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A histerossalpingografia é um exame cujo propósito é a investigação da infertilidade feminina

O teste de Lachman é um teste de movimento passivo acessório do joelho, que é executado para identif**ar a integridade do ligamento cruzado anterior, ou LCA.

O teste foi desenvolvido para avaliar a instabilidade do joelho no plano sagital.

Com o paciente deitado de barriga para cima, coloque o joelho do paciente a cerca de 20-30º de flexão e a perna deve ser rodada externamente. O examinador deve colocar uma mão atrás da tíbia e outra na coxa do paciente. É importante que o polegar do examinador esteja na tuberosidade tibial. Puxando anteriormente a tíbia, um LCA intacto deve impedir movimento de translação para a frente da tíbia sobre o fémur. A translação anterior da tíbia associada com um fim de movimento mole indica um teste positivo.

As células que envolvem os axônios podem produzir um material denominado mielina, composto de moléculas de lipídios complexos. A mielina é derivada das membranas celulares das células envoltoras. As fibras nervosas cujas células de revestimento contêm mielina são chamadas fibras nervosas mielínicas ou mielinizadas, ao contrário das fibras nervosas não-mielinizadas ou amielínicas cujas células de revestimento não contém mielina.

Nas fibras nervosas mielinizadas, o impulso nervoso, em vez de se propagar continuamente pela membrana do neurônio, p**a diretamente de um nódulo de Ranvier para o outro. Nesses neurônios mielinizados, a velocidade de propagação do impulso pode atingir velocidades da ordem de 200m/s (ou 720km/h ).

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A síndrome do piriforme é uma condição neuromuscular que afeta o nervo ciático devido à compressão ou irritação do músculo piriforme. Essa síndrome pode resultar em dor lombar, dor ao longo da perna e fraqueza muscular.

A síndrome do piriforme ocorre quando esse músculo se contrai de forma irregular ou se torna inflamado, resultando na compressão do nervo ciático. Algumas das causas mais comuns dessa síndrome incluem trauma direto no músculo, espasmos musculares, alongamentos excessivos ou repetitivos e desalinhamento pélvico.

Os sintomas da síndrome do piriforme podem variar de leves a intensos e podem incluir:

Dor lombar: a dor pode ser localizada na região lombar ou irradiar para as nádegas e para a parte posterior da coxa.

Dor na perna: uma vez que a compressão do nervo ciático ocorre, a dor pode se estender até o pé, muitas vezes piorando após longos períodos de atividade física ou sentado.

Fraqueza muscular: a compressão do nervo ciático também pode resultar em fraqueza muscular na perna afetada, dificultando atividades como andar ou subir escadas.

Existem várias abordagens e técnicas utilizadas pelos fisioterapeutas para tratar essa condição, algumas das quais são discutidas abaixo:

Alongamento e fortalecimento muscular: o fisioterapeuta pode prescrever exercícios específicos de alongamento e fortalecimento para ajudar a aliviar a compressão do nervo ciático e melhorar a estabilidade e função do quadril e da região glútea.

Terapia manual: técnicas de terapia manual, como massagem profunda, liberação miofascial e mobilização articular, podem ser utilizadas para aliviar a tensão muscular e promover a circulação sanguínea na região afetada.

Crioterapia: a aplicação de gelo na região afetada pode ajudar a reduzir a inflamação e aliviar a dor associada à síndrome do piriforme.

Postura e ergonomia: o fisioterapeuta pode fornecer orientações sobre postura adequada e modif**ação de hábitos diários, como sentar, deitar e levantar, para evitar a irritação e compressão do nervo ciático.

A bursite de quadril é uma condição dolorosa e inflamatória que afeta a bursa sinovial do quadril. A bursa sinovial é uma pequena bolsa cheia de líquido que atua como um amortecedor entre os tendões, músculos e ossos do quadril. Quando essa bursa f**a irritada e inflamada, pode ocorrer a bursite.

Existem diferentes causas para o desenvolvimento da bursite de quadril. Algumas delas incluem traumatismos diretos no quadril, como quedas ou batidas, pressão prolongada sobre a bursa, como f**ar sentado por longos períodos de tempo, atividades repetitivas que sobrecarregam o quadril, como correr, andar de bicicleta ou dançar, e problemas biomecânicos do quadril, como desalinhamento dos ossos ou músculos fracos.

Os sintomas da bursite de quadril podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns incluem dor na região do quadril, dificuldade para se mover ou caminhar, sensibilidade ao toque na área afetada, inchaço e rigidez no quadril, e desconforto ao deitar-se ou sentar-se por longos períodos de tempo. Os sintomas geralmente pioram durante atividades que sobrecarregam o quadril, e podem atrapalhar a realização de atividades diárias.

A fisioterapia desempenha um papel importante no tratamento da bursite de quadril, ajudando a aliviar a dor, diminuir a inflamação e melhorar a função do quadril. Existem várias abordagens fisioterapêuticas ef**azes para essa condição, que podem ser personalizadas de acordo com as necessidades individuais de cada paciente. Neste artigo, exploraremos algumas das técnicas e exercícios comumente utilizados na fisioterapia para bursite de quadril.

1. Alongamentos e exercícios de mobilização do quadril:

O fisioterapeuta pode prescrever uma série de alongamentos e exercícios específicos para o quadril, visando melhorar a mobilidade e fortalecer os músculos ao redor da articulação. Esses exercícios podem incluir alongamento do iliopsoas, glúteos, músculos adutores e flexores do quadril. Eles também podem ensinar movimentos de mobilização do quadril, como rotações e flexões, para ajudar a restaurar a amplitude de movimento normal.

2. Crioterapia e Termoterapia:

A aplicação de crioterapia (gelo) ou termoterapia (calor) pode ser benéf**a para reduzir a inflamação e aliviar a dor associada à bursite de quadril. O fisioterapeuta pode recomendar o uso de pacotes de gelo ou compressas frias na área afetada, para reduzir o inchaço e aliviar a dor. Em alguns casos, a termoterapia, como a aplicação de calor através de compressas quentes, pode ajudar a relaxar os músculos tensos e aumentar o fluxo sanguíneo para a região.

3. Eletroterapia:

Outra técnica comumente utilizada na fisioterapia para bursite de quadril é a eletroterapia. Essa técnica utiliza correntes elétricas de baixa frequência para estimular os tecidos moles ao redor da bursa inflamada, com o objetivo de acelerar o processo de cura, aliviar a dor e reduzir o inchaço. A eletroterapia pode incluir modalidades como eletroestimulação neuromuscular, terapia de ondas curtas e ultrassom terapêutico.

4. Massagem terapêutica:

A massagem terapêutica também pode ser parte do tratamento fisioterapêutico para a bursite de quadril. Essa técnica envolve a aplicação de pressão controlada e movimentos suaves sobre os músculos, tendões e tecidos moles da área afetada. A massagem terapêutica ajuda a relaxar os músculos tensos, melhorar a circulação sanguínea, reduzir a dor e promover a cura.

5. Reabilitação funcional:

Além dos exercícios de mobilização e fortalecimento muscular, a fisioterapia para bursite de quadril também pode incluir atividades de reabilitação funcional. Isso envolve o treinamento específico para as atividades diárias do paciente, como caminhar, subir escadas ou levantar objetos, visando restaurar a funcionalidade total do quadril.

É importante lembrar que a fisioterapia para bursite de quadril deve ser realizada sob a supervisão de um profissional qualif**ado. Cada paciente é único, e o tratamento deve ser individualizado.

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Classicamente, o traumatismo cranioencefálico (TCE) é definido como qualquer agressão de ordem traumática que acarrete comprometimento anatômico e/ou funcional do crânio, das meninges, do couro cabeludo, do encéfalo ou dos seus vasos.

Lesões traumáticas são mundialmente a principal causa de morte entre pessoas de 5 a 44 anos, correspondendo a 10% do total de mortes. Como acomete principalmente pessoas jovens, os danos à sociedade em termos de produtividade, morte prematura e invalidez são enormes.

O reflexo de Galant, também conhecido como reflexo de encurvamento do tronco, é um desses reflexos, e costuma desaparecer por volta do primeiro ano de vida do bebê. Esse reflexo é uma reação muscular e ocorre automaticamente como resposta a um estímulo.Atribuímos este reflexo à resposta de flexão lateral do tronco diante a um estímulo com o dedo paralelamente à coluna vertebral desde a última costela até a crista ilíaca. A concavidade terá que estar voltada para o lado do estímulo. Este teste deve ser realizado bilateralmente com o lactante em prono ou em suspensão ventral.