já aparece! 😊

Há algumas crianças que nascem no mundo com a incrível dádiva de vida de uma vontade forte e de um espírito indomável. Estas crianças são, muitas vezes, mal compreendidas, e há filas de livros forrando prateleiras com instruções sobre como mudar a sua vontade, como subjugar o seu espírito e como forçar a sua obediência. Que perda incrível de liderança, paixão e discernimento este mundo sofre quando os pais seguem estas práticas punitivas de paternidade.
Dê uma olhada em algumas das descrições comuns utilizadas quando se refere às características de uma criança com força de vontade:

Exigente, insistente, teimosa, mandona, arrogante, difícil, desafiadora, contrária, rebelde, desafiadora.

Agora veja algumas das características comuns de adultos que são líderes mundiais, CEO's, empreendedores, inovadores, atletas de classe mundial, e do tipo:

Decisivo, determinado, persistente, autoritário, confiante, valente, corajoso, empenhado, ousado.

Note que as características são as mesmas, mas as caracterizações são negativas quando aplicadas a uma criança e positivas quando aplicadas a um adulto.

Enquanto não há dúvida de que é um desafio ter um filho que parece desafiar tudo, há maneiras de trabalhar com eles em vez de contra eles para preservar e alimentar os seus dons.
Texto de L. R. Knost

Já está sabendo do nosso curso para crianças hiper-reativas?

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Inicia nessa quarta-feira, dia 12.
Vagas limitadas e vai acontecer uma única vez❤️

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Sim ao sono natural. Não ao treinamento de sono.

Punições físicas e emocionais não educam, apenas normalizam a violência. Ensinar uma criança a associar violência com amor é um caminho para perpetuar um ciclo de violência.

Se conheceres a linguagem da criança, ouro terás 😍.

Se algo que é certo é: você vai errar.

Saindo das telas | 12 atividades analógicas para crianças se divertirem sem usar o celular Smartphone, tablet, TV, essas tecnologias ajudam os pais a distraírem as crianças no dia-a-dia, mas sabemos que muito tempo em frente às telas não faz bem. Aqui vão algumas alternativas para entreter os pequenos sem recorrer a vídeos e games.

Tudo é questão de ponto de vista. 👁

Já praticou a empatia hoje?

Se colocar no lugar do outro e tentar entender como ele enxerga as situações, é o caminho mais amoroso e preciso para resolver os nossos conflitos. 💙

Mais uma super tirinha do

Ninguém aplica o que não aprendeu♥️.

Talvez você acredite que dar lições de segurança para o seu pequeno o deixe mais protegido, mas não é isso que acontece. As crianças precisam de educação sexual desde muito pequenas e é isso que ensina igualdade, prevenção de abuso sexual e segurança sobre limites e consentimento. Mas como fazer?
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1. Não repita uma educação de repressão sexual. Você sabia que é a vergonha que faz o pacto de segredo entre um abusador e uma criança? A vergonha mantém a vítima em silêncio. Em vez disso, fale do corpo de uma forma positiva, permita que explorem seus corpos. Não diga que beijo na boca é sujo, mas que apenas adultos fazem. Não fale "fralda suja", refira "fralda cheia". NENHUMA PARTE DO CORPO DEVE LHE CAUSAR VERGONHA. Ensine que toda pessoa é capaz de sentir prazer e dor porque seus corpos são maravilhosos. Assim, você normaliza que cada parte do corpo é saudável e digna.
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2. Respeite os limites individuais dados pela criança. Pare as cócegas quando ela pedir. Ensine a solicitar para subir no colo de alguém e sugira uma saudação verbal para que você não precise dizer "dê um beijo na vovó que chegou". Jamais bata em seus corpos. O corpo de um ser humano é inviolável.
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3. Repense na obediência cega. Mostre que seu filho tem sempre o direito de dizer não quando se sente desconfortável. Criar uma criança com poder de consentimento é altamente protetivo para qualquer tipo de relação abusiva.
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4. Ensine a não guardar segredos que envolvem toques, beijos ou carícias em seus corpos.
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5. Frente a uma situação de abuso😢, diga prontamente que a criança não fez absolutamente nada de errado.
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6. Repita sempre: "se alguém te tocar de um jeito que te incomoda, eu sempre vou desejar saber. Estou aqui para te ajudar".
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7. Os casos de violência sexual contra a criança diminuiram em países que promoveram a educação sexual precoce. Podemos abandonar o medo como motivação de proteção e incutir apenas o respeito por seus corpos.

Psicóloga Márcia Tosin

Quantas atitudes da sua vida adulta são um reflexo da sua infância? 🤔

Acredito que uma das bases para todas as relações humanas saudáveis é o respeito.

O respeito é fundamental, é essencial e deve existir não somente entre humanos, mas entre todos os seres sencientes.

Todos nós temos o nosso valor. E, quando crescemos com essa afirmativa dentro de nós, muitas coisas são diferentes quando nos tornamos adultos.

Autoconfiança, força interior, saber do próprio valor - tudo isso começa numa criança. 🤱

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